Tópicos | MAsculino

Em jogo emocionante e decidido nos últimos segundos, a seleção masculina de basquete do Brasil venceu a Espanha por 66-65, nesta terça-feira na Arena Carioca 1 dos Jogos Olímpicos, e manteve vivo o sonho da classificação às quartas de final da competição.

Como já era esperado e vem se confirmando a cada rodada, o torneio de basquete é um dos mais disputados dos Jogos Olímpicos, repleto de ótimas equipes que buscam à classificação às quartas e, claro, tentar escapar de um confronto precoce contra os Estados Unidos e seu 'Dream Team'.

##RECOMENDA##

O duelo Brasil-Espanha não foi diferente. Parelho até o final, o Brasil acabou levando a melhor graças à cesta de Marquinhos que acabou virando o placar, a cinco segundos do fim.

Derrotados na estreia pela Lituânia, a vitória era essencial para o Brasil seguir almejando uma classificação às quartas de final pelo dificílimo Grupo A da competição de basquete da Rio-2016. O caminho, porém, ainda será árduo.

Na quinta-feira, o Brasil volta à quadra para enfrentar a ótima Croácia, que surpreendeu ao derrotar a Espanha na estreia. Dois dias depois, o clássico de enorme rivalidade contra a Argentina de Manu Ginobili e, para encerrar, a Nigéria, tida como equipe mais fraca da chave, no dia 15.

O Brasil surpreendeu neste domingo e venceu a Polônia por 34-32 na primeira rodada do Grupo B dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

O destaque da partida foi José Guilherme, com oito gols. O polonês Michal Daszek também terminou a partida com oito gols.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Os brasileiros, campeões dos Jogos Pan-Americanos de Toronto em 2015, conseguiram assim uma vitória muito importante no grupo B, no qual a Alemanha, campeã europeia, derrotou a Suécia por 32-29 mais cedo.

Eslovênia e Egito completam o grupo.

O Brasil abriu 4-0 nos primeiros seis minutos de jogo e não permitiram que a Polônia virasse o placar. No fim do primeiro tempo, os europeus diminuíram a vantagem para 13-12, mas o time dirigido pelo técnico Jordi Ribera terminou a etapa inicial com vantagem de 16-13.

No segundo tempo, a Polônia se aproximou novamente no placar (21-19), mas o Brasil conseguiu abrir novamente vantagem para 26-19.

A Polônia pressionou nos últimos minutos, mas os brasileiros conquistaram a vitória por 34-32.

O Brasil, que está em sua quinta participação em Jogos Olímpicos, nunca passou da fase de grupos no evento. No último Mundial, disputado no Catar, o país ficou em 16º, enquanto a Polônia conquistou o bronze.

Na segunda rodada, o Brasil enfrentará a Eslovênia na terça-feira.

O Brasil é o país do futebol, certo? Se o tema em questão for Jogos Olímpicos, a resposta será negativa. Na verdade, se forem consideradas apenas as medalhas de ouro, a seleção canarinho é apenas a 21ª melhor do mundo. Mais difícil do que digerir tal afirmativa é não cobrar da nova geração uma mudança nesse quadro. A pressão para a geração liderada por Neymar é imensa e o craque vai precisar superar a desconfiança para guiar seus companheiros ao ouro inédito no Rio-2016.

Camisa pesada

##RECOMENDA##

O futebol foi o segundo esporte coletivo incorporado às Olimpíadas. Em Paris, 1900, foi disputado o primeiro torneio do esporte bretão, que chega a sua 27ª edição em 120 anos de jogos olímpicos. Nesse tempo todo, 16 países conquistaram o ouro entre os homens. Entre eles, Hungria, Bélgica, Nigéria, Camarões, República Tcheca e a extinta Iugoslávia, países com pouca tradição em Copas do Mundo.

Some o título desses países aos momentos que o Brasil não conquistou o ouro e você vai ter apenas um resultado possível: pressão. Nenhuma palavra define melhor o que os jovens atletas do Sub-23 encaram sempre que vestem a amarelinha em Olimpíada. Em 2016 não será diferente, não bastassem as cobranças por um título que ainda não aconteceu, a equipe de Neymar entra nos Jogos como favorito para a conquista, o que só aumenta o peso da camisa, já bastante pesada desde o 7 a 1 sofrido na Copa do mundo do Brasil contra a Alemanha.

Em 1996, o Brasil parou esbarrou na Nigéria (Divulgação/COI)

Os craques sem títulos

É difícil entender o que acontece com o país que domina o futebol nas copas quando disputa os Jogos. O Brasil foi três vezes medalha de prata (1984, 1988 e 2012) e levou o bronze em outras duas oportunidades (1996 e 2008). Nos times vice-campeões figuravam grandes craques como Romário, Bebeto, Mazinho, Careca, Taffarel, Dunga, Mauro Galvão e, mais recentemente, Neymar, Lucas Moura, Marcelo e Thiago Silva. O time de 1996, por exemplo, bronze em Atlanta, entrou dois anos depois de a equipe principal vencer sua quarta Copa do Mundo, nos EUA, em 1994. Mas se as seleções em que estavam surgindo craques não conseguiram vencer, por que no Rio-2016 seria diferente? A explicação para tal está no contexto em que chegam às Olimpíadas.

Messi não irá disputar a olimpíada do Rio (Divulgação/AFA/Facebook)Adversários 'desarmados'

Além do fator casa, já que o Brasil nunca havia sediado uma edição dos jogos, e dessa vez os principais adversários entram com times mais desfalcados. Os maiores craques da atualidade, Cristiano Ronaldo (POR) e Messi (ARG), sequer virão ao Rio de Janeiro. O português por conta de uma lesão sofrida na final da Eurocopa; o argentino, por opção.

Outra candidata ao título que não terá força total é a Alemanha. Os atuais campeões mundiais optaram por apostar em suas jovens promessas, que já têm se destacado nos clubes nacionais. O México, que ficou com o ouro contra o Brasil em Londres-2012, vem com um time bem diferente. Mas o carrasco da amarelinha, Peralta, é presença garantida. Correndo por fora, a Colômbia não terá James Rodriguez, Cuadrado ou Jackson Martínes nos jogos. Teófilo Gutiérrez e Miguel Borja, algoz do São Paulo na Libertadores, são os nomes mais fortes para a disputa.

Neymar é a esperança do Brasil para conquista o ouro (Divulgação/CBF/Facebook)

Grupo forte

O elenco da seleção canarinho já sai na frente do restante por conta da presença de Neymar. De longe o maior craque na competição, o camisa 10 terá as companhias de jovens atletas que já são protagonistas em seus clubes, inclusive os que jogam na europa. Marquinhos (PSG), Felipe Anderson (Lazio) e Rafinha Alcântara (Barcelona) são fortes nomes para brilhar na Rio-2016. Além dos que jogam no exterior, o Brasil conta com os favoritos que atuam na liga nacional e já tem mostrado muita personalidade. Douglas Santos, Rodrigo Caio, Thiago Maia, Gabigol, Luan e Gabriel Jesus já se destacam no Brasileirão e também devem se destacar durante os jogos.

Seleção olímpica tem elenco forte para os jogos (Paulo Uchôa/LeiaJáImagens)

'Chance de ouro'

Com um tempo de preparação maior, jogando em casa, tendo o maior craque da competição e em um grupo mais fraco e longe da chave dos principais adversários, o Brasil tem tudo para fazer uma bela campanha. Com o sorteio das chaves, a seleção não encontrará Alemanha, Portugal, México ou Argentina até a semifinal do torneio.

Em um grupo com Iraque, Dinamarca e África do Sul, espera-se que a classificação em primeiro lugar seja relativamente tranquila. Neste momento, resta ao público brasileiro acompanhar os jogos e torcer para que os atletas da amarelinha consigam fazer história, de preferência, sem repetir os desempenhos passados. Ao menos, os resultados olímpicos.

A Confederação Brasileira de Basquete (CBB) anunciou nesta quarta-feira o último corte no grupo da seleção masculina que disputará os Jogos Olímpicos do Rio. O armador Larry Taylor foi preterido pelo técnico Rubén Magnano, que confirmou o elenco de 12 jogadores com Rafael Luz para tentar uma medalha olímpica que não vem desde 1964, em Tóquio.

Nascido nos Estados Unidos mas naturalizado brasileiro, Larry Taylor se firmou como um dos principais armadores do NBB nos últimos anos e disputou os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, com a seleção. Nesta temporada, no entanto, o jogador de 35 anos enfrentou uma queda de rendimento com a camisa do Mogi das Cruzes que influenciou na decisão final de Magnano.

##RECOMENDA##

Melhor para Rafael Luz, que disputará a primeira Olimpíada da carreira. O armador chegou a fazer parte do ciclo olímpico antes de Londres, mas a pouca idade na época pesou para que Magnano o deixasse de fora da convocação final. Desta vez, no entanto, o jogador fez um ótimo NBB com a camisa do campeão Flamengo, tanto que já acertou sua volta para o basquete espanhol, embora não tenha revelado a equipe. Assim, convenceu o técnico argentino de que merece um lugar no grupo.

A tendência, no entanto, é que Rafael Luz tenha pouco tempo de quadra na Olimpíada, já que briga por espaço com o experiente titular Marcelinho Huertas e com o reserva Raulzinho. Jogadores da NBA com o Los Angeles Lakers e o Utah Jazz, respectivamente, os dois vêm de uma longa sequência na seleção e devem dividir os minutos principais das partidas.

No restante do grupo definido nesta quarta-feira, nenhuma surpresa. Magnano manteve os outros 11 nomes que haviam sido anunciados, com cinco atletas da NBA. Além dos citados Raulzinho e Huertas, defenderão o Brasil no Rio os experientes Leandrinho, do Phoenix Suns, Anderson Varejão, do Golden State Warriors, e Nenê, do Houston Rockets.

A experiência, aliás, é uma das apostas de Magnano para um time que terá a responsabilidade de voltar a brigar por medalhas diante de sua torcida. Com média de idade de 30 anos, o Brasil contará com veteranos de longa data na seleção, como Alex, Marquinhos e Guilherme Giovannoni, destaques de suas equipes no NBB.

O maior desfalque será o pivô Tiago Splitter, do Atlanta Hawks, fora graças a uma lesão no quadril. Na mesma posição, Vitor Faverani precisou ser cortado também por problema físico, após se apresentar com uma contusão no joelho.

A seleção brasileira masculina de basquete segue treinando no Clube Hebraica, em São Paulo, onde disputará dois amistosos nos próximos dias contra a Romênia, no sábado e na segunda-feira. O País ainda tem na agenda mais quatro partidas amistosas antes de embarcar para o Rio no dia 3 de agosto.

A estreia do Brasil na Olimpíada acontecerá no dia 7, diante da Lituânia. O time de Rubén Magnano está no difícil Grupo B, que além de brasileiros e lituanos tem Espanha, Sérvia, Argentina e Nigéria.

Confira o elenco da seleção para a Olimpíada:

Armadores: Marcelinho Huertas (Los Angeles Lakers), Raulzinho (Utah Jazz) e Rafael Luz (clube espanhol não revelado).

Alas-armadores: Leandrinho (Phoenix Suns) e Vitor Benite (UCAM Murcia).

Ala: Alex (Bauru) e Marquinhos (Flamengo).

Alas-pivôs: Guilherme Giovannoni (Brasília) e Rafael Hettsheimeir (Bauru).

Pivôs: Augusto Lima (Real Madrid), Anderson Varejão (Golden State Warriors) e Nenê (Houston Rockets).

Após ficar longe da decisão no ano passado, quando sediou a fase decisiva, o Brasil está de volta à final da Liga Mundial de Vôlei. Neste sábado, a seleção venceu a França por 3 sets a 1, com parciais de 25/16, 23/25, 28/26 e 33/31, na Cracóvia (Polônia), e se credenciou para buscar o décimo título da competição.

A grande final acontece no domingo, às 15h30 (horário de Brasília), contra a seleção da Sérvia, que despachou a Itália mais cedo neste sábado. As equipes derrotadas disputam a medalha de bronze da última competição antes dos Jogos Olímpicos do Rio-2016.

##RECOMENDA##

Assim, o Brasil chega à sua 15.ª final de Liga Mundial, com nove medalhas de ouro conquistadas. Já a Sérvia, embora tenha cinco pratas (duas como Sérvia e Montenegro), busca seu primeiro título.

Como era esperado de um jogo semifinal de Liga Mundial, a França vendeu caro a vitória ao Brasil. A parcial mais fácil foi a primeira, quando a seleção de Bernardinho arrancou na frente, chegou a fazer 18 a 12 e fechou com nove pontos à frente do time europeu.

Após o passeio brasileiro, a França conseguiu entrar no jogo no segundo set e até demonstrou certa superioridade ao abrir 13 a 7, mas a equipe passou a fechar a porta com bloqueios certeiros e virou o placar em 15 a 14. No entanto, os franceses retomaram a frente e conseguiram fechar com a vitória o set.

Com as duas equipes empatadas, o terceiro set foi uma demonstração do que viria pela frente. O jogo teve boas sequências de pontos para os dois lados, com a França saindo na frente, levando a virada com seis pontos brasileiros seguidos, e retomando a ponta com 19 a 17. No entanto, os ataques de Wallace e os bloqueios de Evandro deixaram o Brasil na frente e o set point só foi confirmado no 28.º ponto.

No quarto set, o Brasil precisou dar o máximo para garantir o triunfo. Os franceses abriram seis pontos de diferença, mas dez pontos seguidos da seleção brasileira com os saques de Eder levaram o placar a 20 a 16. Porém, a França se recuperou e encostou no marcador.

Com um empate por 25 a 25, Bernardinho pediu um desafio de pé na linha em um saque de Le Roux, mas o vídeo apontou jogada legal e o 26.º ponto para a França. Em seguida, o time francês desperdiçou a oportunidade de fechar o set e levar para o tie-break, dando forças ao Brasil para virar.

Com os dois times se entregando em quadra e proporcionando bons ralis, o jogo só acabou com uma bola precipitada de Le Roux para fora, garantindo o Brasil na sua 15.ª final de Liga Mundial.

A seleção masculina de vôlei da Sérvia venceu, neste sábado, a Itália por 3 sets a 2, com parciais de 23/25, 25/21, 25/23, 18/25 e 15/11, na Cracóvia (Polônia), e avançou pela segunda vez seguida à final da Liga Mundial, em busca de seu primeiro título.

Com grande atuação de Uros Kovacevic, Drazen Luburic, e Marko Ivovic, com 20, 18 e 17 pontos, respectivamente, a Sérvia conseguiu virar o jogo após sair perdendo a primeira parcial.

##RECOMENDA##

Apesar dos bons números de pontos de bloqueio da Itália, com 12 contra nove, a Sérvia contou com nada menos que 15 pontos em cortadas de Luburic e 62 na soma de todos os jogadores. Assim, conseguiu superar até mesmo a boa atuação do italiano Ivan Zaytsev, que foi o principal pontuador do duelo, com 21 pontos.

A Sérvia teve a terceira melhor campanha da fase de classificação na Liga Mundial, com sete triunfos e duas derrotas. Depois, na fase de grupos da etapa final, triunfou diante da Polônia (3 a 1) e perdeu para a França (3 a 2), o que foi suficiente para se garantir nas semifinais deste sábado.

A grande decisão acontece no domingo, às 15h30 (horário de Brasília), contra Brasil ou França. Os franceses são os atuais campeões do torneio, enquanto a seleção brasileira detém o recorde de títulos da competição, com nove.

Trigésimo colocado na Liga Mundial do ano passado e 17.º no Campeonato Mundial de 2014, o México conseguiu a última vaga para os Jogos Olímpicos do Rio no vôlei masculino. A equipe mexicana, aliás, será adversária do Brasil na primeira fase. Os comandados de Bernardinho também enfrentam EUA, Canadá, França e Itália. As chaves foram sorteadas na manhã desta segunda-feira e o Grupo B tem Polônia, Rússia, Argentina, Irã, Cuba e Egito.

A presença de três equipes da América do Norte - e todas coincidentemente caíram no mesmo grupo - é fruto da eleição do brasileiro Ary Graça para a presidência da Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Ele teve o apoio principalmente da Norceca, a confederação que reúne as equipes das Américas Central e do Norte. Sua plataforma era abrir espaço para países sem tradição e é isso que vai acontecer na Olimpíada.

##RECOMENDA##

A última vaga no Rio-2016 foi distribuída a partir de um Pré-Olímpico, sem equipes europeias ou asiáticas, que tinha México (24.º do ranking mundial), Chile (34.º), Argélia (31.º) e Tunísia (16.ª). No outro Pré-Olímpico, que distribuiu quatro vagas, foram eliminados Austrália (13.ª), China (19.ª), Japão (14.º) e Venezuela (20.ª). Europeus de peso como Bulgária (sétima) e Alemanha (nona) sequer puderam participar dos pré-olímpicos.

Isso faz com que a Olimpíada não reúna necessariamente os melhores times. Ainda assim, o Brasil vai ter parada dura na primeira fase, jogando contra EUA e França, equipes que o eliminaram na fase final da Liga Mundial do ano passado, exatamente no Maracanãzinho. A França venceu aquele torneio. Também joga contra o campeão (EUA) e vice (Itália) da Copa do Mundo do ano passado.

Avançam os quatro primeiros de cada grupo, eliminando os dois últimos. Canadá (décimo do ranking mundial) e México são favoritos a ficarem na primeira fase, mesmo posto que Argentina e Egito ocupam no Grupo B.

Na Liga Mundial deste ano, o Brasil pega os EUA na primeira semana, no Rio, e a França na terceira semana, na casa do rival. Na primeira fase da Liga, a equipe brasileira ainda joga contra Irã (duas vezes), Argentina, Polônia, Sérvia, Bulgária e Bélgica.

O Quênia mostrou novamente o seu poder entre as corridas de longa distância e emplacou os vencedores da Maratona de Nova York, no masculino e feminino, neste domingo, nos Estados Unidos. Stanley Biwott foi ao lugar mais alto do pódio entre os homens e Mary Keitany, entre as mulheres.

Biwott cruzou a linha de chegada no Central Park com o tempo de 2h10min34s, com vantagem de 14s sobre o segundo colocado Geoffrey Kamworor, também do Quênia, atual campeão mundial de cross-country. Já Keitany foi ainda mais superior, pois terminou a prova em 2h24min25, mais de um minuto à frente de Aselefech Mergia, da Etiópia.

##RECOMENDA##

No masculino, Biwott só despontou do pelotão no trecho final dos mais de 42 km, já no Central Park, deixando para trás Kamworor e o etíope Lelisa Desisa. Esta é a primeira vitória do queniano em uma das seis principais maratonas do mundo (Tóquio, Londres, Chicago, Berlim, Boston e Nova York).

Já a prova feminina viu Keitany conquistar o bicampeonato consecutivo sem ser ameaçada, ao contrário da chegada apertada em 2014. A medalhista de prata Mergia terminou a corrida com 1mi07s de desvantagem e outra etíope, Tigist Tufa, completou o pódio.

Com sua vitória neste domingo, aos 33 anos, Keitany se tornou a oitava mulher a vencer mais de uma edição da Maratona de Nova York e a primeira a repetir o feito desde a britânica Paula Radclife, em 2008.

Com os resultados, o Quênia chegou a oito vitórias na prova feminina, ultrapassando os Estados Unidos (sete) e ficando atrás apenas da Noruega (10), enquanto que no masculino são 12 campeões do país africano contra 14 dos anfitriões.

O time feminino de handebol do Clube Português/Aeso conquistou no último final de semana o título do Campeonato Brasileiro Júnior, realizado em Fortaleza, no Ceará. Na disputa por pontos corridos, as meninas terminaram a competição invictas, com oito pontos. O Hollanda GHC/Codó (MA) ficou em segundo lugar, com seis pontos. A terceira colocação foi do LDC/Deoclécio/FATE (CE), seguido por FHC (PB) e por CMCB/Bombeiros (CE) fechando a classificação.

O técnico Cristiano Rocha exaltou a força do time feminino na conquista de mais um título e destacou a continuidade da equipe que já atua junta há algum tempo mesclando atletas com idade juvenil e adulta. “A diferença é que uma parte deste time já joga em alto nível na categoria adulto. Fomos campeões da Copa Brasil deste ano, uma das competições mais difíceis do País, e algumas delas estavam lá. No Português/Aeso, a idade não é mais importante do que a técnica”, declarou o comandante do time feminino.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Na categoria masculina, a Aceu/Univali/FMEBC (SC), foi quem ficou com o troféu. A decisão foi realizada entre os catarinenses que e o time do Hollanda/GHC/Codó, do Maranhão, o time do sul ganhou por 33 a 24. O time masculino do Português/Aeso ficou com a medalha de bronze da competição, ao vencer por 35 a 22 o ADI/Slice/FMEL Itajaí (SC). Na briga pela quinta colocação, o Adaha/Aracati (CE) derrotou o BGH (MA) por 33 a 22. O Esmac (PA) goleou o Unioeste (AP) por 54 a 18 e ocupou o sétimo lugar.

Isabeli Fontana foi uma das musas que abrilhantou a noite dos Meus Prêmios Nick, evento repleto de celebridades do meio musical e artístico. Ela chegou já roubando todas as atenções em um Tufi Duek prateado abaixo do joelho e bem decotado que deixou muita gente de queixo caído. O visual só ficou mais casual pela presença de um chapéu, como você pode ver na imagem acima.

No palco, ela subiu de mãos dadas com o namorado Di Ferrero, da banda Nx Zero, mas na hora de conversar com a imprensa ela apareceu sozinha, mas sem deixar de elogiar - e muito! - o amado, de quem está noiva.

##RECOMENDA##

- Estou em uma fase muito feliz. Apaixonada por tudo. Além do Di, meus filhos complementam minha felicidade.

Ao que parece, tudo realmente vai de vento em popa para Isabeli, que já tem dois filhos de relacionamentos anteriores: Zion, do seu relacionamento com Alvaro Jacomossi, e Lucas, fruto do seu casamento com Henri Castelli. Os garotos, aliás, parecem gostar muito do novo pretendente da mamãe.

- O Zion já está um homenzinho e conversamos bastante. Sempre digo que eu sou amiga dele, que ele pode conversar tudo comigo e o Di é uma excelente referência masculina para eles, contou a bela.

A seleção brasileira masculina de vôlei confirmou neste domingo (4) sua hegemonia no Campeonato Sul-Americano. Sem maiores dificuldades, os comandados de Bernardinho derrotaram a Argentina na final por 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 25/19 e 25/16, e garantiram o 30.º título da competição, para delírio da torcida em Maceió.

Depois de algumas partidas abaixo do esperado, o Brasil voltou a jogar o que dele se esperava e, desta forma, atropelou os argentinos. De quebra, manteve a hegemonia no continente, tendo conquistado o título em todas as 30 vezes que disputou a competição. Somente em 1964 a seleção não venceu, mas porque não disputou. Naquela edição, foi justamente a Argentina quem levou a melhor.

##RECOMENDA##

A menos de um ano para a Olimpíada, Bernardinho levou seus principais jogadores para a competição e pôde ver neste domingo aquela que talvez tenha sido a melhor atuação da equipe no torneio. O treinador escalou o Brasil com Bruninho, Evandro, Lucarelli, Lucas Lóh, Lucão, Isac e o líbero Serginho.

A Argentina até assustou no começo, mas logo a seleção brasileira acordou e virou a partida. Lucão não encontrava resistência no bloqueio adversário e, auxiliado por boas jogadas de Lucarelli e Lucas Lóh, comandou a reação. O Brasil foi abrindo vantagem, até fechar com tranquilidade.

No segundo set, a Argentina errou menos, encontrou resposta para as jogadas de meio de rede do Brasil, mas ainda assim sofreu com a diferença técnica entre as equipes. Até conseguiu levar o jogo em equilíbrio durante boa parte da parcial, mas no momento da decisão pesou a favor da seleção o maior número de opções ofensivas.

O terceiro set foi bastante parecido. Os argentinos tentavam arrancar e igualar as ações, mas na metade da parcial o Brasil fez valer a superioridade e passou a abrir vantagem. Ela chegou a oito pontos e, a partir daí, foi só administrar para confirmar o triunfo e celebrar mais um título continental.

A seleção brasileira masculina de vôlei fez seu dever de casa e, diante de uma animada torcida em Maceió, atropelou o Peru na estreia do Campeonato sul-americano nesta quarta-feira. Sem qualquer dificuldade, os comandados de Bernardinho fizeram valer o abismo técnico entre as equipes e venceram por 3 sets a 0, com parciais de 25/8, 25/9 e 25/15.

O resultado fez a seleção saltar à liderança do Grupo B, ao lado da Venezuela, que passou por 3 sets a 1 pelo Chile. Nesta quinta-feira, o Brasil já volta à quadra para enfrentar o Chile, às 18 horas. A equipe encerra a primeira fase diante dos venezuelanos na sexta, às 18h15.

##RECOMENDA##

O Brasil luta para manter a hegemonia no torneio sul-americano. O País venceu 29 das 30 edições já realizadas, sendo que a única que perdeu foi em 1964, quando não disputou a competição e deixou o título nas mãos da Argentina.

Nesta quarta, o Brasil entrou em quadra com Bruninho, Evandro, Lucas Lóh, Kadu, Isac e Maurício Souza, além do líbero Serginho. Sem qualquer nervosismo pela estreia ou dificuldade imposta pelo adversário, a seleção marcou os primeiros cinco pontos do set, chegou a ter 14 a 3 de vantagem e fechou em 25 a 8.

A segunda parcial teve o mesmo panorama. Sem encontrar qualquer poder de reação do outro lado, o time brasileiro abriu oito pontos logo de cara. A vantagem só aumentava e depois de um bloqueio do Isac, os anfitriões fecharam em 25 a 9.

Quando parecia que o atropelamento estava garantido, o Peru reagiu. Bernardinho mexeu na equipe, que sentiu a saída de alguns de seus principais astros. Com isso, os peruanos levaram o duelo empatado até 10 a 10, marcando mais pontos do que em qualquer dos dois primeiros sets.

Mas parou por aí. Pouco a pouco, os bloqueios e os ataques de Isac, a potência de Renan e, mais uma vez, a diferença técnica desequilibraram. Se não brilhante e nem com a mesma comodidade, o Brasil mais uma vez abriu vantagem confortável e fechou em 25 a 15.

O Programa Na Social desta semana traz todos os detalhes do desfile plus size “Rainhas e Mestras de Si”, que apresentou peças voltadas para mulheres entre 20 e 35 anos. As roupas foram inspiradas nas obras do Mestre Nuca e Louro do Pajeú, homenageados da 16ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato, a Fenearte.

Edição mostra ainda dicas sobre cuidados de beleza e serviços voltados para os homens que não abrem mão de cuidar do visual. Cortes de cabelo que são tendência nesta estação, cuidados com a barba e ainda dicas para manter uma pele limpa e saudável, são alguns dos itens abordados na matéria.

##RECOMENDA##

Confira os detalhes no vídeo. O programa Na Social é apresentado por Fernanda Gomes e publicado toda semana no Portal LeiaJá.

[@#video#@]

A equipe masculina do Sport conquistou sua segunda vitória consecutiva na Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB). Depois de vencer o Blumenau-SC, o time rubro-negro saiu de quadra com um triunfo por 98 a 56 contra o Joinville.

Superior desde os minutos iniciais, o time do Sport não deu chances aos catarinenses. Vencedor de todos os períodos da partida, o Leão abriu a menor pontuação no segundo quarto, quando ficou com a vantagem de 26 a 19. O grande destaque por parte dos pernambucanos foi novamente o pivô Wesleya, que já havia sido o cestinha do primeiro jogo, autor de 17 pontos.

##RECOMENDA##

O próximo confronto do Leão da será nesta quarta-feira (29), contra o Basquete Curitiba, às 19h30. O adversário do Sport também estreou com vitória na competição nacional. O grande destaque dos paranaenses é o jogador Batata, que na estreia deixou sua marca ao fazer 24 pontos. 

Após se classificar pela primeira para a final da disputa masculina por equipes, o Brasil conseguiu um resultado ainda melhor e inédito nesta terça-feira ao assegurar a sexta colocação no Mundial de Ginástica Artística, que está sendo realizado em Nanning, na China, fazendo história.

Composta por Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Francisco Barretto, Lucas Bitencourt e Sérgio Sasaki, a equipe do Brasil somou 263,262 pontos, o que a deixou à frente da Suíça, a sétima colocada, com 257,293, e da Alemanha, a oitava, com 256,160.

##RECOMENDA##

A China conquistou a medalha de ouro pela sexta vez consecutiva, dessa vez com 273,369 pontos e uma vantagem mínima para o Japão, que levou a prata, com 273,269. O pódio foi completado pelos Estados Unidos, com 270,369 pontos, na terceira colocação. A Grã-Bretanha, em quarto lugar, com 269,170, e a Rússia, com 266,503 e na quinta posição, foram as outras equipes que ficaram à frente do Brasil.

O melhor desempenho do Brasil foi no salto, quando Diego, Sasaki e Nory conseguiram, somados 45,532 pontos, o que deixou a equipe em quarto lugar na primeira rotação. Sasaki, aliás, teve o melhor desempenho entre todos os competidores, com 15,566 pontos. Depois, nas paralelas, a equipe somou 43,199 com Chico, Bitencourt e Sasaki e caiu para a quinta posição.

Em seguida, na barra fixa, o Brasil foi representado por Nory, Chico e Sasaki, somou 42,666 e ficou em sexto lugar, posição que seria mantida nos aparelhos seguintes. No solo, Sasaki, Nory e Diego fizeram 44,699 pontos. Chico, Bitencourt e Sasaki somaram 43,000 no cavalo com alças. Depois, Chico, Sasaki e Zanetti competiram nas argolas e conquistaram 44,466, sendo 15,633 de Zanetti, o terceiro melhor desse aparelho. E isso garantiu o sexto lugar para a equipe masculina do Brasil em Nanning.

Apesar da histórica sexta colocação, este ainda não foi o melhor desempenho da história do Brasil em uma disputa por equipes, afinal, no Mundial de 2007, o time feminino ficou na quinta colocação. Já o melhor desempenho da equipe masculina era o 13º lugar, obtido no ano passado.

O Mundial de Ginástica Artística prossegue nesta quarta-feira em Nanning com a disputa da final feminina por equipes, sem a presença do Brasil.

A seleção brasileira masculina começou muito bem a luta pelo seu quarto título consecutivo do Mundial de Vôlei, que neste ano está sendo realizado na Polônia. Nesta segunda-feira, na Spodek Arena, em Katowice, a equipe dirigida por Bernardinho derrotou a Alemanha por 3 sets a 0, com parciais de 25/21, 25/19 e 25/17, pela primeira rodada do Grupo B.

O Brasil iniciou a partida desta segunda-feira com Bruno, Wallace, Sidão, Lucão, Murilo e Lucarelli como titulares, além do líbero Mário Júnior. Além disso, Felipe, Lipe, Vissotto e Raphael entraram durante o confronto. E a equipe não teve problemas para impor a sua superioridade diante de um adversário que praticamente não ofereceu resistência.

##RECOMENDA##

A Alemanha até começou melhor a partida, abrindo 5/2, indo ao primeiro tempo técnico vencendo por 8/5 e depois liderando o placar por 10/7. Logo, porém, o Brasil reagiu. A equipe empatou o placar em 10/10, virou para 13/10 e ampliou a vantagem para 18/13 em um bloqueio do central Sidão, um dos destaques da equipe na parcial, assim como Cidão. Com isso, sem dificuldades fechou o primeiro set em 25/21.

O Brasil manteve o embalo no começo do segundo set e fez 5/2. Mas cometendo muitos erros, permitiu a igualdade da Alemanha em 7/7. A parcial, então, seguiu equilibrada, só que com a seleção brasileira quase sempre esteve à frente no placar. E a equipe deslanchou após o segundo tempo técnico e fez 20/16. Assim, venceu a parcial com tranquilidade por 25/19 em um ataque de Vissoto.

O terceiro set foi mais fácil. Com uma boa passagem de Murilo pelo saque, o Brasil largou fazendo 5/1 e ampliou a vantagem por 7/2, mesmo após o técnico da Alemanha tentar reorganizar a sua equipe em um tempo. Os alemães até tentaram esboçar uma reação, mas seguiram cometendo muitos erros, permitindo que a seleção brasileira fosse ao segundo tempo técnico vencendo por 16/9.

Assim, o Brasil precisou apenas administrar a confortável vantagem para fechar a parcial em 25/17 e o jogo em 3 sets a 0 para assegurar a tranquila vitória na sua partida de estreia no Mundial de Vôlei.

Após somar os seus três primeiros pontos, a seleção brasileira volta a entrar em quadra na próxima quarta-feira, quando vai enfrentar a Tunísia, às 15h15 (horário de Brasília), pela segunda rodada do Grupo B da competição. Já a Alemanha medirá forças com Cuba, às 8 horas. Finlândia e Coreia do Sul completam a chave.

A tranquilidade para o Brasil no Mundial de handebol de areia, realizado na Praia do Pina, no Recife, terminou na semifinal. Tanto no masculino quanto no feminino, a vaga na final veio com sofrimento. As meninas brasileiras venceram a Noruega por 2 a 1 com parciais de 14 a 15, 22 a 8 e 18 a 17. Enquanto os homens derrotaram o Catar por 2 a 0 com parciais de 25 a 20 e 23 a 22.

As finais da competição acontecerão neste domingo (27), na arena montada na Praia do Pina. Às 13h, a seleção brasileira feminina enfrenta a Hungria, que venceu a Ucrânia na semifinal. Já o time masculino, às 14h, terá pela frente a Croácia, que ganhou da Dinamarca na fase anterior por 2 a 1.

##RECOMENDA##

O Brasil vai em busca do tetracampeonato mundial no masculino e do tri no feminino. Na última edição do torneio, os brasileiros saíram com o título nos dois naipes.

Em prol da evolução do handebol de areia, o técnico da seleção brasileira masculina, Antônio Guerra Peixe, faz um trabalho - até certo ponto - inimaginável se comparado a outros esportes. O treinador filma todos os jogos do Mundial da modalidade, realizado no Recife até o próximo domingo (27), e passa para os treinadores das outras seleções. Essa atitude já vem de longa data e o objetivo, de acordo com o Guerra – como é chamado pelos seus jogadores - , é contribuir para a evolução desporto no mundo todo.

“Ao longo dos anos, tenho passado todo o meu material para os outros países. É minha maneira de ser, filmo e entrego tudo porque antes de o Brasil ganhar, a modalidade tem de crescer. Estamos ganhando, mas não adianta vencermos e ninguém crescer. Existem outros países tão bons e evoluídos como o nosso. Porém, treinamos muito e estamos indo bem nos mundiais. Mas, ganhar sempre acabando não sendo bom para o esporte. É bom para o Brasil, no entanto, não é para a modalidade”, explicou o comandante brasileiro.

##RECOMENDA##

Desde 1998, Antônio Guerra Peixe comanda a Seleção e conquistou cinco títulos Mundiais. É óbvio que a meta é conquistar mais um, principalmente por jogar em casa. Contudo, o treinador destacou a importância de não haver uma hegemonia no handebol de areia.

“É preciso que os outros também ganhem. Só assim iremos passar dessa dimensão para uma maior. E, quem sabe, tornar o handebol de areia num esporte olímpico, levá-lo a outro patamar”, disse o treinador.

Ainda que de forma indireta, o trabalho de Guerra já tem gerado frutos. E. de acordo com o próprio técnico, isso está sendo refletido neste Mundial de Handebol de Areia. “A modalidade está evoluindo muito. Nesta competição, as seleções que eram pequenas viraram medianas e as médias estão mais fortes. Eles estão fazendo um novo diferencial para o esporte. É isso que queremos sempre”, pontuou.

[@#galeria#@]

Foi um passeio do Brasil na Primeira fase do Mundial de Handebol de Areia, realizado na Praia do Pina, no Recife. Tanto a seleção masculina quanto a feminina venceram os cinco jogos e se classificaram à segunda fase na liderança de seus grupos. Os últimos trunfos nacionais foram na tarde desta quinta-feira (24). As mulheres derrotaram a Noruega por 2 a 0 com parciais de 24 a 14 e 19 a 14. Já os homens passaram pela Dinamarca também por 2 a 0 (22/11 e 25/20).

##RECOMENDA##

“Estou muito satisfeita com desempenho da minha equipe. Agora, teremos uma vantagem na próxima fase que vai nos ajudar na classificação à semifinal. Temos que manter esse trabalho e não diminuir o ritmo. Os adversários serão ainda mais complicados”, afirmou a treinadora do time feminino, Rossana Marques.

Por terminarem invictos, as seleções brasileiras entram na Segunda fase com quatro pontos e tendo três adversários pela frente. As mulheres enfrentarão, nesta sexta-feira (24), a Espanha, às 10h40, a Ucrânia, às 17h40, e no dia seguinte, às 10h, a Hungria. Enquanto os homens terão pela frente a Espanha, às 12h30, o Catar, às 18h40, e no sábado (25) o adversário será a Croácia.

O técnico Antônio Guerra, da equipe masculina, celebrou o bom aproveitamento do Brasil. “Apesar de termos vencido todos os jogos, não foi fácil. No entanto, o time encaixou. Corrigimos os erros da defesa e evoluímos muito”, comentou o comandante brasileiro.

Resultados de quinta-feira (24)

Feminino

Taipei 1x2 Itália

Brasil 2x0 Noruega

Uruguai 2x0 Austrália

Argentina 0x2 Espanha

Hungria 0x2 Dinamarca

Ucrânia 2x0 Tailândia

Masculino

Uruguai 2x0 Austrália

Brasil 2x0 Dinamarca

Sérvia 2x0 Omã

Argentina 0x2 Espanha

Croácia 2x1 Rússia

Egito 0x2 Catar

[@#galeria#@]

A seleção brasileira feminina está classificada para a próxima fase do Mundial de Handebol de Areia, realizado na praia do Pina, no Recife. E de forma invicta. Nesta quarta-feira (23), debaixo de muita chuva, as meninas venceram os dois jogos do dia. O primeiro, diante da Itália, por 2 a 0 com parciais de 25 a 13 e 17 a 14. Já no início da noite, a vítima foi o Uruguai, que perdeu também por 2 a 0, com parciais de 14 a 13 e 17 a 12.

##RECOMENDA##

Após quatro partidas na competição, a treinadora Rossana Marques destacou a evolução do time. “Estamos melhorando jogo a jogo e isso é muito importante. Hoje (quarta-feira), enfrentamos duas grandes seleções e nos saímos bem. O Uruguai foi mais difícil porque já nos conhecem e sabem como nós jogamos”, comentou.

As meninas do Brasil voltam à quadra nesta quinta-feira (24) para fazer o último jogo da Primeira Fase. Contra a Noruega, às 17h, o objetivo é garantir a liderança do grupo. “Temos que vencer para terminar o Grupo A em primeiro lugar. Isso nos dará uma vantagem na fase seguinte e é isso que vamos buscar”, pontuou Rossana Marques.

Masculino tem jogo adiado por chuva

A seleção masculina encaminhou a classificação ao vencer a Austrália por 2 a 0 com parciais de 21 a 4 e 22 a 6. Só não se garantiu na Segunda fase porque o jogo ante a Sérvia foi interrompido ainda no início do primeiro set devido às fortes chuvas. O Brasil vencia por 6 a 2 e reiniciará o confronto às 10h de quinta-feira. Para fechar o Grupo A, às 18h, os brasileiros enfrentam a Dinamarca.

Resultados do quarta-feira (23)

Feminino

Noruega 2x0 Uruguai

Austrália 1x2 Taipei

Brasil 2x0 Itália

Itália 2x0 Austrália

Brasil 2x0 Uruguai

Noruega 2x0 Taipei

Dinamarca 0x2 Ucrânia

Tailândia 2x1 Argentina

Hungria 2x1 Espanha

Masculino

Dinamarca 2x0 Sérvia

Omã 1x2 Uruguai

Brasil 2x0 Austrália

Rússia 0x2 Egito

Catar 2x1 Argentina

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando