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Dois mineiros foram presos em flagrante na tarde dessa terça-feira (24), em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Após repassar dinheiro falso no comércio local, os suspeitos planejavam fazer novas vítimas na tradicional feira do município.

Durante rondas na Avenida Zé Tatu, no bairro Maria Auxiliadora, policiais militares identificaram os dois homens saindo de um supermercado em atitude suspeita. Na abordagem, foram encontradas 10 notas falsas de R$ 100 no bolso de um e 89 notas de R$ 100 na meia do outro. Ao todo, a quantia fraudulenta equivale a R$ 9.900.

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Nas buscas no veículo da dupla, também foram localizados cerca de 7g de maconha e R$ 860 em dinheiro verdadeiro, fruto de golpes já cometidos na região. Autuados em flagrante, os turistas foram encaminhados para esclarecimentos na sede da Polícia Federal em Caruaru.

Ambos confessaram que iriam repassar as notas nos mercados e na feira de Caruaru. No interrogatório, também informaram que o dinheiro falso foi adquirido no Facebook e que o carro era da mãe de um deles. Os celulares dos suspeitos foram apreendidos.

O motorista do veículo, possui 28 anos, reside da cidade de Bocaiúva e não consta antecedentes criminais. O outro suspeito é um autônomo, de 27, morador de Montes Claros e já foi preso pelo mesmo crime pelas autoridades de Minas Gerais.

Após prestar depoimento, a dupla foi autuada em flagrante por introduzir notas falsas em circulação. O motorista também foi autuado pela posse do entorpecente para consumo pessoal. Eles estão à disposição da Justiça e, caso condenados, podem ficar presos de 3 a 12 anos na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, além de pagar multa.

Nove dos 10 mineiros ainda presos a centenas de metros de profundidade em uma mina de ouro no leste da China foram encontrados mortos, anunciou nesta segunda-feira (25) a imprensa estatal chinesa.

Uma explosão em 10 de janeiro em uma mina de ouro em Qixia, na província oriental de Shandong, bloqueou 22 mineiros a várias centenas de metros de profundidade.

Desde então, 10 morreram, 11 foram resgatados vivos no domingo e um ainda é procurado, informou a agência de notícias Xinhua.

Mas apesar dos "esforços incessantes" das equipes de resgate, "infelizmente nove mineiros foram encontrados mortos" e seus "corpos foram recuperados", disse Chen Fei, prefeito de Yantai - a cidade que administra Qixia.

Os esforços de resgate continuam para encontrar o último mineiro preso, de quem não há notícias no momento.

A deflagração obstruiu o duto de ventilação e danificou o teleférico que permitia que os mineiros subissem à superfície.

Os socorristas tentam há duas semanas resgatar os trabalhadores bloqueados a várias centenas de metros no subsolo e ameaçados pela elevação das águas. Um dos mineiros presos não resistiu aos ferimentos sofridos e morreu na semana passada.

Na manhã de domingo, os enormes obstáculos que obstruíam o duto de ventilação caíram para o fundo, o que facilitou o resgate dos mineiros.

Um contato foi estabelecido há uma semana com eles, presos a cerca de 580 metros de profundidade.

Graças a um cabo metálico introduzido por meio de um duto perfurado na rocha, os socorristas conseguiram enviar alimentos, remédios e telefones a esse grupo de mineiros encontrados.

As operações de perfuração foram complicadas pela estrutura geológica do solo, feito de rochas particularmente duras como o granito.

As equipes de socorro resgataram, neste domingo (24), 11 mineiros presos há duas semanas a centenas de metros de profundidade em uma mina de ouro no leste da China, enquanto se trava uma corrida contra o relógio para salvar os dez restantes.

O primeiro dos mineiros foi trazido à superfície às 11h (0h00 em Brasília), informou a televisão estatal CCTV. Ao longo do dia, mais dez trabalhadores foram resgatados.

A situação dos mineiros e a operação de resgate realizada geram enorme comoção e atenção da mídia em todo país.

Esse rápido progresso nas operações de resgate foi possível, graças à liberação repentina de um duto de ventilação da mina, de acordo com a agência de notícias chinesa Xinhua, que cita o centro de comando dessas operações.

O primeiro dos mineiros resgatados, "fisicamente fraco", foi levado para um hospital, informou a CCTV.

Após o resgate desses 11 mineiros, mais dez trabalhadores permaneciam soterrados, na tarde de domingo, desde a explosão ocorrida em 10 de janeiro na mina de ouro de Qixia, na província de Shandong (leste).

Os socorristas tentam há duas semanas resgatar os trabalhadores bloqueados a várias centenas de metros no subsolo e ameaçados pela elevação das águas. Um dos mineiros presos não resistiu aos ferimentos sofridos e morreu na semana passada.

A deflagração obstruiu o duto de ventilação e danificou o teleférico que permitia que os mineiros subissem à superfície.

- Obstáculos derrubados -

Na manhã de domingo, os enormes obstáculos que obstruíam o poço caíram para o fundo, o que facilitou a "subida" dos mineiros para a superfície. Com isso, as operações de perfuração foram suspensas.

As imagens da televisão pública mostraram inicialmente, neste domingo, uma enorme broca trazendo à superfície um carrinho de mão com socorristas e um homem de máscara. Ele parecia sem forças para permanecer de pé.

Este primeiro mineiro foi encontrado quando as equipes de resgate tentavam chegar a um grupo de dez mineiros. Um contato foi estabelecido há uma semana com eles, presos a cerca de 580 metros de profundidade. Outro mineiro deste grupo morreu devido aos ferimentos causados pela explosão.

Graças a um cabo metálico introduzido por meio de um duto perfurado na rocha, os socorristas conseguiram enviar alimentos, remédios e telefones a esse grupo de mineiros encontrados.

Na sequência, as imagens mostram equipes de resgate retirando os outros mineiros, que usavam óculos escuros para se proteger da luz. Um deles deu as mãos e parecia rezar.

As operações de perfuração foram complicadas pela estrutura geológica do solo, feito de rochas particularmente duras como o granito.

Na sexta-feira, as equipes de socorro estimaram que devem levar pelo menos duas semanas para libertar todos os trabalhadores, apesar do ritmo frenético dos trabalhos de perfuração.

As equipes de resgate perfuravam o solo nesta quinta-feira (21) na China, na esperança de salvar 21 mineiros presos há mais de 10 dias, informou a mídia estatal.

No total, 22 trabalhadores de uma mina de ouro em Qixia, na província de Shandong (leste), ficaram presos a várias centenas de metros de profundidade, após uma explosão em 10 de janeiro.

Desde então, as equipes de resgate conseguiram entrar em contato com um grupo de 11 homens, presos a cerca de 580 metros abaixo do solo, embora um deles tenha morrido devido à deflagração, segundo informado na quarta-feira pela televisão pública CCTV.

Dois condutos foram perfurados pelos quais alimentos, remédios e telefones estão sendo entregues a eles; e está sendo ampliado um poço que em princípio servirá para evacuação, segundo a emissora.

Não há informações sobre os outros 11 trabalhadores. Além disso, o aumento da água subterrânea preocupa os socorristas.

"Detectores de presença e soluções nutritivas foram colocados em outras seções da mina para detectar mineiros dos quais não temos notícias. Mas nenhum sinal de vida foi detectado", disse a agência de notícias Xinhua.

O acidente só foi divulgado um dia após ocorrido, um atraso que levou à destituição de duas autoridades de Qixia, o chefe local do Partido Comunista e o prefeito.

Os acidentes de mineração são frequentes na China, devido às precárias medidas de segurança e ao descumprimento das normas.

Em dezembro, 23 mineiros morreram em uma escavação de carvão em Chongqing (sudoeste).

Há uma semana presos em uma mina na China após uma explosão, mineiros conseguiram enviar uma mensagem manuscrita para os socorristas - anunciaram autoridades locais nesta segunda-feira (18).

O acidente aconteceu em 10 de janeiro em Qixia, em uma mina de ouro da província de Shandong (leste), deixando 22 pessoas presas a mais de 600 metros da entrada do poço.

A deflagração causou danos significativos na escada de acesso ao fundo da mina e nos cabos de comunicação. Os socorristas conseguiram, porém, perfurar um canal e, neste fim de semana, ouviram golpes - o que equivale a sinais de vida.

Desde então, graças a um cabo enviado pelos socorristas, os mineiros conseguiram enviar uma mensagem escrita a mão. Segundo a nota, pelo menos 12 deles estão vivos, informaram as autoridades locais nesta segunda.

"Estamos todos exaustos. Precisamos urgentemente de remédios para dores de estômago, analgésicos, esparadrapo e anti-inflamatórios. Três pessoas também sofrem de hipertensão", diz a nota.

O autor da mensagem também escreve que os mineiros estão rodeados por muita água e que quatro deles estão feridos.

"Não sabemos a situação das outras dez pessoas" presas, afirma.

"Enquanto o resgate continuar, continuaremos a ter esperança. Obrigado!", encerra.

A televisão pública CCTV transmitiu imagens de salva-vidas introduzindo alimentos por um duto, por meio de um cabo de metal, que depois subiu com a mensagem dos mineiros.

A esperança de um resgate milagroso alimentava as discussões on-line na China. A hashtag #Acidente na mina de ouro de Qixia teve 140 milhões de visualizações nesta segunda-feira na rede social Weibo, o equivalente chinês ao Twitter.

"Vi a mensagem dos mineiros esta manhã quando estava vendo as notícias e me fez chorar", desabafa um internauta.

Os socorristas estão perfurando vários túneis para conseguir levar os mineiros de volta à superfície, sãos e salvos, acrescentou a emissora CCTV.

Alguns socorristas usavam chapéus de pele para se protegerem do frio. Muitos estavam cobertos de fuligem pelas operações de resgate, conforme as imagens exibidas pela televisão pública.

Dois diretores da mina foram demitidos após a explosão.

Acidentes nas minas são frequentes na China, um setor que tem uma segurança deficiente e onde raramente as regulamentações são aplicadas.

Em dezembro, 23 mineiros perderam a vida em uma mina de carvão em Chongqing, no sudoeste do país.

Ao menos 126 mineiros morreram em um deslizamento de terra em minas de jade na região norte de Mianmar, perto da fronteira com a China, em uma das piores catástrofes do tipo nos últimos anos no país.

"Os mineiros foram arrastados por uma torrente de lama provocada pelas fortes chuvas", afirma um comunicado divulgado pelos bombeiros em sua página do Facebook. "O balanço total até o momento é de 126 mortos", completa a nota.

"As operações de resgate continuam", afirmaram fontes do corpo de bombeiros, depois que um comandante de polícia da região indicou que as tarefas de busca haviam sido interrompidas devido às fortes chuvas.

A tragédia aconteceu perto da fronteira com a China, em um vale do cantão de Hpakant que ficou completamente submerso na lama, de acordo com imagens divulgadas pelas equipes de emergência nas redes sociais.

As vítimas trabalhavam na área das minas, apesar das advertências das autoridades para que não seguissem até o local por causa das tempestades, informou à AFP a polícia. "Poderíamos ter ainda mais mortes sem a advertência", disse uma fonte das forças de segurança.

- Bilhões de dólares -

Dezenas de mineiros morrem a cada ano em Mianmar durante o trabalho na lucrativa, mas pouco regulamentada, indústria de jade, que emprega migrantes mal remunerados para extrair esta pedra semipreciosa com alta demanda na China.

De acordo com a ONG Global Witness, o negócio alcança bilhões de dólares e muitos trabalhadores não estão sequer registrados.

A catástrofe desta quinta-feira era "evitável", lamentou à AFP Hann Hindstrom, que trabalha para a ONG. Ele afirma que o acidente evidencia a "necessidade urgente" de regulamentar esta indústria.

As minas de jade a céu aberto de Hpakant transformaram a região de difícil acesso em um terreno que parece uma paisagem lunar.

Deslizamentos de terra mortais são frequentes na região. Em 2015, mais de 100 pessoas faleceram em deslizamentos de terra. Em 2019, uma tragédia similar deixou 50 vítimas fatais.

As vítimas são muitas vezes membros de comunidades étnicas desfavorecidas que trabalham de maneira quase clandestina em minas abandonadas.

Os abundantes recursos naturais do norte de Mianmar - incluindo jade, ouro e âmbar - ajudam a financiar os dois lados de uma guerra civil protagonizada há várias décadas por insurgentes da etnia kachin e os militares birmaneses.

"Entre 60 e 70 mineiros" ilegais teriam morrido em jazidas abandonadas inundadas após fortes tempestades no Zimbábue, segundo balanço oficial informado na sexta-feira (15) pelo governo, que pediu doações para financiar o resgate.

"Estimamos que haja entre 60 e 70 mineiros ilegais bloqueados", declarou o ministro de Assuntos Locais, July Moyo, que deu uma cifra equivalente a 177.000 euros para custear a operação de bombeamento, "transporte e funerais das vítimas".

"Estamos realizando esforços desesperados para tirar a água dos poços inundados para recuperar as vítimas", acrescentou Moyo.

O ministro apelou à generosidade do público para financiar o bombeamento de água, "alimentar as equipes no terreno e as famílias de luto, o transporte e os funerais das vítimas".

O Zimbábue vive há anos uma crise econômica catastrófica. O ministro assegurou a "todos aqueles que deem dinheiro (...), pois o dinheiro será bem utilizado" nestas operações.

O comunicado inclui dados bancários da conta do ministério da Fazenda.

Um grupo de mineiros de elite se encontra nesta sexta-feira (25) a pouco mais de dois metros do poço onde há 12 dias caiu um menino de dois anos no sul da Espanha.

Em uma operação sem precedentes, dificultada pelo terreno muito duro, os socorristas cavaram um túnel vertical paralelo ao profundo poço de 25 centímetros de diâmetro onde o pequeno Julen Roselló caiu.

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Uma vez escavado esse túnel, os mineiros começaram a descer na quinta por uma jaula metálica para escavar outro túnel horizontal de quatro metros para atingir o buraco onde estaria a criança.

Dos trabalhos participam também uma equipe de bombeiros e agentes civis especializados em bombas.

Desde que o menino caiu no poço, não há provas de que esteja vivo. Mas as autoridades dizem não perder as esperanças.

Para esclarecer as circunstâncias da queda, em um poço que carecia de sinalização, a Guarda Civil interrogou os pais, o dono do terreno e os responsáveis pelas prospecção do buraco.

Um tribunal de Málaga abriu um processo sobre o caso.

A tensão que o embargo da carne causou em todo o País tem testado seus limites na pequena cidade de Mineiros, município de 60 mil habitantes a 450 quilômetros de Goiânia. O clima é de desespero entre os produtores de peru e frango do município, que abastecem o complexo frigorífico da BRF Perdigão, unidade que está com as portas fechadas desde sexta-feira (17), quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Carne Fraca.

No entra e sai que há uma semana tumultua o escritório da Associação dos Avicultores Integrados da Perdigão em Mineiros (Avip), os produtores de aves buscam alguma resposta sobre o que será feito com os milhares de animais que já estão em fase de abate pelo frigorífico. "O que temos para dizer é simplesmente alarmante", afirma Fábio Lemos, vice-presidente da associação. "Estamos perdidos. Não temos nenhuma relação com as acusações, mas estamos aqui sozinhos, sem ter a menor ideia do que vai acontecer."

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A unidade da Perdigão de Mineiros é um dos três frigoríficos que tiveram suas linhas de produção paralisadas por determinação do Ministério da Agricultura, até que se apurem as eventuais falhas sanitárias investigadas pela Polícia Federal. Em operação regular até a semana passada, o frigorífico teve sua licença sanitária aprovada em fevereiro e vinha abatendo diariamente cerca de 25 mil perus, aves que são enviadas ao exterior, principalmente a países da União Europeia.

Com o fechamento da unidade, as 219 granjas do município travaram as atividades. Nos últimos seis dias, cerca de 150 mil perus que deveriam ter deixado os criadouros para serem abatidos na unidade da BRF tiveram de continuar no campo. Esse problema se agrava diariamente, não apenas por conta do volume de aves acumuladas, mas principalmente pelo peso que os animais passam a ganhar.

O limite do peso para abate de cada ave, segundo os produtores, é de até 25 kg. Em média, os animais, conhecidos como "peru pesado", estão com cerca de 20 kg no momento do abate. Ao permanecerem nas granjas, eles ultrapassam 25 kg e não podem mais entrar na linha de produção por conta da configuração técnica da fábrica. Ou seja, não poderão ser processados pela unidade da Perdigão, além de não atenderem às exigências de boa parte dos compradores internacionais.

Nas fazendas de Mineiros, dentro de galpões ventilados 24 horas por dia e com temperatura mantida constantemente em 27 graus, há 4,3 milhões de perus em alguma fase de sua vida de seis meses até o abate. A produção no frigorífico é permanente e ocorre de segunda a sábado, o ano todo. Por dia, 25 mil aves deveriam seguir para a unidade de processamento, mas estão em cativeiro, e continuam a engordar. Por isso, cada dia de paralisação nesse processo gera um efeito em cascata em toda a cadeia.

As acusações que envolvem a unidade da BRF em Mineiros são de pagamento de propina a fiscais agropecuários para evitar o fechamento da unidade e facilitar a emissão de autorizações sanitárias. Dois funcionários tiveram prisão preventiva decretada e um vice-presidente foi alvo de condução coercitiva e busca e apreensão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Autoridades venezuelanas disseram que 16 dos 17 mineiros encontrados mortos em uma vala comum nas proximidades de onde eles haviam desaparecido haviam ferimentos de tiro na cabeça.

A procuradora geral Luisa Ortega disse nesta quarta-feira que todos foram rapidamente identificados e os corpos estão retornando para os membros das famílias. Fonte: Associated Press.

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Após 36 dias presos, quatro chineses foram resgatados de uma mina na província de Shandong. Os mineiros estavam presos desde o dia 25 de dezembro, quando o forte acidente ocorreu.

Ao todo, o grupo era formado por 29 trabalhadores. Onze foram resgatados poucos dias após o acidente, um morreu e 13 continuam desaparecidos. Os mineiros resgatados neste final de semana estavam a mais de 200 metros de profundidade.

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Grupos de resgate retiraram os sobreviventes por dois túneis e o primeiro mineiro saiu dentro de uma cápsula.

Dois dias após o colapso da mina, o proprietário, Ma Congbo, morreu afogado em um aparente suicídio. Quatro altos funcionários foram demitidos. Fonte: Associated Press.

Quatro mineiros foram resgatados na China depois de passarem 36 dias presos sob a terra, no desabamento da mina onde trabalhavam, informou nesta sexta-feira a agência estatal Xinhua.

Os quatro, que estavam soterrados desde 25 de dezembro, foram resgatados através de túneis escavados após terem sido detectados sinais de que havia sobreviventes no dia 30 de dezembro.

Cinco mineiros tanzanianos foram encontrados com vida depois de passarem 41 dias presos a quase 100 metros de profundidade, após o desabamento de parte da mina de ouro em que trabalhavam, anunciou o ministério de Minas e Energia. "Os mineiros estavam em situação muito frágil", disse a porta-voz do ministério, Badra Masud. Os cinco foram hospitalizados.

Os trabalhadores, resgatados no domingo, estavam desaparecidos desde 5 de outubro, quando parte da mina desabou, perto da cidade de Shinyanga, noroeste da Tanzânia. As autoridades encontraram seis mineiros, mas um deles faleceu no hospital, segundo o centro médico de Kahama. Os outros cinco estão em condição crítica.

Os sobreviventes relataram os momentos dramáticos que passaram nos últimos 40 dias. Eles se refugiaram em uma cavidade na qual haviam deixado as ferramentas e sobreviveram comendo insetos e bebendo a água que corria pelos muros.

"Éramos quase 20 no poço quando aconteceu o desabamento. Alguns colegas conseguiram sair, mas seis ficaram bloqueados", disse um dos sobreviventes, Chacha Wambura, ao canal de televisão estatal. "Sobrevivemos comendo baratas, rãs e insetos, e bebendo a água suja que passava por cima de nós" explicou.

No início, eles contavam com a luz dos capacetes e dos telefones celulares, mas as baterias e as pilhas descarregaram de maneira rápida. A Tanzânia ocupa a quarta posição entre os produtores de ouro em todo o planeta. A atividade é uma das principais fontes de divisas do país.

Três mineiros desapareceram e outros dois foram hospitalizados após uma explosão subterrânea na região dos montes Urais, na Rússia, segundo comunicado do governo. A explosão ocorreu na manhã deste sábado (17) numa mina de minério de ferro localizada na cidade de Kushva, a cerca de 1.400 quilômetros a leste de Moscou, informou o Ministério do Interior russo. Os trabalhadores se encontravam a uma profundidade de 160 metros.

Dos 89 mineiros que trabalhavam no momento da explosão, 86 foram retirados do local, de acordo com o ministério. Não há detalhes sobre o estado dos hospitalizados. O comitê investigativo da Rússia disse que abriu um inquérito para apurar a possível violação de regras de segurança. Fonte: Associated Press.

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Dois mineiros morreram em confrontos com a polícia na noite de segunda-feira (31), quando policiais tentaram retomar uma estrada que havia sido bloqueada pelos trabalhadores em protesto contra a nova lei de mineração. As mortes teriam ocorrido em embates 190 quilômetros a sudeste de La Paz.

Os mineiros usaram dinamite no embate com as forças de segurança. A polícia respondeu com balas de borracha e gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. Segundo líderes dos mineiros, as mortes teriam ocorrido por disparos de balas, mas o ministro do Governo, Carlos Romero, disse que a polícia não utilizou armas de fogo. As duas pessoas mortas foram levadas a um hospital da região, mas os resultados de investigação forense ainda não ficaram prontos.

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As mortes inflamaram os mineiros, que reforçaram a tomada de estradas, novamente armados com dinamite. "Vamos fazer bloqueios em massa", disse o líder dos mineiros Ricardo Diaz à estação de rádio Erbol. La Paz foi isolada do restante das capitais do país. Enquanto isso, o ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, anunciou a suspensão do trâmite legislativo da lei de mineração para buscar um consenso.

Os protestos foram organizados por milhares de mineiros independentes que são aliados políticos do presidente Evo Morales. Esses mineiros, que se beneficiam de isenções tributárias, exigem que a lei lhes permita se associar com mineradoras privadas bolivianas ou multinacionais, mas o governo é contra. De acordo com o ministro de Mineração, Mario Virreira, se os mineiros independentes se associarem a empresas privadas deixarão de ser cooperativas com vocação social e deverão mudar de categoria tributária. Fonte: Associated Press.

Uma advogada de 24 anos morreu baleada nesta segunda-feira (17), enquanto era levada no porta-malas de um carro como refém de assaltantes. Ela foi atingida durante tiroteio entre os acusados e agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O crime aconteceu na cidade de Mineiros, a 425 quilômetros de Goiânia.

A morte da jovem ampliou uma tragédia familiar. Camila foi assaltada e morreu quando retornava do velório de um tio, ocorrido no domingo (16). Ela foi abordada pelos assaltantes e obrigada a entrar no porta-malas do carro, um Chevrolet Corsa Classic.

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Dois homens identificados como Elias Rodrigues e Fabiano foram presos por suspeita de envolvimento no assalto. Polícias Civil e Militar procuram um terceiro envolvido, identificado como Leonardo. Eles teriam abordado a mulher por volta da 1h.

Quando trafegava no Corsa, em alta velocidade, pela BR-364, o trio foi abordado pelos agentes da PRF. Eles teriam atirado contra os policiais, que revidaram.

Segundo o delegado regional da Polícia Civil em Jataí, André Fernandes, que cobre a região de Mineiros, a perícia vai indicar de onde partiram os tiros que mataram a advogada. "Vamos examinar todos os vestígios, por exemplo, os dois carros, o da vítima, e o dos policiais da PRF".

Ele acompanha a investigação, a cargo da delegada Edilaine Moreira dos Santos, de Mineiros. André informou que o terceiro envolvido já está com a prisão preventiva decretada.

Os pais da advogada, um delegado que reside em Palmas (TO) e a mãe, que mora em Ribeirão Preto (SP), eram esperados em Mineiros, onde o corpo da advogada deverá ser enterrado na manhã desta terça-feira, 18.

Oito trabalhadores desaparecidos após um incêndio na terça-feira (4) em uma mina de ouro perto de Johannesburgo morreram, anunciou nesta quinta-feira (6) o Sindicato dos Mineiros da África do Sul.

O acidente aconteceu na mina de Doornop. Um mineiro permanece desaparecido. Na terça-feira à noite, um tremor de terra provocou a queda de pedras, que danificaram cabos e provocaram o incêndio na mina, que pertence à empresa Harmony Gold.

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Não faltaram sucessos no show da banda Skank realizado nesta sexta (12), no Baile Perfumado. O grupo, que subiu ao palco por volta das 0h cantando a canção Presença (parceira de Samuel Rosa e Nando Reis), animou o público pernambucano do começo ao fim com seu arsenal de hits conquistados ao longo de mais de 20 anos de uma vitoriosa e premiada carreira.

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A apresentação reproduziu o DVD comemorativo às duas décadas de história, gravado ao vivo no Mineirão, em junho de 2010. “Minha expectativa é a melhor possível. Espero dançar muito”, disse a aposentada carioca Aparecida Melo que está de passagem pela capital pernambucana. 

No repertório, músicas como Mil Acasos, Garota Nacional e Jackie Tequila levaram o público ao delírio. Além disso, a clássica É uma Partida de Futebol era a mais aguardada pelos fãs – como foi o caso da funcionária pública Marise Rios. “Eu adoro muito a banda e espero que ele cante a minha favorita É uma Partida de Futebol”, ressaltou Rios. 

A banda ainda cantarolou seus grandes hits, como Vou Deixar, Acima do Sol, Resposta, Pacato Cidadão e Amores Imperfeitos, esse último em homenagem à relação do grupo com o Estado. 

A banda pernambucana Tea at Five, com seu novo projeto musical formado por ex-integrantes do Grupo Nós4, abriu o concerto do grupo mineiro interpretam músicas de vários artistas como Coldplay, Beatles, Amy Winehouse, Adele e George Michael. 

Com sete músicos no palco, a banda cantou quase duas horas deixando o público emocionado e com gostinho de ‘quero mais’.

Oitenta e três trabalhadores foram soterrados nesta sexta-feira (29) depois que um deslizamento de terra atingiu uma área de mineração no Tibete, informaram meios de comunicação estatais da China. O deslizamento ocorreu por volta das 06h locais (19h de quinta-feira em Brasília) em Maizhokunggar, perto de Lhasa, capital regional, e soterrou os trabalhadores de uma subsidiária da China National Gold Group Corporation, uma empresa de mineração, informou a agência Xinhua (Nova China).

Nenhuma morte foi reportada, e uma autoridade local confirmou à AFP a ocorrência do deslizamento, mas não informou o número de vítimas. A rede de televisão estatal CCTV citou um membro da polícia chinesa no local do incidente afirmando que "a situação parece séria, a área acidentada tem três ou quatro quilômetros quadrados". As equipes de resgate não encontraram até agora sinais dos trabalhadores, acrescentou o policial.

O deslizamento afetou uma área de cerca de três quilômetros, reportou a Xinhua, citando um departamento do governo local. A agência acrescentou que mais de 1.000 integrantes das equipes de resgate trabalham no local, localizado a 4.600 metros de altitude. Entre os trabalhadores soterrados há dois tibetanos, segundo a agência, que não mencionou a origem dos outros funcionários. Muitos membros do grupo étnico chinês Han se mudaram para o Tibete nas últimas décadas para trabalhar em minas estatais.

As regiões montanhosas do Tibete são propensas a sofrer deslizamentos de terra, situação que pode ser agravada com a forte atividade mineradora exercida na região.

Dezenove mineiros que estavam presos a uma profundidade de quase um quilômetro, após um desmoronamento numa mina de cobre no sul da Polônia, foram resgatados nesta quarta-feira após trabalhos de buscas que duraram sete horas.

Os homens ficaram presos na mina de cobre Rudna, em Polkowice, depois de um terremoto de magnitude 4,7 ter atingido a área.

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"Foi uma ação de resgate muito difícil", disse o chefe da equipe de resgate, Grzegorz Wolak, à emissora de televisão TVN24. "Não sabíamos se eles estavam vivos."

Um grupo de 25 pessoas trabalhou durante a noite para abrir caminho até os mineiros, que felizmente estavam todos juntos numa área bem ventilada quando houve o deslizamento, segundo informações divulgadas por meios de comunicação poloneses.

Um dos integrantes da equipe de resgate, Tomasz Szafirowicz, disse que os mineiros "estavam muito cansados, mas muito felizes em nos ver". "Eles sabiam que iriam voltar para suas famílias", afirmou.

Um dos homens sofreu ferimentos leves na cabeça, mas todos os outros estavam em boas condições de saúde e voltaram para casa. As informações são da Associated Press.

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