Tópicos | missionário

Um homem de 51 anos foi preso, na última quarta-feira (15), por estuprar de forma contínua duas irmãs adolescentes, durante 12 anos. As vítimas, atualmente, têm 12 e 17 anos. De acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o autor é um missionário de uma igreja evangélica na cidade de Taguatinga e era amigo da avó das meninas, que frequentavam o templo religioso. A violência teve início em 2010 e foi descoberta no fim do ano passado. 

À polícia, as vítimas relataram que alguns dos abusos ocorriam durante as convenções anuais da Igreja Abençoando as Nações, sediada na QNG de Taguatinga. O preso trabalhava como uma espécie de missionário da instituição. Os abusos começaram quando a adolescente de 17 anos tinha apenas cinco anos de idade.  

##RECOMENDA##

Os relatos indicam que o preso forçava as meninas a tocá-lo nas partes íntimas e há também denúncias de sexo oral forçado. Quando elas ainda eram pequenas, ele chegou a tentar sexo com penetração, mas não conseguiu. O homem também tentou comprar a virgindade de ambas. Após completar 14 anos, a mais velha aceitou manter relações sexuais com o agressor, que passou a presenteá-la em quantias de dinheiro. 

Denúncia 

O crime é investigado na 38ª Delegacia de Polícia Civil e só foi levado às autoridades após a adolescente mais nova contar aos colegas da escola sobre os abusos sofridos e ser aconselhada a levar a situação aos pais. Ao contar aos genitores as violências, a irmã mais velha também decidiu revelar que estava sendo abusada sexualmente pelo homem. 

Os pais foram à delegacia e registraram a ocorrência, momento em que as investigações começaram. Depois de preso, o missionário foi interrogado e confessou parte dos crimes. O autor foi indiciado por dois crimes de estupro de vulnerável de forma continuada e, por cada um destes crimes, ele está sujeito a penas de oito a 25 anos de prisão. 

 

Um homem de 57 anos, suspeito de abusar de crianças e adolescentes, foi preso nesta quarta-feira (21). A Polícia Civil de Minas Gerais informou que o acusado se apresentava como missionário e usava dessa função para conseguir a confiança das famílias.

A polícia teve conhecimento dos fatos neste mês, por meio de uma das vítimas, de 5 anos, que teria sido abusada pelo suspeito. A partir de então, surgiram outras vítimas, inclusive adultos, que relataram situações semelhantes.

##RECOMENDA##

Até o momento, foram identificadas sete vítimas. O mandado de prisão preventiva do investigado foi cumprido pela equipe da Delegacia de Polícia Civil em Águas Formosas.

O pastor e líder da Igreja Internacional da Graça de Deus, R.R. Soares, recebeu alta do hospital Copa Star, no Rio de Janeiro, onde estava internado após se infectar com a Covid-19. Pastor estava sob os cuidados médicos desde a última sexta-feira (4).

Um vídeo foi publicado na tarde desta terça-feira (08) no Instagram do líder religioso, onde o seu filho, o deputado Marcos Soares, filma o pai ao lado da mãe, dentro de um carro e agradece pela alta.

##RECOMENDA##

"Já estamos aqui com o nosso chefe, o missionário R.R Soares, já está liberado para felicidade de todos, está recuperado", disse o parlamentar. 

[@#video#@]

O Ministério Público Federal (MPF) solicitou, nessa quarta-feira (25), que a Polícia Federal (PF) investigue uma suposta expedição missionária à Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas. Para órgão, a entrada de pessoas de fora da aldeia representa grave risco à saúde dos nativos, o que pode acarretar em um aumento expressivo da taxa de mortandade em decorrência da pandemia.

A suposta intenção do missionário americano Andrew Tonkin de invadir o território Igarapé Lambança, tomado por indígenas em isolamento voluntário, poderia ser irremediável. Pois, os moradores são "extremamente vulneráveis a doenças", aponta o MPF. Além do risco, a entrada não autorizada no território pode configurar crime contra a saúde pública, dentre outros ilícitos penais, visto que, a Constituição determina uma política de não contato com povos indígenas isolados.

Além de requisitar a abertura do inquérito, o MPF solicitou informações ao próprio missionário e à Fundação Nacional do Índio (Funai). A intenção é saber quais providência serão adotadas para impedir a entrada de pessoas no território. Andrew Tonkin tem 24 horas para se manifestar e revelar se tem autorização oficial, quem financia a expedição e a identidade dos envolvidos na jornada.

##RECOMENDA##

Nessa segunda-feira (23), a Funai seguiu a recomendação do MPF para alterar a Portaria 419/2020 - que estabelecia medidas temporárias de prevenção à infecção e propagação da covid-19 em terras indígenas - para prever que só a Coordenação Geral dos Índios Isolados e de Recente Contato possa autorizar, em caráter excepcional, atividades no território.

Um missionário peruano da Igreja Adventista do Sétimo Dia foi preso após estuprar uma menina, de quatro anos, dentro de um templo em Itanhaém, no Litoral de São Paulo. A mãe da criança flagrou o abuso do religioso, de 31 anos, e o denunciou.

Enquanto participava de uma reunião na igreja, a mãe deixou a garota ir à Sala Primária, onde são oferecidos brinquedos. O suspeito, que mora na igreja, estava na sala quando a vítima entrou. Segundo o boletim de ocorrência, ele pegou a mão da criança, colocou em seu órgão genital e começou a movimentar.

##RECOMENDA##

Quando foi buscar a menina, a mãe flagrou a cena. Longe do peruano, ela perguntou a filha o que havia ocorrido e a criança confirmou o abuso. Em depoimento, ela disse que o missionário estava de costas, mas percebeu que ele pôs algo dentro das calças quando a porta abriu.

Líderes da igreja se reuniram e questionaram o missionário, que confessou o crime. O missionário relatou que colocou a mão da criança em seu pênis e falou 'besteiras' com conotações sexuais.

A Polícia Militar foi acionada e o encaminhou para a delegacia seccional do município. Ele foi preso em flagrante por estupro de vulnerável. 

Um missionário espanhol e quatro agentes alfandegários morreram nesta sexta-feira (15) vem um ataque atribuído a extremistas contra um posto móvel de aduana em Burkina Faso, segundo um comunicado da congregação salesiana e fontes de segurança do país.

"Assassinado o salesiano espanhol Antonio César Fernández em um ataque extremista entre Togo e Burkina Faso. O missionário, de 72 anos, foi abatido a tiros", anunciou a Província Salesiana Maria Auxiliadora no Twitter.

Segundo a congregação, o sacerdote, que trabalhava na África desde 1982 e vivia em Uagadugu, retornava de uma reunião em Lomé, capital do Togo, com outros dois religiosos, que sobreviveram ao ataque.

"Foram atacados por homens armados, supostamente jihadistas, após terem passado pela fronteira", indicou o representante da congregação José Elegbede, em comunicado. "Após o registro do veículo, César se separou do grupo e homens atiraram contra ele", detalhou. O corpo deve ser trasladado a Lomé, assinalou.

O chefe de governo espanhol, Pedro Sánchez, condenou o ataque em uma mensagem de condolências à família e aos colegas do padre andaluz, que foi missionário em vários países africanos desde 1982.

"Minha repulsa mais absoluta a este ataque e meu reconhecimento aos cooperadores e voluntários que arriscam suas vidas trabalhando em áreas de conflito", publicou no Twitter.

De acordo com uma fonte de segurança de Burkina, "uma equipe móvel da alfândega de Cinkassé, que havia instalado um posto de controle em Nohao (leste), sofreu um ataque terrorista na sexta-feira, às 17h00 (15h00 de Brasília)".

Um primeiro balanço de sexta-feira à noite falava em três agentes alfandegários mortos, mas foi revisado para quatro, além do padre, segundo a fonte de segurança.

"Foi obra de um grupo de 20 indivíduos armados que, depois, fugiram para a zona florestal", informou outra fonte de segurança.

- Crise humanitária -

Como país pobre da região do Sahel, há quatro anos Burkina Faso tem enfrentado ataques cada vez mais frequentes e mortais atribuídos a grupos jihadistas. Inicialmente concentrados no norte do país, estenderam-se estenderam para outras regiões, incluindo o leste.

Os ataques, atribuídos principalmente aos movimentos extremistas Ansaroul Islam e Grupo de Apoio ao Islã e os Muçulmanos (GSIM), deixaram mais de 300 mortos desde 2015, segundo uma contagem da AFP, e até mais de 500, de acordo com outras fontes.

Frente à proliferação sem precedentes de ataques jihadistas nos últimos meses, Burkina Faso realizou nas últimas semanas uma reestruturação importante do alto comando militar, com a nomeação de um novo chefe do estado-maior, um novo chefe de pessoal do Exército e novas autoridades à frente das três regiões militares do país. Os ministros da Defesa e Segurança foram substituídos em janeiro.

Mas as forças de segurança parecem impotentes em sua capacidade de frear a onda de ataques jihadistas. Reunidos no começo do mês em Uagadugu, os países do G5 do Sahel (Burkina, Mali, Mauritânia, Níger e Chade) pediram à comunidade internacional uma ajuda maior para lutar contra os grupos jihadistas.

Em Burkina, a situação da segurança provocou uma crise humanitária, segundo o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha), que alertou esta semana que "1,2 milhão de pessoas necessitam de assistência urgente".

O jovem missionário Alex dos Santos Oliveira de 20 anos, está em estado grave após contrair doença em Guiné Bissau, país Africano. O jovem de Quixadá, no Ceará, partiu em julho desse ano em uma missão religiosa para ajudar crianças pobres, e há cerca de uma semana foi diagnosticado com febre tifóide e hemorragia interna.

A família procurou as embaixadas de Guiné Bissau e do Brasil para trazê-lo de volta ao Brasil e encaminhá-lo a uma unidade de saúde mais completa, pois nos país africano não dispõe de equipamentos médicos para a sua sobrevivência. O governo brasileiro informou que não poderia custear a viagem. Amigos e parentes do jovem se mobilizam para salvar Alex.

##RECOMENDA##

A transferência do jovem para um hospital mais preparado está às opções de Senegal ou Marrocos, em que a viagem não sairia por menos de R$ 37 mil reais.

Segundo uma prima de Alex, ele estava trabalhando na construção de uma escola nas proximidades de um lixão e as condições eram muito precárias.

Uma campanha para financiamento coletivo está acontecendo para ajudar na viagem.

Para doações

Caixa Econômica

Agência: 0753

OP: 013

Conta: 25871-8

Titular: Sara Vieira

 

Banco do Brasil

Agência: 0863-x

Conta: 47.780-x

Titular: Sara Vieira

 

Bradesco

Agência: 15938

Conta: 275530

Titular: Alan Santos

Um missionário australiano de 75 anos foi detido na Coreia do Norte, acusado de ter distribuído literatura religiosa, informa o jornal australiano Adelaide Advertiser.

O serviço de segurança pública de Pyongyang, a capital norte-coreana, prendeu no domingo John Short, que havia desembarcado um dia antes no país com um grupo, informou sua esposa esposa ao jornal da casa da família em Hong Kong.

##RECOMENDA##

"Somos cristãos e estamos aqui (na Ásia) há 40 anos", disse Karen Short. "Ele é um homem corajoso. A Coreia do Norte é muito diferente, este é o motivo pelo qual seu coração o levou até lá", completou.

"Peço a todos que rezem por ele". O missionário está sendo interrogado em Pyongyang sobre folhetos religiosos em coreano que supostamente transportava.

O ministério das Relações Exteriores australiano afirma ter sido informado sobre o caso de Short. A Austrália, como a maioria dos países ocidentais, não tem presença diplomática na Coreia do Norte e seus interesses no país são representados pela Suécia.

"Estamos em contato estreito com os funcionários suecos em Pyongyang para garantir que ele está bem e obter mais informações", disse um porta-voz do ministério.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando