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O número de vítimas do pior acidente da mineração nos últimos anos na Rússia subiu para 36 neste domingo, após a morte de seis socorristas em uma segunda explosão, e a decisão de dar como mortos 26 mineradores desaparecidos na última quinta-feira.

Naquele dia, quatro trabalhadores morreram e 26 ficaram presos após uma explosão de gás metano em uma mina do nordeste da Rússia, situada sobre o Círculo Polar.

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"Segundo o conselho de especialistas, as 26 pessoas soterradas não teriam nenhuma chance de sobreviver", indicou à AFP Tatiana Bushkova, porta-voz da Vorkutaugol, empresa que explora a mina. "A operação de resgate foi suspensa."

O anúncio foi feito depois que seis pessoas - cinco socorristas e um minerador - morreram neste domingo em uma nova explosão, durante a operação de resgate.

A mina fica mais de 100km ao norte do Círculo Polar, em Vorkuta, na república de Komis.

"Infelizmente, temos que reconhecer que as condições nesta seção da mina não permitem que ninguém sobreviva", disse à rede Life News o ministro de Situações de Emergência, Vladimir Puchkov.

Segundo Tatiana Bushkova, a mina ainda está em chamas, e a empresa analisa a estratégia a ser tomada para apagar o fogo.

Das 77 pessoas que participavam do resgate no momento da explosão, 71 sobreviveram, mas há 11 feridos.

"Segundo especialistas, há um alto risco de novas explosões", alertou o ministro. Autoridades declararam três dias de luto na região.

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a criação de uma comissão especial para determinar as causas do acidente, e foi aberta uma investigação penal para esclarecer se houve violação das normas de segurança.

Acidentes são comuns na Rússia e em outras ex-repúblicas soviéticas, onde as instalações não foram modernizadas desde a queda do comunismo.

Equipes de resgate usando luz infravermelha encontraram oito trabalhadores vivos cinco dias depois de uma mina desmoronar no leste da China, segundo informações da imprensa estatal chinesa. O acidente no dia de Natal na província de Shandong matou pelo menos um minerador. Outros nove continuam desaparecidos.

As câmeras infravermelhas detectaram os sobreviventes acenando com as mãos e as equipes de resgate estão elaborando um plano para retirá-los de onde estão com segurança. Provisões foram levadas até os homens presos, que estão enfraquecidos, mas saudáveis. Eles disseram que se protegeram em passagens subterrâneas que ficaram intactas.

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Dois dias depois do colapso da mina, o proprietário, Ma Congbo, se afogou ao pular em um poço, em um aparente suicídio. Quatro autoridades do condado de Pingyi, onde a mina está localizada, foram demitidos. O acidente foi tão grave que o departamento nacional de sismos detectou um tremor de magnitude 4,0 no local. Fonte: Associated Press.

Dezenas de ambulâncias, todas com sirenes ligadas, carregavam feridos, enquanto helicópteros sobrevoavam Mina, perto de Meca, onde um gigantesco tumulto fez mais de 700 mortos nesta quinta-feira (24) entre os peregrinos muçulmanos.

O primeiro dia da festa muçulmana do sacrifício, o Eid al-Adha, foi ofuscado pela pior tragédia ocorrida nos últimos 25 anos na peregrinação anual (Hajj) na Arábia Saudita. Além das 717 mortes, de acordo com um balanço provisório, o tumulto fez 863 feridos.

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A bordo de veículos do ministério da Saúde, as equipes médicas correram para o local do desastre para transportar os feridos para quatro hospitais mobilizados desde os primeiros momentos do ocorrido. No Hospital de Emergência de Mina, um helicóptero pousou no momento em que dezenas de ambulâncias chegavam com novas vítimas.

Em um caos indescritível, os peregrinos foram transportados um após o outro em macas, com um crachá de identidade no peito, enquanto as autoridades tentavam manter afastados os espectadores.

Repórteres da AFP viram pelo menos duas mulheres, uma carregada por quatro homens, e outra, uma africana, aparentemente inconsciente, empurrada em uma cadeira de rodas em direção ao hospital onde receberam os primeiros socorros.

Um homem idoso, cujas duas filhas sofreram de vertigens por causa do calor abrasador, foi expulso da entrada do hospital. "Todo mundo sofre de tonturas no hajj. Procurem um outro centro de saúde", gritou um guarda de segurança, enquanto duas ambulâncias chegavam simultaneamente com novos feridos.

Alguns peregrinos discutiam a debandada que provocou cenas terríveis. Imagens de vídeo mostram muitos corpos sem vida no chão, cobertos ou não com lençóis brancos e pertences pessoais espalhados, sapatos e guarda-sóis, que os peregrinos utilizados para se proteger do sol.

'Alguma coisa vai acontecer'

Quase dois milhões de muçulmanos de todo o mundo vieram para o hajj, um dos maiores encontros religiosos do mundo, que já viveu uma tragédia em 11 de setembro, antes mesmo de começar, pela queda de um guindaste na Grande Mesquita em Meca (109 mortos).

O drama desta quinta-feira ocorreu perto da ponte Jamarat, construída durante a última década a um custo de mais de um bilhão e que deveria melhorar a segurança dos peregrinos e precisamente evitar que uma multidão entrasse em colisão com outra.

Ao longo de um quilômetro, parece uma garagem de estacionamento e permite que 300.000 peregrinos realize um ritual. No começo do dia, os jornalistas da AFP assistiram cenas de mal-estar. Uma mulher quase desmaiou ao subir as escadas, enquanto dois amigos espirravam água em seu rosto e gritavam por ajuda.

Um peregrino sudanês que estava na Mina considerou que este era o pior hajj já organizado entre os quatro que participou. "As pessoas já estavam desidratadas e desmaiavam. Os peregrinos tropeçavam uns sobre os outros", relatou.

Ele disse que um saudita que estava ao seu lado lhe disse antes da tragédia: "alguma coisa vai acontecer".

Uma explosão numa mina de carvão na madrugada desta quarta-feira matou um mineiro e deixou mais de 30 presos no local no leste da Ucrânia, informaram rebeldes e funcionários do governo ucraniano.

A explosão aconteceu na mina de Zasyadko, em Donetsk, cidade sob o controle dos rebeldes separatistas, autoridades rebeldes disseram que a explosão não foi provocada por bombardeios.

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O leste da Ucrânia tem sido palco de combates entre forças do governo e rebeldes pró-Rússia há quase um ano, período no qual mais de 6 mil pessoas morreram.

Oficiais rebeldes insistem que apenas uma pessoa morreu. No entanto, um dos trabalhadores que estava no local afirmou à Associated Press que ele viu cinco corpos sendo retirados. Pela noite, Yuliana Bedilko, representante da equipe de resgate dos rebeldes, disse que 23 corpos foram retirados do local, elevando o total de mortos confirmados para 24.

A explosão aconteceu numa profundidade de mais de 1.000 metros, quando 230 trabalhadores estavam na mina, informaram autoridades separatistas em Donetsk em comunicado, acrescentando que a explosão foi provocada por uma mistura de gás e ar, causa comum de acidentes em minas industriais.

As operações de resgate estavam em vigor e pelo menos 200 trabalhadores haviam sido retirados da mina, informou uma autoridade rebelde de Donetsk.

Várias autoridades separatistas foram para o local onde a mina está instalada durante a manhã, mas todas se recusaram a responder perguntas ou fornecer detalhes sobre quantos trabalhadores ainda estão presos no local.

Mineiros que chegavam para iniciar o turno da manhã, horas após o acidente, reclamaram do longo histórico de violações de segurança na mina de Zasyadko. Um deles, que forneceu apenas seu primeiro nome, Kostya, disse que dois de seus irmãos ficaram feridos em explosões anteriores ocorridas na mesma mina.

"Trabalhamos como loucos por migalhas. Queremos que este lugar seja seguro. Queremos que nossas crianças possam trabalhar aqui", disse ele à Associated Press.

Em novembro de 2007, 101 trabalhadores foram mortos num acidente na mina de Zasyadko, considerada particularmente perigosa pela alta concentração de metano. Outros 52 trabalhadores foram mortos no início de dezembro daquele ano, e outros cinco morreram em outro incidente no final daquele mesmo mês. Fonte: Associated Press.

Uma mina de carvão entrou em colapso no noroeste da China, matando 16 mineiros, segundo a agência estatal de notícias do país. Outros 11 mineiros ficaram feridos no desastre que aconteceu na cidade de Tiechanggou.

As minas chinesas estão entre as mais perigosas do mundo, apesar de melhorias nas medidas de segurança terem reduzido o número de mortos nos últimos anos.

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Autoridades chinesas dizem que vão analisar o caso. Funcionários da mina não quiseram comentar o acidente. Fonte: Associated Press

Autoridades chinesas informaram que 22 pessoas morreram em um acidente em uma mina na cidade de Chongqing, no sudoeste do país. O site oficial da cidade informou que o acidente ocorreu na mina de carvão de Yanshitai, operada pela subsidiária da estatal Chongqing Energy, e provocou ferimentos em duas pessoas.

Não ficou claro se houve uma explosão. A declaração se refere apenas a um "acidente com gás" na tarde de terça-feira e não deu mais detalhes. A agência oficial de notícias Xinhua diz que 28 pessoas estavam trabalhando na mina no momento do acidente e que seis conseguiram escapar com vida, sendo dois com ferimentos. A China tem um histórico de acidentes em minas, embora a segurança nesses locais tem melhorado nos últimos anos, com o aumento da regulação governamental. Fonte: Associated Press.

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Seis mineiros ilegais morreram e três ficaram feridos no desabamento de uma mina de ouro em Gana, na região central de Ashanti, indicou nesta terça-feira uma autoridade local.

"Eles haviam descido muito quando tudo desmoronou", segundo Francis Dodovi, porta-voz da autoridade responsável pela segurança na região.

Os seis mineiros escavavam sem permissão uma área pertencente a uma companhia mineradora da cidade de Kyekyewere quando o acidente aconteceu segunda-feira à noite.

Esse foi o segundo acidente do tipo em Kyekyewere em um pouco mais de um ano. Em abril de 2013, 17 pessoas morreram ao tentar escavar ilegalmente uma mina que pertencia a outra pessoa.

A região de Ashanti foi recentemente cenário de uma corrida ilegal pelo ouro, impulsionada por um relativo aumento do preço do metal.

A extração de ouro é ilegal para os estrangeiros, mas um grande número de mineiros chineses e de outras nacionalidades chegaram em massa nos últimos anos a esta região central de Gana.

No ano passado, as autoridades do país deportaram 4.700 pessoas, em sua maioria de nacionalidade chinesa.

Gana é o segundo maior produtor de ouro da África.

O número de mortos no acidente ocorrido na última terça-feira (13) em uma mina de carvão na Turquia subiu para 301, reforçando o título de acidente mais mortal do gênero na história do país. O ministro da Energia da Turquia Taner Yildiz anunciou o número final de mortos após as equipes de resgate terem recuperado os corpos de mais dois mineiros. "A operação de resgate foi concluída. Não há mais mineiros no subsolo", disse a repórteres na cidade de Soma.

Outros 485 mineiros escaparam ou foram resgatados após a explosão na mina. Empregados da Soma Holding, empresa que explora a mina, acusam a mineradora de negligência, enquanto funcionários do governo e da mineradora têm insistido que o desastre não é resultado de negligência e que a mina foi inspecionada regularmente.

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"A empresa é culpada", disse o mineiro Erdal Bicak, que decidiu não voltar a trabalhar em qualquer mina novamente. Ele contou que tinha acabado de terminar seu turno de terça-feira e estava se encaminhando para deixar a mina quando gerentes ordenaram que ele evacuasse por causa de um problema na mina de carvão. Segundo Bicak, trabalhadores se reuniram em uma área para rapidamente colocar máscaras de gás.

O mineiro também disse que os gerentes tinham equipamentos que medem os níveis de gás metano. "Os novos níveis de gás ficaram muito altos e eles não nos disseram a tempo", disse. Bicak afirmou, ainda, que os inspetores de segurança do governo nunca visitaram o patamares inferiores da mina e não tinham ideia das más condições dos trabalhadores no subterrâneo.

O gerente de operações da mina Soma, Akin Celik, disse que a espessa fumaça do incêndio subterrâneo matou mineiros que não usavam máscaras de gás. Altos níveis de dióxido de carbono e monóxido de carbono também eram um problema para as equipes que trabalhavam no resgate das vítimas.

O jornal Milliyet informou neste sábado sobre um relatório preliminar feito por um especialista em segurança de minas que entrou na Soma. O documento sugere que a combustão do carvão teria causado o colapso do teto da mina. O relatório diz que vigas de suporte do túnel eram feitas de madeira, não de metal, e que não havia sensores de monóxido de carbono suficientes.

O desastre levou a uma onda de revolta popular na Turquia, alimentada pelas acusações de negligência por parte dos operadores da mina, para a resposta do governo, considerada fraca. Na última sexta-feira, a polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar os manifestantes que exigiam que o governo do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan renunciasse. Em Istambul, a polícia dispersou uma multidão que acendeu velas para homenagear as vítimas do desastre. Neste sábado, a polícia aumentou a segurança em Soma para evitar novos protestos.

Fontes: Associated Press e Dow Jones Newswire

O número de trabalhadores mortos na explosão seguida de incêndio ocorrida ontem em uma mina de carvão na cidade turca de Soma continuou a subir nesta quarta-feira e tornou-se o mais mortífero acidente do gênero na história da Turquia. Até agora, 274 corpos foram retirados do interior da mina, segundo o mais recente boletim divulgado pelo ministro de Energia da Turquia, Taner Yildiz.

Com isso a tragédia em Soma superou as 263 mortes ocorridas em 1992, quando uma explosão de gás devastou uma mina em Zonguldak, na costa do Mar Negro.

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A tristeza e a revolta com a tragédia de ontem desataram nesta quarta-feira um violento protesto em Soma. Jovens saíram às ruas da cidade, situada a cerca de 250 quilômetros de Istambul, e seguiram em passeata até um diretório do partido do governo. Houve confronto com a polícia, que usou canhões da água e bombas de gás lacrimogêneo para dispensar os manifestantes.

O primeiro-ministro da Turquia, Tayyip Recep Erdogan visitou nesta quarta-feira a cidade e prometeu uma investigação completa do caso. Ele declarou três dias de luto nacional pelos mortos e cancelou uma viagem à Albânia para visitar Soma.

Muitos na multidão, a maior parte parentes das vítimas, expressaram seu desagravo contra o chefe de governo, jogando pedras contra sua comitiva e chamando-o de "assassino" e "ladrão".

O primeiro-ministro tentou minimizar a manifestação, dizendo que alguns grupos querem se aproveitar politicamente da tragédia. "Eu gostaria de reiterar que para manter a paz e a unidade da nossa nação é muito, muito importante, que não prestemos atenção neles", disse Erdogan.

O ministro da Energia, Taner Yildiz, disse que a maioria dos trabalhadores morreu por intoxicação, causada pela ingestão de monóxido de carbono. Ele informou ainda que 787 pessoas estavam dentro da mina de carvão no momento da explosão.

Segundo a Soma Holding, empresa que explora a mina onde ocorreu um dos piores acidentes do gênero em décadas, quase 450 mineiros foram socorridos até o momento. Ainda não se sabe, porém, se mais pessoas ainda estão no subsolo. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

A tristeza e a revolta com a tragédia ocorrida ontem em uma mina de carvão no oeste da Turquia desataram nesta quarta-feira um violento protesto na cidade de Soma. Jovens saíram às ruas da cidade, situada a cerca de 250 quilômetros de Istambul, e seguiram em passeata até um diretório do partido do governo. Houve confronto com a polícia, que usou canhões da água e bombas de gás lacrimogêneo para dispensar os manifestantes.

Enquanto isso, autoridades locais elevaram de 238 para 245 o número de mineiros mortos na explosão seguida de incêndio ocorrida ontem. Dezenas de pessoas ficaram feridas. Segundo a Soma Holding, empresa que explora a mina onde ocorreu um dos piores acidentes do gênero em décadas, quase 450 mineiros foram socorridos até o momento. Ainda não se sabe, porém, se mais pessoas ainda estão no subsolo.

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O primeiro-ministro da Turquia, Tayyip Recep Erdogan visitou nesta quarta-feira a cidade de Soma e prometeu uma investigação completa do caso. Ele declarou três dias de luto nacional pelos mortos e cancelou uma viagem à Albânia para visitar Soma.

Muitos na multidão, a maior parte parentes das vítimas, expressaram seu desagravo contra o chefe de governo, jogando pedras contra sua comitiva e chamando-o de "assassino" e "ladrão".

O primeiro-ministro tentou minimizar a manifestação, dizendo que alguns grupos querem se aproveitar politicamente da tragédia. "Eu gostaria de reiterar que para manter a paz e a unidade da nossa nação é muito, muito importante, que não prestemos atenção neles", disse Erdogan.

O ministro da Energia, Taner Yildiz, disse que a maioria dos trabalhadores morreu por intoxicação, causada pela ingestão de monóxido de carbono. Ele informou ainda que 787 pessoas estavam dentro da mina de carvão no momento da explosão. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Pelo menos 166 pessoas morreram em um acidente ocorrido nesta terça-feira (13) em uma mina de carvão na Turquia, informou ministro de Energia do país, Taner Yildiz, já no início da madrugada de quarta-feira, pelo horário local.

Yildiz informou ainda que 787 mineiros trabalhavam no subsolo quando ocorreu uma explosão seguida de incêndio no interior da mina, situada em Soma, cerca de 250 quilômetros ao sul de Istambul. Além dos 166 mortos, 80 mineiros ficaram feridos, quatro deles em estado grave. Os sobreviventes resgatados foram enviados a um hospital na cidade de Soma, na província de Manisa. Estima-se que mais de 200 pessoas continuem presas no interior da mina.

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Yildiz qualificou a situação como "perturbadora" e disse mais cedo que os esforços de resgate persistiriam pelo menos até o amanhecer da quarta-feira. Mehmet Bahattin Atci, um administrador local, disse que a explosão foi causada por uma unidade de distribuição de energia.

O canal de televisão turco NTV disse que o acidente ocorreu cerca de dois quilômetros de profundidade dentro da mina. Os jornalistas estavam sendo mantidos longe do local, mas uma testemunha disse à emissora que viu ambulâncias entrando e saindo da área.

Acidentes em minas são relativamente comuns na Turquia, que sofre com a falta de condições mínimas de segurança. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Pelo menos 151 pessoas morreram em um acidente ocorrido nesta terça-feira (13) em uma mina de carvão na Turquia, informou ministro de Energia do país, Taner Yildiz, já no início da madrugada de quarta-feira, pelo horário local.

Yildiz informou ainda que mais de 780 mineiros trabalhavam no subsolo quando ocorreu uma explosão seguida de incêndio no interior da mina, situada em Soma, cerca de 250 quilômetros ao sul de Istambul.

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Além dos 151 mortos, 76 mineiros ficaram feridos, um deles em estado grave. Os sobreviventes resgatados foram enviados a um hospital na cidade de Soma, na província de Manisa. Ainda não se sabe ao certo quantos mineiros continuam presos na mina, situada em Soma, cerca de 250 quilômetros ao sul de Istambul. Calculou-se inicialmente que haveria entre 200 e 300 mineiros retidos no subsolo.

O ministro turco de energia, Taner Yildiz, qualificou a situação como "perturbadora" e disse mais cedo que os esforços de resgate persistiriam pelo menos até o amanhecer da quarta-feira. Mehmet Bahattin Atci, um administrador local, disse que a explosão foi causada por uma unidade de distribuição de energia.

O canal de televisão turco NTV disse que o acidente ocorreu cerca de dois quilômetros de profundidade dentro da mina. Os jornalistas estavam sendo mantidos longe do local, mas uma testemunha disse à emissora que viu ambulâncias entrando e saindo da área.

Acidentes em minas são relativamente comuns na Turquia, que sofre com a falta de condições mínimas de segurança. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Sete mineradores morreram em uma mina de carvão localizada na cidade de Donetsk, no leste da Ucrânia. Segundo a Procuradoria da região, houve uma explosão de gás no interior da estrutura.

No momento da explosão, 52 pessoas trabalhavam na mina. As causas do incidente ainda não foram totalmente apuradas. Todos os trabalhos na jazida foram suspensos provisoriamente.

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O presidente da Ucrânia, Oleksandr Turchynov, pediu um minuto de silêncio ao Parlamento para lembrar as mortes em Donetsk. Já o ministro de Energia, Yuri Prodan, culpou a falta de segurança trabalhista pelo acidente. Fonte: Associated Press.

Equipes de resgate tentavam tirar água de uma mina de carvão inundada nesta segunda-feira (7) na província de Yunnan, no sudoeste da China, disseram autoridades locais, conforme a agência de notícias estatal chinesa Xinhua. Mas 22 mineiros que estavam no local seguem desaparecidos.

Até as 19h (horário local), os 22 mineiros ainda estavam "fora de contato" embora o nível da água na mina na cidade de Qilin, do Distrito de Qujing, esteja caindo, disse Zhang Lei, vice-chefe do quartel-general de resgate.

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Enchentes atingiram a mina Xiahaizi por volta das 4h50 de segunda-feira (horário local), quando 26 trabalhadores estavam atuando no local. Quatro mineiros foram resgatados ainda na manhã de hoje. Fonte: Dow Jones Newswires.

Onze trabalhadores foram resgatados de uma mina de ouro nos arredores de Johanesburgo, na África do Sul, informaram neste domingo as equipes de emergência. Estima-se que pelo menos outras 200 pessoas continuam presas. Todas estariam trabalhando ilegalmente no local no momento do acidente.

"Nós resgatados 11 até agora, nenhum deles tem ferimentos visíveis. Mas eles estão sendo avaliados por médicos", disse Russel Meiring, do serviço de emergência ER24.

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De acordo com a Associação de Imprensa Sul-africana, as equipes de resgate têm contato com um pequeno grupo que está mais próximo da superfície. Foram esses trabalhadores que disseram que abaixo deles há outras dezenas de pessoas. A entrada da mina, que fica na localidade de Benoni, estaria coberta por uma enorme rocha. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

O desabamento de uma mina de carvão neste sábado na província de Samangan, no norte do Afeganistão, deixou pelo menos 27 mortos e dezenas de feridos. Cerca de 60 trabalhadores ficaram presos na mina.

O porta-voz do Ministério de Minas e Petróleo, Mohammad Rafi Sediqi, disse que a operação de resgate seria encerrada na tarde de domingo Segundo ele, as autoridades estão investigando se houve alguma sabotagem por parte da guerrilha Taleban, que, de acordo com moradores locais, teria um grupo atuando na região. "Isso não está claro neste momento. Estamos trabalhando nisso", afirmou o porta-voz.

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O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, se disse desolado com a perda de vidas e pediu que o ministério tome medidas para evitar a repetição de acidentes como esse.

No começo deste ano, o ministro de Minas e Petróleo, Wahidullah Shahrani, disse que a receita obtida com minerais, petróleo e gás poderá representar até 45% do PIB do Afeganistão na próxima década. O país tem depósitos de cobre, ferro e ouro, além de petróleo e gás. Mas mais de 30 anos de guerra quase contínua, a incerteza quanto ao marco legal para a atuação de empresas estrangeiras e sobre o futuro do país têm desencorajado investidores. Fonte: Dow Jones Newswires.

Pelo menos sete pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas quando uma pilha de carvão desabou sobre elas em uma mina de carvão no leste da Índia. Dikken Mehra, porta-voz da estatal Mahanadi Coalfield, afirmou que moradores do vilarejo invadiram a mina no sábado para roubar carvão para vender.

Segundo Mehra, outros sete moradores da região podem estar presos nos escombros, e o trabalho de resgate continua. A mina de carvão se localiza cerca de 650 quilômetros a oeste de Bhubaneswar, capital do estado de Orissa. Fonte: Associated Press.

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Equipes de resgate da Indonésia recuperaram todos os 28 corpos de um complexo subterrânea que desabou dentro de uma mina de ouro e cobre na província de Papua. Trinta e oito trabalhadores estavam fazendo um treinamento de segurança no interior das instalações de Big Gossan quando o teto desabou no dia 14 de maio. Dez mineiros feridos foram resgatados.

Segundo uma declaração da empresa PT Freeport Indonesia, a equipe de reposta a emergências recuperou e identificou a última vítima nesta quarta-feira (21). As operações de mineração no Grasbergmine foram suspensas desde o acidente por respeito às vítimas e para concentrar os esforços de resgate. A mina, que pertence a Freeport-McMoRan Copper & Gold Inc., dos EUA, emprega mais de 20.000 trabalhadores.

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As informações são da Associated Press.

Uma explosão acidental em uma mina de carvão no sudoeste da China matou 27 trabalhadores neste sábado (11), informou a agência estatal de notícias Xinhua. Este foi o segundo acidente fatal em minas de carvão do país em dois dias.

Segundo autoridades locais, 81 mineiros foram resgatados com vida após a explosão na mina Taozigou, na cidade de Luzhou, disse a agência, acrescentando que 16 estavam feridos e foram levados ao hospital. Na sexta-feira (10), uma explosão em uma mina na província de Guizhou, também no sudoeste do país, matou 12 mineiros, segundo a Xinhua.

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As minas da China estão entre as mais perigosas do mundo, devido à regulação deficiente, corrupção e procedimentos operacionais ruins. Acidentes são comuns porque a segurança dos trabalhadores geralmente é negligenciada por patrões que buscam lucro fácil. De acordo com dados oficiais, 1.973 pessoas morreram em acidentes em minas de carvão na China em 2011, uma queda de 19% na comparação com o ano anterior.

Grupos de direitos trabalhistas, no entanto, dizem que o número deve ser bem maior, já que donos de minas costumam omitir acidentes para limitar suas perdas econômicas e evitar punições. A China é o maior consumidor mundial de carvão, que atende a 70% das necessidades energéticas do país. As informações são da Dow Jones.

A agência estatal de notícias da China informou que a explosão de uma mina de carvão matou 18 pessoas e feriu 12 no nordeste do país. A Xinhua disse que a explosão ocorreu na tarde deste sábado (20) na cidade de Helong, província de Jilin.

Segundo a agência, os trabalhos de resgate foram encerrados, mas a investigação sobre as causas do acidente continuam. As minas chinesas são as mais perigosas do mundo. As regras de segurança melhoraram nos últimos anos, mas geralmente são ignoradas.

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As informações são da Associated Press.

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