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O choro foi como um presente, como uma vitória. Quando Maria Flor, de 6 anos, reclamou de ir embora da escola, a mãe, Andrea Medrado, de 36, ficou feliz. Ela faz de cada dia uma batalha para garantir à menina o direito de estar na escola.

A garota foi diagnosticada com a síndrome rara Pitt Hopkins (doença neurogenética que, entre os problemas, gera atraso no desenvolvimento e ausência de fala) e também autismo. 

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A mãe já chegou a ouvir de uma gestora escolar em Brasília que a escola não tinha vaga “para este tipo de criança”.

O choro bom da menina, de querer ficar na escola, prova que a luta da mãe vale muito a pena.

Andrea Medrado defende, aliás, que a inclusão da filha e de todas as crianças com alguma deficiência precisa ser de verdade. Uma inclusão para integrar, com plena participação em todos os ambientes. 

“Quando a gente chama a pessoa para uma festa, precisamos não apenas deixá-la no lugar. É preciso chamá-la para dançar com a gente. Eu acredito que inclusão é isso”.

Essa dança de mãe e filha é feita de muitos passos. Envolveu e envolve insistência, medidas judiciais e pedido de diálogo com a gestão escolar. 

Uma luta que não é simples, segundo a pesquisadora em educação inclusiva Mariana Rosa, de Minas Gerais. “É uma luta porque se trata de uma mudança de paradigma bastante importante na educação. A gente está tentando consolidar o direito das pessoas com deficiência acessarem a escola, o currículo, e permanecerem estudando”.

A pesquisadora critica o preconceito difundido de que as pessoas com deficiência seriam estudantes que não aprendem, que precisam de um cuidado médico e não pedagógico. Ela lamenta que, embora a legislação seja avançada, houve um desmonte nos últimos anos com diminuição de repasse de recursos para infraestrutura e formação de professores. “O decreto nº 10.502/2020 [revogado pelo presidente Lula] tinha um discurso segregacionista [ao prever escolas apenas para pessoas com deficiência]. Mas a gente está até hoje lidando com audiências públicas no Congresso que defendem que o melhor lugar para essas crianças seriam instituições separadas”.

Luta

No caso da mãe Andrea, o inconformismo com as dificuldades para o ensino se traduziu em luta. “Desde que a gente investigou o atraso no desenvolvimento da Maria Flor e com o diagnóstico, eu comecei a me envolver em ações de movimentos sociais em prol das pessoas com deficiência e das doenças raras”. Andrea passou a organizar encontros com profissionais para poder compartilhar informação de qualidade para outras famílias em situações semelhantes. 

Inclusive porque o envolvimento passa por abdicações e dificuldades. “A maternidade atípica é invisibilizada. A gente também trabalha com o cuidado e muitas vezes largamos tudo para levarmos os filhos para terapias. A mulher acaba ficando até sem aporte financeiro. A maioria dos pais abandona a família quando tem um filho com deficiência”.

De acordo com o instituto Baresi, de doenças raras, um estudo feito na década passada, mostrou que no Brasil, cerca de 78% dos pais abandonaram as mães de crianças com deficiências e doenças raras, antes que os filhos completassem 5 anos.

Para Andréa, a maternidade atípica não é vista em comerciais nem em campanhas. São poucos os convites para participar de debates. “As pessoas batem nas nossas costas nos chamando de guerreiras, de especiais. A gente quer ser vista como uma mulher, como humana, que também cansa, que se encontra em um lugar de exaustão e está em um lugar social de invisibilidade”. Para ela, é preciso pensar em políticas públicas efetivas.

“Hoje a minha luta e de alguns movimentos sociais que eu faço parte é que as pessoas com deficiência possam ocupar o lugar que elas quiserem”. Andrea testemunha que a filha passou por alguns centros de ensino especiais no Distrito Federal e soube que professoras queriam medicar a menina porque Maria Flor utiliza o choro para se comunicar. 

“Essa foi uma das primeiras barreiras que a gente enfrentou. Queriam calar minha filha. Ela precisa fazer terapia multidisciplinar e de forma contínua e a gente precisa também do profissional de apoio que também consta na Lei Brasileira de Inclusão, de 2015 e na lei Berenice Piana, de 2012, que protege os direitos das pessoas com espectro autista."

Chamar para a “dança” da inclusão é garantir, por exemplo, que as turmas sejam reduzidas. “E ela precisa estar em uma turma menor. Essa foi outra luta. Inclusive a gente ainda está com um processo judicial que está correndo para garantir o atendimento de profissionais especializados”. Para se comunicar, Maria Flor conta com um tablet com um aplicativo em que ela expõe emoções. No ano passado, chegou a reclamar da escola. Hoje, mudou. “A escola precisa estar aberta a ouvir as famílias. Esse, para mim, é o ponto principal. Pelo aplicativo, ela demonstra ter vontade de ir para escola e que foi bom brincar com os amiguinhos”. Essa dança não pode parar.

Os passos de “dança”

A professora de química Joanna de Paolli, de 37, viu-se como uma aluna em pleno aprendizado depois que o filho foi diagnosticado com autismo. “O meu filho viveu momentos de segregação, de integração e hoje caminha em processos de inclusão”. Ao compreender o que estava acontecendo, a mãe resolveu se especializar nos temas de inclusão. Transformou-se em pesquisadora desse assunto e passou a entender o que acontecia.

Ela relata que o menino ficou separado do convívio com outras crianças porque ainda existe uma concepção da sociedade que as pessoas com deficiência precisam ser preparadas para a sala regular. “Eles tentam fazer esse exercício de preparar de forma separada essas crianças e meu filho infelizmente viveu isso”. Mas o garoto, atualmente com 15 anos, só aprendeu de verdade como se comportar em uma sala de aula regular quando ele teve a oportunidade de estar nesse lugar. 

“A gente não aprende a nadar num tanque de areia. Também não se entra numa piscina já sabendo nadar. A gente vai aprendendo. Todos nós podemos ter mais potencialidades em alguns conhecimentos, algumas áreas e mais dificuldades em outras. Isso não é diferente para as pessoas com deficiência”, afirma a professora.

Joanna defende que a escola seja um espaço lúdico e não segregacionista. “Eu tenho na minha história e na história do meu filho que a escola está sendo muito importante na vida dele. A escola deve ser interativa, contextualizada, lúdica e que desenvolva consciência. Uma boa educação precisa atender a todos”.

O caminho

Para a pesquisadora Mariana Rosa, a exclusão só terá fim com investimento efetivo na educação inclusiva no Brasil. “Acho que o caminho passa por investimento consistente e permanente na educação, na escola pública, para todas as pessoas”. Isso inclui, no entender dela, o prosseguimento da Política Nacional de Educação Inclusiva com salas de recursos multifuncionais, atendimento educacional especializado e investimento na formação e no salário dos professores. 

Em nota à reportagem da Agência Brasil, a assessoria de comunicação do Ministério da Educação (MEC) informou que está em fase de conclusão uma portaria que instituirá a Comissão Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. O órgão garante que vai aperfeiçoar e expandir programas de formação continuada de profissionais da educação, incluindo professores e de atendimento educacional especializado para atender demanda da sociedade.

“Será retomado também o programa de implementação de salas de recursos multifuncionais nas escolas comuns, a expansão e aperfeiçoamento do Projeto Livro Acessível (PNLD), a melhoria da acessibilidade na educação básica e na educação superior”, informou o MEC.

Mundo das artes

É ao som do batuque que a carioca Patrícia Almeida, de 57 anos, funcionária pública aposentada, também vê a filha Amanda, hoje com 18 anos, se desenvolver. A moça, diagnosticada com síndrome de down, cursa a segunda etapa do ensino de jovens e adultos, tem estímulo em terapia, natação e aula de batuque. A agenda, garante a mãe, faz com que a moça tenha apreço especial pela arte.

Mas nem sempre foi assim. Por conta da profissão dos pais, na área de diplomacia, a família passou 10 anos fora do Brasil. Um desses países foi a Suíça. Foi uma decepção para a família. 

A mãe exemplifica que escolas especiais eram administradas por psiquiatras ao invés de educadores. “Não faltava dinheiro ou equipamento. Mas lá, não existe educação inclusiva. Ela foi para uma escola especial que era tão ruim que a gente teve que tirá-la, e ter um aprendizado em casa com psicopedagoga, em homeschooling”. 

Mas isso foi um problema porque a menina só convivia com adultos. Quando voltaram ao Brasil, ficaram felizes de ter acesso à escola pública. Viram que havia professores especializados em educação inclusiva. “Não é melhor apenas para crianças com deficiência, mas para todas as crianças”. Por isso, Patrícia entende que é necessário que os pais procurem a escola para dialogar.

Com a chegada da filha à adolescência e, finalmente, com o convívio com outras pessoas da mesma idade, a mãe se inspirou para produzir um material de linguagem simples: Eu me protejo, sobre os cuidados com as partes íntimas. “Eu resolvi fazer esse material justamente para ela poder se fortalecer com essas informações. E poder reagir caso alguma coisa de mal acontecesse”

“A Amanda fala pouco, mas é uma pessoa muito alegre. Eu a vejo seguindo no mundo das artes”. Patrícia entende que é necessário acreditar no potencial de todos. A inspiração na filha vai fazer com que lance, neste ano, o novo livro Simples assim. Simples como são as mães que veem os passos dos seus filhos, nadando, batucando, e dançando em todos os ritmos.

Na noite da última quinta-feira (17), o The Voice Brasil foi ao ar com mais uma final pra lá de emocionante. Os representantes da noite estavam divididos nos quatro times e eram: Ana Canhoto do time Lulu, Douglas Ramalho do time Teló, Izrra do time Brown e Victor Alves do time Iza.

Como todo mundo sabe, Michel Teló é o técnico que mais venceu o programa até agora, mas essa noite o jogo ia virar e ele nem aguardava ainda por isso. Durante as apresentações os cantores mostraram toda a sua técnica vocal, afinação e até improviso cantando músicas como: My Heart Will Go On, de Celine Dion; Eu sei que vou te amar, de Tom Jobim; Saudade Daquilo, de Iza; Graveto, Marília Mendonça; Velha Infância, dos Tribalistas; Say you won't let go, de James Arthur; Você é linda, de Caetano Veloso; e Diamons, de Rihanna .

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Os cantores deram um verdadeiro show de talento e mostraram porque foram nomeados entre tantas pessoas que estavam disputando o programa como os melhores. Mas claro, o show ainda tinha que continuar e os próprios técnicos saíram de suas cadeiras para colocar o público de casa para dançar e cantar mais ainda.

E entre eles, a apresentação de Michel Teló deu realmente o que falar. O cantor decidiu mostrar para o público uma música nova, intitulada O tempo não espera ninguém, e fez uma linda dedicatória para os seus filhos, Melinda e Teodoro. Iza, claro, foi às lagrimas e se emocionou demais tanta com a dedicatória quanto com a própria letra da canção.

Até Tiago Leifert não aguentou e mostrou que ninguém é de ferro neste programa e brincou com a situação: "Está todo mundo chorando. Mas acho que foi o álcool em gel que entrou no meu olho!"

Apesar de tudo, o programa foi feito apenas para um vencedor e o público de casa escolheu que Victor Alves, do time Iza desempenhou um papel melhor e que merecia vencer o The Voice Brasil. Nitidamente emocionado e sem acreditar que estava levando o prêmio para casa, Victor fez questão de dedicar tudo para a sua mãe: "De verdade, não imaginava nem que fosse chegar à final. Nem da Rodada de Fogo achei que fosse passar. Não tenho nem palavras para poder descrever o quanto estou feliz. Quero dedicar isso aqui [troféu] para minha mãe que acreditou muito em mim. Se não fosse por ela, não estaria aqui. Tô muito feliz!"

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Remo e Paysandu começaram a Série C do Brasileirão com vitória. No sábado (27), o Leão estreou dentro de casa jogando contra o Boa Esporte-MG e venceu por 1 a 0. Em Erechim, no Rio Grande do Sul, o Papão derrotou o Ypiranga pelo mesmo marcador.

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Atual bicampeão estadual, o Remo começou o primeiro tempo se impondo dentro de campo, no Mangueirão, contra o Boa, e mostrou que estava com sede de gol. Criou mais oportunidades e não soube aproveitar. 

Um lance importante no primeiro tempo foi o cruzamento de Ramires para Douglas Packer. De cabeça, o meia remista tentou o gol, mas o goleiro espalmou.

No segundo tempo, aos 13 minutos, o técnico Márcio Fernandes trocou Carlos Alberto por Alex Sandro, no Leão, jogador esse que foi importante para melhorar ainda mais o jogo. Aos 16 minutos, Rafael Jansen levou para a direita, driblou Tsunami e Fernando, entrou na grande área e cruzou rasteiro para chegada de Alex Sandro, que chutou para o fundo do gol e abriu o placar para o Remo.

O Boa Esporte avançou o time e tentou empatar, mas não conseguiu. Duas bolas perigosas pararam nas mãos do goleiro Vinícius. Final: Remo 1 a 0 Boa Esporte-MG

No estádio Colosso da Lagoa, em Erechim, interior do Rio Grande do Sul, o Paysandu estreou com vitória no Campeonato Brasileiro da Série C. Na tarde de sábado (27), os bicolores derrotaram o Ypiranga-RS por 1 a 0. Agora, o time bicolor terá dois desafios seguidos dentro de casa.

Logo aos 3 minutos de partida, Jhony Douglas cruzou para Nicolas, que cabeceou com muito perigo, à esquerda de Marcão. Em seguida, em outro cruzamento da direita de Vinícius Leite, Fábio Alemão desviou de cabeça e Paulo Henrique pegou de primeira, mas o goleiro defendeu.

Assim como na etapa inicial, no segundo tempo, o Papão também começou no ataque. No único lance de perigo dos donos da casa, aos 12 minutos, Mota defendeu o chute de Marco Antônio em cobrança de falta de longa distância. Já aos 17, Thiago primão rolou para Vinícius Leite, que arriscou de fora da área, de três dedos, e com um belo gol selou a vitória dos visitantes.

Por Mônica Suellen. (Com informações da Ascom/Paysandu).

 

O País de Gales jogou em casa e venceu a Eslováquia por 1 a 0, neste domingo, pela segunda rodada do Grupo E das Eliminatórias para a Eurocopa de 2020. Já a Rússia, que estreou com derrota para a Bélgica no Grupo I, goleou o Casaquistão por 4 a 0, como visitante.

Apesar de essa ser a segunda rodada das Eliminatórias, que conta com algumas chaves formadas por cinco seleções, o jogo contra a Eslováquia foi o de estreia do País de Gales. Apesar da presença de Gareth Bale em campo, o único gol foi anotado por Daniel James, aos quatro minutos do primeiro tempo. A equipe treinada por Ryan Giggs contou com a disposição do ponta, que roubou a bola no campo de ataque, e com a precisão dele na finalização. Foi a primeira vez que o atleta marcou com a camisa galesa.

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País de Gales foi a três pontos na tabela, o mesmo número da Eslováquia, que vinha de vitória por 2 a 0 sobre a Hungria, ma última quinta-feira. Ainda neste domingo, os húngaros vão receber a Croácia, em partida que vai fechar a segunda rodada do Grupo B.

Pelas Eliminatórias, País de Gales volta a campo contra a Croácia, fora de casa, em 8 de junho. A Eslováquia vai folgar na terceira rodada e jogar de novo pela chave em 11 de junho, quando vai visitar o Azerbaijão.

Pela Rússia, Denis Cheryshev marcou duas vezes e deu uma assistência para Artem Dzyuba ampliar o placar. O quarto e último gol da partida contra o Casaquistão foi contra, de Abzal Beysebekov. Os russos vão receber San Marino na terceira rodada, em 8 de junho, e os casaques vão visitar a Bélgica, na mesma data.

O Grupo I ainda terá duas partidas realizadas neste domingo. San Marino, em casa, vai jogar contra a Escócia, e a Bélgica vai ser visitante contra o Chipre.

O Sport tem apenas 14 partidas pela frente para tentar fugir da zona de rebaixamento. E o próximo desafio do Leão, que está na 17ª colocação na tabela, será contra o Corinthians, no domingo (16), às 19h, no Itaquerão. Consciente dos jogos restantes, o zagueiro Ernando afirmou que a equipe rubro-negra precisa voltar a vencer rapidamente.

"Essa sequência que ficamos sem pontuar foi determinante para estarmos nessa posição que estamos hoje na tabela. Nós temos 14 partidas pela frente e vai ser essencial pontuar e ter uma sequência de vitórias. Não podemos deixar para o fim do campeonato. Temos que ter uma sequência o mais rápido possível. Todos os atletas têm consciência disso", declarou.

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A primeira impressão da torcida do Sport em relação ao meia Gabriel foi positiva. Na noite deste sábado (20), diante do Afogados da Ingazeira pelo Campeonato Pernambucano, ele e Thomás entraram na segunda etapa da partida e deram a vitória à equipe rubro-negra. 

Estreando oficialmente com a camisa do Sport neste sábado, Gabriel comemorou o feito pessoal, mas destacou que o importante é o êxito do Leão. “Com vitória é melhor ainda (a estreia). Tem que acostumar a vencer. O Sport é time para estar vencendo sempre. Vamos em busca deste título de qualquer jeito”, declarou o atleta, em entrevista Rádio Jornal após o jogo.

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Thomás revelou que é amigo de Gabriel há bastante tempo. Eles se conheceram no Flamengo. “Isso é um irmão que tenho, amigo pessoal há mais de cinco anos. Fico muito feliz de reencontrar ele aqui”, disse Thomás, que também aproveitou para comentar sua atuação.

O camisa 20 do Sport, cujo contrato termina em maio, assinou seu segundo gol na temporada; o primeiro foi marcado pela Taça Ariano Suassuna. Pelo bom desempenho, muitos torcedores começam a pedir a renovação com o meia e, diante da vitória deste sábado, o jogador ressaltou seu momento é importante, porém, o primordial é que o time consiga os bons resultados. “Estou aqui para ajudar, e o importante é o Sport sair com a vitória”, disse o atleta.

O técnico Nelsinho Baptista, logo após o confronto, também comentou a atuação do time rubro-negro. Na próxima quarta-feira (24), o Sport volta a atuar pelo Pernambucano, quando enfrentará o Náutico na Arena de Pernambuco. 

No segundo dia de competições de modalidades coletivas nos Jogos Escolares da Juventude Mirim (atletas de 12 a 14 anos), que estão sendo realizados em Curitiba, no Paraná, os times pernambucanos já garantiram a classificação e irão disputar a fase final.

O Colégio Anglo Líder (Recife) e o Colégio Boa Viagem (Recife) mantiveram os 100% de aproveitamento no handebol feminino e no voleibol feminino, respectivamente. Na última segunda-feira (18), as equipes carimbaram suas vagas nas semifinais com uma rodada de antecedência. Os outros representantes do Estado que ainda têm chances de chegar à fase final são o Colégio Agnes (Recife) no basquete feminino, o Colégio Salesiano (Recife) no basquete masculino, a Escola Eliete Araújo (Petrolina) no handebol masculino, o Colégio 2001 (Recife) no futsal e voleibol masculino e o Colégio Damas (Recife) no futsal feminino.

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No handebol feminino, que está na primeira divisão, as meninas do Colégio Anglo Líder venceram o Centro Educacional Humberto Campos (PR) por um placar apertado de 18x17. As meninas do handebol irão decidir o primeiro lugar do grupo nesta terça-feira (19) com o Colégio Abaco (SP).

Já no voleibol, o Colégio Boa Viagem também se classificaram com um placar apertado diante do Colégio Dom Bosco (TO). após vencerem o primeiro set por 25 x 21, as pernambucanas perderam o segundo (22 x 25) e a decisão foi para o tie-break. No set decisivo, melhor para as atletas do Estado, que fecharam a conta em 15 x 10 para fazer 2 sets a 1 nas adversárias.No fechamento da fase classificatória, as meninas do CBV enfrentarão o Colégio Isaac Newton (MT) na decisão do primeiro lugar da chave.

Outros resultados

Outras equipes pernambucanas se recuperaram de derrotas nas estreias e entraram na briga pelas vagas nas semifinais. No basquete feminino (primeira divisão), o Colégio Agnes venceu o Centro Educacional Bartolomeu Mitre (PR) por 55 x 19, enquanto no basquete masculino (primeira divisão) o Colégio Salesiano derrotou a Escola João Alves de Carvalho (PB) por 53 x 27. Já no handebol masculino (segunda divisão), a Escola Eliete Araújo venceu o Colégio José Romão (CE) na prorrogação por 22 x 18 e no voleibol masculino (primeira divisão) o Colégio 2001 aplicou 2 sets a 0 no Colégio Batista (CE).

Quem também ainda tem chances de classificação, apesar das derrotas desta segunda-feira  para o Centro Educacional Recriarte (SC) por 3 x 1 e para a Escola Maria Leite Marcoski  (MT) por 6 x 2, são as equipes de futsal masculino e feminino, respectivamente. O Colégio 2001 (Recife) e o Colégio Damas (Recife) precisam voltar a vencer nesta terça-feira para buscarem suas vagas na fase final da competição.

Resultados da segunda-feira (18)

BASQUETE

Masculino – 1ª Divisão

Colégio Salesiano (Recife) 53 x 27 Escola João Alves de Carvalho – PB

Feminino – 1ª Divisão

Colégio Agnes (Recife) 55 x 19 Centro Educacional Bartolomeu Mitre – PR 

FUTSAL

Masculino – 1ª Divisão

Colégio 2001 (Recife) 1 x 3 Centro Educacional Recriarte – SC

Feminino – 2ª Divisão

Colégio Damas (Recife) 2 x 6 Escola Maria Leite Marcoski – MT

HANDEBOL

Masculino – 2ª Divisão

Escola Eliete Araújo (Petrolina) 22 x 18 Colégio José Romão – CE

Feminino – 1ª Divisão

Colégio Anglo Líder (Recife) 18 x 17 Centro Educacional Humberto de Campos – PR

VOLEIBOL

Masculino – 1ª Divisão

Colégio 2001 (Recife) 2 x 0 Colégio Batista – CE (25 x 11 / 25 x 20)

Feminino – 2º Divisão

Colégio Boa Viagem/CBV (Recife) 2 x 1 Colégio Dom Bosco – TO  (25 x 21/ 22 x 25 / 15 x 10)

Rodada desta terça-feira (19)

BASQUETE

Masculino – 1ª Divisão

Colégio Salesiano (Recife) x Santa Mônica Centro Educacional – RJ  

Feminino – 1ª Divisão

Colégio Agnes (Recife) x Colégio Sagrada Família - SC 

FUTSAL

Masculino – 1ª Divisão

Colégio 2001 (Recife) x Colégio Objetivo Santos - SP

Feminino – 2ª Divisão

Colégio Damas (Recife) x Colégio Áurea Pinheiro Braga – AM

HANDEBOL

Masculino – 2ª Divisão

Escola Eliete Araújo (Petrolina) x Colégio Complexo Agostiniano – AL

Feminino – 1ª Divisão

Colégio Anglo Líder (Recife) x Colégio Abaco – SP

VOLEIBOL

Masculino – 1ª Divisão

Colégio 2001 (Recife) x Escola Municipal Erwin Prade - SC

Feminino – 2º Divisão

Colégio Boa Viagem/CBV (Recife) x Colégio Isaac Newton – MT

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Remo e Paysandu vão decidir o título paraense de futebol de 2017. Os dois clássicos Re x Pa decisivos serão disputados os dia 30 de abril e 7 de maio. As semifinais foram no fim de semana. No sábado, os bicolores venceram o São Raimundo, de Santarém, por 3 a 1, no Mangueirão. No domingo, no mesmo local, o Remo eliminou o Independente de Tucuruí por 10 a 9, nos pênaltis, depois de vencer por 3 a 1 no tempo normal.

Nem mesmo o mais confiante dos azulinos imaginou uma classificação tão emocionante, no domingo (23). O Leão, que já tinha a desvantagem de 2 a 0 do primeiro jogo, em Tucuruí,  saiu atrás e virou o placar para 3 a 1. Na cobranças dos pênaltis, decretou a sua classificação para a final do Parazão com um placar de 10 a 9.

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O jogo começou eletrizante. O Remo pressionava o adversário. Mas foi o Galo Elétrico que abriu o marcador. Aos 13 minutos do primeiro tempo, Magno dominou a bola, arriscou de longe e venceu o goleiro André Luís. Independente 1 a 0.

O drama remista aumentava. A torcida cobrava das arquibancadas. Os azulinos voltaram a dominar a partida ao final do primeiro tempo. O Independente apelava para as faltas. Em uma das cobranças, Marquinhos quase empatou.

Na volta para o segundo tempo, o gol de empate saiu logo aos 2 minutos. Marquinhos cobrou escanteio, João Victor jogou de cabeça na pequena área e Igor João completou. Remo 1 a 1 Independente.

O Remo seguiu pressionando, principalmente pelo lado direito, com Jayme, que impunha velocidade ao jogo. Nos desvios do Galo, o Leão também aproveitava as cobranças e se aproximava cada vez mais da virada. Após uma cobrança de escanteio, aos 40 minutos, Tsunami colocou o Leão na frente.

O terceiro gol saiu de um arremesso lateral. Gabriel Lima fez um leve desvio para a área e João Victor, livre da marcação, deixou tudo igual no placar agregado. Remo 3 a 1 Independente.

A decisão foi para os pênaltis. As cinco cobranças para cada time não bastaram. O placar ficou em 4 a 4. Nas alternadas, mais equilíbrio. Ao final de 24 cobranças, prevaleceu a garra azulina. Remo 10 a 9 Independente.

Remo: André Luís, Léo Rosa (João Victor), Henrique, Igor João, Elizeu, Jackson (Lucas Victor), Gabriel Lima, Tsunami, Jayme, Marquinhos (Val Barreto) e Edgar.

Depois de um empate sem gols em Santarém na primeira partida da semifinal do Parazão 2017, Paysandu e São Raimundo se encontraram novamente na tarde de sábado (22), no Mangueirão. O Papão venceu por 3 a 1 e assegurou a classificação para a final da competição. Os gols da partida foram marcados três vezes por Bergson, que agora é o artilheiro isolado do Parazão com oito gols marcados. A próxima partida do clube será em outra competição, pela Copa do Brasil. Os bicolores vão jogar a primeira partida das oitavas de final contra a equipe do Santos, na Vila Belmiro, nesta quarta-feira (26).

Logo nos primeiros segundos, o São Raimundo assustou com Alexandre, que bateu com o pé direito e acertou o travessão de Emerson. A resposta bicolor veio aos 7 minutos na jogada de Alfredo, que tentou encontrar Bergson, mas o atacante não alcançou a bola. Na segunda jogada de ataque bicolor, aos 13, Hayner subiu pela esquerda e cruzou para Bergson, que ainda teve tempo de ajeitar a bola e chutou no canto do goleiro Roger Kath, abrindo o placar.

No segundo tempo, o Paysandu acabou sofrendo o gol de empate aos 6 minutos. O Pantera chegou ao gol após a bola enfiada pelo meio para Alexandre, que ficou de frente com Emerson e empatou o jogo. A partida ficou mais equilibrada, com as duas equipes criando chances de gol. Em uma dessas chances criadas o Papão chegou na área com Bergson e o atacante foi derrubado dentro da área. Na cobrança do pênalti, o próprio atacante cobrou e ampliou o marcador, marcando o seu segundo gol no jogo, aos 22 minutos.

Aos 27, Hayner invadiu a grande área do São Raimundo e foi derrubado. Mais um pênalti. Bergson, novamente, marcou. Os bicolores possuíam o melhor rendimento em campo, criando várias chances antes do final da partida, e o resultado acabou com a vitória bicolor por 3 a 1 e a vaga garantida para a grande final do Parazão.

Paysandu: Emerson; Ayrton, Gilvan (Pablo), Perema e Hayner; Augusto Recife, Rodrigo Andrade e Diogo Oliveira (Wesley); Leandro Carvalho, Bergson (Will) e Alfredo. Técnico: Marcelo Chamusca.

Com informações das assessorias de Remo e Paysandu.

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Ao reencontrar o caminho das vitórias diante de dois grandes adversários, o Náutico começou a ganhar confiança para o decorrer das competições. Nos últimos jogos, duas vitórias, uma contra o Sport pelo Pernambucano e outra diante do Santa Cruz, na Copa do Nordeste.

Positivos, os resultados deram moral ao elenco de Milton Cruz. Neste sábado (18), contra o Salgueiro, no sertão, pelo Campeonato Pernambucano, a boa fase alvirrubra pode se concretizar ainda mais. O zagueiro Nirley, que deve começar na equipe titular, sabe que esta é uma boa oportunidade para o time e ele próprio abraçarem de vez o rumo das vitórias.

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“Expectativa grande, estava esperando este momento (entrar como titular). O grupo está numa crescente”, declarou o zagueiro. Questionado sobre o que a torcida do Timbu pode esperar dele, Nirley respondeu com confiança. “Um jogador muito empenhado, que vai brigar o jogo inteiro e com a sequência de jogos vai ganhar ritmo”, completou.  

Salgueiro e Náutico se enfrentam às 18h30, no Cornélio de Barros. O Carcará lidera o Campeonato Pernambucano com 13 pontos, enquanto o Timbu está na segunda colocação com 11.

Na noite de sábado (28), pelo Parazão 2017, o Independente venceu de virada a equipe do Paragominas, na Arena Verde, por 3 a 2. Pimenta marcou os dois gols do Jacaré. Monga, também com dois, e Magno no finalzinho viraram a partida para o Galo.

Ainda no primeiro tempo, os donos da casa mostraram sua força e abriram 2 a 0. Aos 10 minutos, Pimenta empurrou para as redes após bate-rebate dentro da área. Minutos depois, o atacante fez seu segundo gol. Paulo de Tárcio correu pelo meio e lançou para Pimenta, que cortou o zagueiro, finalizou e contou com um desvio para a bola encobrir o goleiro do Galo. No final do primeiro tempo Monga descontou para os visitantes.

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Logo no início da segunda etapa, Monga empatou a partida. Depois de uma bola mal afastada pela defesa paragominense, o atacante trombou com os zagueiros e finalizou, rasgando as redes do Jacaré. A partida só foi definida no último minuto de jogo. Magno partiu em velocidade e foi derrubado pelo goleiro dentro da área. Ele mesmo cobrou o pênalti e decretou a vitória de virada do Independente. O Independente assumiu a segunda colocação do grupo A2 com 3 pontos, atrás do Clube do Remo. O Paragominas é o quarto do grupo A1, na frente do Cametá que perdeu para o Leão Azul por 5 a 0.

Na segunda rodada, o Galo Elétrico enfrenta o Paysandu, em Tucuruí, nesta terça (31), às 20h30. O Jacaré visita o São Francisco, no Colosso do Tapajós, na quarta (1°), às 20h30.

Já no domingo (29), o São Raimundo derrotou o Águia dentro do Zinho Oliveira, em Marabá, por 1 a 0. O gol do Pantera foi marcado por Bilau, de falta, aos 45 do segundo tempo.

Em um jogo sem muitas chances, Águia e São Raimundo não conseguiam sair do empate. As melhores chances dos visitantes vinham dos pés de Chaveirinho. O Meia tocou para Wendel que finalizou, a bola explodiu na trave de Maick Douglas. A melhor chance do Águia veio no segundo tempo. Felipinho recebeu passe de calcanhar de Bruno. O atacante tentou chutar, mas a bola explodiu na zaga alvinegra. O gol da partida só saiu aos 45 minutos. Alexandre partiu pela esquerda e foi derrubado por Bernardo. Na cobrança de falta, Bilau mandou alto, no ângulo do goleiro marabaense, garantindo os três pontos para o Pantera.

O Pantera assumiu a terceira posição grupo A1, atrás de Paysandu e Pinheirense. O Águia é o penúltimo colocado no grupo A2, na frente do Castanhal. Na próxima rodada, o São Raimundo outra vez joga fora de casa. Enfrenta o Castanhal no estádio Modelão, nesta terça-feira (31), às 20 horas. Na quarta (1º), o Azulão viaja até Cametá para enfrentar o time da cidade, no Parque do Bacurau, às 16 horas.

Mais tarde no domingo (29), Pinheirense e São Francisco se enfrentaram em um jogo equilibrado no Colosso do Tapajós, em Santarém, pendendo mais para o time de Icoaraci, que venceu por 2 a 1 com gols de Endy e Biolay. Fábio Paulista descontou para o Leão. Os gols saíram apenas no primeiro tempo.

Logo no início, o General mostrou tranquilidade, controlava o jogo e não demorou para abrir o placar. Gabriel cruzou, a zaga tentou afastar, mas a bola sobrou livre para Endy, que finalizou de primeira e balançou as redes de Thiago Rocha. O empate do Leão de Santarém não demorou. Rodrigo Santarém aproveitou rebote da zaga e arriscou de primeira, a bola explodiu no travessão e voltou para Fábio Paulista empurrar para o gol. Ainda no primeiro tempo, Biolay fez o gol da vitória do General da Vila. O atacante recebeu na esquerda e finalizou de primeira. Thiago Rocha não conseguiu defender e a bola entrou.

Na segunda etapa, o São Francisco não conseguia criar chances e o Pinheirense apenas administrava, saindo perigosamente em contra-ataque, mas o placar não mudou e o General venceu na sua volta à elite do futebol paraense após quase 20 anos. O Pinheirense agora é o segundo colocado do grupo A1 atrás do Paysandu. O São Francisco é o terceiro colocado, pois Águia e Cametá também perderam.

Na próxima rodada, o General enfrenta o Clube do Remo, na quarta-feira (1º), no Mangueirão, às 20h30. No mesmo dia e horário, o Leão de Santarém duela contra o Paragominas, novamente no Colosso do Tapajós.

Por Mathaus Pauxis.

Na próxima sexta-feira (21), quando entrar em campo diante do Luverdense, no Estádio Passo das Emas, o Náutico estará brigando para atingir uma marca que o clube não alcança desde 2004. Com seis vitórias consecutivas nas últimas rodadas da Série B, o Timbu vai em busca do seu sétimo triunfo seguido, algo que não ocorre há 12 anos. O feito foi realizado na Série B daquele ano quando na ocasião o clube era comandado por Zé Teodoro. A sequência foi conquistada durante a sexta e a 12ª rodada da primeira fase da competição, que naquele ano ainda não era totalmente disputada por pontos corridos. 

A boa sequência de resultados na ocasião levou o Timbu a vice-liderança do campeonato ao final da primeira fase com 45 pontos, um atrás do Brasiliense que terminou como líder. A sequência de vitórias alvirrubra teve início fora de casa quando goleou o Avaí por 4 a 2 na Ressacada; e seguiu com um 2 a 0 sobre o CRB, nos Aflitos; 1 a 0 sobre o Santa Cruz, no Arruda; 2 a 0 sobre o São Raimundo, nos Aflitos; 3 a 2 diante do Caxias, no Centenário; 2 a 1 ante o América-RN, nos Aflitos; e encerrou com um 1 a 0 sobre o Marília, nos Aflitos. Na rodada seguinte, o time acabou derrotado pelo Paulista, em Jundiaí.

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Apesar da boa campanha conquistada na primeira fase, o Timbu acabou não conquistando o acesso para Série A ao fim da competição. O Timbu terminou na quinta colocação com 51 pontos somados. Pelo antigo formato da Série B subiam apenas os dois primeiros, que foram Brasiliense e Fortaleza.

Na Série B deste ano, antes da chegada de Givanildo Oliveira, que ainda está invicto no time, a maior sequência de resultados havia sido entre a 6ª e 8ª rodada, sob o comando de Alexandre Gallo, quando os alvirrubros conquistaram três vitórias consecutivas, sobre Joinville, Paraná e Paysandu. Porém, mais do que manter a boa marca conquistada a frente do Náutico, Givanildo já destacou que mais uma vitória na competição é importante para se manter vivo na briga pelo G4.

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No segundo dia de competições na Paralimpíada do Rio-2016, o Brasil obteve alguns bons resultados nos esportes coletivos nesta sexta-feira. Em suas estreias, as equipes masculina e feminina do vôlei sentado ganharam com facilidade. E o futebol de 5, para jogadores com deficiência visual, começou a luta pelo tetra olímpico (o País foi ouro desde que a modalidade começou a ser jogada em Atenas-2004) com uma vitória.

O vôlei paralímpico brasileiro começou o Rio-2016. Nesta sexta-feira, o time masculino entrou em quadra contra os Estados Unidos e facilmente venceu por 3 sets a 0 - com parciais de 25/14, 25/17 e 25/14. A equipe feminina não fez por menos e bateu o Canadá com muita tranquilidade tambpem por 3 a 0 (parciais de 25/7, 25/12 e 25/14).

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No futebol de 5, o Brasil quer mais uma vez confirmar a sua hegemonia na modalidade. Nesta sexta-feira, começou a campanha no Rio com uma vitória de virada sobre Marrocos por 3 a 1.

No goalball, esporte jogado por pessoas com deficiência visual, o Brasil teve uma vitória com os homens (11 a 3 sobre o Canadá) e uma derrota com as mulheres (2 a 1 para o Japão). O mesmo aconteceu no basquete de cadeira de rodas - vitória do time masculino sobre a Argélia por 82 a 43 e derrota do feminino para a Alemanha por 77 a 32.

QUADRO DE MEDALHAS - Com sete pódios nesta sexta-feira, o Brasil terminou o segundo dia da Paralimpíada na mesma quinta colocação geral de quinta-feira. São 3 de ouro, seis de prata e 2 de bronze. Curiosamente, é a posição que o Comitê Paralímpico do Brasil (CPB) estabeleceu como meta para o Rio-2016.

A liderança segue com a China, que faturou 29 medalhas neste dia de estreia na Paralimpíada. A Grã-Bretanha vem em segundo lugar, com 27, e a surpreendente Ucrânia é a terceira, com 26, à frente dos Estados Unidos, que têm 14.

O Brasil conquistou mais medalhas nessa terça-feira (16), graças ao talento de dois baianos: Robson Conceição, ouro na categoria peso leve do boxe, e Isaquias Queiroz, prata no C1 1000 da canoagem.

Robson, de 27 anos, se tornou o primeiro campeão olímpico do país no boxe, depois de vencer o francês Sofiane Oumiha na decisão. Já Isaquias ganhou simplesmente a primeira medalha da história do Brasil na canoagem. Outras podem vir, já que o jovem de 22 anos participa de outras duas provas, o C1 200 e o C2 1000, com Erlon de Souza.

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Na vela, Robert Scheidt passou perto de somar sua sexta medalha olímpica, mas acabou ficando em quarto da classe Laser, apesar de ter vencido a última regata.

Nos esportes coletivos, o dia foi marcado pela desilusão das seleções femininas de futebol e handebol, ambas apontadas como favoritas. Marta e companhia perderam nos pênaltis para a Suécia, para a tristeza da torcida que lotou o Maracanã, mas terá pelo menos a oportunidade de brigar pelo bronze. Já o handebol feminino caiu nas quartas de final, com derrota para a Holanda, e grandes destaques da seleção campeã mundial em 2013, como Dara e Dani Piedade, se despedem sem realizar o sonho da medalha olímpica.

A equipe masculina de polo aquático, que vinha surpreendendo nesses Jogos, também caiu nas quartas, derrotada pela Croácia, país de origem do técnico da seleção verde-amarela, Ratko Rudic, considerado uma lenda do esporte.

No vôlei de praia Larissa e Talita deram adeus ao sonho do ouro olímpico, com derrota para uma dupla alemã nas semifinais, mas Alison e Bruno Schmidt conseguiram se classificar para a decisão.

- A FAÇANHA

Quatro anos depois de Esquiva Falcão bater na trave, em Londres-2012, Robson Conceição enfim conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil no boxe olímpico. Antes dele, outros quatro pugilistas haviam subido ao pódio, mas nunca no lugar mais alto. Além da prata de Esquiva, seu irmão, Yamaguchi Falcão tinha levado o bronze na capital inglesa, assim como Adriana Araújo. O pioneiro foi de Servílio de Oliveira, com outro bronze na Cidade do México-1968.

Depois de cair logo na primeira luta em Pequim-2008 e Londres-2012, nas duas oportunidades em combates contra pugilistas da casa, o baiano acabou se consagrando no seu país.

- A DECEPÇÃO

Um dia depois de Thiago Braz alcançar uma das maiores façanhas da história do esporte brasileiro, com o ouro e recorde no salto com vara, a principal expoente da modalidade no país sofreu mais uma desilusão olímpica. Em Pequim-2008, ela foi prejudicada pelo sumiço de uma das suas varas. Em Londres-2012, foi o vento que atrapalhou. Desta vez, uma hérnia de disco diagnosticada poucas semanas antes dos Jogos acabou com o sonho da campeã mundial de 2011 de subir pela ao pódio em casa, na sua última olimpíada.

- AS FRASES

"Estou sonhando, não quero acordar deste sonho, mas vamos botar a cabeça no lugar e ver como fica daqui para frente", se emocionou Robson Conceição, depois de conquistar o ouro olímpico.

"Infelizmente, hoje meu sonho ficou para trás. Toda a equipe estava motivada para conquistar essa tão sonhada medalha olímpica. Mais uma vez as quartas de final tiraram o nosso sonho. Só desejo a todas aquelas que continuarem que deem seu melhor, seu coração de verdade para a modalidade", pediu Dani Piedade, de 37 anos, depois de disputar sua última partida com a camisa da seleção brasileira de handebol.

"Essa medalha de prata, para mim, tem gosto de ouro. É uma batalha, uma luta diária mesmo, que venho trilhando há muitos anos", afirmou Isaquias Queiroz, feliz da vida com o vice-campeonato na prova de C1 1000 da canoagem.

- A HISTÓRIA

Um dos momentos marcantes da quinta noite de atletismo no estádio Olímpico Nilton Santos foi o hino brasileiro executado em honra de Thiago Braz, na cerimônia de premiação na qual recebeu sua medalha de ouro do salto com vara. Antes disso, porém, um outro som nada agradável foi ouvido pelo vice-campeão da prova, o francês Renaud Lavillenie, alvo de sonoras vaias, como aconteceu na véspera, quando protagonizou um duelo antológico com o brasileiro.

O francês Lavillenie foi muito criticado por ter falado em entrevistas a emissoras de TV, logo depois da prova, que se sentia como Jesse Owens, negro americano que competiu diante de Hitler nos Jogos de Berlim-1936. O recordista mundial indoor (6,16 m) pediu desculpas depois por essas declarações, mas reiterou ter ficado incomodado com a falta de "fair play" da torcida brasileira, que segundo ele, "feriu o espírito olímpico".

Nesta terça-feira, Thiago fez até sinal com os braços para pedir para o público parar de vaiar, mas foi apenas parcialmente atendido.

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Em cada canto do Parque Olímpico, o azul e branco característicos. Num sábado (13) marcado por vitórias marcantes para a Argentina, na  Rio 2016, torcida 'hermana' dá show de apoio aos atletas e, apesar da rivalidade, ganham simpatia dos seus tradicionais rivais esportivos, os brasileiros.

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Após um show de Nocioni e uma vitória dramática contra o Brasil, a seleção masculina de basquete foi um dos principais motivos para tanta alegria. "Tem sido os dias mais felizes da minha vida. (Hoje) Foi um dia de muita alegria, chorei de alegria", afirmou Nicolas Feit, de Buenos Aires. A caráter, o torcedor ainda demonstrou seu apoio ao tenista Juan Martin Del Potro, que está na final do tênis.  

Para Juan Manoel, a sensação deste sábado nas quadras foi "inexplicável". "Tanto no basquete, como no tênis, tudo incrível, indescritível. Agora é tentar comprar ingresso para a final no tênis e também queremos ver Argentinha e Espanha". 

 

A dupla brasileira Larissa e Talita derrotou nesta terça-feira as americanas Lauren Fendrick e Brooke Sweat por 2-0 (21-16 e 21-13), em partida válida pela segunda rodada do Grupo A do vôlei de praia dos Jogos Rio-2016.

As brasileiras já garantiram vaga nas oitavas de final, após duas vitórias em duas partidas.

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Na estreia, domingo, as brasileiras superaram as russas Ekatarina Ukolova e Evgenia Birlova por 2-0 (21-14 e 21-16).

Na próxima quinta-feira, Larissa e Talita enfrentarão as polonesas Kinga Kolosinska e Monika Brzostek.

Seis anos, oito meses e 28 dias. O jejum de vitórias brasileiras na Fórmula 1 chega nesta segunda-feira ao período mais longo da história, recorde que totaliza 125 corridas e acaba de superar o segundo hiato mais longo, marcado pelas temporadas seguintes à morte de Ayrton Senna, em 1994. No próximo domingo, no GP do Canadá, os dois pilotos brasileiros do grid atual terão outra chance de encerrar o tabu iniciado em setembro de 2009.

Curiosamente, o GP da Itália daquele ano, a última vitória brasileira na Fórmula 1 teve como protagonista o mesmo piloto responsável por encerrar o jejum da era pós-Senna. Rubens Barrichello, então na Brawn, largou em quinto lugar em Monza para subir ao degrau mais alto do pódio. Meses antes ele tinha vencido o GP da Europa, em Valência, que valeu ao Brasil o 100º triunfo na história da categoria.

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O retrospecto vitorioso dos brasileiros na Fórmula 1 começou com Emerson Fittipaldi, vencedor do GP dos Estados Unidos em 1970. O bicampeão mundial em 1972 e 1974, subiu pela última vez ao degrau mais alto do pódio em 1975, mesmo ano em que José Carlos Pace repetiu o feito. A partir de 1980, com Nelson Piquet, e anos mais tarde, com Senna, o Brasil viveu o auge.

A alternância de vitórias da dupla terminou com a vitória de Senna no GP da Austrália de 1993. A volta do Brasil ao protagonismo só foi em 2000, quando, já na Ferrari, Barrichello largou em 18º lugar para depois vencer o GP da Alemanha, em julho daquele ano. Até então, o resultado encerrava o maior jejum nacional na categoria, período que nesta segunda-feira chega a novo recorde.

Apesar de ser a terceira nação com mais vitórias na categoria, atrás apenas de Reino Unido e Alemanha, o Brasil passa por um período difícil. Se entre 2000 e 2009 Barrichello e Felipe Massa ganharam juntos 22 GPs e foram vice-campeões mundiais três vezes, o hiato iniciado há exatos seis anos, oito meses e 28 dias trouxe aspectos tristes para o automobilismo brasileiro.

Em 2013 e 2014, por exemplo, o País teve como único representante na categoria Felipe Massa. Antes disso, a última vez em que apenas um brasileiro esteve na categoria foi em 1971, com Emerson Fittipaldi. Desde 2015 Felipe Nasr passou a integrar a Sauber e aumentar a expectativa da torcida por resultados.

Na atual temporada os pilotos brasileiros têm enfrentado dificuldades e ainda não subiram ao pódio. Massa conseguiu pontuar em todas as corridas, teve como melhor resultados dois quintos lugares e é o sétimo no campeonato. Já Nasr ainda não conseguiu pontuar em 2016.

Confira os jejuns do Brasil na Fórmula 1:

- Desde 13/09/2009 não ganha corridas;

- Antes, viveu jejum de vitórias entre 7/11/1993 (Senna no GP da Austrália) e 30/7/2000 (Barrichello no GP da Alemanha);

- O terceiro maior período sem triunfos foi entre 1975 e 1980: vitória de Emerson Fittipaldi na Grã-Bretanha até triunfo de Nelson Piquet nos Estados Unidos.

O Brasil segue soberano no vôlei de praia, e não só entre os adultos. Nesta segunda-feira (16), o País garantiu as duas medalhas de ouro em jogo no Mundial Sub-21, disputado em Lucerna, na Suíça. Duda/Ana Patrícia ganhou no feminino e Arthur/George levou o título no masculino.

Para Duda, títulos não são novidade. Aos 17 anos, ela é bicampeão mundial sub-19 (com Tainá em 2013 e Andressa em 2014) e ainda tem uma prata no sub-23 (com Thais em 2013). No adulto, em parceria com Elize Maia, venceu duas etapas do Circuito Mundial deste ano e ficou em segundo lugar geral no Circuito Brasileiro.

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"Conquistar este torneio era um sonho, o Brasil não vencia o Mundial Sub-21 no naipe feminino desde 2007 e conseguimos recolocar nosso país no pódio. Mentalizei que iríamos ganhar, coloquei na cabeça que teria que ir firme. Nos apontavam como favoritas, mas dentro de quadra é preciso jogar bem e felizmente fomos capazes de levar o ouro", disse Duda.

Ana Patrícia, também de 17 anos, foi sua companheira na conquista do ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude, em 2014. Diferente de Duda, entretanto, Ana Patrícia só agora está se arriscando entre as adultas, com Carol Horta.

Nesta segunda-feira, elas ganharam o título sub-19 vencendo Makroguzova/Kholomina, da Rússia, na grande final, por 2 sets a 0, com duplo 21/18. Ao longo de toda a campanha em Lucerna, não perderam nenhum set sequer. Nas oitavas de final, eliminaram a outra dupla brasileira: Victoria/Andressa.

No masculino, o título é o segundo de Arthur Lanci, de 20 anos, e George, de 19. Eles já haviam vencido o Mundial Sub-19 em 2014, no Porto, em Portugal. Em Lucerna, nesta segunda, eles sofreram na semifinal contra uma dupla da Venezuela, mas ganharam o título ganhando de Gaxiola/Rubio, do México, por 2 a 0, com parciais de 21/17 e 22/20.

George forma dupla profissional com Jô e chegou a faturar a prata na etapa de Fortaleza do Circuito Brasileiro, no mês passado. Arthur tem Eduardo como atual parceiro. "Sabíamos que seria uma batalha. Qualquer time que chega à final tem qualidade. Eles jogaram bem, mas fomos superiores e pudemos vencer. Foi um grande torneio, tivemos um clima diferente do qual estamos acostumados, com frio e chuva, mas nos adaptamos. A torcida foi incrível conosco", declarou George

Historicamente, no Campeonato Brasileiro, as equipes pernambucanas costumam ter um bom desempenho em casa e ruim como visitante. Em 2015, nas Séries A e B o roteiro de Náutico, Sport e Santa Cruz é bem semelhante. Esses números precisam melhorar para que os objetivos da temporada sejam alcançados. No caso do Timbu e da Cobra Coral, o acesso, e no do Leão, a Libertadores. Foram apenas duas vitórias longe do Recife após 15 rodadas das duas principais divisões do Brasil. Confira o infográfico ao final da matéria.

Sport

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Equipe que mais vezes permaneceu no G4 da Série A, o Sport faz uma campanha quase perfeita. O Leão está na 4° colocação com 28 pontos. Grande parte desta pontuação conquistada sob seus domínios. Como mandante, os rubro-negos venceram sete jogos e empataram um. Já longe do Recife, seis empates, uma derrota e nenhuma vitória.

Ninguém tem aproveitamento melhor em casa como o Sport, mas fora os concorrentes diretos por uma vaga na Libertadores estão tirando o prejuízo. Atlético-MG (13 pontos), Corinthians (12 pontos), Palmeiras (11 pontos) e Fluminense (10 pontos) estão entre os cinco melhores visitantes. Contra apenas seis do Leão, que está na 13° colocação neste critério.

Náutico

A situação do Náutico é bem parecida com a do Sport. Na Série B, o Timbu não perdeu em casa. Dos 27 pontos conquistados na competição, 22 foram na Arena Pernambuco. Em contrapartida, quando sai da capital pernambucana, os alvirrubros têm uma clara queda de rendimento. Triunfo apenas diante do Boa Esporte e empates contra Sampaio Corrêa e ABC.

O que minimiza o fato de pontuar pouco, porém, não deixa de preocupar, é o equilíbrio da Série B. Os concorrentes do Timbu por uma vaga no G4 também tropeçam fora de casa. O Botafogo é o melhor no quesito com 12 pontos. Os outros postulantes ao acesso têm no máximo três pontos de vantagem sobre o Náutico. 

Santa Cruz

Em recuperação no Campeonato Brasileiro da Série B, o Santa Cruz é o time pernambucano com melhor aproveitamento fora de casa, no entanto, ainda longe do ideal. Uma vitória, três empates e quatro derrotas. Contudo, o início ruim na competição resultou em uma derrota e um empate no Arruda, e a 8º colocação como mandante.

O equilíbrio da competição também favorece o Tricolor. Ainda assim, dos concorrentes ao grupo dos quatro melhores, só está na frente de Náutico e América-MG.

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A campanha do Náutico fora de casa nesta Série B é ruim. Em sete jogos longe do Recife, o Timbu venceu apenas o Boa Esporte, empatou com ABC e Sampaio Corrêa e perdeu quatro vezes, alcançando a 14° colocação neste quesito. O último insucesso foi diante do Paraná, na terça-feira (29), outra vez com um fraco desempenho dos alvirrubros em campo e reconhecido pelo próprio técnico Lisca.

Atento à queda de rendimento, o treinador alvirrubro prometeu encontrar soluções para voltar a pontuar fora de casa. “A Série B é difícil e tem uma série de situações que estamos analisando. Todo mundo da parte de cima perdeu fora de casa. Estamos tentando encontrar a solução para melhorar nossa produção fora de casa. Para figurar sempre no G4 precisamos melhorar muito nos jogos fora”, alertou Lisca.

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Embora não confirme, mudanças na equipe devem acontecer nos próximos jogos. Atletas como Marino caíram de rendimento e contribuíram para as fracas exibições do Náutico longe de casa. 

“Precisamos melhorar muita coisa. Sentar, conversar, porque temos uma série de situações a evoluir e mudar de patamar para o que queremos”, pontuou o técnico.

Campanha de campeão em casa

Quando joga na Arena Pernambuco o cenário para o Náutico é completamente diferente. A equipe do técnico Lisca é praticamente imbatível. Venceu sete dos oito jogos e empatou apenas contra o Paysandu. Campanha de segundo colocado empatado com o América-MG, que leva vantagem no saldo de gols (11x9).

A campanha do Sport na Série A, até o momento, é baseada em vitórias em casa e empates fora. A exceção foi o 2 a 2 contra o Palmeiras, na Arena Pernambuco, e a derrota para o Atlético-MG, no Mineirão. Com esse desempenho, o Leão está na 4º colocação com 28 pontos e na zona de classificação para a Libertadores. Ainda assim, há uma cobrança para que os rubro-negros busquem triunfos longe de seus domínios. 

Apesar de estar ciente da necessidade em vencer fora, o lateral esquerdo Renê minimizou a situação. A confiança do atleta está na campanha do Sport na Ilha do Retiro e na Arena Pernambuco neste Campeonato Brasileiro.  

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"Acho que o Brasileiro é uma competição difícil. É importante ganhar fora de casa, mas temos de vencer todas em casa. E fora não perder. Se a gente seguir com essa pegada de vencer em casa e empatar fora, vamos longe", ressaltou. 

Depois de empatar com o Grêmio, fora de casa, o Sport enfrentará o Cruzeiro, domingo (2), às 18h30, na Arena Pernambuco. Chance de manter os bons números como mandante e voltar a vencer. Para este confronto, o técnico Eduardo Baptista terá o retorno de Renê, que cumpriu suspensão. E o lateral esquerdo espera ter uma nova longa sequência de jogos. 

"Vou tentar, quem sabe não jogar mais 52 partidas. É ruim ficar de fora. Mas deu para descansar um pouco e ver de fora como os companheiros estão jogando. Espero agora voltar", pontuou. 

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