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Quando uma pessoa está tentando ingressar no mercado e não consegue êxito, existe uma solução que deixou de ser irreal e virou fato: o empreendedorismo. Se não há chance de emprego, uma saída é transformar ideia em oportunidades, fazer nascerem negócios e utilizar métodos inovadores. Nos últimos tempos, o empreendedorismo se tornou algo concreto, que é fundamental para o desenvolvimento econômico de muitos países.

Para as pessoas que ainda não conseguiram espaço no mercado de trabalho que está cada vez mais competitivo, uma boa oportunidade de conhecer e entender atividades empreendedoras é participar do Congresso Pernambucano de Empreendedorismo – Jovens e Empreendedores (CPEJE).

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O evento será realizado nos dias 11 e 12 do mês de maio, no Teatro da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O jornalista Marcelo Tas, o professor Silvio Meira, o criador do Abri Pro Rock Paulo André, são alguns dos participantes do congresso.

Os interessados devem se inscrever através do site do evento, e os valores são R$ 55 (estudante) e R$ 110 (profissionais). Essas quantias são para o primeiro lote de ingressos.

A UFPE fica no endereço da avenida Professor Moraes Rêgo, 1235, no bairro da Cidade Universitária, no Recife.

Nesta quinta-feira (29), a cidade de Caruaru sediará a quinta edição do Café com Tendências. O evento visa possibilitar a troca de informações sobre o mercado de moda no estado, especialmente no que diz respeito ao segmento têxtil.

O evento é promovido pela Audaces - empresa especializada em soluções para automação dos processos produtivos de confecções - que também convidou alguns representantes do mundo fashion e dos negócios para interagir com os participantes. A estilista Erika Ikezili traz a palestra “Tendências do segmento jeanswear e Processo criativo comercial”, o consultor Francisco Roberto Piancó Jr. aborda o tema “Gestão da produção para incrementar resultados e Ganhar Competitividade” e no campo político Renato Jardim – Gerente da Área Internacional e de Economia da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil) - apresenta propostas, ações e resultados da ABIT e do Governo Federal para o setor. Encerrando o encontro, o gerente da Audaces, Paulo Cunha propõe um debate sobre “Os desafios da inserção da tecnologia nos processos produtivos de confecções”.

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Com passagens pelas cidades de São Paulo, Blumenau e Fortaleza, o Café com Tendências tem seu conteúdo destinado a confeccionistas, estudantes e profissionais do setor. Entre os temas abordados estão as tendências internacionais da moda, a otimização do processo produtivo, a utilização de tecnologia nos processos de confecção, além da abordagem do cenário mercadológico e político da indústria da moda.

Programação
8h00 – Credenciamento e Welcome Coffee para os convidados
9h00 - Erika Ikezili
9h45 - Francisco Roberto Piancó Jr.
10h30 – Coffe Break
10h45 – Renato Jardim
11h30 – Paulo Cunha
12h00 - Almoço

Serviço
Café com Tendências Audaces - Caruaru
29 de março de 2012, das 8h às 12h30
Baco’s Recepções – BR 104, nº 62.000 (Km 62)

Com a ideia de unir o meio acadêmico ao mercado de trabalho, por meio de contato dos universitários com grandes empresas, a A.C.E Consultoria, com o apoio da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), realizará o UFPE no Mercado. O evento é uma feira de estágios e programa trainee.

O evento será realizado nos dias 10 e 11 de abril, no horário das 14h:10 às 20h:10. O UFPE no Mercado terá várias empresas distribuídas em 20 estandes, e nos dias da ação haverá palestras e minicursos sobre o mercado. O evento será aberto ao público. E quem quizer já pode cadastrar o currículo na página eletrônica da feira.

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A UFPE fica localizada na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, no Recife. Mais informações podem ser conseguidas pelo telefone (81) 2126-8889.



Recentemente li um post interessante  escrito por um funcionário da Microsoft que havia deixado a companhia para juntar-se ao Google e depois retornou após descobrir que a grama não era tão verde assim lá do outro lado da cerca. O Google é bem conhecido por fornecer um dos melhores ambientes de trabalho do mundo, mas como muitas companhias que têm sido reverenciadas de forma similar, parece estar eliminando esse ambiente, pelo menos de acordo com este post. Tudo isto soou muito familiar e vejo no Google uma repetição de todos os erros catastróficos cometidos pela IBM, Apple, Microsoft, Netscape, Sun, e Yahoo em algum momento da história das comapnhias.

Deste grupo, a Microsoft sobreviveu, a IBM está quase restaurada e a Apple, na verdade, se tornou maior do que nunca, sugerindo que o padrão não precisa ser terminal. Mas a Sun, Netscape e possivelmente o Yahoo ilustram que esse pode ser certamente o fim de empresas que um dia foram bem sucedidas. Vamos dar uma olhada em como a falta de capacidade da Google de aprender com os erros dos outros está ambientando o palco para seu fracasso.

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O blog Microsoft-Google-MicrosoftVárias vezes em minha própria carreira eu poderia ter escrito algo similar ao post que descreve como o Google perdeu sua forma. Ele conta a triste história de uma companhia que iniciou fundada com pó de fada e sonhos e que, de repente, teve de enfrentar duas realidades: perder o foco e começar a ser tornada obsoleta pelo Facebook. O que é interessante é que o escritor, James Whittaker, deixou e depois voltou para a Microsoft. Imagino que isto seja devido ao fato de a Microsoft estar em um estado estável, enquanto o Google está em transição, e transições são incrivelmente dolorosas e desmotivadoras, principalmente quando elas vêm à custa de queridos direitos.

Whittaker também conta a história de uma companhia que perdeu sua essência e que tem a necessidade desesperada de ser vista como bem sucedida. Uma companhia que interpretou errado o conselho de Steve Jobs sobre ter foco e simplicidade. O Google está simplificando e se focando nas pessoas, o que é algo consistente ao conselho de Jobs, mas a companhia parece ter pulado a parte sobre decidir no que eles são bons e focarem-se nisso. O Google ainda parece estar atrás da Microsoft, Apple ou, neste post, do Facebook.

A IBM agora está mais focada Quando passei por um problema semelhante pela primeira vez, eu era um analista interno da IBM. A companhia dominava o mercado da tecnologia e estava operando atualmente sob o modelo que conhecemos por SaaS. De fato, era ainda mais avançado. Tudo era basicamente serviço. Líderes corporativos viram os computadores pessoais emergirem e a Apple crescer como uma ameaça. Responderam a essa ameaça através da criação do IBM PC e da formação de uma parceria com a Microsoft para formar um bloqueio para a Apple e então eles viram a Sun aparecer e decidiram sacrificar a estrutura principal no altar da computação cliente-servidor. Depois, identificaram a Microsoft como uma ameaça e decidiram fazer softwares terceirizados para a plataforma OS/2.

Cada tentativa de se tornar outra companhia enfraqueceu a IBM a um ponto onde a empresa quase foi à falência. Agora que a IBM mudou suas engrenagens e está se focando em ser a melhor IBM que ela pode ser, sem tentar parecer ser o Google ou o Facebook, suas ações estão sendo negociadas pelo preço mais alto do que eles já venderam.

A Microsoft ainda encara desafios A próxima da lista é a Microsoft, a qual o sucesso foi ligado à terceirização de software. Os engenheiros de hardware nunca entenderam o software realmente e a grande ideia da Microsoft foi a de fornecer serviços terceirizados. Primeiro o fizeram para a Apple e depois para a IBM. O que, eventualmente, resultou no Windows. Contudo, a IBM ficou preocupada por estar tendo seu lugar tomado pela Microsoft, e então as duas companhias entraram em guerra. A Microsoft começou a vender diretamente para corporações.

Depois, a Microsoft viu a AOL como uma ameaça e criou o MSN, mas faltou a parte de Web nele e ele foi emboscado pelo Netscape. No processo, a Microsoft perdeu o foco nos usuários e nos OEMs. Começou a se preocupar com o fato de a Sony estar planejando transformar o PlayStation em um PC e então criou o Xbox, o que mais tarde alienou os OEMs e, basicamente, acabou com o negócio de jogos de computador.

Finalmente, o Google chegou e a Microsoft gastou bilhões tentando ser melhor que o Google. Mas a Microsoft não pareceu entender o modelo central do Google. O modelo uma vez imbatível de software terceirizado para a plataforma Windows já não era mais tão imbatível assim. A Microsoft continua, mas os OEMs que inicialmente fizeram a companhia imbatível agora estão usando o Google, e a Microsoft perdeu seu lugar no campo dos smartphones e tablets.

A Apple, que uma vez esteve perto de seu fim, agora está mais forte que nunca A Apple, que começou como uma companhia de computadores pessoais, teve seu lugar inicialmente tomado pela Commodore, que se focava melhor no cliente, e quase chegou ao seu fim tentando ser uma melhor fornecedora de computadores para negócios. Após perder Jobs, a Apple pareceu ter se perdido, primeiro ao tentar ser como a Compaq, Sony/HP e então Microsoft. A companhia expandiu massivamente suas linhas de hardware e depois se aventurou em softwares terceirizados através do licenciamento com o MacOS.

A Apple estava apenas meses de distância de falir quando Jobs voltou. Ele reconcentrou a companhia nos negócios voltados aos clientes de computadores e então, prevendo que o crescimento do PC estava diminuindo e reconhecendo que acertaria a Microsoft em seu ponto fraco, passou para o entretenimento. O novo foco nos clientes e na excelência permitiu que a companhia recriasse a sua própria imagem. A Apple é a única empresa que, após perder seu foco, emergiu mais forte do que em sua melhor época.

O Netscape culpou a Microsoft equivocadamente O Netscape foi o primeiro exemplo do que acontece ao esquecer sua essência. O Netscape era a Internet e, quando as pessoas inicialmente começaram a usar a Web virtualmente, todas elas utilizavam um produto Netscape. Mas o Netscape não conseguiu entender como fazer o que o Google eventualmente viria a fazer mais tarde: monetizar a Web da forma correta. No lugar disso, a companhia decidiu focar-se em eliminar a Microsoft.

Milhões de dólares foram gastos  por muitas companhias nas últimas três décadas neste esforço de derrubar a Microsoft do que de qualquer outra estratégia fracassada, e isso ocorreu com quase todas as companhias. O que é fascinante é que quando você conversa com um ex-executivo do Netscape, ele irá muitas vezes dizer que a companhia foi retirada dos negócios pela Microsoft, a qual, em uma briga similar com o Google, não tem tido muito sucesso. Cada grande fracasso levou a uma decisão tomada pelos executivos do Netscape que era ligada, em grande parte, a algo que não tinha nada a ver com seu domínio da Internet.

O sol se pôs para a Sun ao passo que ela tentava ser a Microsoft A Sun protagonizou algo similar ao efeito que o Google teve para a Microsoft com a IBM. A companhia foi, em grande parte, responsável por fazer a IBM esquecer seu modelo de sucesso e quebrar sua fórmula. Mas logo depois a Sun se fixou na Microsoft, criando uma estratégia que ‘comoditizava’ a indústria, ainda que não fosse conseguir sobreviver em um mercado de comodities. Resultado: a Sun causou uma quantidade significativa de danos a Microsoft, mas, durante esse processo, faliu.

A Sun foi um dos exemplos mais catastróficos do que ocorre quando uma companhia esquece seu propósito e foca-se excessivamente no modelo de outra companhia. Na realidade, a Sun deveria ter entendido que ela não era uma concorrente direta da Microsoft e sim ter identificado a IBM, HP e a crescente Dell como suas rivais primárias. A Sun estava em guerra com o modelo de terceirização que a Microsoft representava, mas em vez de seguir os passos da Apple e focar-se em concluir soluções e ser proprietária das mesmas a Sun tentou se transformar na Microsoft e foi paralisada no meio dessa transição.

Yahoo: A história mais triste de todas Talvez a companhia que mais esteja sofrendo seja a Yahoo. Possuía redes sociais antes de começarmos a chamá-las de redes sociais. Ainda mais triste é o fato de que a AOL e a Compuserve (que se fundiram) também as possuíram, antes do Yahoo. O Yahoo se fascinou pelo Google, companhia na qual o Yahoo pôs um grande investimento. Mas em vez de alavancar a parceria e reconhecer que o Yahoo estava mais perto do objetivo de fornecer informações de propaganda de alto valor do que o Google (dado o envolvimento mais acentuado dos clientes), os executivos da companhia foram atrás do objeto brilhante além do Google e o perseguiram.

É irônico que o Facebook seja hoje a maior ameaça ao Google e tanto a Microsoft quanto o Yahoo não tenham sido nada além de um estimulo que manteve o Google focado na sua busca. De fato, vou argumentar que caso os dois tivessem evitado o negócio de buscas, o Google teria se tornado tanto regulado como um monopólio óbvio e  vulnerável aos avanços na tecnologia que teria deixado passar.

O Yahoo perdeu sua essência completamente e foi forçado a processar o Facebook por causa de uma tecnologia que ele não utiliza mais. Em vez de ser uma fornecedora  dominante de redes sociais a companhia é agora um exemplo patético do que acontece quando se perde sua essência.

A Google em negação, a beira do precipício A Google está no negócio de propaganda e ainda assim parece estar em algum tipo de estado de negação. Todo o seu foco deveria estar centrado em encontrar maneiras de tornar as propagandas na internet mais rentáveis e em ser a fonte primária de gestão de receitas de propagandas para todos. Sua fórmula vencedora estava monetizando a Web, constituída na verdade por um super conjunto de propagandas. Mas é claro, institucionalmente, que a Google está em negação sobre a fonte real de seu sucesso.

A Google deveria ter trabalhado para ter a Microsoft e o Facebook como seus parceiros, não concorrentes. Julgando pelo blog do ex-funcionário da Google que nos botou para pensar, a Google parece estar deixando a ideia de se tornar a Microsoft e tentando se tornar o Facebook, e fracassando nesse processo.

O que é particularmente triste é que a Google parece ter vindo ao mercado com a ideia de ser uma anti-Microsoft, com a percepção implícita de que a gigante dos softwares era uma força do mal. Hoje, se você fizer uma busca nas duas companhias, você possivelmente encontrará referências durante os últimos cinco anos que denunciam que a Google está fazendo mais coisas ruins do que a Microsoft.

Essa busca sugere que nas melhores universidades (e a Google só contrata das melhores) eles simplesmente não ensinam muita história e, possivelmente, aparentam focarem-se em falar mal de quem esteja no poder, o que indica que a próxima geração possivelmente sairá da faculdade desejando acabar com a Google, bem como a geração do Google, que saiu desejando destruir a Microsoft, que por sua vez teve uma geração que entrou no mercado querendo tomar o lugar da IBM.

Será que o Facebook poderá evitar tais erros? Dada esta tendência, o Facebook pode parecer ser a próxima companhia a cometer o erro de esquecer sua essência e focar-se excessivamente em outra companhia. A Pinterest começou a emergir como uma desafiante a coroa e, enquanto a Pinterest está no espaço do Facebook, seria tolo tentar ser uma Pinterest melhor se isso significasse abandonar tudo pelo o que o Facebook já é conhecido. Por hora, não há indicação de que o Facebook esteja cometendo esse erro, mas dado o histórico de outras empresas é fácil imaginar que ela eventualmente o fará, seja para ir atrás da Pinterest ou de alguma outra companhia.

Três passos fáceis para destruir uma companhia A lição? Parece existir um caminho bem definido sobre como destruir uma companhia de sucesso. Tudo começa de dentro, com a companhia esquecendo sua essência ou deixando de entender a fórmula que criou o seu sucesso em primeiro lugar. Segue-se com um foco excessivo no concorrente, o que faz a companhia competir com aquele novo concorrente na zona de conforto do mesmo. Tudo isso termina com uma série de esforços mal executados e cada vez mais desesperados para se tornar a companhia que tanto os assusta.

Reciprocamente, existem três passos fáceis para garantir o sucesso. Conheça sua fórmula para o sucesso e a proteja. Concentre-se no objetivo – o cliente – não no competidor. E tente ver para onde o mercado está caminhando e chegue lá antes, o que normalmente significa que você precisará guiar o mercado para aquele objetivo.

A IBM e a Apple representam o que pode acontecer quando executivos esquecem a essência e, mais recentemente, elas são índices de como competir em um mercado que muda constantemente.

Seria sábio para os executivos atuais, particularmente aqueles do Google, darem um passo atrás e decidir se eles querem ser a próxima IBM ou Apple ou a próxima Netscape ou Yahoo.

Eu sei em qual lado eu gostaria de estar, ainda assim continuo a me surpreender com o número de executivos que estão fazendo estratégias que os colocam no caminho mal sucedido.

Como é aquele antigo ditado? Aqueles que não aprendem com a história estão condenados a repeti-la? Pode parecer que, a menos que algo mude, este possa ser o epitáfio do Google.

No centro deste padrão estão os conceitos de predisposição de confirmação, a noção de que favorecemos raciocínios que confirmam nossas crenças e uma armação para explicar porque o raciocínio muitas vezes resulta em decisões irracionais. Uma vez que você entenda isso, você poderá explicar porque os executivos cometem esses erros repetidas vezes.

Texto produzido por Rob Enderle, que é presidente e analista chefe do Grupo Enderle. Anteriormente ele era o ‘Senior Research Fellow’ dos Grupos Forrester Research e Giga Information. Antes disso trabalhou para a IBM ocupando cargos de auditoria interna, análise competitiva, marketing, finanças e segurança. Atualmente Rob escreve sobre tecnologias emergentes, segurança e Linux em várias publicações e aparece em programas de TV nacionais que incluem os canais CNBC, FOX, Bloomberg e NPR.

 

Aconteceu ontem (21), nos lojas do Shopping Recife, o lançamento dos novos aparelhos Lumia 710 e 800, nas lojas Tim e Vivo. As empresas estão esperando uma grande procura dos novos aparelhos, primeiros no Brasil a vir com o sistema operacional Windows Phone 7.5 (Mango), que veio para entrar na briga com as demais marcas de smartphones e sistemas como IOS e Android.

Ambas as lojas receberam os consumidores com grande evento de lançamento e a partir da 0h do dia 22 os clientes já puderam sair das lojas com aparelho habilitado. O coordenador de varejo da Nokia, Januário Neto, apontou que a parceria entre Microsoft e Nokia tem a intenção de entrar na disputa e acirrar a concorrência com as demais marcas de smartphones. “Mais do que nunca estamos sendo competitivos, pois os novos aparelhos são nossas grandes apostas”, ressalta Neto.

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O diretor da regional nordeste da Vivo, Renê Ruzki, informou que a expectativa de vendas é bastante positiva e que não faltarão aparelhos para os clientes. “Acreditamos que a procura seja grande e pensando nisso preparamos ofertas especiais de planos bem acessíveis para os dois novos modelos”, explicou ele.

A coordenadora das lojas próprias da Tim Nordeste, Flávia Mello, comenta que a empresa está com o preço mais barato do mercado e que a tendência da telefonia é a conectividade e o Lumia traz essa possibilidade bem latente. “Por estar em um posicionamento à frente do mercado no lançamento do aparelho, a Tim sabe que a conectividade agrega capacidades aos smartphones, para isso, temos pacotes especiais de 3G”, detalha a coordenadora.

A Vivo está comercializando os aparelhos pelo plano Ilimitado 60 com torpedos ilimitados em 12x de R$ 188,90 (Lumia 800) e 12x de R$ 138,90 (Lumia 710). Já na Tim os aparelhos Lumia 800 saem por 12x de R$ 167,00 e o Lumia 710 por um ano de R$ 114,00, ambos no Tim Liberty.

O LeiaJá perguntou aos clientes a impressão deles sobre os novos aparelhos. “Parece interessante. É bonito, a sensibilidade é legal, a primeira impressão é que tem fácil usabilidade, mas pra mim ele não é concorrente direto do iPhone, mas sou fã da Apple, então sou suspeita para falar”, explica Gabriela Galvão.  “Achei bem rápido, responde bem ao toque, o sistema é muito bom e o design é bonito. Sou fã da Nokia e espero que ele entre na concorrência com os demais smartphones”, acredita Diego Costa.

Durante o evento da Tim, um celular Lumia 800 e o Xbox 360 foi sorteado para os clientes que se inscreveram no site da empresa. Antes do horário de lançamento, já existia expectativa na porta da loja.

“Estou esperando pelo sorteio do Lumia 800 + Xbox 360 e acredito que os novos aparelhos dão a Nokia grandes chances para a empresa voltar a liderar com o mercado e acredito que o produto deve estar à altura”, acredita Rafael Mendonça. “Acho que essa é uma ótima oportunidade da empresa voltar a competir no mercado por conta do seu novo sistema operacional”, acrescenta Diogenes Fernandes.

Listamos alguns detalhes e características do Windows Phone para vocês:

A movimentação da tela é em modo metro – movimento horizontal e o equipamento possui integração com o Zune, concorrente direto do Itunes;

Integração com o SkyDrive que armazena arquivos em uma memória virtual de 25GB;

Interliga os dados do usuário com a conta do Windows Live;

Concentra diversas contas de email, que podem ser visualizadas como uma caixa de entrada única;

Possui 60 mil aplicativos gratuitos ou não disponíveis no MarketPlace - os jogos compatíveis com o Windows Phone adiquiridos no XboxLive podem ser utilizados no aparelho;

O aparelho conta com a tela Gorilla Glass, super resistente a arranhões.

O Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco realizará neste mês de março palestras do programa Sebrae Mais. Os eventos serão nas cidades pernambucanas de Toritama e Arcoverde e têm a intenção de servir como uma forma de sensibilização do mercado empresarial local, buscando soluções para a gestão de negócios e identificando pontos fortes e fracos, oportunidades e riscos.

De acordo com o Sebrae, as palestras serão gratuitas e terão capacitações e seminários envolvidos no programa. Em Toritama, o evento será no dia 22 deste mês, às 19h, na Associação Comercial e Industrial de Toritama, que fica ma avenida João Manuel da Silva, 302-B, 2º Andar, no Centro. Mais informações podem ser verificadas pelos telefones (81) 3741.4020 e 9435.4305.

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Em Arcoverde, a ação será no dia 28, também deste mês de março, às 19h, na Associação Comercial de Arcoverde, que fica na avenida Antonio Japiassu, área central da cidade. Quem quiser mais informações deve ligar para o seguinte telefone: (81) 3821.0776.

   

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve o melhor desempenho para o primeiro bimestre do ano desde 1999. Desta vez, o Ibovespa subiu 15,96% de janeiro até fevereiro - em 99, a alta foi de 25,39%. A valorização dos primeiros meses de 2012, no entanto, ainda não superou a perda de 18,1% durante 2011. Ainda assim, especialistas em finanças pessoais já recomendam a venda parcial de ações para que o investidor embolse o lucro obtido até aqui.

Levando em conta apenas fevereiro de 2012, a valorização das ações foi de 4,34%, o que colocou a modalidade na liderança das rentabilidades do mês. A única aplicação que deu prejuízo ao investidor em fevereiro foi o dólar (-1,66%). Desde o início do ano até agora, a moeda americana já perdeu 8,19%.

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Diante da atual configuração do ranking das rentabilidades, somada às incertezas sobre o desenrolar dos problemas europeus - que pode impactar diretamente o mercado acionário nacional -, especialistas em investimentos reforçaram as recomendações de venda de parte das ações que o investidor tem na carteira.

"A indicação que estamos dando aos nossos clientes é a venda de cerca de 20% do total que está alocado em ações", diz Rogério Bastos, diretor da consultoria financeira FinPlan. "Agora, com tamanha alta, quem não está na Bolsa, deve permanecer fora", frisa o especialista.

Bastos explica que sua recomendação está diretamente relaciona às incertezas internacionais. "Tem muita nuvem negra no horizonte", diz o especialista. "A qualquer momento, a tempestade pode cair e o mercado poderá ter uma reviravolta."

As turbulências externas impactam as cotações da Bovespa sobretudo por causa da forte participação de estrangeiros no mercado nacional. Rafael Paschoarelli, professor de finanças da Universidade de São Paulo (USP), explica que, se a situação lá fora se complica, a aversão ao risco dos estrangeiros aumenta e, portanto, eles sacam seus recursos alocados em ativos de risco, como a bolsa. O saque maciço derruba as cotações.

Renda fixa

Todas as opções de investimento que integram a renda fixa tiveram ganhos superiores à inflação medida pelo IGP-M (-0,06) em fevereiro. Os fundos de renda fixa e os CDBs com aplicação maior que R$ 100 mil renderam 0,64% no segundo mês do ano. Os fundos DI renderam 0,59% também em fevereiro. A caderneta de poupança, como esperado, subiu 0,50% no período. "Mas preocupa a evolução da inflação nos próximos meses e a queda forte dos juros", comenta Fábio Colombo, administrador de investimentos. A taxa básica de juros (Selic) está em queda e a expectativa do mercado é que o movimento continue até, pelo menos, o fim deste ano. Com isso, a rentabilidade da renda fixa ficará cada vez menor - já que a Selic é um dos principais componentes da fórmula que calcula esses rendimentos.

A comparação dos ganhos das modalidades da renda fixa em fevereiro deste ano com o mesmo mês do ano passado já mostra o impacto da redução da Selic na rentabilidade. Os fundos de renda fixa, por exemplo, que renderam 0,64% no mês passado, ganharam 0,76% em fevereiro de 2011. A Selic, que hoje está em 10,5% ao ano, estava, na época, em 11,25% ao ano.

Outro ponto salientado por especialistas, e que também é fruto da redução do juro, é que a poupança passa a ficar mais competitiva diante de alguns fundos de investimento quando a Selic atinge um dígito. Isso ocorre porque a caderneta não tem custo ao investidor nem incidência de IR. Os fundos têm taxa de administração e IR, o que corrói a rentabilidade. "Precisa colocar na ponta do lápis para ver se a poupança não está mais vantajosa", diz Colombo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O LinkedIn chegou aos 150 milhões de usuários, sendo sete milhões deles do Brasil. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (9), menos de um ano depois de ter alcançado os 100 milhões.

A rede social voltada às profissões foi lançada em 2003 e precisou de seis anos para atrair 50 milhões de membros – e menos de um ano e meio para dobrar essa quantidade. Em abril de 2010, o site ganhou uma versão em português, fruto do acelerado crescimento que tem tido no País: 428% entre 2009 e 2010, índice mais de duas vezes maior do que o do México, segundo nesse quesito, com 178%.

Em novembro do ano passado, a empresa abriu um escritório em São Paulo, coordenado por Osvaldo Barbosa de Oliveira, ex-Microsoft. “Este é um excelente começo para a expansão de nossa presença na América Latina”, disse na época. Desde então, ganhou mais de 1 milhão de usuários brasileiros.

A cidade de São Paulo, aliás, é disparada a cidade onde o LinkedIn mais se faz presente, com 1,5 milhão de inscritos. O Rio de Janeiro vem em seguida, com 492 mil, à frente de Belo Horizonte (215 mil), Porto Alegre (170 mil) e Curitiba (155 mil).

O ministro da Economia do Japão, Motohisa Furukawa, disse nesta quarta-feira que a política da nação para o mercado de câmbio interno permanece inalterada - mesmo após as críticas do Tesouro dos EUA sobre as recentes intervenções de Tóquio no mercado.

"Nós continuaremos monitorando o mercado de câmbio e tomaremos as medidas adequadas, se necessário, porque os movimentos excessivos da moeda são ruins para as economias e os mercados financeiros", disse o ministro ao "Wall Street Journal" e à "Dow Jones Newswires".

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Em um relatório enviado ao Congresso na terça-feira, o Tesouro norte-americano disse que os EUA "não suportam" a intervenção do Japão em larga escala nos mercados, ocorridas em agosto e outubro. O texto afirma, ainda, que "o Japão deve tomar medidas fundamentais e profundas para aumentar o dinamismo da economia doméstica". As informações são da Dow Jones.

O estudo sobre a indústria de cartões de crédito e débito divulgado hoje pelo Banco Central (BC) mostra que as empresas do setor aumentaram seus lucros em 45% em 2010. De acordo com a autoridade monetária, os dez maiores emissores do setor elevaram sua fatia de lucro de 94% para 98% entre 2009 e o ano passado.

E o aumento da lucratividade das empresas veio principalmente da queda de 7% na inadimplência dos usuários. Já os gastos dos emissores com programas de recompensa - como milhagens - foi apenas de 0,2% do montante de seus lucros, mas 20% do volume das receitas vindas das tarifas de anuidade. "Deve-se lembrar que, na crise financeira mundial, foram os emissores os mais afetados, posto que a eles coube arcar com os custos de inadimplência dos portadores de cartões de crédito", acrescenta o documento do BC.

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O Banco Central da China retirou 10 bilhões de yuans (US$ 1,6 bilhão) do mercado esta semana por meio de suas operações de regulação de mercado aberto. O objetivo foi ajustar a liquidez no sistema bancário

O Banco Popular da China, informou, por meio de comunicado, que vendeu 1 bilhão de yuans em títulos de 3 meses, com um rendimento de 3,1618%. A instituição tem mantido a taxa destes títulos inalterada desde meados de agosto, sinalizando que vai manter as taxas de juros no curto prazo. As informações são da Dow Jones. (Roberto Carlos dos Santos)

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Brasília – A estimativa de analistas do mercado financeiro para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – foi ajustada de 3,1% para 3,09%, para este ano, e de 3,46% para 3,48%, em 2012.

Essas projeções estão no boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC), elaborada com base em estimativas do mercado financeiro para os principais indicadores da economia.

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A expectativa para o crescimento da produção industrial, neste ano, diminuiu de 1,33% para 0,94%, na quinta queda consecutiva. Para 2012, a projeção passou de 3,5% para 3,46%, a quarta redução seguida.

A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi ajustada de 38,6% para 38,5%, em 2011, e permanece em 38%, em 2012.

A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 1,75 para R$ 1,79, para o final de 2011, e continua em R$ 1,75 no próximo ano. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) passou de US$ 28,22 bilhões para US$ 28,7 bilhões, neste ano, e permanece em US$ 17 bilhões, em 2012.

Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 54,72 bilhões para US$ 54,53 bilhões, em 2011, e de US$ 68,46 bilhões para US$ 68,15 bilhões, no próximo ano.

A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões, neste ano, e ajustada de US$ 55 bilhões para US$ 54 bilhões, em 2012.

Prestes a disputar o Mundial de Clubes da Fifa, cuja expectativa é uma decisão contra o Barcelona, o Santos vê seus jogadores valorizados no mercado. Um estudo divulgado pela Pluri Consultoria apontou a dupla santista, Neymar e Paulo Henrique Ganso, como os jogadores mais valiosos do Brasil.

O valor de mercado de Neymar, 19 anos, está estimado em R$ 122 milhões. O de Ganso, 22 anos, R$ 61 milhões. O pódio é formado por outro jogador jovem, o atacante Leandro Damião (22), do Internacional, com R$ 56,1 milhões.

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Confira a lista dos 10 mais valiosos:

Neymar (Santos) - R$ 122 milhões

Paulo Henrique Ganso (Santos) - R$ 61 milhões

Leandro Damião (Internacional) - R$ 56,1 milhões

Lucas (São Paulo) - R$ 48,8 milhões

 Oscar (Internacional) - R$ 34,2 milhões

Danilo (Santos) - R$ 31,7 milhões

Casemiro (São Paulo) - R$ 29,3 milhões

Ronaldinho Gaúcho (Flamengo) - R$ 22 milhões

Paulinho (Corinthians) - R$ 21,5 milhões

Dedé (Vasco) - R$ 21,5 milhões 

O governo federal quer dinamizar o serviço prestado pelas 147 empresas estatais existentes e aumentar o foco de cobertura dessas empresas. Com isso, a abertura de novas estatais não está entre as prioridades do governo no curto prazo, conforme o diretor do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest) do Ministério do Planejamento, Murilo Barella. “O que temos de direcionamento é efetivar os serviços das estatais existentes, incentivando a ampliação do escopo de atuação”, disse.

Um exemplo de funcionamento desse modelo é a atuação do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que tem como foco o financiamento de empresas a longo prazo. Mas, segundo Barella, é possível abrir o leque de atuação do banco de investimento. “Existem outras possibilidades de financiamento na empresa pública que devem ser mais exploradas”, avaliou.

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Esse dinamismo que se busca visa a trazer mais efetividade aos serviços prestados pelas atuais estatais. “A ideia é ter empresas com toda a eficiência de mercado, mas com controle estatal. O cerne das políticas é esse, ter habilidade de mercado própria de empresas privadas, como versatilidade, flexibilidade e rapidez, mas com controle público, buscando metas e focando em resultado”, disse.

Durante os oito anos de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi possível perceber uma forte retomada do papel do Estado na economia. O quantitativo de empresas estatais passou de 131, em 2003, para 147 em 2010. Com isso, registrou-se investimentos de R$ 84 bilhões no ano passado. Na década anterior, a soma chegou a R$ 11,6 bilhões.

No momento, a única proposta de nova estatal do atual governo é a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), cujo projeto de criação tramita no Congresso Nacional. O objetivo é que a administração de hospitais universitários federais e a regulação da contratação de pessoal das unidades fiquem sob a responsabilidade da empresa pública. Atualmente, o controle é feito pelas fundações de apoio das universidades.

O diretor do Dest define o governo da presidenta Dilma Rousseff como um “governo novo de continuidade” que, apesar de ter uma forma de administração própria, deve seguir “a base do governo anterior”. No entanto, ele acredita que ainda é muito cedo para se falar da criação de novas estatais. “Hoje estamos avaliando mais. Vai criar a estatal por quê? De onde vão vir recursos? Existe viabilidade? Não existe uma política de criação de estatal. Não temos porque trazer estatal se o setor privado dá conta, em geral. Estamos atuando onde o setor privado não atua”, disse Barella.

O romantismo chega à noite deste sábado (5), no Mercado Eufrásio Barbosa, com a festa “Pega Fogo Cabaré” a partir das 22h, a festa recebeu o nome da banda que se apresenta hoje, em uma única apresentação para o público. A banda é formado pelos pernambucanos Sambê e Fabrício Belo, a baiana Lan Lan  e o Carioca Aurélio Jaya.

Completando a festa sobe ao palco os sambista do Conjunto Maravilha, que vem com os “Minha Bandeira” e “Sangue Derramado, completando a apresentação com canções que vai de Cartola a Adoniran Barbosa. Fecha a noite Victor Camarote tocando o melhor do show Brega.

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Serviço:

Festa “Pega Fogo Cabaré”

Onde: Mercado Eufrásio Barbosa- Varadouro de Olinda

Quando: 5 de novembro- Sábado

Horário: 22h

Ingressos: R$ 25 ( pontos de vendas, na Creperia de Olinda, Estação Quatro Cantos, lojas Zarya- Shopping Recife e Tacaruna)

Doze pessoas ficaram intoxicadas devido a um incêndio que atingiu um supermercado e um mercado popular em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. Cinco vítimas precisaram ser encaminhadas ao hospital Rocha Faria, no mesmo bairro, mas todas passam bem.

O incêndio começou no segundo andar do prédio do supermercado, por volta das 11 horas de hoje. As causas do fogo são desconhecidas. Segundo a Polícia Civil, não havia sinal de explosão nem de vazamento de gás no local. A perícia só deve ser concluída amanhã, porque na noite de hoje ainda havia pequenos focos de incêndio no local.

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Apesar do atendimento rápido feito pelos bombeiros, o prédio vizinho, onde funciona o Mercado São Braz, também foi parcialmente atingido. Alguns boxes desse estabelecimento comercializavam pássaros, que morreram queimados.

A Faculdade Joaquim Nabuco realizará, no dia 28 de outubro, o 1º Encontro de Gestores de Pernambuco. O evento tem como proposta analisar as influências das novas gerações nas organizações e entender as mudanças e tendências do mercado de trabalho. Aos gestores de RH e empresários, o acesso ao evento é totalmente gratuito.

Durante o encontro, duas palestras serão apresentadas. Uma delas abordará o impacto das gerações nas organizações. Para falar sobre esse tema, a consultora organizacional especialista em gestão de pessoas, Cássia Albuquerque, foi a convidada. Já para a outra palestra, que abordará a questão do Turnover e os jovens da geração Y, o palestrante convidado é o coordenador do curso de administração da Faculdade Joaquim Nabuco, Gustavo Boudoux.

Para participar do encontro, destinado precisamente para os gestores e empresários, os interessados devem realizar a inscrição, gratuita, através do email gustavo.melo@joaquimnabuco.edu.br. Para mais informações, o telefone 2121.4827 está à disposição. O evento será realizado no auditório da faculdade, a partir das 17h30.

As bolsas de Nova York abriram hoje em queda apesar da criação de 91 mil postos de trabalho em setembro, acima das 75 mil vagas previstas pela agência Dow Jones, informou hoje a ADP/Macroeconomic Advisers. Mas, às 12h39, o índice Dow Jones subia 0,52%, enquanto que o Nasdaq escalava 1,35%.

Além dos dados divulgados hoje sobre o mercado de trabalho, no noticiário corporativo norte-americano, Yum Brands anunciou uma alta de 7,3% no lucro no terceiro trimestre deste ano. Mas as ações vem sofrendo o baque por causa da força da companhia de fast-food na china foi contrabalançada por resultados desanimadores nos EUA.

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Costco Wholesale anunciou lucro e receita maiores do que o esperado em seu quarto trimestre fiscal, além de vendas fortes em setembro. E a Monstanto teve prejuízo líquido de US$ 112 milhões em seu quarto trimestre fiscal, menos do que o previsto.

Em outro destaque, o procurador público de Nova York abriu um processo ontem contra o Bank of New York Mellon, alegando que o banco enganou clientes em transações com câmbio estrangeiro. Em um comunicado, o BNY Mellon classificou as acusações de equivocadas "tanto na lei quanto nos fatos" e prometeu se defender vigorosamente.

Também seguem no radar dos investidores os acontecimentos na Europa, onde as bolsas sobem em meio a rumores de uma ação coordenada para recapitalizar os bancos europeus. Esperanças de que uma reestruturação do banco franco-belga Dexia tenha efeitos limitados sobre o restante do setor bancário colabora para o otimismo.

Além disso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) poderá intervir nos mercados secundários de bônus junto com o fundo de socorro da zona do euro e espera que o tamanho do pacote de resgate da Grécia será modificado, segundo o diretor do departamento europeu da instituição, Antonio Borges. O FMI poderá criar um veículo de propósito especial para comprar bônus sob stress nos mercados primário e secundário, disse Borges. As informações são da Agência Estado e da Dow Jones.

O crítico mais severo deve ser também o mais zeloso, aquele que calibra melhor sua balança, que observa com lentes mais agudas. Hoje, sexta-feira-nada-santa, em que começa a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, seria importante testemunharmos mais do que matérias de divulgação ou pesadas acusações. O que torna um evento literário algo melhor ou pior?

Impressiona que ainda existam aqueles que condenam as bienais, feiras, festas, festivais e afins, simplesmente por serem “produtos de mercado”, por não exercerem aquele papel da arte, de vigília crítica quanto a tudo que “engessa as mentes”. Ou, ainda, espanta que tantos façam parte de um grupo parecido, daqueles que veem nesses eventos a experiência limite, mais explícita, mais “baixa”, da convivência entre arte e mercado.

1. Não raramente, tais discussões caem numa quase divertida confusão: os eventos, que são lugares para trabalhar temas como leitura e literatura (seja com quais ferramentas e objetivos), são cobrados a partir daquilo que geralmente temos como papel da obra de arte. Fosse em praças públicas ou em recintos monárquicos, o local de recitação ou debate nunca assumiu as demandas do poeta, até porque estas são subjetivas e não se devem aprisionadas entre colunas e tijolos, tampouco constrangidas pela plateia do momento. Jovens autores que atiram livros nas ruas do Recife Antigo não podem ter seus escritos medidos por essa provocadora “heresia”.

2. Pedalando um bocadinho nessa confusão, esquecendo que alhos não são bugalhos, as manifestações artísticas nunca foram olhares externos. A literatura contemporânea não está fora da lógica de mercado, assim como os poetas gregos não estavam desligados da dinâmica social de suas cidades. Nem mesmo aquelas consciências que foram queimadas em fogueiras na Idade Média se acreditavam fora do seu meio. O espírito contestador do artista, em maior ou menor grau (para cairmos também no perigo da gradação), move-se dentro do universo que ele pesa, não é um satélite orbitando por fora. Ele não se quer além, mas sim Além do contexto. A arte não é invasora, não é ameaça alheia, sua natureza é a insurgência, a rebelião, é de dentro que ela protesta contra o sono crítico.

3. Vamos ingenuamente crer em outra fábula, que antes da cultura de massa a arte era superior (porque, por exemplo, junto com a dúzia de poetas alemães dos séculos XVIII e XIX que citamos como “grandes”, viveram milhares de escritores considerados medíocres; cada cem anos de qualquer sociedade não conseguiram destacar mais que umas duas ou três dezenas de artistas). Adotando essa crença romântica, desprovida de rigor analítico, preferiríamos um mundo com pouquíssimos e privilegiados leitores de uma literatura superior, ou ficamos mesmo com nossa Era Industrial, com milhões de leitores e incontáveis autores (de obras menores, medianas e algumas vezes excepcionais)? Se existe, verdadeiramente, um preço alto a pagar pela quase-democratização da informação, não estamos dispostos a comprar o risco?

4. OK. Esquecendo que evento literário não é obra artística, cobrando que ele assuma o papel de rebelião contra o sono crítico de nossa “cultura de massas”, será mesmo que é um produto mais mercadológico que outros, mais explícito, mais baixo, menos reflexivo? O que é mais mercado, uma bienal onde o autor vai autografar seus livros e participar de debates, ou veículos como o Programa do Jô (bancado por bancos, lojas, cervejas etc.). Será menos mercado aquele banner em tamanho natural na entrada da livraria, ou aquela crítica escrita no jornal impresso, feita com pressa, cheia de clichês, texto publicado entre propagandas de motel e rodízio de carnes? Não estamos aqui na coluna Redor da Prosa condenando qualquer desses meios, apenas questionando essa “hierarquia mercadológica”.

Cabe sempre ao autor decidir seguir a corrente, simplesmente, ou buscar rupturas enquanto navega na tradição. É dele a resolução de incorporar-se, sem grandes ressalvas, ou aproveitar o que há de melhor no mercado (a maior difusão) e, ao mesmo tempo, provocar olhares críticos sobre a cultura, até sobre sua própria obra. 

Como lembra Umberto Eco, no ainda essencial e discutível Apocalípticos e integrados, “o silêncio não é protesto, é cumplicidade; o mesmo ocorrendo com a recusa ao compromisso”. E mais: a indústria editorial se distingue de outras, “nela se acham inseridos homens de cultura, para os quais o fim primeiro (nos melhores casos) não é produção de um livro para vender, mas sim a produção de valores para cuja difusão o livro surge como o instrumento mais cômodo”.

Esse homem de cultura possui mais liberdade de movimento, mais oportunidades de se manifestar sobre tais questões, em um programa de TV, com roteiro planejado (sem ele) e editado? Ou será ao ser citado em críticas – muitas vezes viciadas, inócuas, estranguladas por propagandas, “massificadas” como poucos produtos da indústria cultural? Não terá ele mais autonomia em evento literário, encontrando leitores, trocando ideias com eles, proferindo suas convicções, debatendo? Ali é possível até a crítica contundente ao próprio evento. Não creio que seja tão fácil detonar o Jô Soares sem ser cortado na edição, ou atacar os vícios dos críticos de um jornal dentro do próprio jornal.

Que a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco possa oferecer mais reflexões do que essas manifestações de amargurados e claques. Mais que essas críticas raivosas, espumantes, e também mais do que os discursos laudatórios, chatos elogios de sempre. Cobremos nossas próprias consciências, sobretudo, para que sejam edificadas com não menos criticidade do que exigimos dos produtores culturais e meios de comunicação. 

A empresa mexicana Cinépolis, maior operadora de cinemas da América Latina e quarta do mundo, anunciou a aquisição dos seis complexos da rede Box Cinemas no Brasil. Os complexos, que somam 56 salas, estão localizados nas cidades de Jaboatão dos Guararapes-PE (Shopping Guararapes, com 12 salas), São Paulo-SP (Shopping Metrô Itaquera, com 8 salas), Campinas-SP (Campinas Shopping, com 10 salas), São Gonçalo-RJ (Shopping São Gonçalo, com 8 salas),  São Luís-MA (São Luís Shopping, com 10 salas) e João Pessoa-PB (Manaíra Shopping, com 8 salas).

Com esta aquisição, a Cinépolis expande para 13 o número de complexos e somará 107 salas no Brasil, sendo assim a quarta maior rede de cinemas do país. Atualmente a rede mexicana conta com 7 complexos nas cidades de São Paulo-SP (Shopping Mais Largo 13, com 8 salas), Barueri-SP (Shopping Iguatemi Alphaville, com 9 salas), Rio de Janeiro-RJ (Lagoon, com 6 salas), Blumenau-SC (Blumenau Norte Shopping, com 7 salas), Salvador-BA (Salvador Norte Shopping, com 6 salas), Ribeirão Preto-SP (Shopping Santa Úrsula, com 8 salas) e Belém-PA (Shopping Boulevard Belém, com 7 salas).

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“É com enorme satisfação que a Cinépolis adquire os complexos da Box Cinemas no Brasil”, afirma Eduardo Acuña, CEO da Cinépolis no Brasil. “Esta aquisição faz parte do plano de expansão internacional da rede, tendo o Brasil como o nosso maior foco no mundo”. Os complexos Box Cinemas serão incorporados e adequados ao padrão Cinépolis e os funcionários serão mantidos.  

 

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