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O Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta quinta-feira (17), o balanço com os dados definitivos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021. O apurado mostra que 22 participantes do exame alcançaram a nota máxima na redação, ou seja, obtiveram nota 1000.

Ainda de acordo com o levantamento do Inep, a proficiência média dos candidatos da edição foi de 634,16. Em 2021, as provas da avaliação foram aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro. Já a reaplicação foi em 9 e 16 de janeiro de 2022.

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Aos 16 anos, Eduardo Belian é mais um estudante pernambucano que brilhou na edição 2020 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Enquanto Savicevic Ortega Silva alcançou mil na redação, o jovem Eduardo tirou 975, a nota máxima na prova de matemática, umas das mais difíceis do processo seletivo. Ao LeiaJá, o fera afirmou, nesta terça-feira (30), que não tinha uma rotina de estudos regrada à quantidade de horas, mas sim à prática de questões.

Aluno do Colégio Núcleo, do Recife, desde o nono ano do ensino fundamental, Eduardo finalizou em 2020 o terceiro ano do ensino médio. Almeja a aprovação na área de engenharia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

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O estudante relatou que carrega uma boa base de matemática, mas, durante a pandemia da Covid-19, o auxílio do seu colégio nas aulas remotas, aliado à prática de exercícios, foi fundamental em sua preparação. “Durante a pandemia, no início, o Núcleo com as aulas remotas auxiliou demais. Sempre tinha os simulados on-line. Eu não tinha isso de horário de estudos e nem quantas horas. Gostava bastante de praticar”, revelou o candidato em entrevista ao LeiaJá. “Os professores ajudavam bastante, de todas as disciplinas”, acrescentou.

Morador do bairro de Peixinhos, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, Eduardo disse que seus pais, até então, não param de celebrar o feito. Ele conta, ainda, que pela boa preparação, esperava um resultado positivo em matemática, além de manter boas expectativas para a aprovação na UFPE.

O estudante nota máxima em matemática aproveitou a oportunidade para deixar uma mensagem aos candidatos que não tiveram notas altas no Enem 2020. “Eu diria que não desistam e pratiquem bastante. Praticar muitas questões é fundamental”, aconselhou.

Nas redes sociais, o Colégio Núcleo celebrou o resultado do aluno. “As conquistas diárias de cada um dos nossos estudantes são motivo de muita alegria e comemoração! Nosso concluinte 2020 Eduardo Belian, estudante Núcleo desde o Ensino Fundamental, acertou todas as questões de matemática do Enem deste ano e obteve a maior nota do Brasil”, publicou a instituição de ensino.

A média geral de Eduardo ficou em 718. Em redação, por exemplo, ele alcançou 740. As inscrições para o Sisu serão realizadas de 6 a 9 de abril, e o resultado está previsto para o dia 13 do mesmo mês.

A revista japonesa Famitsu (Enterbrain) avaliou o próximo lançamento do Playstation 4, "Ghost of Tsushima" (Sucker Punch Productions) com a nota 40/40, o que torna o game o terceiro de origem ocidental a conseguir pontuação máxima na publicação. Os outros dois foram "The Elder Scrolls V: Skyrim" (Bethesda, 2011) e "Grand Theft Auto V" (Rockstar, 2013).

A Famistu é conhecida como a principal revista de games no Japão. Ficou popular pelo rigoroso sistema de avaliação de games em que quatro avaliadores dão notas distintas e ao final é feita uma média.

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O ponto mais alto destacado pela crítica japonesa é a ambientação de "Ghost of Tsushima", que se passa no Japão feudal e retrata alguns acontecimentos históricos.

"Ghost of Tsushima" será lançado na próxima sexta-feira (17) e é o último lançamento da Sony para o Playstation 4. É um jogo de mundo aberto, de gênero ação e aventura, cujo protagonista é um samurai conhecido como Ghost. O jogador pode escolher combater os inimigos frente-a-frente ou no modo silencioso. O game é inspirado nas obras do cineasta Akira Kurosawa (1910-1998), responsável por clássicos como "Os Sete Samurais" (1954).

A Faculdade UNINASSAU João Pessoa, por meio do curso de Odontologia, recebeu nota máxima 5 na avaliação do Ministério da Educação. Entre os critérios avaliados para a obtenção da nota estavam a quantidade de mestres e doutores no corpo docente do curso e a presença e a qualidade dos laboratórios e da Clínica-Escola. A avaliação da matriz curricular e a infraestrutura da Instituição também foram analisados.

O curso de Odontologia possui laboratórios próprios e uma Clínica-Escola que realiza atendimentos à população, fazendo com que os alunos tenham a experiência prática antes mesmo de concluir o curso, tudo supervisionado por professores.

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Para a diretora da UNINISSAU João Pessoa, Flávia Simonassi, o recebimento da nota máxima do curso de Odontologia pelo Ministério da Educação representa o reconhecimento de um trabalho que vem sendo feito em conjunto por todos que fazem a Instituição. “Essa nota representa uma responsabilidade maior de melhorar constantemente o ensino para oferecer aos alunos da Instituição uma boa colocação no mercado de trabalho”, declarou.

Da assessoria

Com mais de 3 milhões de participantes, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 teve apenas 53 candidatos com nota máxima na redação. As informações foram dadas em coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira (17) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

No ano passado, o número de feras com desempenho máximo na prova dissertativa foi ligeiramente superior, com 55 candidatos que obtiveram nota mil. Os resultados com as notas do Enem foram divulgados na manhã desta sexta-feira (17), no site do Inep, na Página do Participante e no aplicativo do Enem.

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No caminho inverso ao do sucesso na redação, também foi divulgado o quantitativo de estudantes que zeraram a prova em 2019. Segundo o balanço do MEC, foram 143 mil notas zero. A maioria delas foi por deixar a prova em branco: 56 mil candidatos não escreveram o texto.

Além disso, outros 40 mil participantes cometeram a fuga ao tema proposto e não alcançaram pontuação alguma. Outros 23 mil foram punidos por cópia, enquanto mais 22.902 participantes zeraram por outros motivos.

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou, recentemente, que o curso de Psicologia da Faculdade UNINASSAU Redenção recebeu nota 05, maior desempenho emitido pelo órgão. Na sua avaliação, o MEC levou em consideração o desempenho da Instituição nos quesitos organização didático-pedagógica, corpo docente e tutorial, além da infraestrutura. 

O ranking se baseia ainda no Conceito Preliminar de Curso (CPC), construído a partir de oito componentes que refletem a qualidade da graduação, agrupados em três dimensões. São elas: desempenho dos estudantes (nota no Enade, entre outros fatores) e corpo docente (nota de proporção de mestres e doutores entre os professores, por exemplo).

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Para a diretora da unidade, Lilian Guimarães, a nota já era esperada devido ao trabalho que vem sendo realizado pela Instituição e é a reafirmação da prestação de um serviço de excelência e qualidade. “Estamos imensamente felizes pelo reconhecimento de nosso empenho e mais satisfeitos ainda por que sabemos que essa nota reflete diretamente no currículo dos nossos alunos. A partir da qualidade do nosso curso, eles poderem ser melhor avaliados no mercado de trabalho, que é nosso principal foco, formar excelentes profissionais e garantir que eles tenham a melhor colocação possível na carreira”, destaca.

A UNINASSAU Redenção segue com novos projetos para a área na Pós-Graduação e em desenvolvimento de pesquisas.

*Da assessoria de comunicação

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O Brasil teve uma leve melhora nas pontuações de leitura, matemática e ciências no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), mas apenas dois a cada 100 estudantes atingiram os melhores desempenhos em pelo menos uma das disciplinas avaliadas. Os resultados da avaliação, que é referência mundial, foram divulgados nesta terça-feira (3), pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). 

O Pisa 2018 foi aplicado em 79 países e regiões a 600 mil estudantes de 15 anos. No Brasil, cerca de 10,7 mil estudantes de 638 escolas fizeram as provas. O país obteve, em média, 413 pontos em leitura, 384 pontos em matemática e 404 pontos em ciências. Na última avaliação, aplicada em 2015, o Brasil obteve, 407 em leitura, 377 em matemática  e 401 em ciências.

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As pontuações obtidas pelos estudantes colocam o Brasil no nível 2 em leitura, no nível 1 em matemática e também no nível 1 em ciências, em uma escala que vai até 6. Pelos critérios da OCDE, o nível 2 é considerado o mínimo adequado. Ao todo, quase metade, 43,2% dos estudantes brasileiros ficaram abaixo do nível 2 nas três disciplinas avaliadas. Na outra ponta, apenas 2,5% ficaram nos níveis 5 e 6 em pelo menos uma das disciplinas.

O Brasil ficou abaixo das médias dos países da OCDE. Em leitura, os 37 países membros do grupo, composto por exemplo, por Canadá, Finlândia, Japão e Chile, obtiveram 487 pontos em leitura, 489, em matemática e 489, em ciências. Como na avaliação 35 pontos equivalem a um ano de estudos, o Brasil está a pouco mais de dois anos atrás desses países.  Na OCDE, 15,7% dos estudantes estão nos níveis 5 e 6 em pelo menos uma disciplina e 13,4% estão abaixo no nível 2. 

O desempenho na avaliação posicionou o Brasil no 57ª lugar entre os 77 países e regiões com notas disponíveis em leitura, na 70ª posição em matemática e na 64º posição em ciências, junto com Peru e Argentina, em um ranking com 78 países. China e Singapura lideram os rankings das três disciplinas. O Brasil, nos três fica atrás de países latino americanos como Costa Rica, Chile e México. Supera, no entanto, Colômbia e Peru em leitura e a Argentina em leitura e matemática. 

Apesar de participar do relatório, os resultados do Vietnã não são comparáveis, de acordo com a OCDE e, por isso não fazem parte do ranking, e a Espanha não teve os resultados de leitura divulgados. 

Leitura

O Pisa é aplicado a cada três anos e, a cada edição, a ênfase é em uma das disciplinas. Nessa edição, o foco é em leitura. Em 2009, último ano, em que o foco foi em leitura, o Brasil obteve 412 pontos. De acordo com a OCDE, o Brasil não apresentou grandes saltos desde esse ano. “Depois de 2009, na matemática, assim como na leitura e na ciência, o desempenho médio pareceu flutuar em torno de uma tendência estável”, diz o relatório. 

No Brasil, metade dos estudantes obteve pelo menos o nível 2 em leitura. Isso significa que esses estudantes são capazes de identificar a ideia principal de um texto de tamanho moderado e que podem refletir sobre o objetivo e a forma dos textos quando recebem instruções explícitas. Entre os países da OCDE, em média, 77% dos estudantes obtiveram esse desempenho.

Já os estudantes que obtiveram as melhores notas em leitura, que no Brasil representam apenas 2%, são capazes de compreender textos longos, lidar com conceitos abstratos e estabelecer distinções entre fato e opinião, com base em pistas implícitas relativas ao conteúdo ou fonte das informações. Entre os países da OCDE, 9% dos estudantes estão nos melhores níveis.

Matemática e ciências

Após queda na última avaliação, em 2015, a nota dos estudantes brasileiros em matemática voltou a crescer, mas apenas um a cada três estudantes, 32%, teve o desempenho mínimo - nível 2 ou superior. Entre os países da OCDE, três a cada quatro estudantes, 76%, obtiveram esse resultado. 

Apenas 1% dos brasileiros está no nível 5 ou 6 em matemática. A média da OCDE é 11%. Esses alunos podem resolver situações complexas matematicamente.

Em ciências 45% dos estudantes brasileiros estão pelo menos no nível 2 e 1% está entre os melhores. Entre os países da OCDE, essas porcentagens são respectivamente, 78% e 7%.

Desigualdade

De acordo com a OCDE, o nível socioeconômico dos estudantes teve impacto no desempenho nas provas. No Brasil, a diferença de desempenho entre aqueles com nível socioeconômico alto e aqueles com nível baixo, foi de 97 pontos em leitura, o que equivale a quase três anos de estudo. Essa diferença superou a média da OCDE, que é de 89 pontos.  

Foi com a nota máxima que o curso de Pedagogia da Faculdade UNINASSAU, em Vitória da Conquista, foi reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Numa escala de 1 a 5, a graduação obteve a nota 5. A instituição de ensino superior (IES), recebeu os avaliadores nos dias 4 e 5 de fevereiro, que analisaram a organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura da faculdade.

O curso de pedagogia está em funcionamento desde 2016 e a UNINASSAU é a única instituição privada de ensino superior que oferece o curso na modalidade presencial no município. O resultado reforça o comprometimento da Instituição com a promoção de um ensino de qualidade.  Segundo o MEC, os cursos com conceito 5 são cursos de excelência e devem ser vistos como referência pelos demais.

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A coordenadora do curso de pedagogia, Gilma Benjoino, ressalta a importância da nota máxima para a comunidade acadêmica. “A obtenção da nota 5 superou as expectativas da equipe do colegiado, revelando a eficiência com que grupo vem executando e acompanhando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), desde o início de seu funcionamento, reforçando o sentimento de orgulho e compromisso na construção de uma formação de qualidade”, explicou.

Da assessoria 

 

O número de participantes com a nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aumentou pela primeira vez desde 2011. Em 2018, ao todo, 55 estudantes obtiveram nota mil. Na outra ponta, o número de redações nota zero caiu para menos da metade de 2017.

Em 2011, dos cerca de 4 milhões de participantes do Enem, 3,7 mil tiraram a nota máxima. Desde então, apesar do aumento no número de candidatos, o número de redações nota mil só caiu. Em 2017, apenas 53 dos mais de 4,7 milhões de participantes alcançaram a nota máxima.

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Em 2018, segundo os dados divulgados nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do total de 4,1 milhões de redações corrigidas, 55 obtiveram o máximo desempenho em todos os quesitos avaliados. O tema da edição do ano passado foi Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet.

O número de estudantes que zeraram a redação caiu, passando de 309.157, em 2017, o que representou 6,54% do total de candidatos, para 112.559 em 2018, 2,73% do total de participantes.

Em 2017, quando o tema da redação foi Desafios para formação educacional de surdos no Brasil, o maior motivo para zerar a redação foi fuga ao tema. Já no ano passado, mais estudantes deixaram a prova em branco.

Apesar dos resultados positivos nas notas máximas e mínimas, a média de desempenho na redação caiu em 2018 em relação a 2017. A nota média dos estudantes nessa prova em 2017 foi 558 pontos. Em 2018, foi 522,8 pontos.

Os resultados do Enem foram divulgados nesta sexta-feira. Os estudantes podem acessar na Página do Participante e saber quanto obtiveram nas provas de linguagem, ciências humanas, ciências da natureza, matemática e redação.

Em média, comparando com os resultados de 2017, os estudantes tiveram melhor desempenho em 2018 nas provas de linguagem, matemática e ciências humanas. A proficiência média passou de 510,2 pontos para 526,9pontos em linguagem; de 519,3 para 569,2 em ciências humanas; e de 518,5 para 535,5 em matemática. Em ciências da natureza o desempenho médio caiu de 510,6 para 493,8.

No dia 18 de março, o Inep divulgará o espelho da redação, ou seja, detalhes da correção dessa prova. Isso é feito após os processos seletivos dos programas federais. A correção tem função apenas pedagógica e não é possível interpor recurso.

Reafirmando sua competência e excelência em formar profissionais para o mercado de trabalho, a graduação de Medicina da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife conquistou conceito máximo 5 no reconhecimento de curso junto ao Ministério da Educação (MEC). Vários critérios importantes são avaliados para conceder a nota máxima, entre eles, qualificação dos professores, que são profissionais mestres e doutores de renome na área; a qualidade no ensino pautado em metodologias práticas e teóricas; infraestrutura disponível para os alunos; recursos didático-pedagógicos empregados em aula e equipamentos de ponta.

No mês de junho, a UNINASSAU Recife já havia recebido a nota máxima 5 do MEC no recredenciamento de Centro Universitário, sendo o único da iniciativa privada do Estado de Pernambuco a obter nota global cinco. Ambas as avaliações servem de parâmetro para que os futuros universitários possam escolher a Instituição mais estruturada e qualificada na hora de ingressar para a vida acadêmica.

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De acordo com Janguiê Diniz, reitor da UNINASSAU, a nota cinco é uma conquista a ser comemorada diante de tantos desafios enfrentados para elevar a qualidade de ensino. “A nota do MEC é o resultado do trabalho realizado pelo nosso corpo acadêmico que se dedica para levar uma educação de qualidade e de alto padrão aos estudantes. É o reconhecimento de um trabalho árduo ao longo desses anos”, afirmou.

Com seis anos de existência, a graduação em Medicina vem se fortalecendo cada vez mais no mercado. “A nota máxima é o reconhecimento de que o trabalho está sendo bem feito. O resultado não só reforça, como comprova nossa qualificação. Formamos nossa primeira turma neste semestre, inserindo mais de 92 novos médicos capacitados, bem preparados do ponto de vista técnico, prático e ético e com visão moderna da Medicina”, disse diretor médico da graduação, Cláudio Lacerda.

“A estrutura da UNINASSAU é muito boa, temos laboratórios de qualidade, sala de aula equipada, biblioteca, além do teatro, que utilizamos para simpósios e palestras. Somos incentivados diariamente pelos professores. Eu mesmo criei um projeto chamado “Mãos dadas”, que fala sobre algumas crianças com algumas deficiências como a Síndrome de Down, Autismo, Paralisia Cerebral e Microcefalia. Eu acredito que o que diferencia a gente dos outros são nossos professores capacitados e qualificados e uma estrutura muito boa para atender o nosso futuro”, afirmou o estudante do 6º período do curso, Alexandre Biselli Filho.

A UNINASSAU faz parte do Ser Educacional, grupo de Educação Superior Privada, com sede no Recife e referência como uma das maiores companhias do segmento no Brasil. Em questões de infraestrutura, a UNINASSAU é uma Instituição que acompanha os avanços do mercado e investe em tecnologias aplicadas à educação. Para reforçar o trabalho dos docentes e pôr em prática as relações de ensino x aprendizagem, os estudantes de Medicina contam com ambientes como Salas de Metodologias Ativas, Laboratórios de Saúde e é a primeira e única Instituição do Nordeste a adquirir a Mesa Sectra, instrumento de aprendizagem com tecnologia 3D voltada para os alunos da graduação.

Para Jânyo Diniz, presidente do Ser Educacional, é estimulante conquistar a nota máxima 5 junto ao MEC. “Nossa preocupação em oferecer um ensino de excelência é uma constante. Estamos sempre buscando melhorar nosso corpo docente com a contratação de mestre e doutores das áreas; em aumentar nosso acervo bibliográfico com livros atualizados; em trazer os melhores equipamentos para que nossos estudantes tenham não apenas a formação teórica, mas também tenham iniciação prática que é complementada com os estágios. Com o ranking do Ministério da Educação temos a certeza que estamos no caminho certo. Prezamos por oferecer, diariamente, o melhor ensino, estrutura e recursos didáticos para nossos alunos. Assim, nos destacamos como uma Instituição que pensa na educação como forma de transformação da sociedade”, afirmou.

Da assessoria

Uma estudante brasileira de 15 anos de idade virou assunto na imprensa estrangeira depois de obter nota máxima na "Samrændu próf" ("Prova Uniforme", em português), uma espécie de “Enem” da Islândia, sendo considerada a melhor estudante do país. 

Nascida em Jundiaí (SP), Beatriz Ladeira se mudou para a capital da Islândia, Reykjavík, no verão de 2016 com seus pais e irmãos, após serem aprovados em um programa de evangelização da Igreja Católica.

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Para ela, ser considerada a melhor estudante do país gelado dos vikings, que tem uma população de 350 mil habitantes, foi uma surpresa difícil de acreditar. Beatriz afirmou, em uma entrevista concedida ao site G1, que a prova é muito difícil, exige preparação dos estudantes com antecedência e, apesar de não ser essencial para cursar o nível colegial, uma boa nota aumenta as chances de entrar nas melhores escolas. 

Para Beatriz, o idioma nórdico, que pertence ao ramo germânico setentrional e passou por uma reforma sendo chamado de Islandês Moderno desde 1500, foi o maior desafio. “Muitas vezes eu me desesperava, não entendia nada. Havia poemas e textos de séculos atrás, regras gramaticais que era praticamente impossível de entender”, conta a adolescente. 

No início de sua vida na Islândia, Beatriz falava inglês e espanhol, o que a fazia se sentir muito sozinha pois, de acordo com ela, as outras meninas de idade próxima à sua não faziam questão de manter um diálogo demorado com uma estrangeira que não sabia falar a sua língua. “fiz um trato comigo mesma e prometi que só falaria islandês, mesmo que errado. No começo, eu demorava muito para entender, formar frases, mas foi indo, até minha relação com as pessoas melhorar", explicou a jovem.

a repórter Inga Rún Sigurðardóttir, do veículo islandês MBL.is, entrou em contato com a jovem em busca de fazer uma reportagem contando a sua história e, depois disso, Beatriz virou tema de destaque na imprensa islandesa. “Achei que seria uma entrevista pequena e que se tratava de um jornal de bairro, mas, na verdade, era um jornal de circulação nacional e minha matéria saiu na capa", explicou ela. 

"O fato mais interessante é que ela mora no país há apenas um ano e meio. Sabemos que ninguém no país teve uma nota tão boa quanto a dela no teste de matemática. Posso dizer que, após a minha reportagem, ela se transformou em um modelo positivo para outros alunos", disse a jornalista. 

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Apenas 77 pessoas tiveram nota mil, a nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), conforme balanço divulgado hoje (18) pelo Ministério da Educação (MEC). O número de notas máximas foi bem abaixo das 104 registradas em 2015. De acordo com o MEC, 6,1 milhões de estudantes fizeram o exame em 2016.

Os temas das redações do Enem foram "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”, nos dias 5 e 6 de novembro, quando a maior parte dos candidatos fez a prova; e “Caminhos para combater o racismo no Brasil”, nos dias 3 e 4 de dezembro. Em 2016, devido às ocupações de escolas e universidades por grupos contrários a mudanças educacionais no Brasil, o Enem foi adiado para alguns participantes.

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“Acho que é algo absolutamente esperado. Como tem populações diferentes todos os anos fazendo o Enem, essa comparabilidade de medias tem que ser cuidadosa porque as populações são diferenciadas”, ponderou em coletiva de imprensa a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini.

Para a secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, o desempenho na redação está também ligado ao desempenho em linguagens. A prova de linguagens, no Último Enem, registrou a menor nota mínima (287,5) e a menor nota máxima (846,4). “Há, claramente, um desempenho mais insuficiente em linguagens do que nas outras áreas, o que reforça o que as avaliações nacionais já indicam, que é a enorme dificuldade de leitura e escrita dos nossos alunos”, segundo a secretária.

A prova de redação é a única de caráter subjetivo no Enem. Os estudantes são avaliados, entre outros critérios, quanto ao domínio da escrita formal da língua portuguesa, à compreensão e aplicação de conceitos nas áreas de conhecimento, à organização e interpretação de informações e à elaboração de proposta de intervenção.

Menos redações nota mil 

A queda no número de redações nota mil vem sendo constatada ano a ano. De acordo com dados do ministério, o número de redações nota mil equivale a 0,001% dos que fizeram a prova. Em 2015, as 104 redações com nota mil representaram 0,002% do total de participantes do exame. Em 2014, foram 250 candidatos com nota mil, equivalentes a 0,004% dos participantes da prova. Em 2013, o número foi ainda maior: 481 candidatos obtiveram nota mil na redação, ou 0,009% do total.

Mesmo com queda na quantidade de notas máximas, o grupo que tirou entre 901 e 999 aumentou em relação ao ano anterior. Foram 55.869 provas nessa faixa de notas, ante 47.770 em 2015 e 35.719 eno Enem de 2014.

Na outra ponta, segundo o MEC, 291.806 candidatos tiraram nota zero ou tiveram a redação anulada no ano passado. Eles não poderão participar dos programas de seleção para vagas no ensino superior da pasta este ano.

Provas do Enem

O MEC divulgou os desempenhos máximos e mínimos em cada prova do Enem. Na avaliação do Inep, o desempenho dos participantes, especialmente dos concluintes do ensino médio, mantém-se constante desde 2008. “O desempenho em todas as áreas está absolutamente estagnado. Não estamos conseguindo fazer com que nossos estudantes do ensino médio aprendam”, afirmou Maria Inês.

Em ciências humanas, a maior nota foi 859,1 e a menor 317,4; em linguagens, as notas variaram entre 287,5 e 846,4; em matemática, a variação foi entre 309,7 e 991,5;  e em ciências da natureza, entre 316,5 e 871,3.

Considerando a média total, os participantes obtiveram as maiores médias em ciências humanas (533,5), seguindo-se linguagens (520,5), matemática (489,5) e, por último, ciências da natureza (477,1).

Dos 8.630.306 inscritos no Enem-2016, 2.494.294 (28,90%) faltaram ao exame. Além disso, 3.942 (0,05%) foram eliminados no primeiro dia e 4.780 (0,06%), no segundo dia, por desrespeitar as regras do exame, seja por preencher incorretamente o cartão de respostas ou  portar materiais indevidos.

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Tirar a maior nota na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é o sonho de todos os alunos que se dedicam e passam horas estudando para as principais provas que dão acesso ao ensino superior no Brasil. Dos 5,8 milhões de estudantes que fizeram o Enem nos dias 24 e 25 de outubro passado, apenas 104 alcançaram a tão sonhada nota mil na redação. As pernambucanas Andreza Cavalcanti, de 17 anos, e Laís Vasconcelos, 20, entraram para esse seleto grupo.

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Andreza, que concluiu o 3º ano do ensino médio em 2015 na Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Professor Trajano Mendonça, no bairro de Jardim São Paulo, na Zona Oeste do Recife, disse que se surpreendeu quando viu a nota máxima. “Você nunca espera que vai tirar a nota mil no Enem. Eu errei a concordância em uma frase, risquei e coloquei em cima, e achei que fossem tirar ponto por isso”, explicou a estudante.

A jovem vai tentar uma vaga no curso de direito e disse que o projeto social Rosa e Lilás, desenvolvido na escola onde estudou, e que trabalha em amplo aspecto a mulher na sociedade, a ajudou a construir os argumentos. Andreza ainda disse que o segredo para a nota alta foi “ter um professor que esteja ao seu lado e ter, também, um olhar humano”, afirmou.

Outra aluna que também conseguiu a nota máxima foi Laís Vasconcelos, de 20 anos. Ela tenta uma vaga em medicina, após ter desistido do curso de design (já cursado três semestres) na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bem como Andreza, a surpresa de ter alcançado a maior nota na redação foi grande. “Não esperava e me surpreendi muito. É algo que se quer, mas é visto como distante da realidade”, disse Laís.

Para a estudante, não há uma “receita de bolo” para conseguir a nota mil. “É importante o trabalho com o professor, lado a lado, além de ter um conhecimento mais amplo de mundo e estar cercado de pessoas que acreditam em você”, afirmou Laís, que revelou ter praticado a produção textual de uma a duas vezes na semana.

As duas alunas foram acompanhadas pela professora Tereza Albuquerque, do Conexão Vestibulares.

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O resultado da edição 2014 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) trouxe números preocupantes em relação à prova de redação. Dos mais de 6 milhões de candidatos, quase 530 mil zeraram a avaliação. Somente 250 alcançaram a nota 1.000, considerada a avaliação máxima. Porém, apesar de um desempenho tão ruim a nível nacional, o povo de Recife tem algo para se orgulhar. Uma recifense de apenas 17 anos está entre os estudantes que conseguiram nota 1.000 no texto dissertativo.

De voz meiga e feliz, Marianne Rodrigues mora com a mãe no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife. A jovem finalizou o terceiro ano do ensino médio no final de 2014 e paralelo à escola fez um cursinho focado em redação. Segundo Marianne, ela até esperava uma boa nota, mas não a máxima. “Eu sempre gostei de estudar. Fazia minhas tarefas como minha mãe me ensinou. No terceiro ano procurei me dedicar bem mais, porém, não esperava uma nota 1.000. Estou muito contente com um resultado tão bom”, contou a estudante, em entrevista do LeiaJá na tarde desta quarta-feira (14).

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Quando começou a ser divulgada a notícia de que quase 530 mil candidatos tiraram nota 0 na redação, Marianne ficou bastante nervosa. “Comecei a ver as notícias e bateu uma preocupação muito grande. Fiquei muito nervosa”, comentou. Ao saber sua nota, veio o alívio, e a certeza de que o esforço antes do Enem valeu muito a pena.

“Fiz tudo o que os professores me ensinaram durante o ano todo. Lembro que no texto eu falei sobre como as crianças ficam alienadas por causa da publicidade infantil e perdem o senso crítico”, relembra Marianne.

A jovem pensa em cursar medicina e está fazendo cálculos para saber se sua média geral é compatível com uma aprovação no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Marianne, antes do Enem, foi personagem de uma reportagem do LeiaJá sobre o apoio dos pais antes da prova: Pais apoiam feras com amor, fé e confiança.

Em entrevista à rede de televisão do Qatar Al Jazeera, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, afirmou que o País deveria receber "nota máxima" pela organização da Copa do Mundo.

"Eu acredito que o Brasil se superou na organização desta Copa do Mundo e acho que deveríamos receber a nota máxima", salientou a presidente. "Primeiro, porque surgiram várias notícias de que o Brasil não seria capaz de fazer a Copa do Mundo. Não só superamos pontos concretos como garantir que os estádios estivessem prontos, os aeroportos estivessem em pleno funcionamento e a segurança fosse firme em termos de proteção aos times e chefes de Estado que vieram nos visitar, mas também superamos a campanha negativa contra a Copa do Mundo no Brasil."

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Para Dilma, a Copa representou um "imenso ganho" para o Brasil e as despesas com estádios foram de "pouca importância", conforme o Twitter do correspondente da emissora no Brasil Gabriel Elizondo, que realizou a entrevista.

A Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) obteve uma avaliação positiva em relação ao seu curso de psicologia. A instituição recebeu nota 5 na avaliação do Ministério da Educação (MEC), sendo a primeira unidade de Pernambuco a atingir a nota máxima. 

Entre os fatores avaliados como positivos para a obtenção da nota está o método utilizado pela FPS, de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). A metodologia traz uma visão baseada na articulação da teoria com a prática. Na instituição, os estudantes são expostos a situações-problema, desde o primeiro período, através de estágios de observação.

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