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A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (3), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 466 novos casos da Covid-19.

Dos novos registros, cinco dois de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 464 são leves. Pernambuco totaliza 1.065.691 casos confirmados da doença, sendo 59.962 graves e 1.005.729 leves.

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No boletim de hoje também consta uma morte, ocorrida no dia 22 de julho deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.411 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (1°), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 296 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, cinco são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 291 são leves. Pernambuco totaliza 1.065.225 casos confirmados da doença, sendo 59.960 graves e 1.005.265 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre os dias 30 de julho de 2021 e 27 de outubro de 2022. Com isso, o Estado totaliza 22.410 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (31), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 812 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, quatro são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 808 são leves. Pernambuco totaliza 1.064.929 casos confirmados da doença, sendo 59.955 graves e 1.004.974 leves.

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No boletim de hoje também constam dois mortes, ocorridas nos dias 19 de novembro de 2020 e 12 de janeiro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.406 mortes pela Covid-19.

 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (28), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 489 novos casos da Covid-19, além de cinco óbitos.

Dos novos registros, quatro são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 485 são leves. Pernambuco totaliza 1.062.300 casos confirmados da doença, sendo 59.914 graves e 1.002.386 leves.

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No boletim de hoje também constam cinco mortes, ocorridas entre os dias 27 de janeiro de 2021 e 26 de julho deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.404 mortes pela Covid-19.

Cerca de dois terços da população mundial receberam ao menos a 1ª dose de uma das vacinas contra a Covid-19, mas a desigualdade entre as taxas de vacinação em diferentes lugares foi um dos fatores considerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para manter o status de emergência sanitária internacional para a pandemia da doença no último 19 de outubro.

"Embora seja óbvio que a situação global melhorou desde que a pandemia começou, o vírus continua a sofrer mutações e a incerteza e muitos riscos permanecem", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. No total, o mundo teve 6,1 milhões de mortes.

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O presidente do Comitê de Emergências da OMS, o cirurgião Didier Houssin, relatou que, desde o começo da pandemia, foi a primeira vez que o grupo considerou revogar a declaração de emergência internacional. Pesaram incertezas como as chances de evolução do vírus, que pode sofrer mutações e escapar da imunidade conferida pelas vacinas, e a dificuldade de calcular o impacto clínico de futuras variantes sobre os sistemas nacionais de saúde e complicações da doença.

Para Carlos Magno Fortaleza, infectologista e professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o cuidado adicional é justificado. "A Organização Mundial da Saúde tem uma noção muito clara da desmobilização de ações em relação à covid que vai ocorrer no momento em que ela declarar que a pandemia está terminada; um efeito dominó de desmonte de redes laboratoriais de diagnóstico, fechamento de leitos para internação e redução na vigilância da ocorrência de novos casos", avalia.

Cenário atual

A chegada das vacinas colocou o mundo em uma posição mais próxima do fim da ameaça sanitária apresentada pela Covid-19. Ainda assim, segundo dados reunidos pela Rede Análise Covid-19, cerca de 30% da população mundial está protegida com a dose de reforço aplicada após as duas primeiras doses do imunizante. Mas essa cobertura vacinal é discrepante - no continente africano, por exemplo, a dose de reforço foi aplicada em menos de 5% dos habitantes.

Além das chances de que um grande número de pessoas não imunizadas aumente as possibilidades do surgimento de uma variante resistente à imunidade adquirida graças às vacinas disponíveis, o comportamento imprevisível do vírus também preocupa especialistas. Como apontam levantamentos como o Boletim InfoGripe da Fiocruz, o SARS-CoV-2 ainda não apresenta um padrão claro de sazonalidade - ao contrário de outras infecções respiratórias.

"Obviamente, está melhor que antes porque tem as vacinas, mas quando comparada com outras doenças que também têm vacinas para prevenir óbitos e reduzir internações (como gripe e sarampo) e comparada com ela mesma nos últimos seis meses, a covid-19 ainda está forte em bastante países", pontua Isaac Schrarstzhaupt, pesquisador e coordenador da Rede Análise Covid-19.

Nos últimos 50 dias, os países da União Europeia vivem o crescimento das médias móveis que mostram o aumento de óbitos e de novos casos da doença. No dia 9 de outubro, a média móvel de sete dias da taxa de crescimento de novos casos no bloco era de 40,53%; no dia 20, encontrava-se em 67,87%.

"A Europa está em uma onda bem visível em que aumentaram os casos, 15 dias depois, as hospitalizações e agora estão aumentando os óbitos. Quando a gente olha para o Brasil, a gente não vê esse movimento, mas há um porém: a gente quase parou de testar", explica Schrarstzhaupt.

Fim do estado de emergência

Para o professor da Unesp, a importância da testagem aumenta diante da flexibilização de medidas de prevenção contra a covid-19 e ainda mais quando se cogita o fim do status de emergência sanitária internacional. A possibilidade de identificar uma eventual tendência de aumento, analisa, é o preço a ser pago para que a retirada das medidas seja feita com certa tranquilidade.

"O que nós temos que manter de forma muito intensa é a rede laboratorial de diagnóstico e a acurácia da vigilância epidemiológica. Precisamos manter esse estado de alerta, que é diferente dos cuidados restritivos que nós precisamos manter nos anos anteriores", destaca.

Ainda que a situação do vírus não vá ser uniforme em todo o globo, Carlos Magno prevê que a decisão da OMS de levantar o status de emergência deve levar em consideração aspectos técnicos e políticos. "Provavelmente, ela vai considerar a situação da doença nos países que são mais conectados a outros por rotas de viagens e migrações, porque esses são os principais potenciais disseminadores, mesmo que algum país mais periférico ou menos conectado ainda esteja vivendo uma situação não controlada", explica.

A expectativa é que a situação seja reavaliada ao fim do ano, com a possibilidade de que o fim da emergência da pandemia seja, desta vez, decretado. (Com agências internacionais)

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (27), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 479 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 10 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 469 são leves. Pernambuco totaliza 1.063.628 casos confirmados da doença, sendo 59.947 graves e 1.003.681 leves.

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No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre os dias 14 de maio de 2021 e 19 de maio deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.399 mortes pela Covid-19.

 

Cássia Kis arrumou uma dor de cabeça para chamar de sua após uma entrevista polêmica dada para a apresentadora Leda Nagle. No bate-papo, a atriz acabou soltando algumas frases contraditórias sobre a comunidade LGBTQIA+.

Atualmente no ar como Sildália, personagem de Travessia, a atriz afirmou que é católica e sente que as famílias brasileiras estão sendo ameaçadas.

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"Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas. Eu recebo as imagens de crianças de seis, sete anos [de idade] se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo", disse.

A atriz ainda disse que acredita que quando há uma relação entre duas pessoas do mesmo sexo, a vida humana também está sendo destruída.

"O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?", perguntou.

Logo depois, Cássia entrou na questão da pandemia e afirmou que o período em que as pessoas precisaram ficar em casa por conta do coronavírus, foi maravilhoso para ela já que a atriz se reaproximou de Deus.

"Eu estou com a vida cheia de Deus muito recente. Essa pandemia foi maravilhosa pra mim, ela me trouxe a verdade. Primeiro, através de um sacerdote incrível, e eu conheci o Brasil Paralelo", contou.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quarta-feira (26), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 232 novos casos da Covid-19, além de cinco óbitos.

Dos novos registros, quatro são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 228 são leves. Pernambuco totaliza 1.063.149 casos confirmados da doença, sendo 59.937 graves e 1.003.212 leves.

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No boletim de hoje também constam cinco mortes, ocorridas entre os dias 12 de abril de 2021 e 24 de maio deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.393 mortes pela Covid-19.

A ex-esposa do general Eduardo Pazuello, que foi ministro da Saúde do governo Bolsonaro entre os anos de 2020 e 2021, promovia festas em Manaus com a equipe da pasta enquanto o Estado passava pela grande crise do oxigênio em janeiro de 2021, que tirou a vida de centenas de pessoas. De acordo com ela, Pazuello disse que estava preocupado em “comprar os sacos pretos”. 

A dentista Andréa Barbosa fez as revelações durante entrevista ao canal My News. Ela também disse ter participado de uma das festas. “A única festa que eu estive presente foi em 26 de maio de 2020, ele tinha recém sido nomeado ministro e eu tinha chegado em Manaus naquele mês porque ainda fiquei um tempo para ir para lá, fazendo mudança no meio da pandemia e isolada”, disse a dentista. Ela e o ex-marido são naturais de Manaus. 

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Andréa falou das festas e da preocupação de Pazuello ao mencionar uma coletiva dada por ele, a qual mencionou ter sido procurado por uma cunhada que pedia oxigênio para o irmão, mas a cunhada em questão não era a irmã dela. “Muita gente me ligou perguntando se era minha irmã, e eu disse que não, que ela não morava mais em Manaus. Acho que ele está falando da cunhada, ex-mulher do irmão dele. Nesse dia eu liguei para ele e surtei. Eu falava que o que ele estava fazendo era crime, que ele seria responsabilizado, que era negligência, sim, que tinha gente morrendo a um quilômetro abaixo da casa dele, no momento em que ele estava dando uma festa”, disse, ao citar uma outra festa. 

Pazuello debochou da preocupação de Andréa e da morte dos brasileiros que estavam morrendo pela falta de oxigênio. “Eu gritava com ele no telefone: ‘você está dando uma festa, comemorando o que?’. ‘Você não tem nada a ver com isso, eu tenho uma preocupação, sim. Estou preocupado em comprar os sacos pretos’”, revelou. Segundo ela, Pazuello ainda completou: “para de comprar essas mentirinhas”. 

“O Eduardo não sabe o que é vírus. Ele falou que a cloroquina era um antiviral em pleno depoimento na CPI [da Covid]. Ele nunca soube o que era o SUS, e isso me ofende muito porque eu vivi o SUS, sou dentista, já fui da saúde pública, já fiz atendimento público”, afirmou Andréa. 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (25), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 168 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, quatro são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 164 são leves. Pernambuco totaliza 1.062.917 casos confirmados da doença, sendo 59.933 graves e 1.002.984 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre os dias 9 de março de 2021 e 23 de dezembro de 2021. Com isso, o Estado totaliza 22.388 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (24), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 292 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, sete são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 285 são leves. Pernambuco totaliza 1.062.749 casos confirmados da doença, sendo 59.929 graves e 1.002.820 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre os dias 17 de fevereiro de 2021 e 20 de outubro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.384 mortes pela Covid-19.

 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (20), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 192 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, quatro são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 188 são leves. Pernambuco totaliza 1.062.300 casos confirmados da doença, sendo 59.914 graves e 1.002.386 leves.

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No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre os dias 20 de fevereiro de 2021 e 25 de fevereiro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.372 mortes pela Covid-19.

Apenas 2,05 milhões, 17% das mulheres entre 50 e 69 anos, fizeram o exame preventivo do câncer de mama ao longo de 2021, segundo a pesquisa Panorama do Câncer de Mama no SUS. O total supera o observado no ano anterior, quando 1,4 milhão de mulheres dos 50 aos 69 anos fizeram o rastreamento em meio às restrições do coronavírus e ao sufocamento da rede pública pela pandemia. Ainda assim, a cobertura de 2021 está abaixo dos 23% registrados em 2019.

O levantamento foi realizado pelo Instituto Avon e pelo Observatório de Oncologia, com base nas informações do DataSUS de 2015 a 2021 e foco nas mulheres de 50 a 69 anos por recomendação do Ministério da Saúde, que prioriza a faixa etária no rastreamento da doença. Os dados apontam para uma queda de 40% dos exames realizados entre 2019 e 2020 e de 18% no ano seguinte. "Isso ainda é um reflexo da pandemia. Ainda temos uma sobrecarga de demanda das pessoas que deixaram de fazer esse tipo de exame, além da questão do medo (de se infectar com a covid)", explica Nina Melo, coordenadora do Observatório de Oncologia.

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As regiões do Brasil que tiveram menor cobertura foram o Norte e o Centro-Oeste. Entre 2020 e 2021, 9% das pacientes nesta faixa etária realizaram o exame de rastreio, taxa bem aquém da média nacional. Já o Estado de São Paulo teve o maior número de procedimentos desse tipo aprovados, correspondendo a 31% do total.

Ainda em 2020, dados da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC, na sigla em inglês), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS), apontaram que o câncer de mama já é o tipo mais diagnosticado da doença. Ele corresponde a 24,5% de todos os diagnósticos positivos feitos no mundo e a 6,9% das mortes.

Apesar de ainda não ter dados concretos sobre este ano, Nina acredita que o cenário dos exames de rastreamento já apresenta sinais de estabilização nos parâmetros pré-pandêmicos. "Pelos contatos com médicos e oncologistas, eles já vêm nos dizendo isso. A própria comunicação do rastreamento e o ciclo completo da vacinação (contra a covid) ajudaram na retomada."

ESPERA

Outro dado apontado pela pesquisa diz que mais de 60% de todas as mulheres diagnosticadas com câncer de mama no País entre 2015 e 2021 começaram o tratamento depois do recomendado. Segundo a Lei 12.732/12, o prazo máximo de espera no sistema público de saúde deve ser de 60 dias após a identificação da doença. Em 2020, o tempo médio desse intervalo chegou a 174 dias. Membro do Comitê Científico do Instituto Vencer O Câncer, o oncologista Abraão Dornellas classifica essa demora entre diagnóstico e tratamento como "inadmissível". "É preciso entender que não adianta fazer diagnóstico precoce se não estabelecer um tratamento precoce."

"Depois desse déficit de exames da pandemia, percebemos que muitas pacientes já chegam com lesões palpáveis. Também percebemos que, após a demanda represada da pandemia, houve um aumento na procura de pacientes, mas muitas em estágio mais avançado da doença", afirma a oncologista Caroline Rocha, do Departamento de Câncer de Mama do Hospital A. C. Camargo Cancer Center.

EXEMPLO

Foi o caso da analista de sistemas aposentada Maria Macedo, de 67 anos. Ao longo de toda a pandemia, ela teve medo de sair de casa e ir ao hospital por causa do coronavírus. Em janeiro, voltou a fazer exames de praxe, e descobriu que estava com câncer de mama em estágio avançado.

Maria já sabia que tinha um caroço desde 2019 - "mas era só uma calcificação, não tinha problema". "Só que ele começou a crescer bastante, suspeitei e fui correr atrás", conta. Desde maio, ela já fez quatro sessões de quimioterapia e ainda está em tratamento, enquanto espera o caroço diminuir para poder retirá-lo com cirurgia.

Além de o câncer se espalhar da mama para o corpo ou aumentar de tamanho, o diagnóstico tardio da doença também afeta o tratamento das pacientes, principalmente na faixa etária de Maria, dos 50 aos 69 anos, podendo evoluir para algo mais radical, como a mastectomia. "O mesmo acontece com a toxicidade do tratamento quimioterápico", diz Caroline. Procurado, o Ministério da Saúde não informou sobre planos de diminuir esse tempo de espera ou se há alguma ação para ampliar a cobertura da mamografia no País.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (17), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 425 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, quatro são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 421 são leves. Pernambuco totaliza 1.061.672 casos confirmados da doença, sendo 59.896 graves e 1.001.776 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre os dias 29 de janeiro de 2021 e 12 de outubro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.352 mortes pela Covid-19.

Os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) travaram uma queda de braço no debate desta noite em torno da condução da pandemia pelo governo federal. O petista acusou o candidato à reeleição de atraso na compra de vacinas e citou a CPI, enquanto o chefe do Executivo defendeu sua gestão e voltou a falar em tratamento precoce, comprovadamente ineficaz para o novo coronavírus.

"Vergonha é você carregar morte de 400 mil pessoas que poderiam ter sido evitadas se tivesse comprado vacina no tempo correto. A ciência fala isso todo dia. O senhor recebeu proposta de vacina muito cedo e não quis comprar porque não acreditava", declarou Lula no debate. "O senhor não se dignou a visitar uma família que morreu de covid", acrescentou.

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Bolsonaro respondeu que se preocupou com cada morte no Brasil. "Todas as vacinas foram compradas pelo governo federal. Nos orgulhamos desse trabalho e salvamos vidas", declarou o candidato à reeleição.

Lula lembrou o episódio em que o adversário imitou pacientes com covid morrendo de falta de ar. "O senhor debochou, riu", afirmou o petista, que também lembrou a vacinação contra o H1N1 em seu governo.

Ao reagir, o chefe do Executivo afirmou que foi contra o "protocolo Mandetta". "A vacina não é para quem está contaminado, é para quem ainda não foi contaminado. A questão do tratamento precoce, tendo ou não comprovação cientifica, tirou-se a autonomia do médico. A história mostrará quem está com a razão", defendeu Bolsonaro.

Mesmo com o arrefecimento da pandemia de covid-19, o hábito de ir ao shopping center não voltou ao normal. Os estabelecimentos deixaram de receber mais 100 milhões de visitas, queda de 21% do patamar de 505 milhões, em 2019, para 397 milhões, em 2022, segundo dados da Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce).

Apesar do retorno ao trabalho presencial em muitas empresas e da liberdade para passear em segurança, os shoppings não estão lotados como antes. Uma pesquisa qualitativa feita pela Abrasce captou uma queda na frequência dos visitantes mais assíduos: pessoas que tinham o hábito de ir até seis vezes por mês aos centros de compras recuaram para a faixa de quatro a cinco vezes.

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Para Glauco Humai, presidente da Abrasce, há duas hipóteses para explicar esse comportamento. A primeira delas é de que boa parte dos shoppings está localizada em regiões de escritórios. Ou seja, muitos visitantes eram trabalhadores que entravam nos shoppings na hora do almoço ou após o expediente. Hoje, esse público trabalha de casa alguns dias por semana "e não frequentam tanto o shopping quanto antes".

O segundo fator é o aumento de vendas no e-commerce. As pessoas buscam na internet desde livros e eletrônicos até roupas, calçados e alimentos, "roubando" uma parcela das compras que antes eram feitas presencialmente.

"O mundo físico cobra preços mais altos porque tem menos concorrentes ao lado. Na internet, os preços são mais baixos e a comparação é mais simples. É diferente de ter de se deslocar para outro shopping ou até diferentes lojas para ver o preço da mesma camiseta. A pandemia intensificou as possibilidades das compras via internet, como cashback e outros benefícios. Além disso, as pessoas se tornaram mais bancarizadas e podem comprar online", diz Lorain Pazzetto, executivo da empresa de tecnologia de varejo Grupo Fcamara.

Retorno gradual

Segundo Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da consultoria Gouvêa Malls, a retomada da circulação nos shoppings deve acontecer, mas com experiências que vão além de lojas e restaurantes.

"Os shoppings já estão se ajustando à nova realidade em que o centro de compras terá recorrência devido a consultas médicas, cinema, almoços ou eventos. Por isso, vemos eventos como a exposição Mundo Pixar, no Eldorado, ou a do Van Gogh, no Morumbi Shopping", diz Marinho. "Antes, era necessário ir a uma loja física para comprar alguma coisa. Agora, é preciso preferir ir até lá. Por isso, os shopping buscam formas de criar novas razões para as pessoas irem até eles", afirma.

Outro fator que deve ajudar é a esperada melhora nas safras de filmes. A indústria do cinema foi uma das mais afetadas pela covid-19, com muitas produções paralisadas, canceladas ou postergadas. E os blockbusters são um grande chamariz.

Vendas acima de 2019

As vendas dos shoppings do País caminham para crescer 27,4% em 2022, na comparação com 2021, em termos nominais (sem levar em conta a inflação do período), atingindo a marca de R$ 202 bilhões, de acordo com estimativa da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Em termos reais (descontando a inflação), a alta prevista é de 18% no período.

Se confirmado, o resultado representará o maior patamar de vendas da história do setor em termos nominais e uma recuperação importante perante 2019 (R$ 193 bilhões), último ano antes da chegada da pandemia que provocou o fechamento do comércio. As vendas nos shoppings voltaram sete anos no tempo devido à crise sanitária. Em 2020, o faturamento caiu 33%, batendo em R$ 129 bilhões, mesmo volume de 2013.

"Alguns analistas tinham falado que o setor ia levar cinco a seis anos para recuperar as vendas. Estamos vendo que isso vai acontecer em apenas dois anos", destaca o presidente da Abrasce. (Colaborou Lucas Agrela)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (13), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 275 novos casos da Covid-19, além de oito óbitos.

Dos novos registros, seis são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 269 são leves. Pernambuco totaliza 1.061.066 casos confirmados da doença, sendo 59.885 graves e 1.001.181 leves.

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No boletim de hoje também constam oito mortes, ocorridas entre os dias 10 de janeiro de 2021 e 6 de setembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.339 mortes pela Covid-19.

 

Os impactos da pandemia na Educação do Brasil já são sentidos. O levantamento realizado pela ONG Todos Pela Educação aponta que, entre 2019 e 2021, houve um aumento de 66,3% de crianças, com seis e sete anos de idade, de acordo com o relato de pais e responsáveis, que não sabiam ler e escrever. A defasagem no âmbito da leitura e escrita, ainda segundo dados da pesquisa, reafirma a desigualdade entre alunos brancos e estudantes pardos e pretos.

Assim, os percentuais de crianças pretas e pardas, com seis e sete anos, que não sabiam ler e escrever, foram de 47,4% e 44,5%, em 2021. Já em 2019, período pré-pandemia, os números eram de 28,8% e 28,2%. O impacto educacional da crise sanitária é mais significativo em estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

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Em números, é possível perceber que as crianças mais pobres com carência na leitura e escrita subiram de 33,6% para 51% entre 2019 e 2021. Em contraponto, alunos mais ricos apresentaram, no mesmo período, um aumento que foi de 11,4% para 16,6%.

Em entrevista ao LeiaJá, a secretária executiva de gestão pedagógica da Secretaria Municipal de Educação do Recife, Juliana Guedes, explica que os reflexos da pandemia da Covid-19 não é apenas sentido na alfabetização, mas no “ciclo de construção do conhecimento, que precisa passar pela infantil, pelos anos iniciais até os anos finais do ensino médio”.

À reportagem, Juliana esclarece que os dois anos de afastamento dos alunos da rotina presencial escolar “fez com que a gente precisasse estabelecer uma série de novos planos para que essa situação fosse superada”, frisa. Na rede municipal de ensino do Recife, que possui cerca de 144 mil estudantes matriculados, sendo 17 mil crianças na educação infantil e quase 100 mil no fundamental, a volta ao modelo presencial foi seguida por ações diagnósticas, de acordo com a secretaria.

“Fizemos a nossa própria estratégia. Essas estratégias foram denominadas recomposição das aprendizagens (...) Estamos falando de recompor, de reorganizar. Porque a gente também não pode dizer que, nesses dois anos, os estudantes não aprenderam nada, até porque muito foi feito individualmente, com os esforços dos professores, das unidades escolares e também da família”, ressalta.

Esforço coletivo

Muitos foram os desafios enfrentados pela comunidade escolar no período pandêmico. Na Escola Municipal Pastor José Munguba Sobrinho, localizada no bairro do Jordão, na Zona Sul da capital pernambucana, a equipe gestora, professoras e família tiveram que se adaptar a uma nova realizada.

Com a instituição fechada, devido à alta de casos e mortes pelo novo coronavírus, a sala de aula deu espaço aos grupos do WhatsApp. “Nós fizemos grupos no WhatsApp e as professoras mandavam áudio, faziam vídeos. Durante uma hora de aula, as professoras estavam disponíveis no grupo e elas interagiam com os pais. Muitas vezes, as atividades envolviam gravação de vídeos e envio de áudio com a criança lendo algo ”, pontua Eleonora Maciel, vice-gestora da unidade, que conta com 14 turmas (educação infantil, fundamental 1 e Educação de Jovens e Adulto - EJA).

A falta do contato presencial entre os docentes e estudantes contribuiu, segundo a gestora da instituição, Rosinalva Monteiro, para a defasagem no processo de letramento das crianças. Com as atividades presenciais, a escola realizou sondagem para mensurar os impactos da crise sanitária e traçou estratégias para recompor o processo.

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“As professoras fizeram um trabalho constante. Na volta à escola, trabalhamos a leitura de forma lúdica. Em sala de aula, fizemos brincadeira com massa de modelar, colagem, leitura e se apresentava essas histórias através de dramatização e realização de eventos”, conta.

O esforço coletivo rendeu três prêmios para a Escola Municipal Pastor José Munguba Sobrinho pelos indicativos alcançados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco (Idepe) e Programa Primeiras Letras, iniciativa da Prefeitura do Recife.

“A gente vive em um contexto que ninguém dá nada por eles [alunos], não aposta alto neles, então, o plano inicial é o fracasso. Mas, eles estão aí para provar o contrário. Finalmente, a gente está começando a colher o que a gente plantou. Não é fácil não. Todo dia tem uma coisa, todo dia tem um contexto diferente e a gente vai chegando mais um degrau para continuar fazendo mais e mais”, destaca Rosinalva Monteiro.

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O Japão reabriu as portas ao turismo nesta terça-feira (11) após dois anos e meio de duras restrições devido à covid-19, e as autoridades esperam a chegada de visitantes atraídos por um iene barato, o que ajudará a sustentar a economia.

Na madrugada desta terça-feira, chegaram turistas de Israel, França e Reino Unido.

"É um sonho muito, muito longo tornado realidade", disse Adi Bromshtine, uma aposentada de 69 anos que chegou ao aeroporto de Haneda, em Tóquio, vindo de Israel. "Planejamos antes da covid e estávamos esperando", disse ela à AFP.

Itay Galili, um estudante de 22 anos, disse que monitorou de perto as notícias para saber quando as fronteiras serão reabertas.

"Assim que soube que iam reabrir no dia 11, comecei a planejar. As passagens eram caras (...) mas nenhum preço é muito alto", disse à AFP.

O Japão fechou suas fronteiras no início da pandemia e impediu inclusive o retorno de residentes estrangeiros. A partir desta terça, a entrada sem visto para visitantes de 68 países e territórios foi retomada.

Entre as exigências que ainda vigoram está a obrigatoriedade de estar vacinado ou apresentar teste negativo de coronavírus três dias antes de viajar.

O Japão recebeu um recorde de 31,9 milhões de visitantes estrangeiros em 2019, mas o número caiu para 250.000 em 2021.

Uma novidade para os turistas estrangeiros será a desvalorização da moeda local, o iene, avaliado em cerca de 145 por dólar, patamar não visto em duas décadas.

O governo já interveio uma vez para fortalecer a moeda, e o primeiro-ministro Fumio Kishida citou a fraqueza do iene como um fator que ele espera que ajude a atrair turistas.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (10), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 442 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, quatro são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 438 são leves. Pernambuco totaliza 1.060.604 casos confirmados da doença, sendo 59.872 graves e 1.000.732 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas nos dias 8 de janeiro e 12 de maio do ano passado. Com isso, o Estado totaliza 22.325 mortes pela Covid-19.

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