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O ambicioso conceito modular de smartphones da Google, o “Projeto Ara”, estará disponível no mercado em janeiro de 2015 por apenas US$ 50. A informação foi confirmada pelo líder do projeto, Paul Eremenko, durante uma conferência com desenvolvedores. Segundo ele, o primeiro aparelho será o “gray phone”.

“Ele será cinza porque está destinado a ser monótono, justamente para levar as pessoas a personalizá-lo", disse Eremenko. O aparelho deverá sair de fábrica apenas com recursos básicos como tela, conexão Wi-Fi e processador. Se os usuários quiserem adicionar novas funções ao smartphone, será necessário comprar peças para encaixá-las em sua carcaça.

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Os telefones da linha Ara rodarão o Android, o que, ironicamente, coloca a Google em um dilema, já que o sistema operacional não suporta os drivers necessários para que possa controlar os componentes modulares. "É verdade que o Android não suporta hardware dinâmico hoje", disse Eremenko. "A boa notícia é somos a Google", acrescentou.

Segundo a companhia, a carcaça que manterá os componentes modulares juntos terá duração de aproximadamente cinco anos. As peças se manterão unidas por meio de imãs eletropermanentes.

A ideia pode revolucionar as vendas de celulares. Em vez de ter que comprar um novo telefone para obter o hardware mais recente, o usuário poderá simplesmente comprar uma nova versão do componente que deseja substituir, como uma câmera com mais megapixels ou um processador mais potente.

Ressaca da Motorola

O projeto Ara é responsabilidade do Grupo de Tecnologia e Projetos Avançados, que era da Motorola e ficou com a Google quando a empresa de telefonia foi vendida para a Lenovo.

A Motorola está colhendo bons frutos com sua linha de smartphones. De acordo com levantamento realizado pelo Zoom, site comparador de preços de produtos, três modelos de smartphones da marca lideram o ranking dos dispositivos móveis mais populares do momento. O queridinho dos consumidores é o Motorola Moto G Colors Edition, que ocupa a 1ª posição na lista e detém 10% das buscas por estes produtos, seguido do Motorola Moto X. O Moto G dual-chip, por sua vez, aparece na 3ª posição.

A Motorola ainda marca presença no ranking dos “dez mais” com o Motorola Razr D1, que ocupa a 6ª posição. A Samsung, no entanto, sai na frente no recorte por quantidade de aparelhos presentes na lista. Com o Samsung Galaxy S4, Samsung Galaxy S3 Mini, Samsung Galaxy Grand Duos, Samsung Galaxy S4 Mini Duos e o Samsung Galaxy Win Duos, a companhia sul-coreana emplacou cinco smartphones no ranking, sendo sua melhor colocação o 4º lugar.

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A Nokia, por sua vez, ocupa o tímido 5º lugar. Apenas o Nokia Lumia 520 aparece na lista dos mais procurados. Segundo a consultoria ABI Research, o número de aparelhos vendidos com o Windows Phone 8 dobrou no ano passado, o que corresponde a um crescimento de 104%. Uma das revelações é que desta vez nenhuma das variações do iPhone, smartphone da Apple, está entre os mais procurados.

Entre os critérios de preferência dos consumidores estão o preço, especificações, tamanho e o sistema operacional. Este último tópico, inclusive, é liderado Android,  que possui 70% de representação no mercado mundial, segundo pesquisa da consultoria Kantar Worldpanel. 

Confira a lista completa:

1) Motorola Moto G Colors Edition

2) Motorola Moto X

3) Motorola Moto G Dual

4) Samsung Galaxy S4

5) Nokia Lumia 520

6) Motorola Razr D1

7) Samsung Galaxy S3 Mini

8) Samsung Galaxy Grand Duos

9) Samsung Galaxy S4 Mini Duos

10) Samsung Galaxy Win Duos

Depois da Google anunciar, nesta terça-feira (18), uma nova versão do Android para tecnologias de vestuários, a Motorola e a LG também apresentaram os primeiros relógios que serão feitos, neste ano, com este novo sistema.

O gadget da Motorola é o Moto 360, um relógio robusto e redondo, que ao que tudo indica, será lançado ainda neste semestre, nos Estados Unidos. Já o aparelho da LG vem com um formato retangular. O gadget também será lançado neste semestre, nos Estados Unidos. Entre os dois, rumores apontam que o da LG será oferecido por um preço mais em conta.

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As duas tecnologias rodarão o novo sistema Android Wear, sistema da Google que será dedicado especialmente para esse tipo de dispositivo. 

 

Project Tango. Este é o nome do smartphone desenvolvido pela divisão de Tecnologias e Projetos Avançados, setor de inovação da Motorola. Aparentemente, mais um dos diversos celulares inteligentes disponíveis no mercado, mas seu conceito é algo totalmente inovador: com suas duas câmeras traseiras, o Tango permite a projeção de qualquer ambiente em 3D.

O protótipo trata-se de um telefone com tela de 5 polegadas que contém um hardware personalizado e software projetado para acompanhar o movimento 3D. Desta forma, o gadget cria simultaneamente um mapa do ambiente. Os sensores do aparelho permitem que o telefone faça mais de 250 mil medições tridimensionais a cada segundo, atualizando sua posição e orientação em tempo real.

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Além disso, o Tango roda Android e inclui APIs de desenvolvimento para fornecer posição, orientação e dados de profundidade para aplicativos do sistema operacional em Java, C/C++, assim como o Unity Game Engine. No entanto, estes protótipos iniciais, algoritmos e APIs ainda estão em desenvolvimento.

Suas utilidades incluem a captura de dimensões mais precisas para comprar móveis para um cômodo específico, criar um mapa dentro de edifícios grandes ou até ajudar deficientes visuais a andar em locais desconhecidos sem a ajuda de alguém.

Como o próprio nome diz, o Tango é um projeto e está longe de chegar ao mercado. Para que sua comercialização se torne real, a Google está procurando por desenvolvedores profissionais com sonhos de criação de aplicativos inéditos. “Estes dispositivos foram construídos com a capacidade única de detectar o movimento 3D e geometria. Queremos parceiros que vão empurrar a tecnologia para frente e construir grandes experiências de usuário no topo desta plataforma”, ressalta a companhia.

Atualmente, a companhia possui 200 kits protótipos para desenvolvedores. Quem estiver interessado em ter um destes smartphones em mãos, deverá preencher um formulário no site destinado a ideia e provar que irá criar algo totalmente inovador com o gadget.

Veja como o protótipo funciona:

O iPad Mini é o gadget mais fácil de quebrar do mundo, segundo os testes de resistência realizados pela empresa de seguros SquareTrade Europe. Na lista dos “dez piores”, a Apple liderou com o maior número de aparelhos incluídos no ranking. No top geral, o segundo lugar ficou o smartphone Samsung Galaxy S4, seguido pelo iPad Air. A classificação ainda conta com eletrônicos das marcas Motorola e LG.

Durante os testes de resistência, os gadgets foram jogados no concreto e emergidos na água. Após avaliar cada um deles, uma nota era dada dependendo do desempenho, de modo que os eletrônicos mais frágeis possuem a maior média.

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O diretor da SquareTrade Europe, Kevin Gillan, informou que o objetivo era colocar os gadgets em situações que podem acontecer na vida real. “Queremos ajudar as pessoas a fazer escolhas inteligentes quando se trata dos aparelhos que escolhem e garantir que eles estão protegidos contra danos acidentais”, ressaltou.

Confira a lista:

1. iPad Mini – 7.5

2. Samsung Galaxy S4 – 7

3. iPad Air – 6.5

4. Samsung Galaxy S3 – 6.5

5. iPhone 5C – 6

6. Nexus 7.1 – 6

7. Samsung Galaxy Tab 3 – 5.5

8. iPhone 5S – 5.5

9. Nexus 7.2 – 5

10. Moto X – 4.5

As ações da Lenovo fecharam em forte queda no pregão de Hong Kong nesta terça-feira (4), ainda impactadas pelo anúncio de que a empresa irá comprar a unidade de celulares da Motorola, da Google. Ao final da sessão, as ações fecharam em queda de 16,4%, em um dia que o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, fechou em baixa de 2,9%. Na quinta-feira, as ações da Lenovo já haviam recuado 8,2%.

Para o analista Ken Hui, do Jefferies, a aquisição "é um movimento correto, mas levará a vários anos de impactos negativos nos resultados". O analista reduziu a recomendação para as ações da Lenovo de manutenção para underperform.

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Na quarta-feira, a Google anunciou a venda da Motorola Mobility para a Lenovo por US$ 2,91 bilhões. Em 2013, a Motorola Mobility ampliou os prejuízos para US$ 928 milhões, depois de perder US$ 616 milhões em 2012.

No começo de janeiro a Lenovo também anunciou a compra da unidade de servidores da IBM, por US$ 2,3 bilhões, mas na ocasião o mercado reagiu positivamente, confiante de que a empresa conseguiria tornar o negócio mais rentável. Mas, ao comprar a unidade de celulares da Motorola, ela terá mais desafios à frente, já que para que a nova aquisição consiga encerrar o ano sem prejuízo ela terá que dobrar as vendas, considerando que não haverá corte de custos, afirmou Hui, do Jefferies.

Se as duas negociações forem concluídas, a Lenovo terá que integrar dois grandes negócios e áreas muito diferentes ao mesmo tempo. "Dessa vez, a Lenovo está dando um passo muito longe", disse Alberto Moel, analista na Sanford C. Bernstein. Fonte: Dow Jones Newswires.

Apesar de ter vendido a Motorola para a Lenovo, a Google pretende continuar com o projeto de smartphone personalizável nomeado de “Ara”. A informação foi confirmada em uma conferência realizada nesta quarta-feira (29) pela Lenovo.

O projeto é uma parceria com os Phonebloks, uma iniciativa independente que foi a pioneira neste conceito de “do it yourself” com smartphones. Com isso, o usuário poderá escolher do que seu celular será feito, quanto ele poderá custar e quanto tempo ele deverá durar.

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A Google também manterá as patentes desenvolvidas pelo grupo Advanced Technology and Projects, que tem como projeto mais notável o Ara, embora a Lenovo terá uma licença para utilizá-las. 

 

 

 

O Google anunciou, nesta quarta-feira (29), a venda da sua unidade Mobility, que inclui a marca Motorola, à chinesa Lenovo. O valor da negociação gira em torno de 3 bilhões de doláres. O anúncio foi divulgado no blog oficial da companhia norte-americana. A Lenovo já é considerada a maior fabricante de PCs da atualidade, a companhia possui algumas referências em smartphones, no entanto engatinha muito nesse ramo, com a compra da Motorola, a chinesa tem tudo para crescer. 

Para a gigante de buscas, vender a Motorola é admitir que a negociação de três anos atrás foi um fracasso. O Google comprou a fabricante por nada menos que 12,5 bilhões de dólares e o objetivo era desenvolver sua unidade de aparelhos móveis. Segundo informações do jornal The New Yor Times, uma grande quantidade de patentes da Mobility continuará nas mãos do Google, no entanto o controle sobre os gadgets serão de total propriedade da Lenovo. 

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Mesmo assim, segundo o comunicado do Google, a Lenovo terá uma licença que possibilita a utilização do portifólio de patentes e outras propriedade intelectuais da marca. "A aquisição de uma marca icônica, com uma linha de produtos inovadores e uma equipe incrivelmente talentosa globalmente fará a Lenovo se tornar imediatamente um competidor forte no ramo de smartphones", diz Yang Yuanqing, da Lenovo, em comunicado. 

O CEO do Google, Larry Page, acredita que a venda da empresa é uma ótima oportunidade. "A Lenovo tem a experiência para levar a Motorola Mobility para o posto de uma das maiores marcas no ecossistema Android. A venda permitirá ao Google devotar a nossa energia para a inovação no Android para o benefício de usuários de smartphones em todo o mundo". Para o CEO da Motorola Mobility, Dennis Woodsite, a venda vem como uma forma de atalho para atingir a "meta de 100 milhões de pessoas com internet móvel"."Com os lançamentos recentes do Moto X e o Moto G, estamos em grande aceleração e a experiência da Lenovo com hardware e seu alcance global podem ajudar a ampliar isso", diz ele no comunicado. 

O Google anunciou nesta quarta-feira (29) que venderá a divisão de smartphones da Motorola ao gigante da tecnologia chinês Lenovo por 2,91 bilhões de dólares. A Lenovo tem a "experiência" para transformar a Motorola Mobility "em um ator importante dentro do ecossistema Android", disse o diretor executivo do Google, Larry Page, no comunicado conjunto que anuncia o acordo.

O presidente da Lenovo, Yang Yuanqingof, disse que a compra "transformará imediatamente a Lenovo em um forte competidor global em smartphones. Imediatamente teremos a oportunidade de nos transformar em um forte player na área dos smartphones, que cresce com rapidez".

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A aquisição da Motorola pelo Google por 12,5 bilhões de dólares foi completada em 2012, mas a empresa ainda não conseguiu se recuperar no mercado dos smartphones, dominado pela empresa sul-coreana Samsung e a norte-americana Apple. Alguns analistas disseram que o principal interesse do Google na Motorola era seu portfólio de 17.000 patentes, a maior parte das quais permanecerá nas mãos do grupo da Califórnia.

O último aparelho da Motorola, o Moto G de 179 dólares, já está agitando o mercado devido ao equilíbrio perfeito entre desempenho e acessibilidade, mas, de acordo com o CEO Dennis Woodside, isso é apenas o começo. Em uma conversa com o site Trusted Reviews, ele afirmou que "em muitos lugares do mundo, 179 dólares é muito dinheiro, então existe um mercado bem grande na faixa de menos de 179 dólares."

Por isso a Motorola está se concentrando na criação de um aparelho de qualidade que custe três vezes menos. "Estamos mirando nisso e focar nessa promessa do custo é muito importante. Por que esses aparelhos não podem custar 50 dólares? Não existe razão para isso não acontecer, então vamos almejar isso", disse Woodside.

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Existe uma variedade de aparelhos acessíveis no mercado com o sistema operacional Android, que podem ser adquiridos por preços entre 75 e 100 dólares, como o Ascend Y300 da Huawei e o Samsung Galaxy Pocket, mas eles são muito básicos em termos de resolução de tela, capacidade interna de armazenamento e processador. Especificações de hardware fracas também significam que o aparelho raramente consegue rodar uma versão recente do Android. Por exemplo, o Pocket roda o Gingerbread, uma versão que já está dois anos ultrapassada.

Assim como levar uma qualidade competitiva para os mercados de smartphones mais pobres e emergentes, a Motorola também está querendo oferecer opções de personalização para novos níveis do setor. Seu aparelho Moto X pode ser costumizado com uma variedade de capinhas, como as que brilham no escuro ou as feitas de madeira, e isso é apenas o começo. Woodside sugere que, além de poder escolher as cores e os materiais, os consumidores poderão em breve escolher o tamanho da tela e as especificações do aparelho, mas não deu mais detalhes a respeito.

​A Motorola anunciou, nesta segunda-feira (13), duas cores novas para o gadget Moto X: azul-marinho e violeta. De acordo com a empresa, esses novos lançamentos completam a linha do smartphone. A empresa descreve a cor azul-marinho como algo mais sofisticado, enquanto que a cor violeta vem como opção para os mais estilosos e alegres.

Moto X - O smartphone possui tela de 4,7 polegadas com resolução HD de 720p, 2 GB de memória RAM, processador Snapdragon S4 Pro dual-core com clock de 1,7 GHz e, segundo a empresa, aguenta um dia inteiro de uso com a mesma bateria. Uma das decepções, no entanto, é que o aparelho não vem com a versão mais recente do Android 4.3 Jelly Bean, e sim a 4.2.

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A câmera traseira do aparelho possui 10 MP e a frontal possui 2 MP, ambas são capazes de gravar vídeos em 1080p. O Moto X não possui entrada MicroSD, mas pode ser adquirido nas versões de 16 e 32 GB.

 

 

A Motorola está investindo pesado na campanha para alavancar as vendas do seu smartphone personalizável, o Moto X. Nos Estados Unidos, um anúncio do aparelho levou a publicidade a outro nível. Nele o usuário pode escolher qual cor deseja ver aplicada à traseira do aparelho e o resultado é instantâneo.

Para tornar a ideia possível foi necessário incluir por trás da página, um painel com lâmpadas de LED ligadas a uma minúscula bateria. Desta forma, basta que o usuário “clique” na cor desejada para mudar a tonalidade do smartphone.

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O anúncio será veiculado em 150 mil exemplares da edição de janeiro da revista Wired. A magazine será distribuída apenas nas regiões de Nova Iorque e Chicago, nos Estados Unidos.

Confira a demonstração:









Um dia após de lançar o smartphone com preço mais acessível, o Moto G, a Motorola está enfrentando problemas com vendas de um outro smartphone da sua linha. É que o Moto X, direcionado para consumidores mais exigentes que possui uma capacidade enorme de customização, não alcançou um número relevante de consumidores. Desde o seu lançamento em agosto deste ano, apenas 500 mil smartphones da linha foram vendidos, conforme estimativas da Strategy Analytics.

O smartphone foi a aposta da Motorola para competir com as líderes de mercado Samsung e Apple. Em uma comparação rápida, o Galaxy S4, top de linha da companhia sul-coreana, vendeu mais de 10 milhões em menos de um mês, ou seja, na média, a empresa norte-americana vendeu 9.999.834 devices a menos.

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A chegada da versão mais modesta do Moto X, o Moto G, pode significar uma nova esperança para a companhia depois deste fracasso. Inclusive, a Motorola já se mostrou disposta a apostar no segmento dos gadgets mais “modestos”. Em maio, o chefe executivo da empresa, Dennis Woodside, reconheceu que este é um segmento relevante e que pode ser o “playground” da empresa. 

Nesta quarta-feira (12) a Motorola anunciou seu smartphone Android batizado de Moto G. O aparelho é tido como uma versão mais barata e menor do Moto X e custa R$650. Apesar de possuir o mesmo software, a versão “similar” apresenta recursos de hardware mais modestos. Além disso, o gadget possui uma edição especial que acompanha quatro capas coloridas, o Colors Edition, porém essa versão só chega às lojas a partir do dia 18 de novembro por R$ 799.

Seu hardware é composto por um processador quad-core da Qualcomm rodando a 1.2 GHz, acompanhado por 1 GB de RAM e 8 GB ou 16 GB de memória interna, sem slot para expansão via micro SD. A tela de 4.5 polegadas tem resolução HD, e segundo a Motorola é maior e mais nítida que a de aparelhos premium como o iPhone 5S. A câmera traseira tem 5 MP, com Flash, e a frontal tem 1.3 MP.

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Seu Android de fábrica é o 4.3, porém a Motorola garante que o Moto G irá receber a versão KitKat do sistema operacional. Quem comprar o device também ganha 65 GB de espaço no Google Drive para armazenamento online. Com versões de um e dois chips, o aparelho também oferece uma edição especial direcionada aos usuários que gostam de música, o Music Edition, que vem acompanhado por por fones de ouvido sem fio Air Tracks, da Sol Republic, por R$ 999 e chega às lojas no início de dezembro.

A Motorola Mobility está com uma nova invenção: tatuagem eletrônica. A tatuagem, que na realidade é um adesivo, fica colada ao pescoço do usuário e funciona como um microfone para o smartphone e até como detector de mentiras.

Como funciona?

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Por meio de um minúsculo microfone, o adesivo capta as conversas e transmite o áudio ao smartphone do usuário. Segundo a patente, o dispositivo poderá ser útil para agentes de segurança, pois eles poderão se comunicar de uma forma mais discreta, sem o uso de fones de ouvido com microfones.

Sobre o detector de mentiras, a Motorola se pronunciou da seguinte maneira: “Opcionalmente, a tatuagem eletrônica pode incluir um sensor de resposta galvânica para medir a resistência da pele do usuário. Consideramos que, se o usuário estiver nervoso ou dizendo mentiras, a resposta galvânica da sua pele será diferente daquela de um indivíduo mais confiante, que esteja dizendo a verdade."

Até o momento o Google, pela divisão da Motorola, entrou apenas com o pedido de patente para a tatuagem, resta saber se o projeto sairá do papel.

O próximo 13 de novembro será um grande dia para Motorola. É que a empresa anunciou que nesta data irá realizar um evento para divulgar seu novo smartphone, o Moto G. Para isso, a companhia norte-americana divulgou um site para transmissão online do acontecimento.

Rumores indicam que o novo gadget da Motorola deve ter processador de 1,5 GHz com quatro núcleos, tela de 4,7 polegadas com resolução HD (720p), memória interna de 8 GB e 16 GB e uma câmera traseira com resolução de 8 megapixels. As especificações, se confirmadas, podem indicar um smartphone com foco no mercado intermediário. Contudo, a Motorola não se posicionou sobre estes dados.

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O novo aparelho da Motorola será anunciado nesta terça-feira (3), em um evento em São Paulo, mas desde a última segunda-feira (2) o Moto X já apareceu na loja oficial da empresa com o preço de R$ 1,8 mil. A companhia colocou à venda apenas duas cores do modelo, branco e preto.

O seu processador é apenas um Snapdragon S4 Pro dual-core, com 1,7 GHz de clock. Contudo, a empresa se gaba do X8, chip de 8 núcleos que roda sob o capô do dispositivo, já que há mais seis núcleos em atividade, complementando o Krait 300 que opera o processamento principal.

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O dispositivo ainda vem com 2 GB de memória RAM rodando o Android 4.2.2 (Jelly Bean), câmera traseira de 10 MP, frontal de 2,2 MP e tela AMOLED de 4,7 polegadas, com resolução de 720p. O modelo vem com 16 GB de armazenamento, Gorilla Glass e conectividade com a rede 4G brasileira.

O Moto X, smartphone desenvolvido pela Motorola com o Google, já tem data para chegar ao Brasil. O aparelho será revelado em um evento em São Paulo no dia 3 de setembro às 10h, segundo convites por e-mail enviados à imprensa.

Uma dos diferenciais do aparelho é a possibilidade de personalização da aparência externa através do Moto Maker. Ainda não foi confirmado se tal recurso estará disponível no Brasil, mas a Motorola registrou recentemente o domínio motomaker.com.br.

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O dispositivo chega aos Estados Unidos no final do mês de agosto e irá custar por lá 199 dólares na sua versão de 16 GB em contrato de dois anos com operadora. No Brasil, o produto ainda não tem preço confirmado.

Um tuite publicado pelo perfil da Motorola Brasil durante a última semana já havia indicado que o país será um dos países que receberá o Moto X, smartphone desenvolvido pela Motorola com o Google, junto do lançamento mundial no final de agosto. Apesar de não possuir data certa, nem preço em solo nacional, indícios recentes indicam que a sua funcionalidade mais legal, a completa personalização da aparência externa do aparelho, também será possível em terras brasileiras.

Na última sexta-feira (16), uma lista de domínios publicada pelo site Registro.br mostrou a validação do www.motomaker.com.br. O endereço redireciona para o site da Motorola onde o usuário pode cadastrar o e-mail para receber futuras novidades do Moto X.

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É justamente pelo site da Moto Maker que o consumidor pode optar pelas cores do celular e até gravar o nome na parte detrás do aparelho. Nos Estados Unidos o modelo de 16 GB será vendido por 199 dólares com contrato de dois anos pela operadora.

O Moto X chegará ao Brasil ainda em agosto. Pelo menos esta foi a informação passada pela própria Motorola em seu Twitter oficial quando questionada por um dos seguidores.

O smartphone foi mostrado ao mundo no dia 1º de agosto e tem como uma de suas principais características a possibilidade de personalização da aparência externa dando ao consumidor a oportunidade de escolher entre diversas cores. Quando questionada sobre o valor que o aparelho irá custar em solo nacional, a empresa alegou que não dava detalhes sobre aparelhos e preços.

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O Moto X é esperado em diversos países, inclusive Estados Unidos, para o final de agosto. Após a afirmação da companhia tudo leva a crer que o Brasil será um dos contemplados pelo lançamento conjunto.  Os norte-americanos poderão adquirir a versão de 16 GB do aparelho por US$ 199 no plano de dois anos da operadora.

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