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Treze corpos foram recuperados e mais de dez pessoas continuam desaparecidas após o naufrágio nesta segunda-feira (7) de uma embarcação de migrantes perto da ilha de Lampedusa, informou a Guarda Costeira italiana.

Pouco depois da meia-noite, a Guarda Costeira recebeu uma ligação de uma embarcação com quase 50 migrantes a bordo que estava afundando perto de Lampedusa, Vinte e duas pessoas foram resgatadas.

De acordo com um comunicado, no momento em que as equipes de resgate se aproximavam o barco virou em "consequência das difíceis condições meteorológicas e de um movimento de pânico dos migrantes".

As buscas por sobreviventes continuam, informaram as autoridades italianas. Sobreviventes do naufrágio afirmaram que pelo menos oito crianças estão entre os desaparecidos.

O Mediterrâneo se tornou a via marítima mais perigosa do mundo. Desde o início do ano, pelo menos 1.041 pessoas morreram na travessia da costa do norte África até a Europa.

Quatro mergulhadores foram resgatados na madrugada desta segunda-feira (7), após ficarem por cerca de 13 horas à deriva. Eles haviam saído do Cabanga Iate Clube, no Centro do Recife, para mergulhar no naufrágio Corveta Camaquã, a cerca de 40 quilômetros da Coroa do Avião, em Itamaracá, no Grande Recife.

A mudança da correnteza é uma das possíveis causas do acidente; as autoridades vão apurar o caso. Os mergulhadores foram encontrados próximo à praia do Janga, em Olinda, por um barqueiro - que ajudava nas buscas, junto com um helicóptero do Corpo de Bombeiros (CB) e outra embarcação. Segundo os socorristas, o grupo está bem.

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Um trio de traficantes se salvou de um naufrágio ao se agarrar em pacotes de cocaína. Eles transportavam 1,2 tonelada da droga quando naufragaram e precisaram utilizar a droga como boia, a cerca de 55 km da costa de Tumaco, na Colômbia.

Segundo a rádio RCN, eles permaneceram agarrados à droga até a chegada da Guarda Costeira. Um dos homens que seguia na embarcação segue desaparecido. As buscas continuam para achá-lo e descobrir para onde a droga seguiria.

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Pelo menos 12 pessoas morreram afogadas, e dezenas estão desaparecidas, após o naufrágio de sua embarcação, neste domingo (15), em um rio do sudeste da Índia - informaram a polícia e a imprensa locais.

O navio transportava 63 pessoas, turistas em sua maioria, para uma zona campestre de lazer. As equipes de resgate continuam trabalhando para encontrar sobreviventes. Até agora, 17 passageiros foram resgatados com vida.

O naufrágio aconteceu pelo aumento no volume das águas do rio e pela forte correnteza. Na Índia, estes acidentes fluviais são frequentes, envolvendo embarcações quase sempre sobrecarregadas e praticamente sem medidas de segurança.

A Líbia informou nesta sexta-feira, 26, ter recuperado os corpos de 62 imigrantes, após um naufrágio, na véspera, perto de Khoms, cidade situada 120 quilômetros a oeste de Trípoli, na pior tragédia registrada no Mar Mediterrâneo este ano, segundo a ONU.

A Agência de Imigração na capital da Líbia disse que até 350 migrantes estavam a bordo dos barcos que se aproximaram da cidade de Khoms, a cerca de 120 quilômetros a leste de Trípoli.

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Os migrantes eram da Eritreia, Egito, Sudão e Líbia, segundo a agência. Autoridades líbias disseram que mais de 130 foram resgatadas desde quinta-feira.

Um dos sobreviventes, da Eritreia, disse que a embarcação começou a virar após de uma hora de navegação. A maioria dos migrantes a bordo eram mulheres, ele disse, e a maioria deles se afogou.

"Todos eles (que se afogaram) eram mulheres ... apenas duas garotas se salvaram", disse ele, sob condição de anonimato por temer por sua segurança.

Dois outros sobreviventes, alocados em uma instalação de desembarque em Trípoli, disseram à Associated Press que cada um pagou entre US $ 200 e US $ 400 a contrabandistas que prometeram chegar às costas da Itália ao pôr do sol na quinta-feira.

Ahmed al-Tayeb, de 32 anos, do Sudão, disse que estava em uma das três embarcações que naufragaram uma hora depois de partir da Líbia na noite de quarta-feira.

O egípcio Mustafa Mahmoud, de 26 anos, disse que os pescadores líbios foram os primeiros a resgatá-los. "Eu vi muitos corpos, dezenas, na água", disse ele. "A maioria era de crianças e mulheres que não sabiam nadar."

Pelo menos uma dúzia de sobreviventes foi levada para um hospital em Khoms, enquanto os demais foram transferidos para diferentes centros de detenção, incluindo Tajoura.

O centro de detenção de Tajoura foi atingido por um ataque aéreo em 3 de julho que matou mais de 50 pessoas e levantou novas preocupações sobre o tratamento dos migrantes na Líbia. A agência de refugiados da ONU exigiu que o centro seja fechado, mas isso não aconteceu.

"Isso está colocando intencionalmente a vida dessas pessoas em risco", disse Vincent Cochetel, enviado especial do ACNUR para o Mediterrâneo Central.

A agência de migração da ONU disse hoje que, uma vez que chegaram, os 84 migrantes foram retirados do centro de detenção e, em vez disso, foram "liberados gradualmente" para a cidade de Tajoura.

A Anistia Internacional pediu sexta-feira aos líderes da UE para "mostrar alguma coragem" e reverter sua decisão de suspender os resgates de migrantes no Mediterrâneo. "As pessoas ainda arriscam suas vidas para vir para a Europa", disse Massimo Moratti, da Anistia.

Nos últimos anos, a União Europeia associou-se à Líbia para impedir que os migrantes façam a perigosa viagem marítima para a Europa. Grupos de direitos humanos dizem que esses esforços deixaram os migrantes à mercê de grupos armados brutais ou confinados em centros de detenção, sem acesso à comida e água limpa.

A UE divulgou um comunicado nesta sexta dizendo estar profundamente entristecida com a tragédia na costa da Líbia e acrescentou que "soluções sustentáveis para busca e salvamento são urgentemente necessárias no Mediterrâneo".

No entanto, também disse que "o atual sistema da Líbia de gerenciar a migração irregular e deter arbitrariamente refugiados e migrantes tem que acabar".

A Marinha do Brasil realiza buscas por um tripulante desaparecido de embarcação que saiu do Recife na quarta-feira (12) com destino ao Arquipélago de Fernando de Noronha. Nove náufragos foram resgatados na noite da quinta-feira (13).

Na quinta, o Comando do 3º Distrito Naval tomou conhecimento do sinal de emergência do barco "Navegantes". A embarcação levava seis tripulantes e quatro passageiros a bordo.

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O barco naufragou a uma distância de 80 milhas náuticas, o equivalente a 148 quilômetros de João Pessoa-PB. Os resgatados receberam atendimento de um oficial médico e apresentam bom estado de saúde.

O grupo foi resgatado pelo Navio-Patrulha Guaíba. O Salvamar Nordeste, que coordena a operação de busca e salvamento, deslocou o Navio-Patrulha Macau para prosseguir com a busca. Não há informações das causas do naufrágio.

Sessenta e cinco muçulmanos rohingyas foram encontrados em um barco naufragado na costa sul da Tailândia, anunciou a Marinha de Bangcoc, que investiga se o grupo foi vítima de tráfico.

O barco foi encontrado na madrugada de terça-feira no Parque Nacional Marinho de Tarutao, a 400 km da fronteira com Mianmar.

Um total de 740.000 rohingyas fugiram de Mianmar em consequência da brutal repressão militar iniciada em 2017 contra a minoria apátrida no país de maioria budista.

Muitos seguiram para campos de refugiados superlotados em Bangladesh e outros se tornaram vítimas das redes de tráfico de seres humanos quando buscavam uma vida melhor na Malásia ou Tailândia.

Um porta-voz da Marinha tailandesa informou que entre os rohingyas resgatados estavam 31 mulheres e cinco crianças.

Um tailandês e cinco birmaneses estavam com o grupo. Eles afirmaram que estavam pescando na região e não tinham relação com os rohingyas, mas foram detidos e devem ser interrogados por sua conduta suspeita, informou a mesma fonte.

Sete sul-coreanos morreram e 19 estão desaparecidas após o naufrágio de um barco de turismo no rio Danúbio, diante de Budapeste, na noite desta quarta-feira, informaram as equipes de resgate.

"Sete pessoas foram hospitalizadas em situação estável e nossos serviços constataram a morte de outras sete pessoas", disse Pal Gyorfi, porta-voz dos serviços de resgate em entrevista coletiva.

O barco transportava 33 sul-coreanos e 19 permanecem desaparecidos, revelou o ministério das Relações Exteriores em Seul.

Mais cedo, a imprensa local havia informado três mortos e 16 desaparecidos, e o canal de televisão M1 revelado o resgate de 15 passageiros, sãos e salvos.

Ainda segundo o M1, o barco de turismo se chocou com outra embarcação, em um trecho do rio próximo ao Parlamento húngaro, por volta das 22H00 local (17H00 Brasília).

Os trabalhos dos mergulhadores a procura dos desaparecidos eram dificultados pela forte corrente provocada pelas chuvas das últimas semanas na região.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, determinou "o emprego de todos os recursos disponíveis" para o resgate, informou seu gabinete.

O acidente ocorreu em uma zona muito popular entre os turistas que viajam pelo rio Danúbio, de onde se pode avistar a cidade e o prédio iluminado do Parlamento.

O barco foi encontrado após várias horas de buscas, próximo à ponte Marguerite, que liga a cidade antiga - Buda - ao distrito de Peste, segundo a imprensa local.

O ministro húngaro da Saúde, Ildiko Horvath, visitou o local para manifestar suas condolências às famílias das vítimas.

A Bienal de Veneza começará no sábado como um convite para refletir sobre as migrações, um dos fenômenos do século XXI. A partir desta terça-feira (7) já é possível ver os restos do maior naufrágio no Mediterrâneo e uma instalação em referência ao muro entre o México e os Estados Unidos.

Os destroços da embarcação do maior naufrágio do Mediterrâneo, ocorrido em abril de 2015, no qual cerca de 800 imigrantes perderam a vida no Canal da Sicília, permanecerão ancorados nas águas do Arsenal, imenso estaleiro veneziano onde se exibem obras de arte de artistas renomados de todo o mundo, em homenagem à memória e aos imigrantes que fogem de suas terras em busca de refúgio e uma vida melhor.

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"Os restos foram instalados em um lugar calmo, longe do barulho, um convite ao silêncio e à reflexão", explicou à imprensa o presidente da Bienal, Paolo Baratta.

Sob o título "Barca Nostra", o artista suíço Cristoph Buchel, solicitou autorização do Ministério da Defesa italiano, ao Comitê em 18 de abril, que representa as vítimas, e ás autoridades da cidade siciliana de Augusta, para expô-los por um ano em Veneza. Depois esses destroços retornarão à Sicília para fazer parte do "Jardim da Memória", um monumento coletivo sobre a migração.

O navio pesqueiro de madeira, que quase perdeu as cores azul e vermelha e que tinha capacidade para apenas 20 pessoas, percorreu em uma balsa o grande canal de Veneza com o imenso buraco visível que provocou seu dramático colapso. A imagem pareceu surreal entre os elegantes palácios bizantinos e as pontes da bela cidade de Marco Polo.

A recuperação a 370 metros de profundidade, em uma operação que custou cerca de nove milhões de euros ao Estado italiano, permitiu recuperar um elevado número de corpos que haviam ficado presos na vinícola.

"É um símbolo universal", disse o jornal local, Il Gazzettino, que lembrou a equipe de médicos coordenados pela doutora Cristina Cattaneo, que identificou muitos corpos com o desejo de dar-lhes uma identidade. Na jaqueta de um dos corpos, descobriu costurado no bolso as qualificações de uma escola de um menino africano. Foi o seu passaporte para o primeiro mundo.

- Muros e naufrágios -

Essa não será a única obra ou instalação dedicada aos dramas do mundo moderno exibida na competição veneziana. Sob o título "Que você viva em tempos interessantes", o curador da Bienal, o norte-americano Ralph Rugoff, convidou 79 artistas para dar sua visão dos tempos em que vivemos.

O trabalho da mexicana Teresa Margolles, sobre a violência em seu país desencadeada pelo narcotráfico, gera impotência, raiva e indignação.

A artista expõe um de seus muros em Ciudad Juárez, formado por blocos de cimento de uma escola, com buracos onde quatro pessoas foram baleadas. Um muro com arame farpado, uma clara alusão ao "muro de Trump" contra os imigrantes e o que isso implica.

Surpreendem, ainda, as obras com forte conteúdo social, impregnadas de pensamentos críticos, como a do coreano Lee Bul, com uma instalação dedicada a outro naufrágio, ocorrido em 2014 em Sewol, nas águas da Coreia do Sul, quando 304 estudantes morreram. A montanha de trapos velhos que se inflam representa dor, medo, perplexidade e impotência.

"Nestes tempos, a arte desempenha um papel fundamental", explicou Rugoff, ilustrando os sacos de lixo preto de mármore do artista albanês Andreas Lolis colocados na entrada principal do pavilhão Central.

Quatro pescadores náufragos foram resgatados por um barco com mergulhadores, no fim da tarde deste sábado, 2, depois de ficarem três dias num costão da Ilha da Queimada Grande, a 35 km da costa de Itanhaém, no litoral sul do Estado de São Paulo. A ilha é conhecida como habitat natural da jararaca-ilhoa, uma das serpentes mais venenosas do Brasil - a pessoa atacada geralmente morre após duas horas. Outros dois ocupantes da embarcação que afundou estão desaparecidos. A Marinha do Brasil e o Grupamento de Bombeiros Marítimos (GBMar) retomaram as buscas neste domingo, 3.

Os pescadores tinham saído de Santos na quarta-feira, 27, no barco Oldemar II, em direção ao sul. Quando já haviam navegado cerca de 60 km e estavam próximos da Queimada Grande, eles pegaram uma tempestade e uma sequência de ondas altas fez com que o barco de 24 m de comprimento virasse. Enquanto a embarcação afundava rapidamente, quatro pescadores se lançaram ao mar e conseguiram nadar até a ilha. Os outros dois não foram vistos pelo grupo. Conforme o relato dos sobreviventes, sabendo da existência das cobras, eles permaneceram nas pedras do costão, alimentando-se de bananas colhidas numa borda de mata e bebendo água da chuva.

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Três dias após o naufrágio, um operador de mergulho que levava um grupo de oito turistas da capital avistou os náufragos no costão da ilha, acenando com pedidos de ajuda. O instrutor de mergulho Wanderley Aparecido Justi Junior, de 31 anos, coordenou a operação de resgate. Um a um, os homens foram pulando na água e sendo recolhidos ao barco dos mergulhadores. Foram salvos os pescadores Elenilson Nascimento da Silva, de 32 anos, Ivan Bezerra da Silva, 38, Manoel Câmara, 32, e Iranildo Cardial, de 50. Os dois desaparecidos têm 38 e 60 anos.

O barco dos mergulhadores levou os náufragos à orla de Itanhaém. Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) levaram os sobreviventes a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. Eles foram atendidos e receberam alta. Como o barco de pesca costuma ficar uma semana no mar, os serviços de salvamento só foram acionados depois de os náufragos terem sido localizados. O Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) e a Capitania dos Portos de São Paulo da Marinha do Brasil mobilizaram equipes para as buscas dos dois pescadores desaparecidos. Um inquérito vai apurar as causas e eventuais responsabilidades pelo naufrágio.

Desde 1984, a Ilha da Queimada Grande é considerada Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie), unidade de conservação federal administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Desabitada, a ilha tem acesso restrito a funcionários do instituto e cientistas autorizados pela instituição. É considerado um dos piores lugares do mundo para visitação, por causa da ausência de praias, já que todo o entorno é dominado por costões, e à presença da jararaca-ilhoa (Bothrops insularis) que, por se alimentar principalmente de aves, aprendeu a subir em árvores. É considerado um dos maiores serpentários naturais do mundo, com cerca de 2,5 mil cobras.

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Uma embarcação naufragou no final da manhã de domingo (20), por volta das 12h30, no rio Tapajós, em Itaituba, oeste do Pará. Três pessoas estavam desaparecidas. Na tarde desta terça-feira (22), mergulhadores do Corpo de Bombeiros encontraram dois corpos. Um passageiro segue desaparecido. As buscas continuam.

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Segundo informações dos Bombeiros, a embarcação tipo ferryboat AB/M Talita saiu de Jatobá, município de Itaituba, às 5 horas do dia 21 e por volta de 12 horas adernou, nas cachoeiras de São Luís.

Segundo o capitão Santino Contes Loureiro, comandante da operação de resgate, o acidente ocorreu devido às máquinas PC, escavadeiras e um trator de esteira, que a embarcação transportava, terem se deslocado devido à correnteza forte, afetando a estabilidade da embarcação. 

A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informou que foram feitas buscas superficiais e mergulho, observando os espaços do interior da balsa, com a força-tarefa composta por sete Bombeiros, entre eles dois mergulhadores do 4º Grupamento de Bombeiro Militar de Santarém, mais dois militares da Capitania dos Portos de Santarém e seis militares do Exército Brasileiro, com sede em Itaituba. 

A embarcação também transportava cerca de 150 botijas de gás, segundo informação de um dos sobreviventes. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, no momento do naufrágio havia 15 pessoas na embarcação. No início das buscas foi confirmada a morte de uma senhora, Joana Darkes Lira Ribeiro, reconhecida por familiares. Onze pessoas foram resgatadas com vida.

 

Uma mulher disse que um iPhone salvou sua vida após ela sofrer um incidente no Japão. Durante uma viagem, Rachel Neal e suas amigas fretaram um barco para visitar uma ilha na costa de Okinawa. Quando a embarcação virou por causa da água, o grupo foi obrigado a pular no mar. Ela diz que graças ao seu iPhone, que é um modelo à prova d'água, conseguiu contatar os serviços de emergência e a guarda costeira japonesa veio ao seu resgate.

Rachel Neal explicou ao programa The Today Show que seu iPhone foi o único celular que continuou em funcionamento após todos pularem no mar. O telefone do namorado dela já estava danificado por conta da água. Ela não informou qual modelo estava usando no momento do incidente.

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O iPhone 7 foi o primeiro iPhone resistente à água, com certificação IP67 para submersão de 1 metro por até 30 minutos. Depois que os serviços de emergência foram contatados, Neal e suas amigas puderam usar o celular para capturar alguns vídeos impressionantes, incluindo imagens da guarda costeira resgatando o grupo.

O CEO da Apple, Tim Cook, foi ao Twitter para compartilhar a história de Neal, chamando-a de notável. "Estamos felizes por você estar segura", escreveu o executivo.

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Ao menos 31 pessoas morreram no sábado (24) no naufrágio de uma embarcação de luxo que navegava com mais que o dobro de passageiros permitidos na parte do Lago Vitória que pertence a Uganda. Mergulhadores afirmam que o número deve subir neste que é um dos piores desastres marítimos do país.

A embarcação, que transportava principalmente jovens num cruzeiro de lazer, afundou por volta das 19 horas de sábado e encontra-se a 200 metros de profundidade. Dezenas de pessoas foram resgatadas durante a madrugada, mas ainda havia muitos desaparecidos.

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De acordo com a imprensa local, entre as pessoas resgatadas com vida estavam personalidades de renome local como a cantora Iryn Namubiru e o príncipe David Wasajja, irmão do rei de Buganda (reino dentro de Uganda), Ronald Muwenda Mutebi II, líder de vários clãs locais.

"A causa principal do acidente foi a sobrecarga, mas ainda assim o navio estava em mau estado do ponto de vista mecânico", informou a polícia de Uganda nas redes sociais.

A embarcação transportava por volta de 100 passageiros, disse Zurah Ganyana, oficial de polícia que trabalha no local, apesar de ter capacidade para aproximadamente 50.

"Obviamente os operadores serão acusados de negligência criminal e de homicídio, se já não foram castigados eles mesmos morrendo no acidente", afirmou o presidente de Uganda, Yoweri Museveni.

O presidente também disse que o barco pertencia a um homem chamado Templa Bissase o Bissaso e a sua mulher.

Este é o segundo naufrágio em poucos meses no Lago Vitória, que abrange o território de Uganda, Tanzânia e Quênia. Em setembro, um acidente na parte da Tanzânia deixou mais de 200 mortos. (Com agências internacionais)

Pelo menos quatro pessoas morreram nesta quarta-feira (10) e mais de 30 estão desaparecidas no naufrágio de um barco de migrantes no mar Egeu, na costa de Karaburun, na Turquia.

A embarcação se dirigia provavelmente para a ilha de Lesbos, na Grécia. As unidades de socorro turcas intervieram e conseguiram salvar uma pessoa até o momento. As operações de busca pelos desaparecidos ainda estão em curso.

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Desde o início do ano, ao menos 118 pessoas morreram tentando cruzar o mar Egeu, no Mediterrâneo Oriental, segundo a Organização Internacional para as Migrações.

Da Ansa

Pelo menos 207 pessoas morreram no naufrágio da balsa "MV Nyerere" no sul do lago Vitória, na Tanzânia, na última quinta-feira - informou a rádio pública neste sábado, citando o ministro tanzaniano dos Transportes, Isack Kamwelwe.

"Até o presente, o número de pessoas que perderam a vida chega a 207", afirmou a rádio, citando o ministro que coordena as operações de busca desde sexta-feira. O balanço anterior era de 170 mortos e 41 sobreviventes.

O naufrágio de uma balsa na Tanzânia matou ao menos 100 pessoas, informou a rádio estatal do país nesta sexta-feira, 21. A balsa de passageiros MV Nyerere viajava entre Ukara e Bugolora quando virou e afundou no Lago Vitória na quinta-feira.

Ao menos 37 pessoas foram resgatadas até a noite de quinta, quando as equipes de resgate suspenderam os trabalhos.

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Os esforços foram retomados na madrugada desta sexta e, segundo o comissário da região de Mwanza, John Mongella, é provável que o número de mortos aumente.

De acordo com a Cruz Vermelha da Tanzânia, estima-se que mais de 200 pessoas possam ter morrido, considerando os relatos de pescadores e testemunhas que estavam nas proximidades, já que os passageiros voltavam de um dia movimentado no mercado.

O número de pessoas que estavam a bordo é desconhecido, mas pode oscilar entre 400 e 500. Conforme disse o comandante da polícia de Mwanza, Jonathan Shanna, nenhum estrangeiro foi identificado entre os mortos. O presidente John Magufuli pediu ao país para manter a calma.

Acidentes são frequentemente registrados no grande lago de água doce cercado pela Tanzânia, Quênia e Uganda. Balsas como a MV Nyerere geralmente transportam centenas de passageiros e operam superlotadas.

Alguns dos acidentes no Lago Vitória com maior número de mortes foram registrados na Tanzânia, onde as embarcações costumam ser velhas e operam em más condições.

Em 1996, mais de 800 morreram quando a balsa de passageiros e carga MV Bukoba afundou no Lago Victoria. Quase 200 morreram em 2011, quando o MV Spic Islander afundou na costa do Oceano Índico, na Tanzânia, perto de Zanzibar. Fonte: Associated Press

O surfista e marido de Luana Piovani, Pedro Scooby, passou por momentos de tensão a caminho das Ilhas Mentawai, na Indonésia. O atleta estava em um barco, acompanhado por colegas, quando ventos fortes começaram. Na ocasião, a embracação se deteriorou e precisou ser abandonada.

Scooby e os outros ocupantes do barco ficaram à deriva até a chegada do resgate. Nas redes sociais, ele comentou sobre o naufrágio por meio de stories no Instagram. “O dia foi intenso aqui. Só para dizer que, se vocês ouvirem alguma notícia por aí de um naufrágio, que está tudo bem. Estão todos são e salvos. Foi um susto, mas graças a Deus deu tudo certo. Todo mundo mandando mensagem para a família", comentou.

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Aliviado, o surfista finalizou a série de vídeos. "Acho que o mais importante mesmo, depois de um dia desses, no fim de um dia desses, é agradecer, levar as mãos para o céu. Todos com saúde, todos vivos, é o mais importante”, desabafou.

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Mergulhadores encontraram os corpos das quatro últimas vítimas do naufrágio de um barco anfíbio em um lago no sul do Missouri, nos EUA. Com o resgate das novas vítimas, o total de mortos no acidente chega a 17 - nove eram membros da mesma família, incluindo crianças. Outras sete pessoas ficaram feridas, quatro delas ainda permanecem hospitalizadas. Segundo as autoridades, o capitão do navio sobreviveu. Ao todo, 24 pessoas estavam a bordo do barco anfíbio na hora do naufrágio.

Investigadores estaduais e federais apuram as causas do acidente, considerado o pior do tipo nas últimas duas décadas. Inicialmente, as autoridades acreditam que o navio afundou após enfrentar fortes ventos vindos de uma tempestade de raios que atingiu a região, mas questionam o que barco fazia no lago no momento da chuva.

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As investigações estão sendo conduzidas pela Guarda Costeira e a Agência Nacional de Segurança em Transportes. A principal causa para o acidente seriam os fortes ventos que chegaram a 119 km/h durante uma tempestade de raios que atingiu a região de Branson, no Missouri, onde ocorreu o naufrágio. O escritório local do Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA afirmou que emitiu alertas sobre a ventania, mas que não tinha como garantir que a condição climática seria suficiente para virar a embarcação.

A Ripley Entertainment, proprietária do barco anfíbio que afundou, afirmou que está auxiliando as autoridades nas investigações e frisou, em nota, que se trata do primeiro acidente do tipo em mais de 40 anos de operação.

Conhecida como ponto turístico no sul do Missouri, a cidade de Branson foi tomada pelo luto. Duas vigílias em prol das vítimas foram realizadas por cerca de 300 moradores. Os dois senadores do Estado, a democrata Claire McCaskill e o republicano Roy Blunt, também prestaram solidariedade às famílias das vítimas. Fonte: Associated Press

Uma embarcação de turismo virou e afundou nesta quinta-feira (19) durante uma tempestade em um lago do estado americano do Missouri, matando 11 pessoas - informaram as autoridades locais, acrescentando que há várias crianças entre as vítimas.

O acidente deixou sete pessoas hospitalizadas e cinco desaparecidos no Table Rock Lake, revelou em entrevista coletiva o xerife do condado de Stone, Doug Rader.

Interrompidas à noite, as operações de resgate devem ser retomadas na sexta de manhã, com a participação de mergulhadores na busca dos desaparecidos.

Dois dos feridos se encontram em estado crítico, segundo a filial do Cox Medical Center, uma estrutura hospitalar instalada no Missouri.

Segundo Rader, ao menos 31 pessoas estavam no veículo, um anfíbio que tinha rodas para circular também pela terra.

A tempestade "chegou muito rápido", disse por telefone à AFP Rick Kettels, proprietário do Lakeside Resort, um complexo hoteleiro às margens do lago.

"Vivi aqui a maior parte da minha vida e nunca tinha visto uma tempestade assim tão terrível", declarou, acrescentando que o serviço meteorológico não alertou sobre sua iminência.

Kettels gravou um vídeo da margem antes de saber do naufrágio. Nas imagens, viam-se grandes ondas batendo no pier.

"Olhando a ondas, não acho que o barco tenha tido qualquer chance", afirmou.

O Table Rock Lake é um lago artificial muito popular situado no sul do Missouri, na fronteira com o Arkansas.

Na região, foram registrados ventos de até 119 km/h que provocaram quedas de árvores e cortes de energia elétrica, informou Steve Lindenberg, meteorologista de Springfield, 72 km ao norte de Branson.

Um barco com 160 africanos a bordo, incluindo mulheres e crianças, virou na costa do Iêmen na noite desta quinta-feira (19).

A informação é de agentes de segurança iemenitas, que falaram sob a condição de anonimato porque não estão autorizados a dar entrevistas. Ainda não se sabe quantas pessoas foram salvas. O barco partira da Somália e levava 100 somalis e 60 etíopes.

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Apesar de o Iêmen estar em guerra, pessoas do Chifre da África continuam se arriscando para chegar ao país, onde não há um governo estabelecido que possa impedi-las de seguir para as ricas monarquias do Golfo Árabe. Apenas em 2018, 118 pessoas já morreram tentando concluir a travessia, de acordo com a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Da Ansa

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