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Todos os 120 passageiros e tripulantes a bordo de uma balsa filipina que pegou fogo no mar neste domingo, 18, foram resgatados com segurança e o fogo foi extinto, segundo a guarda costeira.

O M/V Esperanza Star pegou fogo ao amanhecer enquanto viajava da província de Siquijor para a província de Bohol, no centro das Filipinas, com 65 passageiros e 55 tripulantes. A guarda costeira acrescentou que enviou duas embarcações para resgate e para ajudar a apagar as chamas, que duraram mais de cinco horas.

Fotos e vídeos divulgados pela guarda costeira mostram chamas e fumaça preta saindo de dois conveses em uma extremidade da balsa. O pessoal da guarda costeira a bordo de outra embarcação usou um canhão de água para apagar o fogo, enquanto um barco de pesca e outra embarcação podem ser vistos nas proximidades.

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"Todos os que estavam a bordo da balsa estão seguros", disse em comunicado Joy Gumatay, porta-voz da guarda costeira, sem dar maiores detalhes. Ela acrescentou que os sobreviventes foram levados para a cidade portuária de Tagbilaran, na província de Bohol, e uma investigação está em andamento.

Em março, um incêndio começou - e durou a noite - em uma balsa que transportava cerca de 250 pessoas, matando pelo menos 31 passageiros e tripulantes na província insular de Basilan, no sul, afirmou a guarda costeira.

Em dezembro de 1987, a balsa Dona Paz afundou após colidir com um petroleiro, matando mais de 4.300 pessoas no pior desastre marítimo em tempos de paz do mundo.

(Com Associated Press)

Pelo menos 31 pessoas morreram e 230 foram resgatadas após um incêndio em uma balsa no sul das Filipinas, anunciaram as autoridades locais.

A embarcação "Lady Mary Joy 3" viajava da cidade de Zamboanga para a ilha de Jolo, na província de Sulu, quando o incêndio teve início na quarta-feira à noite. Vários passageiros se jogaram no mar, informou o coordenador de resgate Nixon Alonzo.

"Inicialmente registramos 13 mortes. Depois recebemos informações de mais 18 mortes, o que eleva o balanço a 31", afirmou Jim Salliman, governador da província de Basilan, onde aconteceu a tragédia.

Entre os corpos recuperados, três eram de crianças, incluindo um bebê de seis meses.

As equipes de resgate, que receberam o apoio da Guarda Costeira filipina e de pescadores, salvaram 195 passageiros e 35 tripulantes após o incêndio nas proximidades da ilha Baluk-Baluk, na província de Basilan.

As autoridades também anunciaram um balanço de 14 feridos.

O governador Salliman afirmou que o número de vítimas pode ser ainda maior porque o número de passageiros superava os 205 registrados na lista de embarque da balsa.

"Provavelmente há passageiros que não foram registrados na lista de embarque", disse.

A causa do incêndio não foi determinada até o momento.

Os sobreviventes foram levados para Basilan, onde os feridos receberam atendimento para queimaduras.

Fotos divulgadas pela Guarda Costeira mostram um navio jogando água na balsa em chamas, enquanto funcionários em barcos menores resgatavam os passageiros da água.

As Filipinas, um arquipélago de mais de 7.000 ilhas, têm um sistema de transporte marítimo com muitos problemas, com acidentes frequentes.

Ao menos sete pessoas morreram e mais de 120 foram resgatadas nesta segunda-feira (23) nas Filipinas depois de um incêndio em uma balsa, informou a Guarda Costeira.

O incêndio na balsa "Mercraft 2", que viajava da Ilha Polillo até Real, na ilha de Luzon, foi declarado às 6H30 locais (19H30 de Brasília, domingo).

Sete pessoas faleceram e 127 foram resgatadas, informou o comodoro Armando Balilo, porta-voz da Guarda Costeira filipina.

A embarcação tinha 134 passageiros e tripulantes a bordo.

"Ouvimos uma explosão. Quando olhamos, o barco já estava em chamas e os passageiros pularam no mar". afirmou Kycel Pineda, de 18 anos, que viajava em outra balsa.

Algumas pessoas foram resgatadas ou subiram em botes infláveis.

O incêndio teria começado na sala de máquinas, de acordo com Balilo.

Vinte e duas pessoas ficaram feridas, incluindo o capitão da balsa.

As equipes de resgate e os bombeiros retomaram nesta segunda-feira (21) as operações para tentar encontrar sobrevivente do incêndio de uma balsa, na sexta-feira, que deixou um morto e 10 desaparecidos, anunciaram as autoridades.

Imagens exibidas pela televisão mostram a fumaça que ainda sai da embarcação, o "Euroferry Olympia".

A balsa da empresa italiana Grimaldi pegou fogo na madrugada de sexta-feira (18) quando seguia para o porto italiano de Brindisi, duas horas depois de zarpar do porto grego de Igoumenitsa, com 290 pessoas registradas a bordo, incluindo 51 tripulantes.

"É uma operação muito difícil", afirmou o porta-voz do Departamento de Bombeiros à AFP. Ele disse que 40 militares estão mobilizados em rebocadores e barcos da guarda costeira.

"Há um grande estresse e muita fumaça", acrescentou.

A maioria dos passageiros foi rapidamente retirada, mas um caminhoneiro de 21 anos, de Belarus, só foi encontrado e resgatado no domingo.

Também no domingo, as equipes de resgate conseguiram recuperar o corpo de um caminhoneiro de 58 anos.

Dez caminhoneiros continuam desaparecidos: sete búlgaros, dois gregos e um turco.

Durante a retirada dos passageiros, dois imigrantes afegãos em situação irregular foram resgatados, o que provoca o temor de mais desaparecidos na tragédia.

Pelo menos 26 pessoas morreram no domingo (4) no naufrágio de uma balsa que transportava cerca de 50 passageiros - informam autoridades locais nesta segunda-feira (5).

"O balanço é de 26 mortos. Encontramos 21 corpos no barco", que foi tirado da água ao meio-dia, disse à AFP Mustain Billah, uma autoridade local.

Com cerca de 50 passageiros a bordo, a balsa "Sabit Al Hasan" naufragou após se chocar com outro barco no centro de Bangladesh.

A embarcação afundou no rio Shitalakhsya por volta das 18h (9h de Brasília), após ter zarpado da cidade de Narayanganj, a 20 quilômetros da capital, Daca, com destino ao distrito vizinho de Munshiganj, relataram funcionários do governo local.

As buscas por eventuais sobreviventes continuam.

Um membro da polícia local disse à AFP que a balsa transportava muitos passageiros ansiosos para deixar Narayanganj, depois que o governo decretou um confinamento nacional de sete dias a partir de segunda-feira para lidar com o recente aumento de casos de Covid-19.

Os acidentes com balsas são frequentes em Bangladesh, país localizado em um delta atravessado por centenas de rios.

Milhões de pessoas dependem das balsas para se locomover, especialmente na região costeira do sul do país, mas as embarcações costumam estar sobrecarregadas e navegam em más condições.

Em junho do ano passado, pelo menos 32 pessoas morreram no naufrágio de uma balsa que colidiu com outro barco em Daca.

A cantora Gretchen irá casar novamente, desta vez com o músico Esdras de Souza. O evento está marcado para acontecer no dia 30 de setembro e a artista já está com os preparativos em andamento para a cerimônia. 

Segundo informações do portal R7, Gretchen já começou a entrega dos  convites do evento, que será realizado no final da tarde, em uma balsa, localizada em Belém, cidade natal do noivo.  

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A cantora visitou o local ao lado do amado na última segunda-feira (31), com uma equipe de assessoria e produtora de eventos, contratadas para organização da festa.  

Ainda segundo o portal, Gretchen conta também com uma arquiteta profissional para a organização da estrutura do evento. Para os convidados, a artista preparou com o noivo uma dança especial, coreografada pela bailarina Ana Karina Rodrigues.  

Devido a pandemia do coronavírus, os noivos decidiram incluir algumas recomendações para o evento, como a inclusão do uso de máscaras e de álcool em gel, que estarão disponíveis para os convidados no local.

Ao menos 30 pessoas morreram e mais de 10 são consideradas desaparecidas nesta segunda-feira (29) após o naufrágio de uma balsa que bateu em outra embarcação em Dacca, a capital de Bangladesh, anunciaram os serviços de resgate.

"Nós recuperamos 30 corpos, sendo 20 homens, sete mulheres e três crianças", afirmou o mergulhador dos bombeiros Abul Khair à AFP.

"Havia pelo menos 50 pessoas a bordo. Os mergulhadores de resgate ainda estão procurando vítimas", declarou o porta-voz da Guarda Costeira, Hayet Ibne Siddique.

A balsa "Morning Bird" recebeu o impacto de outra embarcação na altura de Farashganj, bairro de Dacca, a poucos metros do porto de Sadarghat.

Testemunhas afirmaram à imprensa local que a embarcação transportava mais de 50 pessoas e que muitas ficaram bloqueadas nas cabines.

Os acidentes fluviais são frequentes em Bangladesh pela falta de segurança e excesso de passageiros.

A investigação da Polícia Civil (PC) sobre o acidente na ponte sobre o rio Moju, na Alça Viária, nordeste do Pará, aponta que a embarcação que colidiu com a estrutura não tinha licença para o transporte da carga. A informação foi confirmada pelo delegado-geral Alberto Teixeira.

A ponte caiu depois de uma balsa colidir com o oitavo dos 19 pilares de sustentação. Testemunhas afirmaram à polícia que dois veículos que passavam pelo local caíram no rio. O Corpo de Bombeiros do Pará, com a ajuda da Capitania dos Portos, realiza buscas no local, mas nem os carros nem as possíveis vítimas foram localizados até o momento. 

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O trabalho será retomado ao amanhecer desta segunda-feira (8), com 30 militares da instituição paraense e 60 da Marinha do Brasil, incluindo mergulhadores, atuando em oito embarcações. 

A polícia já ouviu representantes da empresa que realizava o transporte da carga, tripulantes e o comandante que conduzia a embarcação no momento da colisão. O inquérito, conduzido pela Divisão de Investigação e Operações Especiais (Dioe), também revela que a balsa fazia o trajeto com excesso de peso. “A quantidade da carga, de aproximadamente duas toneladas, foi crucial para o acidente ocorrer, aliado à corrente intensa da maré naquele momento”, ressaltou o delegado-geral. Segundo a Capitania dos Portos, estava proibida a navegação de embarcações naquela região no horário do acidente.

Com informações da Agência Pará.

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Promotora cobra investigação de acidente em ponte do Moju

 

Na manhã deste Domingo (7) foram retomadas as buscas por desaparecidos, após a queda de parte da ponte sobre o rio Moju, que fica na altura do quilômetro 48 da Alça Viária, no Pará. Estrutura desabou na madrugada de sábado (6) após um de seus pilares ser atingido por uma balsa. De acordo com o Corpo de Bombeiros, os trabalhos foram retomados às 7h30.

No início da noite de Sábado (6), os bombeiros encerraram as buscas sem encontrar possíveis vítimas do acidente.

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Segundo o Corpo de Bombeiros, dois veículos que passavam pelo local, por volta das 2 horas da manhã de Sábado, caíram no rio. Pelo menos cinco pessoas estão desaparecidas após a queda.

Ainda no sábado, o governador Helder Barbalho (MDB) decretou estado de emergência. "Isso nos dará mais agilidade frente as demandas que estão surgindo", justificou.

Também como parte das providências tomadas pelo governo do Estado, serão colocadas defensas - protetores de pilares - em todas as pontes do complexo da alça viária.

Barbalho também vai autorizar obras para que a Estrada do Quilombola seja uma alternativa para veículos de passeio e ônibus. "Isso vai requer a construção de uma ponte que já foi autorizada", acrescentou. Esta foi a terceira vez que a ponte foi atingida por uma balsa.

Mais cedo, o governador convocou representantes de diversos órgãos da segurança pública para discutir ações para acelerar o resgate das vítimas do acidente. Pela manhã, o governador sobrevoou a área ao lado do coronel Dilson da Polícia Militar (PM), do coronel Hayman e do secretário de Segurança do Estado, Ualame Machado.

A Procuradoria Geral do Estado (PGE) vai acionar judicialmente a empresa proprietária da balsa que colidiu com a ponte. Há dois meses, já é realizado trabalho de reparos na ponte que sofreu danos por constantes choques de embarcações.

Kory Melby, um consultor do agronegócio baseado em Goiania, afirmou que a ponte que caiu integra a principal rota rodoviária que conecta regiões produtoras de grãos do país com os portos na região norte. Melby disse que o tráfego de barcaças que chegam dos rios Tocantins e Amazonas não foi afetado pela queda da ponte, referindo-se às operações portuárias em Vila do Conde e Barcarena, no Pará.

 

A promotora de Justiça Hygeia Valente, titular da Promotoria de Justiça de Moju, encaminhou ofício, na manhã deste sábado (6), à Polícia Civil do Pará para que seja instaurado inquérito policial para apurar os fatos envolvendo a queda de parte de uma das pontes que compõem a Alça Viária, sobre o rio Moju, no município de Moju. Uma suposta balsa clandestina é apontada como responsável pelo acidente, após colisão com vigas que sustentam a ponte. Há suspeitas de que o desabamento tenha provocado vítimas que estariam passando pelo local. 

Segundo a promotora, há necessidade de averiguação, por parte da polícia, para esclarecer o caso, incluindo a realização de oitiva de testemunhas e do proprietário da embarcação, perícia, verificação da documentação da embarcação e do condutor, dentre outras providências, visando comprovar o crime de dano ao patrimônio público e homicídio, em tese.

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Informações iniciais indicam que cerca de 200 metros de extensão da ponte desabaram. O acidente já provocou longos engarrafamentos em estradas da região e transtornos em portos.

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Da assessoria do Ministério Público do Pará.

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O secretário de Segurança Pública do Pará, Ualame Machado, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Dilson Júnior, sobrevoaram o rio Moju, na manhã deste sábado (6), para vistoriar o local de desabamento de uma das pontes da Alça Viária. Parte da estrutura de concreto desabou após ser atingida por uma balsa que transportava dendê, segundo informações divulgadas pelo Portal Tailândia

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O acidente ocorreu na madrugada deste sábado (6). A ponte é uma das principais vias de ligação de Belém com municípios do nordeste e sudeste do Estado.

O governo do Pará deslocou equipes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Rodoviária e grupamentos Aéreo e Fluvial para acompanhar a situação. Até o início da manhã, não havia informações sobre vítimas.

A Secretaria de Transporte do Pará (Setran) ainda não se pronunciou sobre o caso. Imagens feitas do helicóptero do governo mostram o estrago causado na estrutura.

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Uma balsa atingiu os pilares de uma das pontes da Alça Viária sobre o rio Moju, na região nordeste do Pará, na madrugada deste sábado (6). A colisão derrubou parte da estrutura de concreto.

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Relatos divulgados pelas redes sociais dão conta de que dois veículos, entre eles um caminhão, caíram no rio após o acidente. Ainda não há informações sobre vítimas.

A ponte fica próximo à entrada da cidade do Acará, na Alça Viária, principal via de ligação da Região Metropolitana de Belém com o nordeste e sudeste do Pará, e foi vistoriada pelo governador Helder Barbalho (MDB) após moradores filmarem danos na estrutura. A Setran (Secretaria de Estado de Transportes) realizou obras de reparos e descartou risco de desabamento.

Uma outra ponte sobre o rio Moju, também na Alça Viária, teve parte da estrutura danificada após ser atingida por uma balsa em março de 2014. A ponte só foi reaberta em dezembro de 2015, 21 meses após o acidente.

O Centro Integrado de Operações (Ciop) registrou ocorrência à 1h38. O Ciop acionou a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Rodoviária e grupamentos Aéreo e Fluvial. 

Com informações do Portal Tailândia.

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Após mais de três anos de construção e tentativas fracassadas de lançá-la ao mar, nesta quarta-feira (13) zarpou a Viracocha III, uma balsa de totora (juncos) na qual um grupo de aventureiros pretende chegar a Austrália para reproduzir uma antiga travessia.

A balsa, de 19 metros de comprimento, cinco de largura e dois de altura, partiu às 14h15 locais (15h15 em Brasília) com oito tripulantes rumo a Austrália a partir da praia Chinchorro da cidade de Arica, 2.800 km ao norte de Santiago, constatou um fotógrafo da AFP.

Por ordem das autoridades marítimas locais, a balsa teve que ser rebocada por outra embarcação cerca de cinco milhas mar adentro, a partir de onde já estava autorizada a levantar as velas com as quais pretende chegar a Austrália daqui a cinco meses.

Em 20 de fevereiro a Viracocha III foi colocada na água em frente a uma centena de pessoas, após ser puxada para o mar por uma retroescavadeira. Nesta quarta-feira, a balsa zarpou quase sem espectadores.

A tripulação é comandada pelo americano Phil Buck, que vive sua terceira experiência a bordo de uma destas balsas.

Em 2003, Buck havia zarpado na Viracocha II a partir do balneário de Viña del Mar (centro do Chile) rumo a Sydney. Após 75 dias, teve de abortar a missão na Ilha de Páscoa, um território insular chileno situado no meio do oceano Pacífico, a 3.500 km do continente.

Dois anos antes, a Viracocha I teve uma viagem bem-sucedida entre Arica e a Ilha de Páscoa, habitada por indígenas da etnia rapanui.

A tripulação é composta, além disso, por navegantes provenientes do Chile, Bolívia, Inglaterra, Ucrânia, Dinamarca, África do Sul e Itália.

- Construção ancestral -

A travessia busca refazer a expedição Kon-Tiki, realizada pelo navegante norueguês Thor Heyerdah em 1947 a partir de portos peruanos até o arquipélago Tuamotu, na Polinésia, a 8.000 km de distância; e a viagem do espanhol José Kitín Muñoz em 1999, quando atravessou com sucesso o Pacífico em uma balsa de totora a partir de Arica.

A Viracocha III começou a ser construída em 2016 na Bolívia por especialistas artesãos da etnia Aymara, que usam este tipo de embarcações desde tempos ancestrais para navegar sobre o lago Titicaca, compartilhado por Bolívia e Peru.

Em fevereiro de 2017, a balsa chegou até a cidade de Arica e sua construção terminou quase dois anos depois, após a resolução de vários problemas em sua estrutura, em cuja parte superior há três mastros e duas cabines: uma que serve como dormitório e a outra de cozinha, refeitório e sala de navegação.

A Marinha do Brasil e a Polícia Civil de São Paulo investigam as circunstâncias da morte de um adolescente após o carro em que ele estava com o avô cair da balsa que faz o trajeto entre Bertioga e Guarujá, no litoral paulista. O acidente aconteceu por volta das 19h30 desta quinta-feira, 27.

O carro envolvido no acidente, um Onix branco, era o primeiro da fila de embarque da balsa, na margem de Bertioga. O veículo atravessou o espaço destinado aos carros, passou por cima da barreira de proteção da embarcação e caiu no mar.

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Segundo a Polícia Civil, um marinheiro de 39 anos que testemunhou o acidente disse que o veículo desceu a rampa de acesso à balsa em alta velocidade.

Estavam no carro o adolescente Kauan de Oliveira Inácio, de 15 anos, e o avô do rapaz, um aposentado de 77. A família era de Santos, no litoral paulista.

O idoso foi socorrido no mar por pescadores da região, em estado de choque, e levado a um hospital da região.

Segundo a Marinha, o quadro de saúde dele é estável.

Já Kauan ficou preso pelo cinto de segurança e afundou junto com o carro. O jovem chegou a ser levado ao Pronto Socorro de Bertioga, mas não resistiu.

Investigação

Uma equipe da Capitania dos Portos de São Paulo foi enviada ao local para coletar informações sobre o acidente. "Um inquérito será instaurado para apurar as causas e possíveis responsabilidades", informou a Marinha, em nota.

Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado como homicídio culposo (quando não há intenção de matar) na direção de veículo automotor. Exames periciais foram encaminhados ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico-Legal (IML).

Trânsito

Na noite do acidente, outros motoristas que estavam na fila de embarque foram orientados a seguir pela rodovia como rota alternativa. De acordo com a Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), o carro foi retirado do mar à 1 hora da madrugada desta sexta-feira, 28, e a travessia foi liberada às 2h45. Na tarde desta sexta, a travessia operava normalmente.

Um adolescente de 15 anos, identificado apenas por Kauã, morreu em um acidente na balsa de travessia entre as cidades de Guarujá e Bertioga, no litoral paulista. O jovem estava com seu avô, Fernandes Tito, de 77 anos, em um carro que caiu no mar às 19h30 dessa quinta-feira (27).

O Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros agiu rápido para salvar o idoso, que foi encaminhado para o Hospital de Bertioga em estado de choque. Kauã, porém, ficou preso pelo cinto de segurança e não conseguiu se salvar. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal de Guarujá.

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Segundo informações do Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), Fernandes, que dirigia o automóvel, acelerou em vez de frear ao entrar na balsa. O carro foi retirado da água e passou por perícia. Na manhã desta sexta-feira (28), a balsa opera normalmente, com uma embarcação.

O naufrágio de uma balsa na Tanzânia matou ao menos 100 pessoas, informou a rádio estatal do país nesta sexta-feira, 21. A balsa de passageiros MV Nyerere viajava entre Ukara e Bugolora quando virou e afundou no Lago Vitória na quinta-feira.

Ao menos 37 pessoas foram resgatadas até a noite de quinta, quando as equipes de resgate suspenderam os trabalhos.

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Os esforços foram retomados na madrugada desta sexta e, segundo o comissário da região de Mwanza, John Mongella, é provável que o número de mortos aumente.

De acordo com a Cruz Vermelha da Tanzânia, estima-se que mais de 200 pessoas possam ter morrido, considerando os relatos de pescadores e testemunhas que estavam nas proximidades, já que os passageiros voltavam de um dia movimentado no mercado.

O número de pessoas que estavam a bordo é desconhecido, mas pode oscilar entre 400 e 500. Conforme disse o comandante da polícia de Mwanza, Jonathan Shanna, nenhum estrangeiro foi identificado entre os mortos. O presidente John Magufuli pediu ao país para manter a calma.

Acidentes são frequentemente registrados no grande lago de água doce cercado pela Tanzânia, Quênia e Uganda. Balsas como a MV Nyerere geralmente transportam centenas de passageiros e operam superlotadas.

Alguns dos acidentes no Lago Vitória com maior número de mortes foram registrados na Tanzânia, onde as embarcações costumam ser velhas e operam em más condições.

Em 1996, mais de 800 morreram quando a balsa de passageiros e carga MV Bukoba afundou no Lago Victoria. Quase 200 morreram em 2011, quando o MV Spic Islander afundou na costa do Oceano Índico, na Tanzânia, perto de Zanzibar. Fonte: Associated Press

Os destroços da balsa sul-coreana "Sewol" começaram a emergir nesta quinta-feira (23), três anos depois do naufrágio que provocou a morte de 304 pessoas, em sua grande maioria estudantes. As imagens da televisão mostraram uma área oxidada da balsa de 6.825 toneladas no momento em que era retirada da água por equipes de resgate.

A operação complexa, uma das maiores da História para recuperar um navio, acontece quase três anos depois da tragédia. A balsa naufragou em 16 de abril de 2014 na costa da ilha de Jindo (sudoeste), em uma das maiores catástrofes marítimas da história da Coreia do Sul. O "Sewol" transportava 476 pessoas.

A recuperação da balsa era uma reivindicação essencial das famílias das vítimas. Nove corpos nunca foram encontrados e ainda poderiam estar presos nos destroços. Vários parentes das vítimas observavam as operações a bordo de um barco próximo ao local.

"Voltar a ver o Sewol. Não posso descrever o que sinto", disse Huh Hong-Hwan, que perdeu a filha de 16 anos na tragédia. O corpo da adolescente nunca foi encontrado. Ao lado da esposa, ele permanece em vigília, assim como outros parentes de vítimas. "Levou tanto tempo", disse.

"Parte meu coração ver o barco retornar", afirmou, chorando, Lee Keun-Hui. "Minha filha está presa neste lugar sujo e sombrio há tantos anos".

Há três anos um grupo de familiares e amigos organizam uma vigília em um acampamento instalado em uma colina de Donggeochado, a ilha mais próxima ao local do naufrágio, a 1,5 km.

Pela televisão era possível observar dezenas de pessoas que participam na operação caminhando sobre o casco da balsa.

Quase 450 pessoas participam na operação. A balsa pesa entre 8.000 e 8.500 toneladas.

Quando a maior parte do navio retornar à superfície, uma embarcação será posicionada debaixo da balsa para completar o processo e transportá-la ao porto de Mokpo.

"Acreditamos que serão necessários de 12 a 13 dias para levantar a balsa e levá-la até Mokpo", declarou Lee Cheol-Jo, coordenador das operações no ministério de Assuntos Marítimos.

O "Sewol" estava submerso a mais de 40 metros de profundidade. As operações para resgatá-lo, previstas para o ano passado, foram adiadas em várias ocasiões pelo mau tempo.

O naufrágio aconteceu durante a presidência de Park Geun-hye, recentemente destituída por um escândalo de corrupção.

Durante as primeiras horas da tragédia, cruciais, a então presidente permaneceu em sua residência.

Ela nunca explicou a razão de seu isolamento, o que gerou muitas especulações, de um suposto encontro amoroso até uma eventual cirurgia plástica.

A tragédia, provocada por uma série de erros humanos - um espaço de carga ilegalmente redesenhado e sobrecarregado, equipe inexperiente e relações conflituosas entre o operador e as autoridades reguladoras - chocou o país.

O capitão da balsa, Lee Jun-Seok, foi condenado à prisão perpétua por "homicídio por negligência" e 14 membros da tripulação foram condenados a penas de dois a 12 anos de prisão.

O "Sewol" demorou três horas para afundar, mas as pessoas que estavam a bordo não receberam em nenhum momento a ordem para abandonar a embarcação.

Cerca de 23 pessoas morreram e 17 estão desaparecidas após uma balsa pegar fogo neste domingo (1º), próximo à costa da capital da Indonésia.

A embarcação levava 230 pessoas do porto de Jacarta, Muara Angke, para Tidung, uma ilha turística em Kepulauan Seribu. A maior parte dos passageiros era indonésio e celebrava o feriado de Ano-Novo, de acordo com informações da mídia local. Outras 22 pessoas foram levadas feridas para o hospital e 10 barcos buscam pelos desaparecidos.

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As causas do incêndio ainda não estão claras, mas passageiros relataram terem visto fumaça saindo do motor. Apesar de informações indicarem 230 pessoas à bordo, apenas 100 estavam registradas como passageiros. Fonte: Associated Press

O número de mortos no naufrágio na quinta-feira de uma embarcação no centro das Filipinas subiu para 61, informaram neste domingo a Guarda Costeira, estimando que a balsa navegava com excesso de carga e passageiros.

O último balanço da tragédia da embarcação "Kim Nirvana", que naufragou após zarpar do porto de Ormoc, no centro das Filipinas, era de 59 mortos.

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A Guarda Costeira informou neste domingo que há ao menos 145 sobreviventes, o que significa que ao menos 206 pessoas estavam a bordo, superando o número máximo permitido de 194 ocupantes. A carga pesada que a balsa levava - cerca de 7.500 quilos -, também pode ter contribuído para o naufrágio, completaram as autoridades.

"O número de mortos é superior ao que esperávamos", disse o capitão Pedro Tinampay, chefe da Guarda Costeira regional, que recusou fornecer um número possível de desaparecidos.

Apenas 173 passageiros e 16 tripulantes estavam na lista oficial de ocupantes do navio.

A tripulação foi acusada de comportamento imprudente e as primeiras investigações apontam que a embarcação naufragou ao mudar de direção bruscamente.

A balsa é um dos principais meios de transporte nas Filipinas, um arquipélago no qual vivem 110 milhões de pessoas. Mal mantidas e apenas reguladas, este tipo de embarcação sofre acidentes frequentemente, que nas últimas décadas deixaram milhares de mortos.

Uma balsa com 189 passageiros naufragou ao ser atingindo por grandes ondas na região central das Filipinas, logo após deixar o porto de Ormoc em direção às ilhas Camotes, matando 36 pessoas. Até o momento, 26 pessoas estão desaparecidas, de acordo com a guarda costeiro filipina.

O porta-voz da guarda costeira, Armand Balilo, afirmou que pelo menos 127 pessoas foram resgatadas por barcos pesqueiros ou funcionários da guarda costeira.

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De acordo com Balilo, o capitão e alguns tripulantes foram resgatados e estão sob custódia da polícia aguardando investigação.

Sobreviventes relataram que a proa da balsa, feita de madeira, ergueu-se da água antes de o barco virar para um lado e começar a naufragar.

Entre os passageiros resgatados estão três americanos e um canadense. Fonte: Associated Press.

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