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Nesta quinta-feira (23) as delegações dos países participantes dos Jogos Paralímpicos de Londres chegaram à Vila Paralímpica, localizada no bairro de Stanford. O local recebe mais de nove mil pessoas, entre competidores, guias e integrantes de comissões técnicas. Os 182 paratletas brasileiros já estão no local da disputa, assim como as equipes de outras 164 nações.

Além dos competidores, a delegação brasileira que ficará na vila ainda conta com mais 136 integrantes. Toda a equipe fará a última parte da preparação em solo inglês, como adequação ao fuso-horário e clima. Um grupo de 250 brasileiros já estava na cidade de Manchester fazendo aclimatação.

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Com relação às instalações, poucas mudanças foram realizadas pós-olimpíadas. Apenas duas novas áreas foram integradas ao circuito: a arena Eton Manor, que abrigará as disputas de tênis em cadeira de rodas, e o Brands Hatch, para as corridas de ciclismo.

A Paralimpíada de 2012 terá mais de 4,2 mil participantes na disputa de 20 esportes. A competição será encerrada no dia 7 de setembro. Na cerimônia de abertura, o porta-bandeira nacional será o nadador Daniel Dias.

*Com informações do Portal Globo Esporte.com

Os paratletas brasileiros do judô encerraram as atividades em Manchester treinando com atletas britânicos voluntários. A última experiência prática, antes do embarque para Londres, foi realizada ontem (21). No esporte, o Brasil terá 10 representantes. As Paralimpíadas começam dia 29.

Os representantes brasileiros puderam treinar com adversários fortes em um tatame do mesmo padrão que será usado na competição. “Quando visitei Manchester pela primeira vez, pedi que atletas locais pudessem treinar com os brasileiros. O pedido foi atendido e a experiência foi um sucesso. Foram mais de 40 voluntários, entre judocas da seleção juvenil, campeões britânicos e master”, explicou o coordenador técnico do judô, Jaime Bragança.

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Com uma equipe forte, o judô brasileiro lutará terá muitas chances de medalhas. Sua formação atual é composta por atletas novos, que chegam cheios de garra, e os experientes, como Antonio Tenório, que disputa sua quinta Paralimpíada e busca seu quinto ouro. Na edição de 2008, em Pequim, o judô conquistou uma medalha de ouro, duas de prata e duas de bronze.

O diretor do George H Carnall Leisure Center, local onde a equipe se preparou, falou sobre a satisfação em receber o grupo.“É um enorme prazer recebê-los aqui. Acredito que o Brasil tem grandes chances de medalhas, pois já os vi competindo e sei quanto são determinados”, comentou Steve Pull.

Conheça a equipe brasileira de judô:

Antônio Tenório Da Silva – Até 100kg
Daniele Bernardes Da Silva – Até 63kg
Deanne Silva De Almeida – Até 100kg
Harley Damião Pereira De Arruda – Até 81kg
Karla Ferreira Cardoso – Até 48kg
Lúcia Da Silva Teixeira – Até 57kg
Magno Marques Gomes – Até 66kg
Michele Aparecida Ferreira- Até 52kg
Roberto Julian Santos Da Silva – Até 90kg
Wilians Silva De Araújo – Até 135kg

A uma semana da abertura dos Jogos Paralímpicos de Londres, atletas de edições anteriores do evento e artistas com deficiências, além de militares feridos em combate, serão os destaques da festa. Os jogos começam no dia 29 e vão até 9 de setembro. A previsão é que 4,2 mil atletas, de 165 países, participem. Os atletas brasileiros disputam 18 modalidades entre as 20 que integram os Jogos.

O espetáculo da abertura, batizado de O Iluminismo, contará com a participação de 3 mil voluntários, mais de 100 crianças e 100 artistas profissionais. O início do espetáculo está marcado para as 19h30 (15h30 de Brasília) do dia 29. Haverá uma apresentação aérea com pilotos com deficiências.

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Os primeiros Jogos Paralímpicos ocorreram em 1960, em Roma, na Itália. São eventos que reúnem atletas com deficiências físicas, visuais ou mentais. Na última edição, em 2008, em Pequim (China), o Brasil ficou em 32º lugar no quadro de medalhas.

Em entrevista à EBC, o subchefe da Delegação Brasileira Paralímpica, Jonas Freire, disse que é a primeira vez que o Brasil proporciona a aclimatação para os atletas brasileiros antes da disputa dos Jogos Paralímpicos. Segundo ele, a meta é ficar em sétimo na colocação geral.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

Concentração, controle muscular e muita precisão. A bocha brasileira treina forte em Manchester, na aclimatação para os Jogos Paralímpicos de Londres. Mesmo sendo tão pouco conhecido no Brasil, a bocha é um dos esportes de ouro nas Paralimpíadas.

Desde que desembarcaram na Inglaterra, os paratletas participam de treinos intensos, já que chegam como favoritos na competição. A bocha é uma modalidade destinada a pessoas com paralisia cerebral, tetraplegia e comprometimentos neurológicos. A competição consiste em lançar bolas vermelhas ou azuis o mais próximo possível da bola branca, chamada de “Bolim” no Brasil.

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O esporte entrou para o programa Olímpico em 2008 e, já na estreia, o Brasil garantiu duas medalhas de ouro e uma de bronze. Nos Jogos de Londres, o país terá sete representantes, cinco homens e duas mulheres, todos com chances de ouro.

Dirceu Pinto, atleta que ganhou dois ouros nas últimas Paralimpíadas (uma medalha no individual e outra em duplas, com Eliseu dos Santos), sonha em repetir o feito nesta edição. “Estamos treinando para alcançarmos os melhores resultados. Temos um foco e sabemos o que fazer”, disse o atleta medalhista.

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No Jogo Rápido desta segunda-feira (20), Luiz Mendes, Marcos Leandro e Bruno Medrado trazem os resultados dos times pernambucanos no Campeonato Brasileiro de Futebol e comentam sobre as Paralimpíadas de Londres. No programa, os comentaristas ainda falam sobre o desempenho da Seleção Brasileira de Futebol.

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Pela Série A do Brasileirão, o destaque do fim de semana foi a vitória do Náutico sobre o Bahia, por 1x0. Já o Sport, que está há seis jogos sem fazer gol e há nove sem ganhar, perdeu para o Fluminense por 1x0. O time rubro-negro agora precisa ganhar o próximo jogo, contra o Náutico, na Ilha do Retiro, para melhorar sua situação na tabela.

Na Série C, o Santa Cruz perdeu para o Luverdense, no Mato Grosso, por 2x1. O time tricolor está na 7ª colocação no grupo A e já sente a obrigação de ter que vencer a próxima partida em casa.

O Jogo Rápido é produzido pela TV LeiaJá e toda segunda-feira você confere o programa ao vivo, a partir das 9h, aqui no Portal LeiaJa.com.

O ciclismo paralímpico brasileiro é um dos melhores do mundo. Confiante, o Brasil busca em Londres a inédita medalha. Para isso, os atletas Soelito Gohr e João Schwindt já estão em Manchester fazendo aclimatação. O treinamento acontece em um dos melhores velódromos do mundo, o Centro Nacional de Ciclismo de Manchester.

Soelito é o atual bicampeão mundial na prova de estrada. O ciclista terminou sua participação nos Jogos de Pequim 2008 em quarto lugar. “Cheguei muito perto. Mas naquela época eu tinha apenas um ano de ciclismo. Agora estou mais experiente e me sinto preparado para subir ao pódio”, afirmou o atleta. 

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O outro atleta, João Schwindt foi ouro no Parapan de Guadalajara e na Copa do Mundo de 2011. O atleta aponta sua boa forma física e técnica, como diferencial. “Não somos uma surpresa. Somos bons, ma não somos os únicos. Conhecemos os nossos adversários e eles nos conhecem. A diferença na disputa ficará nos detalhes”, disse João.

No ciclismo o Brasil terá adversários de peso, como Itália, Espanha, Austrália e Ucrânia.

As Paralimpíadas começam dia 29 de agosto e acontecem até 9 de setembro, em Londres.

As Paralimpíadas de Londres 2012 começam no dia 29 e, nesta edição, Pernambuco terá sete representantes em seis modalidades. Ao todo, a delegação brasileira terá 182 desportistas, divididos em 115 homens e 67 mulheres. Conheça o perfil dos pernambucanos de destaque em Londres:

Ana Paula de Araujo – Atacante da Seleção de Voleibol Sentado

Ana Paula, 42 anos, foi atropelada aos 19 e teve suas duas pernas amputadas. Formou-se em fisioterapia e, em 2002, trabalhou na Paralimpíada de Sydney. Lá conheceu o vôlei sentado e, como praticava o esporte antes do acidente, está na seleção brasileira desde então. Entre seus principais títulos estão a prata no Parapan Feminino de São Paulo 2011 e no Parapan Feminino de Denver 2010.

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Natália Mayara – Tênis de cadeira

 

 

 

 

 

 

 

A primeira representante brasileria no tênis de cadeira é pernambucana, Natália Mayara, 18. Em 1996, Natália perdeu as duas pernas ao ser atropelada por um ônibus que subiu na calçada em alta velocidade. Praticante do esporte desde os 12 anos, a tênista saltou da 42ª para a 27ª colocação no ranking mundial em dois meses, em busca da vaga para Londres. Seus principais títulos são a prata no Masters Cup Juvenil da França 2010 e 2011 e o ouro nos Jogos Parapan-Americanos Juvenis da Colômbia 2009.



Phelipe Rodrigues - Natação

Phelipe Rodrigues, 22, nasceu com má formação congênita no pé direito e começou a nadar aos 4 anos. Praticante de outros esportes, como futebol, basquete e vôlei, o pernambucano descobriu nas piscinas sua verdadeira vocação. Em abril de 2008, entrou para equipe brasileira de paradesporto e logo conquistou a vaga para sua primeira Paralimpíada, em Pequim. O nadador disputa pela classe S10 e seus principais títulos são: ouro nos revezamentos 4x100m livre e 4x100m medley, prata nos 50m, 100m e 400m livre nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara 2011; bronze nos 50m e 100m livre e prata no revezamento 4x100m livre no Mundial da Holanda 2010; prata nos 50m e 100m livre nas Paralimpíadas de Pequim 2008.



Ivanildo Vasconcelos - Natação

Ivanildo teve, aos quatro anos, sequela nos membros inferiores por conta da poliomielite. Por recomendação média começou a praticar esportes e foi campeão brasileiro em todas elas: basquete em cadeira de rodas, atletismo e tênis de mesa. Mas em 1990, ele decidiu seguir carreira na natação. Colecionador de títulos, seus principais são o bronze nos 200m medley no Mundial da Holanda 2010; prata nos 100m peito nas Paralimpíadas de Atlanta 2004; dois bronzes no Mundial de Mar del Plata 2002; bronze nos 100m peito nas Paralimpíadas de Barcelona 1996.



Raimundo Nonato – Futebol de 5

Natural de Orocó, Raimundo Nonato, 25, nasceu praticamente sem visão. Futebol sempre foi seu esporte preferido. Aos 23 anos, entrou para a seleção brasileira de futebol de 5 e joga na posição de atacante. Com a seleção conquistou o ouro no Desafio Internacional de Futebol de 5 de São Paulo e Madrid 2012. Disputará em Londres sua primeira Paralimpíada.



Jenifer Santos - Atletismo

Jeniffer Santos, 22, sofreu paralisia cerebral permanente por falta de oxigênio, logo no seu nascimento. Mas isso não impediu a pernambucana, de Recife, de praticar esportes. Conheceu o atletismo em 2006 e começou a ganhar destaque nos 100m e 200m. Seus principais títulos são o ouro nos 100m e 200m nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara 2011 e ouro nos 100m e 200m nos Jogos Parapan-Americanos do Rio2007.



Rosália Silva – Basquete em cadeira


Rosália Silva, 42, sofreu uma lesão na medula depois de acidente de carro aos 18 anos. Aos 20, começou a praticar o basquete em cadeira de rodas e hoje ela é considerada a jogadora mais experiente da seleção brasileira. Seus principais títulos foram o bronze nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara 2011, a prata na Copa das Américas Guatemala 2009 e 4º lugar nos Jogos Parapan-Americanos do Rio 2007.



Com informações do CPB.

Mal chegou à Inglaterra e a equipe brasileira paralímpica de natação começou a treinar. Os jogos só começam no dia 29, mas a delegação, composta por 20 para-atletas, já está em Manchester em fase de aclimatação.

Os treinos começaram na última sexta-feira (17) no The Manchester Aquatics Centre. Essa é a primeira vez que o Brasil proporciona aclimatação para a delegação brasileira antes da disputa dos Jogos Paralímpicos. A ação foi realizada através de um convênio entre o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte, para oferecer melhor assistência aos esportistas brasileiros que participam da competição.

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Um dos principais nadadores brasileiros, Daniel Dias elogiou as instalações. “Poder treinar com toda a equipe brasileira é muito bom. Está tudo organizado e a estrutura aqui em Manchester é de primeira. E o melhor, a comida é brasileira. Estamos praticamente em casa. Agora vamos nos dedicar aos treinos porque os Jogos estão chegando”, disse o recordista mundial.

Nas Olimpíadas de Londres, Daniel disputará oito provas, seis individuais e dois revezamentos. Em Pequim 2008, o nadador conquistou nove medalhas (três ouros, três pratas e uma bronze).

Além da natação, a cidade de Manchester recebe também as seleções de atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, remo, tênis em cadeira, tênis de mesa e vôlei sentado. Eles embarcam na próxima quarta-feira (22) para a Vila Paralímpica, que fica em Londres.

Depois dos Jogos Olímpicos, é a vez das Paralimpíadas de Londres mostrar para o mundo a força e a superação de seus esportistas. O evento reunirá mais de quatro mil atletas, de 165  nacionalidades, para disputar em 20 modalidades. As competições começam no dia 29 de agosto e vão até 9 de setembro.

As Paralimpíadas são realizadas desde 1960. Os esportes foram adaptados para pessoas com deficiência, logo depois da Segunda Guerra Mundial, como forma de reabilitação para os soldados mutilados. As primeiras modalidades surgiram nos EUA e na Inglaterra. A partirr de 1952, os Jogos eram anuais e participaram em torno de 130 paratletas.

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Em 1960, o evento foi realizado em Roma, logo após as Olimpíadas. Surgiram então as Paralimpíadas, que contou com o apoio do Comitê Olímpico Italiano, e ganhou força e importância, assim como as Olimpíadas. Desde 1988 as Paralimpíadas e Olimpíadas são realizadas no mesmo local.

O Brasil nos Jogos
A primeira participação brasileira ocorreu em 1972, na Alemanha. Os brasileiros competiram em quatro modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, natação e tiro com arco. Os primeiros medalhistas foram Luiz Carlos Costa e Robson Sampaio Almeida, com a prata na modalidade Bocha na Grama.

Na última edição das Paralimpíadas, em Pequim 2008, contou com 3.951 mil paratletas de 146 países. A presença brasileira cresceu consideravelmente, e em 2008, com a delegação de 188 atletas, o país terminou em nono lugar da competição, com 47 medalhas (16 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze).

Em Londres 2012, o Brasil será representado por 182 atletas e quer subir dois lugares na colocação geral e terminar em sétimo. Em dez edições dos Jogos, os atletas brasileiros conquistaram 187 medalhas paralímpicas, (52 de ouro, 69 de prata e 66 de bronze). As modalidades que mais subiram ao pódio foram o atletismo, judô e natação.

Cerimônia de abertura
O nadador Daniel Dias, campeão paralímpico e recordista mundial em piscina curta e longa, será o porta-bandeira do Brasil na abertura dos Jogos de Londres. A cerimônia será no dia 29 de agosto, no Estádio Olímpico de Londres.

Em sua estreia, nos Jogos de Pequim, Daniel ganhou quatro ouros, quatro pratas e um bronze. Eleito melhor do mundo em 2009, quando recebeu o Prêmio Laureus, o paulista bateu cinco recordes no campeonato mundial realizado na Holanda. Em Londres, o paratleta buscará seis ouros em suas provas individuais, além do pódio nas duas provas de revezamento que participará.

CPB lança o hotsite especial
Para que os brasileiros acompanhem todos as disputas das Paralimpíadas 2012, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) lançou o hotsite especial dos Jogos. O portal traz notícias, promoções, fotos e vídeos de tudo que envolve a preparação e participação dos atletas brasileiros nos Jogos Paralímpicos de 2012.

Visite o site:  www.cpb.org.br/londres2012

Conheça as modalidades esportivas Paraolímpicas:
- Atletismo
- Basquete em cadeira de rodas
- Bocha
- Ciclismo
- Esgrima em cadeira de rodas
- Futebol de 5 jogadores
- Futebol de 7 jogadores
- Goalball (para portadores de deficiência visual)
- Levantamento de peso
- Hipismo
- Judô
- Natação
- Remo
- Rugbi em cadeira de rodas
- Tênis em cadeira de rodas
- Tênis de Mesa
- Tiro
- Tiro com arco
- Vela
- Voleibol

A delegação brasileira de atletas paralímpicos já está na Inglaterra realizando o período de aclimatação. O tempo frio e o fuso horário não diminuíram a disposição dos atletas. O desembarque foi na última terça-feira (14) e os treinos já começaram no dia seguinte. As instalações foram elogiadas por todos.

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) realizou um convênio com a Prefeitura de Manchester viabilizando o Training Camp – local para treinamento. Os atletas terão 10 dias para se adaptar ao clima e ao fuso horário de quatro horas.

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O Brasil participará de 15 das 20 modalidade disputadas na maior competiçãop de paradesporto do mundo. Os esportistas disputarão no basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, natação, halterofilismo, judô, remo, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa e vôlei sentado e no atletismo.

 “Manchester foi escolhida não só pelas excelentes instalações esportivas, mas por oferever um conjunto de serviços complementares para o processo de aclimatação”, falou Andrew Parsons, presidente do CPB.

 “Está tudo muito organizado. O hotel, a comida  brasileira está  tudo maravilhoso. Já começamos os treinos para pegar ritmo.Foi a melhor ideia que já tiveram e isso, com certeza, influenciará positivamente no nosso desempenho”, disse Gilvânia de Lima, atleta do Vôlei Sentado.

O atleta paralímpico Nathan Stephens chega à Londres confiante na conquista da medalha de ouro. Para confirmar, o britânico disse, em entrevista ao jornal The Sun, que  se pudesse escolher o que ganhar, sua opção seria a medalha olímpica, e não uma perna.

Nathan perdeu a perna esquerda depois de sofrer um acidente em uma ferrovia em Kenfig Hills, no sul do País de Gales, quando era criança. Na fase de readaptação, o esporte se tornou uma boa alternativa, e hoje ele é um destaque internacional. "Por ter perdido minha perna quando era criança, o esporte me deu uma nova opção de vida. Sou o número 1 do mundo no meu esporte e tenho orgulho disso. Tenho orgulho de mim", disse o atleta, que é especialista no lançamento do dardo.

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Aos 24 anos e em sua segunda paralimpíada, Nathan não conseguiu nenhum pódio em Pequim 2008. Ficou em quarto lugar no lançamento do dardo, 11° no lançamento do disco e 8° no arremesso de peso. Agora está confiante e é detentor do recorde mundial do lançamento do dardo F57, com 41,73 m.

Os Jogos Paralímpicos de Londres serão realizados de 29 de agosto a 9 de setembro.

Tão importante quando os Jogos Olímpicos, as Paralimpíadas chegam para cativar e mostrar histórias de superação. Os ingressos para acompanhar o evento, que será realizado entre os dias 29 de agosto e 7 de setembro, estão quase esgotados, segundo o jornal britânico The Times.

Ao todo, já foram vendidos 2,2 milhões de ingressos e a perspectiva é que os 300 mil restantes se esgotem antes da cerimônia de abertura. O presidente do Comitê Organizador dos Jogos, Sebastian Coe, afirmou na última segunda-feira (13) que o público ficará surpreso com a qualidade do evento, que será tão bom quanto a Olimpíada que terminou no último domingo. 

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A busca por ingressos superaram as edições anteriores dos Jogos. Em Pequim 2008, foram 1,8 milhão, já em Atenas 2004 foram vendidos 850 mil ingressos. "Londres promoveu uma Olimpíada espetacular, o que aguçou o interesse do público para os Jogos Paralímpicos. E ter ao maior parte dos ingressos vendidos faltando três semanas para a Cerimônia de Abertura mostra o gosto dos britânicos pelo esporte ", disse o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven.

A delegação paralímpica brasileira, que viaja nesta segunda-feira (13) para a Inglaterra, fará, pela primeira vez, um trabalho de adaptação no país sede com toda a equipe antes dos Jogos Paralímpicos. Os 163 atletas que irão embarcar nesta tarde se juntam, na Europa, às equipes de hipismo e vela, e também a três fundistas e nove nadadores que já treinam no continente europeu.

A maior parte da delegação vai se concentrar na cidade inglesa de Manchester, onde ficará até o dia 22. Lá, os atletas seguem com os treinamentos e fazem alguns amistosos antes das Paralimpíadas, que ocorre de 29 de agosto a 7 de setembro em Londres.

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De acordo com o subchefe da missão, Jonas Freire, a aclimatação é importante, pois os atletas terão chance de se adaptar ao novo clima, à mudança de fuso horário e poderão evitar o jet lag – desconforto causado pela diferença de fuso horário. A estrutura em Manchester, segundo Freire, está montada há 15 dias e inclui, entre outros cuidados, a alimentação dos atletas.

“Como o nosso costume é diferente do inglês, a gente resolveu levar alguns cozinheiros nossos, um chefe de cozinha e uma nutricionista, para que [os atletas] possam fazer uma alimentação bem parecida com o que o brasileiro está acostumado”, conta.

Na última Paralimpíada, em Pequim (2008), apenas as equipes de natação e atletismo fizeram a aclimatação. Já para os jogos em Londres, um convênio feito com o Ministério do Esporte, por meio do Sistema de Convênios do Governo Federal (Sincov), possibilitou a estadia.

Os investimentos do governo federal saltaram de R$ 77 milhões, na Paralimpíada de Pequim, para R$ 165 milhões em Londres. Em 2011 e 2012, foram gastos R$ 19,5 milhões pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, na preparação de atletas, compra de materiais, contratação de profissionais, viagens e competições em outros países.

Ao longo dos anos, a colocação conquistada pelo Brasil nas Paralimpíadas também evoluiu. Em Sydney (2000), ficou em 24º, em Atenas (2004), o país chegou ao 14º, e em Pequim (2008) subiu para o nono.

Uma das esperanças do Brasil para engrandecer o quadro de medalhas em 2012 é Terezinha Guilhermina, a atleta com deficiência visual mais rápida do planeta. “Quero fazer as melhores marcas da minha vida e fazer dessa competição de Londres a principal da minha carreira. Trabalhei muito para chegar aqui bem e espero conseguir mostrar isso nas pistas”, disse a velocista durante a despedida dos atletas hoje, em Guarulhos (SP).

A ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, que foi se despedir dos atletas, destacou que a importância do evento esportivo vai além da conquista de medalhas. “Não há uma expectativa só de medalhas, pois o esporte paralímpico vai bem em termos de medalhas e deve vir com excelentes resultados, mas é uma participação cidadã, ativa e plena de que o Brasil supera preconceitos”, disse.

Para a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, as pessoas com deficiência não devem receber apenas assistencialismo. “Essas pessoas querem ser tratadas com direitos”. A ministra ressaltou ainda a necessidade de garantir a acessibilidade durante os Jogos de 2016. “Nas Olimpíadas que teremos no Brasil, vamos comemorar, além das vitórias que teremos com a nossa delegação paralímpica, a adaptação dos nossos espaços físicos”.

A Comissão Organizadora das Olimpíadas de Londres criou uma conta no Twitter para as câmeras que estão espalhadas no Parque Olímpico de Londres, com as imagens mais impressionantes que ficam no fundo da piscina do Centro Aquático e que tweeta fotos dos nadadores competindo. O perfil da câmera no Twitter é o @L2012PoolCam.

O Comitê Olímpico do país tem feito um trabalho massivo durante os jogos utilizando a rede social. Todas as competições esportivas tem um perfil próprio na rede de microblogs com as notícias de cada modalidade, além dos principais que são @London2012 (Perfil oficial das Olimpíadas no Twitter); @iamWenlock (Mascote oficial dos Jogos Olímpicos de Londres); @iamMandeville (Mascote das Paralimpíadas) e @London2012Fest (Perfil que mostra a programação musical dos jogos).

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Confira algumas imagens:

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Sete paraibanos foram convocados para os Jogos Paralímpicos de Londres 2012. A versão das olimpíadas para deficientes terá grandes representantes, nas modalidades do futebol, Goalball e natação. A competição será realizada no período de 29 de agosto a 9 de setembro.

A seleção contará com quatro paraibanos portadores de deficiência visual, na modalidade do futebol são eles: Daniel Dantas, Fábio Luiz, Marcos José e Severino Gabriel, todos da Associação Paraibana de Cegos (Apace). Já no Goalball, jogo praticado por atletas cegos ou de pouca visão, a Paraíba será representada por José Roberto Ferreira, que também é da Apace e na natação, Phelipe Andrews, que treina no Instituto Superar, do Rio de Janeiro.

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Os Jogos Paralímpicos de Londres são organizados pelo Comitê Paralímpico Internacional e a delegação brasileira formada por 182 paratletas e cerca de  118 profissionais como guias, técnicos e da área de saúde.



O maior evento esportivo do planeta, as Olimpíadas, terá início no dia 27 de julho e qualquer fã de esportes ou do próprio evento sabe o quão complicado é seguir o horário de cada competição dos Jogos Olímpicos de Londres. Aproveitando a disseminação dos smartphones, foi disponibilizado pela organização dos jogos um aplicativo que facilitasse o acompanhamento dos jogos pelos admiradores. 

Disponível para Android e para iOS, o programa não é apenas uma agenda: traz os resultados em tempo real de todos os 36 esportes presentes nas Olimpíadas e os 21 das Paralimpíadas, permitindo compartilhar os resultados nas redes sociais, além de poder conferir quadro de medalhas, notícias e fotos dos eventos. O aplicativo traz uma interface limpa e bastante acessível, e ainda a possibilidade do aplicativo de avisar sempre que uma medalha for ganha.

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O aplicativo está disponível para Android, iOS e Windows Phone.

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