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As Paralimpíadas já estão quase abertas. A cerimônia de abertura dos jogos que rolam no Rio de Janeiro acontece na noite desta quarta-feira (7), e muitas pessoas já estão ansiosas para que os esportes comecem a ser disputados.

E tem uma pessoa nessa história toda que está ainda mais feliz com a chegada dos jogos: Cleo Pires. Embaixadora das Paralimpíadas, a atriz chegou a ser criticada pela campanha que fez ao lado de Paulinho Viena para o evento esportivo. Mas provando que tudo isso ficou para trás, Cleo postou uma foto em que aparece segurando a tocha símbolo desta competição. Na legenda do clique, ela ainda escreveu: "A chama olímpica acesa no Rio de Janeiro simboliza a paixão. E é isso que eu sinto hoje tendo a oportunidade de carregar a tocha na minha cidade em nome dos #jogosparalímpicos mais concorridos de todos os tempos! Obrigada @rio2016 @ocpboficial. Estão preparados pra mais dez dias unidos vibrando pelos nossos atletas?! Vemmmm que temmmmmm #PódioTodoDia #tochaparalímpica #carregonopeito".

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Marco Aurélio Giglio luta com sua cadeira de rodas uma batalha no trânsito do Rio de Janeiro. Os buracos, as raízes e a falta de rampas nas calçadas da cidade-sede dos Jogos Paralímpicos dificultam sua mobilidade.

É uma corrida com obstáculos diária: Giglio, de 40, paraplégico há 21 anos após um acidente, não está entre os 4.300 atletas de 161 países que participarão a partir de quarta-feira (6) deste evento esportivo organizado pela primeira vez na América do Sul... mas teria garantido o pódio. Com sua cadeira motorizada, faz o trajeto de 1 km sem necessidade de pegar um ônibus - o que evita a qualquer custo, porque, apesar de algumas adaptações do sistema de transporte público, ainda há muito o que fazer. "Não me sinto seguro no ônibus", disse à AFP.

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O Rio de Janeiro tem uma "acessibilidade péssima", afirma a superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), Teresa Costa Amaral. Os desafios são inumeráveis Não há calçadas, ou estão cheias de buracos; os semáforos não têm aviso sonoro; não há rampas, ou são tão inclinadas que obrigam a pessoa com deficiência a fazer uma força brutal para subi-las; as rampas dos ônibus não funcionam, ou o motorista não sabe operá-las; e ainda há táxis que evitam transportar pessoas com deficiência... "Menos da metade da cidade foi 'acessibilizada', e o pouco que há não serve, porque não se pode fazer 'acessibilidade' pela metade", declara Teresa. Cerca de 6,2% dos mais de 200 milhões de brasileiros têm alguma deficiência, segundo números oficiais divulgados em 2015.

'Sem condições'

Berço do Paralimpismo, a Grã-Bretanha elevou o padrão nesse tipo de evento, organizando em sua capital Jogos recorde e sem falhas há quatro anos, que serviram de modelo. "Nenhuma cidade-sede dos Jogos chegou ao evento completamente acessível, nem mesmo Londres. Acredito que o Rio de Janeiro melhorou bastante", disse à AFP o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons.

As melhorias no Rio, declara a especialista do IBDD, encontram-se apenas na modernização do sistema de Metrô, o qual transporta, porém, apenas 4% da população. Pelo menos 37% viajam de ônibus por essa extensa e caótica cidade tão bela quanto desigual.

E os "cadeirantes" não são os passageiros mais bem tratados no colapsado sistema de transportes. Com os Jogos Paralímpicos, a dificuldade do transporte vai variar de acordo com a localização da instalação esportiva.

É possível chegar ao Parque Olímpico da Barra da Tijuca, que concentra a maioria das competições, pela nova linha de metrô e pelo BRT (ônibus articulados por vias exclusivas), o mais moderno sistema de transporte. No caso do Estádio Olímpico Milton Santos (Engenhão), na Zona Norte, ou do Complexo de Deodoro, na Zona Oeste, é mais complicado, com o visitante tendo de recorrer ao antigo sistema de trens suburbanos "sem condições para pessoas com deficiência", segundo Amaral.

A dificuldade persiste, porém, apesar de terem sido feitas várias obras nas estações olímpicas para melhorar precisamente o acesso. Ao contrário dos Jogos Olímpicos, a prefeitura não decretará feriados, o que fará que os espectadores tenham de batalhar com o caótico trânsito carioca.

E não se espera pouca gente: já foram vendidos 1,5 milhão de ingressos, e a expectativa é que se esgote o milhão restante. Giglio, que tem apenas movimento parcial nos braços, espera ir a um ou dois eventos paralímpicos. O táxi especial que normalmente pega não poderá chegar próximo das instalações esportivas e, por isso, o transporte público é sua única opção. "Vamos ver como vai ser", soltou, com um suspiro de resignação.

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Belém recebe nesta sexta-feira (2) a tocha paralímpica. Cinquenta atletas e personalidades locais vão fazer o revezamento do símbolo dos jogos a partir das 10h30. O percurso começa no Aeroporto Internacional e termina 10 quilômetros depois no Complexo Feliz Lusitânia, na Cidade Velha.

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Os Jogos Paralímpicos, que começam no próximo dia 7, terão a participação de 16 atletas da Amazônia. Belém é a única cidade da região a participar do revezamento da tocha, que já passou por Brasília. Depois, seguirá para Natal (RN), São Paulo (SP), Joinville (SC) e Rio de Janeiro (RJ), onde ficará até o fim da competição.

Percurso - Após a recepção em Val-de-Cans, a comitiva da tocha paralímpica seguirá para a sede do programa Pro Paz, no bairro da Sacramenta, com paradas no Serviço de Atendimento Básico em Reabilitação (Seber), Centro Integrado de Inclusão e Cidadania (CIIC), Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Belém (Apae) e Núcleo de Esporte e Lazer (NEL).

O revezamento vai começar no Ginásio Altino Pimenta, na Doca, e segue até o Feliz Lusitânia, onde ocorrerá a cerimônia de celebração e acendimento da pira paralímpica. A tocha paralímpica tem mesma aparência da tocha dos jogos olímpicos, mas com as palavras coragem, determinação, inspiração e igualdade gravadas em braille.

Com informações de Bruna Helena e Biatriz Mendes.

Milhares de pessoas foram às ruas do Recife, nesta terça-feira (31), para acompanhar de perto a passagem histórica da tocha olímpica pela cidade. Ao todo, a chama percorreu mais de 35 km por todas as áreas da capital pernambucana, conduzida por 170 pessoas.

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Entre condutores desconhecidos do grande público e nomes que marcam a história do desporto nacional, como a pentaatleta Yane Marques, o símbolo das Olimpíadas do Rio 2016 iniciou o seu percurso pelo Recife no bairro do Arruda, na Zona Norte, e seguiu até a sua apoteose, no Marco Zero, área central da cidade. A última a ter a honraria de carregar a tocha foi a paratleta Rosinha Santos, já disputou as Paralimpíadas de Sydney, Atenas e Pequim e teve a missão de colocar o fogo na pira.

A equipe da TV LeiaJá acompanhou o percurso completo e mostra os detalhes a seguir:

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No dia 7 de setembro, o Rio de Janeiro recebe os Jogos Paralímpicos 2016 que reunirá 4.350 atletas com deficiência de 175 países na disputa por 528 medalhas de ouro. No meio da festa, uma categoria de atletas está de fora: os surdos. Eles vão esperar até 2017 para disputar os Jogos Mundiais, já que não participam das Paralimpíadas. Chamado de Surdolimpíadas (Deaflympics), o evento acontecerá de 18 de julho a 30 de julho de 2017, em Samsun, na Turquia.

A ausência dos atletas surdos se deve ao fato do Comitê Paralímpico seguir as diretrizes do IPC (International Paralympic Committee) para classificação de atletas. Na opinião do IPC, os surdoatletas não se enquadram na categoria paralímpica, uma vez que podem participar de disputas convencionais. Outra justificativa é a de que o Comitê Internacional de Desportos de Surdos (ICSD) não é filiado ao Comitê Olímpico Internacional (COI) ou ao IPC.

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Quem quiser conferir ainda este ano os surdoatletas, entre os dias 19 a 24 de julho de 2016 será realizada uma Surdolimpíada nacional, em Blumenau (SC). “O evento contará com diversas modalidades esportivas e tem como objetivo selecionar os melhores surdoatletas para treinamentos e possível participação nos jogos Pan-Americanos e nas Surdolimpíadas de 2017”, conta Deborah Dias, vice-presidente da Confederação Brasileira de Desportos dos Surdos – CBDS.

Os surdos podem disputar com atletas ouvintes ou nas suas próprias competições. Este é o caso de Daniela Guidugli, surdoatleta do vôlei de praia e de quadra. Ela também joga em uma equipe de ouvintes e diz não sofrer discriminação, mas afirma que nada se compara a jogar com surdos: “O sentimento de equipe é mais forte e a comunicação mais fácil, eu espero sempre jogar com eles”, diz.

A esportista ganhou recentemente o prêmio de melhor atleta da Secretaria Municipal de Esportes e lazer da prefeitura de São José dos Pinhais (PR), na qual ela joga em uma equipe de ouvintes. Daniela não vai participar das Surdolimpiadas brasileiras deste ano, pois o calendário choca com uma competição mundial de vôlei de surdos. Confira a entrevista completa com a atleta no vídeo abaixo:

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História - Organizada pelo Comitê Internacional de Desportos de Surdos – ICSD e com periodicidade de quatro anos, a Surdolimpíada surgiu na França com o nome de Jogos Internacionais Silenciosos em 1924. Desde 2000, adotou-se o nome Surdolimpíadas.

Ao todo, são disputadas 20 modalidades na competição. Além de provas que estão nos programas olímpico e paralímpico, também há esportes como caratê, wrestling (estilo de luta parecido com o a luta olímpica), boliche e a corrida de orientação (esporte em que o atleta precisa cumprir um percurso em uma área natural tendo apenas mapas e bússolas como referência), que não estão nas Olimpíadas ou Paralimpíadas.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) reconhece o ICSD desde 1955, como entidade máxima desportiva internacional para surdos. A nível internacional, o COI confirma que o ICSD detém um status independente por não fazer parte do Comitê Paralímpico Internacional (CPI). Esta independência foi aceita por todas as partes envolvidas (COI, CPI e ICSD), no início de 1996, tendo em conta a natureza específica da deficiência auditiva.

A primeira vez que o Brasil enviou representantes para a Surdolimpíada foi em 1993, em Sofia, na Bulgária. Na ocasião, dois nadadores disputaram 11 provas e chegaram perto do pódio, em quarto ligar. Desde então, a natação brasileira é a modalidade mais presente no evento, tendo ficado de fora apenas da edição de 2005, em Melbourne (Austrália).

A primeira medalha conquistada pelo país foi em 2009 nas Surdolimpíadas de Taipei, em Taiwan. Alexandre Soares Fernandes fez história ao conquistar a medalha de bronze no judô, categoria até 81 kg.

Na última competição em Sofia, na Bulgária, em 2013, houve a maior participação da Delegação Brasileira contando com 19 surdosatletas e oito dirigentes. Com o aumento da delegação, o país garantiu quatro medalhas: Três medalhas na natação com o atleta Guilherme Maia (uma prata e dois bronzes) e uma medalha de bronze no karatê com Heron Rodrigues.

Apesar de ser pouco conhecido no Brasil, o esporte para surdos está em ascensão. Em novembro do ano passado o país conquistou o vice-campeonato mundial de futsal feminino para surdos. Na ocasião, a brasileira Stefany Krebs foi premiada como a melhor atleta do mundial.

Os principais atletas em ascensão no esporte surdo brasileiro são: Guilherme Maia, na natação; Heron Rodrigues, no karatê; Alexandre Soares, no judô; Stefany Krebs, no futsal; Vanderléia Gonçalves, no futsal; Vaneza Wons, no futsal; Laelen Cássia Brizola, no futsal; Lucas Bonnalume, no voleibol; Guilherme Westerman, no voleibol; e Toríbio Malagodi, no voleibol.
Invisibilidade

Apesar dos avanços, a Confederação Brasileira de Desportos dos Surdos - CBDS ainda busca reconhecimento. Uma das reclamações da confederação é que os esportes surdos ficam fora da agenda de notícias, normalmente voltada só para as Olimpíadas e Paralimpíadas.

Segundo a vice-presidente da CBDS, Deborah Dias de Souza, seria positivo para os esportes surdos serem incluídos nas Paralimpíadas, desde que os surdoatletas participassem de competições próprias para eles. Seria uma forma de “pegar carona” no evento para conseguir maior visibilidade e apoio para esses atletas.

 

Por não ser filiada aos comitês, a CBDS precisa arrecadar sozinha recursos para treinamento, preparação das equipes e participação nos eventos. A CBDS conta com o apoio do Ministério dos Esportes apenas para o projeto de vôlei, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, além do benefício do Bolsa Atleta para 17 atletas. Para financiar a participação no mundial de futsal dos surdos na Tailândia, as atletas organizaram uma “vaquinha” online.

O número de atletas brasileiros presentes nas Surdolimpíadas Internacionais no ano que vem depende do apoio do governo federal. Caso exista patrocínio, a estimativa é de que participem entre 100 a 150 surdoatletas. Entretanto, se não conseguirem o financiamento, participarão da competição 60 surdoatletas, que terão que arcar com os custos com recursos próprios.

A Confederação Brasileira de Desportos dos Surdos explica que os surdos que desejarem ser atletas devem procurar uma Associação de Surdos na sua cidade e tornarem-se sócios. A pessoa surda deve participar dos eventos nacionais por meio de seus clubes ou federações desportivas. Deverá participar dos treinamentos da Seleção Brasileira, representada pela CBDS. Após esse processo, a comissão técnica da seleção da modalidade escolhida convoca os melhores surdoatletas.

Para comprovar a surdez, o atleta deverá se submeter a uma audiometria que acuse uma perda de audição acima de 55dB nos dois ouvidos. Para participar nos eventos internacionais, há um formulário no padrão internacional, fornecido pelo ICSD. Uma vez aprovada, a pessoa será considerada surda e não será necessário repetir os exames de audiometria.

 

Neste final de semana a capital pernambucana recebeu a etapa Norte/Nordeste do Circuito Paralímpico. Atletas das regiões Norte e Nordeste competiram por vagas nas competições paralímpicas dos jogos do Rio deste ano. Aconteceram  provas de atletismo, arremesso de peso, natação, entre outros.

O evento aconteceu durante três dias no Centro Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem e premiou paratletas pernambucanas de destaque, como Jenifer Martins, medalha de ouro no salto em distância e nos 100 e 200 metros rasos, além de conseguir alcançar o segundo lugar no ranking mundial e a melhor marca do ano na classe T38, para portadores de paralisia cerebral, com 4,68 metros.

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Confira no vídeo mais detalhes sobre as competições:

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Belém é uma das cinco cidades, de cada região do Brasil, por onde a Tocha Paralímpica Rio 2016 passará durante o seu percurso de revezamento, entre os dias 1 e 5 de setembro de 2016.  A tocha é um símbolo de celebração da diversidade para os atletas que participarão dos Jogos Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.  

Em declaração à Agencia Pará, a professora Ana Glória Guerreiro, do NEL (Núcleo de Esporte e Lazer da Secretaria de Educação do Estado – Seduc) disse que o evento é muito importante para destacar a capital paraense no cenário da Paralímpiada mundial. Ela fala também que os atletas paraenses têm se destacado bastante nas competições nacionais e internacionais e que é uma honra para todos os paraenses participarem dessa cerimônia.

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O lançamento da tocha ocorreu no dia 11 de novembro de 2015, no cinema Kinoplex São Luiz, na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. Em seu design, a tocha apresenta as curvas do relevo do Rio de Janeiro de forma similar à da Tocha Olímpica. No lugar em que os condutores irão segurá-la, está escrito “coragem, determinação, inspiração e igualdade”, em português e em inglês, em braile.

Durante os sete dias de revezamento, cerca de 500 carregadores nas cidades de Brasília, São Paulo, Belém, Natal e Joinville, mais o Rio de Janeiro, terão o privilégio de carregar a tocha. Os condutores da Tocha Paralímpica serão selecionados pelo Comitê Organizador do evento junto com patrocinadores oficiais Bradesco e Nissan. Os Correios também foram apresentados como apoiadores oficiais do revezamento. O percurso nas cidades escolhidas ainda está sendo definido.

José Márcio da Silva e Fátima Rodrigues Alves são dois paraenses que já estão confirmados para participar dos Jogos Paralímpicos, no Rio de Janeiro. Ambos são atletas do goalball (um jogo praticado por atletas que possuem deficiência visual, cujo objetivo é arremessar uma bola com as mãos no gol do adversário) que estão em Niterói treinando para os jogos. No Estado do Pará, 78 estudantes participaram da última edição das paralímpiadas escolares do Estado.

Serão acesas chamas físicas nas cinco cidades escolhidas para o percurso da tocha. Uma sexta chama será acesa no berço do Movimento Paralímpico, em Stoke Mandeville, cidade britânica. A Chama Paralímpica, formada pelas seis chamas juntas, percorrerá a cidade do Rio de Janeiro por dois dias seguidos, culminando na cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, marcada para 7 de setembro de 2016, no Estádio do Maracanã.

Os primeiros eventos competitivos voltados para pessoas com deficiência surgiram na Inglaterra e nos Estados Unidos, após a Segunda Guerra Mundial. Em 2016, mais de 4.000 atletas, de 176 países, estarão disputando 528 provas com medalhas. Entre as modalidades concorridas estão atletismo, ciclismo de pista, basquete em cadeira de rodas, canoagem, hipismo, goalball, entre outras.

No programa Vencer desta sexta-feira (22), o jornalista James Alcides conversa com o treinador de bocha Hendrick Silva. O esporte passou a fazer parte das paralimpíadas em 1984 e já está sendo praticado em mais de cinqüenta países em todo o mundo. O jogo tem como principal característica viabilizar a prática por pessoas que apresentam grau severo de comprometimento motor e/ou múltiplo. No Brasil, a modalidade é organizada pela Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE), e internacionalmente, pela Cerebral Palsy – International Sports and Recreation Assoociation (CP-ISRA), que foi fundada em 1978.

O bocha consiste em um jogo competitivo que pode ser jogado individualmente, em duplas ou em equipes e todos os eventos podem ser mistos – homens e mulheres competem juntos e igualmente. A sua finalidade principal é encostar o maior número de bolas na 'bola branca alvo', também denominada de 'Jack'. O Brasil está se tornando uma das potências no esporte, o atleta Maciel Sousa Santos conquistou o ouro pela segunda vez nos Jogos Paralímpicos de Londres, pela classe BC2. Já o atleta Eliseu dos Santos ficou com o bronze paralímpico na bocha individual da classe BC4.

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Além de bocha, o programa desta semana traz ainda mais uma edição do quadro "Vencedores da História", que desta vez conta a trajetória do ator Christopher Reeve. Seu papel mais famoso foi o Super-Homem uma série de quatro filmes, lançados no final dos anos 70. Porém, após cair de um cavalo, o ator ficou tetraplégico e passou a defender a legalização de pesquisas com células-tronco e abriu a fundação Christopher Reeve.

O programa Vencer é apresentado por James Alcides e exibido toda sexta-feira aqui, no Portal LeiaJá.

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O programa Vencer desta semana apresenta o projeto "Experimentando Diferenças". O jornalista James Alcides conversa com o organizador da iniciativa, Cássio Fernando, que relata a importância da ação, que promove uma interação entre pessoas com e sem deficiência.

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"Esse evento surgiu para mostrar que o deficiente, apesar das dificuldades, tem uma vida normal. Ele participa de corridas, joga basquete, brinca, sorri e participa de eventos como esse ", afirmou.

O projeto tem o objetivo de promover a quebra de paradigmas e fazer com que o público experimente as sensações vivenciadas pelos atletas dos esportes paralímpicos. "Até o nome desse projeto é muito interessante, porque reflete exatamente essa parte da sociedade que o povo desconhece. Então, o que a gente quer é mostrar para a sociedade que as nossas crianças existem e precisam de ajuda. Eu estou muito feliz de estar aqui", expressou a diretora geral do Instituto Arthur Vinicius, Fabíola Maciel.

Confira todos esses detalhes no vídeo. O Programa Vencer é exibido toda a semana no Portal LeiaJá.

Acostumado a sempre ter atletas subindo ao pódio em Paralimpíadas, o Judô Paralímpico brasileiro reunirá os principais judocas do país na mais importante competição da modalidade. Realizado pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV), com apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), cerca de 150 atletas vão participar do Grand Prix Infraero de Judô para Cegos e Deficientes Visuais. O evento acontece no próximo sábado (10), no ginásio do Sesc Venda Nova, em Belo Horizonte (MG).

Entre os atletas, estão confirmados todos os que estiveram nos Jogos Paralímpicos de Londres, inclusive, as medalhistas Lúcia Teixeira, prata, e Michele Ferreira e Daniele Bernardes, que conquistaram a medalha de bronze, além do tetracampeão paralímpico Antônio Tenório, que em Londres ficou em terceiro. Ao todo são 31 entidades de 15 estados diferentes mais o Distrito Federal.

Transmissão - Após o sucesso das transmissões ao vivo das partidas da Copa Brasil de Goalball, a CBDV, o Portal LeiaJá e a Rádio Mundo Cegal farão a cobertura ao vivo das lutas do GP Infraero de Judô. Abaixo seguem os links que estarão liberados no dia do evento:

CBDV

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Portal LeiaJá

Mundo Cegal

Serviço

Evento: Grand Prix Infraero de Judô para Cegos – Etapa Final

Data: 10 de novembro

Horário: 8h30

Local: Sesc Venda Nova, Rua Maria Borboleta, S/N – Letícia – Belo Horizonte/MG

Entrada franca

Já são 76 as medalhas conquistadas pela delegação paraense nos dois dias das Paralimpíadas Escolares, em São Paulo. Nesta quinta-feira (18), a equipe garantiu 22 medalhas de ouro, 23 de prata e 21 de bronze. Entre os principais destaques estão o atletismo, com 40 medalhas, e a natação, com 20. O evento esportivo, considerado o maior do mundo para estudantes com deficiência, termina na noite desta sexta-feira (19).

A expectativa é de mais conquistas para a delegação de estudantes do Pará, nas modalidades de vôlei sentado, natação, e goalball. A equipe de tênis de mesa abocanhou duas medalhas de prata, com os estudantes Andrey Barreto e Rosicléia Correa, ambos com deficiência física. Esta foi a quarta Paraolimpíada de Rosicleia, que estuda na Escola Estadual José Mariano Machado, em Barcarena. "Estamos competindo com os melhores e esta medalha de prata tem muito valor para mim. Espero participar ano que vem de novo e, quem sabe, também estar entre os primeiros", disse.

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No vôlei sentado, praticado por estudantes com deficiência física, o Pará segue em busca de vaga nas finais. A equipe paraense venceu mais um jogo, contra a seleção de Santa Catarina.
Adaptada especificamente para pessoas com paralisia cerebral, a prática da bocha virou sinônimo de superação de desafios.

Pela primeira vez, a delegação paraense levou às Paraolimpíadas Escolares uma equipe para competir nessa modalidade. A participação dos quatro atletas da bocha foi encerrada nesta quinta-feira (18) sem medalhas, mas com a demonstração de um grande potencial a ser explorado nos próximos anos.

Por Juliana Gomes

As Paralimpíadas Escolares foi aberta na noite desta terça-feira (16), no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo (SP). A competição é considerada a maior do mundo esportivo para jovens com deficiêcia, de idade entre 12 e 19 anos, e reúne, até a próxima sexta-feira (19), mais de duas mil pessoas, entre atletas e comissão técnica, de 24 estados e do Distrito Federal. Do Pará, 80 estudantes de escolas públicas e particulares representam o Estado -  a delegação é integrada por estudantes de Abaetetuba, Barcarena, Belém, Castanhal, Marabá e Ulianópolis.

a atleta Alan Fonteles participou do desflle da delegação estadual e afirmou que o Pará vive um momento de crescimento no esporte Paralímpico. “Comecei ainda quando era estudante, assim como eles. Acredito que o nosso Estado tem muito a crescer nos esportes paralímpicos, com a construção de um centro de treinamento estadual para atletas com deficiêcia que está previsto para o ano que vem em Belém. Temos uma nova geração de atletas que tem muito potencial e fico feliz de saber que hoje sou um exemplo para eles”, afirmou.

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No ano passado, a equipe paraense conquistou a sexta colocação geral. Este ano, além das competições em que já é destaque, como Atletismo, Natação, Goaball, Tênis de Mesa, Vôlei Sentado e Judô, o estado vai estrear na modalidade de Bocha.
 

Terá início, no próximo dia 15 de outubro, a edição de 2012 das Paralimpíadas Escolares. A competição será realizada em São Paulo pela terceira vez seguida e conta com participantes em idade entre 12 e 19 anos, que estejam matriculados em escolas públicas e que tenham algum tipo de deficiência física, visual ou intelectual.

Ao todo serão 10 modalidades que estarão em disputa: atletismo, bocha, futebol de cinco, futebol de sete, goalball, judô, natação, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado. A delegação nacional será formada por 1.966 pessoas, sendo 1,2 mil atletas e o restante são de comissões técnicas.

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As disputas ocorrem de 17 a 19 de outubro. O Complexo Desportivo do Ibirapuera receberá o atletismo, enquanto o Parque Anhembi será palco para a bocha, judô, tênis de mesa e vôlei sentado. Futebol de cinco e sete, goalball, natação e tênis em cadeira de rodas serão realizados na Escola de Educação Física da Polícia Militar, no Bairro do Canindé. Já o dia 15 de outubro é a data reservada para a classificação funcional, e a abertura está programada para o dia seguinte.

Apenas dois Estados brasileiros não terão representantes: Roraima e Tocantins. São Paulo tem o maior número de atletas participantes, com 135 alunos. Mato Grosso é o Estado com a menor delegação, contando apenas com dois participantes.

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (24) que o governo pretende ampliar o número de medalhas conquistadas por atletas brasileiros nas Olimpíadas e nas Paralimpíadas de 2016. Ela lembrou que o Plano Brasil Medalhas, lançado este mês, prevê investimentos de R$ 1 bilhão na preparação dos esportistas.

“Nosso objetivo é garantir as melhores condições de treinamento para nossos atletas, para que eles possam se dedicar integralmente ao esporte”, disse. “Os atletas são grandes exemplos para todos nós pela sua determinação em superar obstáculos, pela sua disciplina e pela persistência na busca do melhor resultado”, completou.

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No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que o governo está “aprimorando” o Bolsa Atleta por meio do Bolsa Pódio, que vai pagar entre R$ 5 mil e R$ 15 mil por mês a atletas brasileiros de modalidades individuais que estiverem entre os 20 melhores do mundo. A previsão de investimentos é R$ 690 milhões até 2016.

A presidenta lembrou ainda que o Plano Brasil Medalhas vai oferecer aos técnicos bolsas de R$ 10 mil ao mês e que cada modalidade esportiva vai contar com equipes multidisciplinares de apoio, integradas por médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos.

“O trabalho desse time de profissionais pode ser decisivo para a vitória, porque esses profissionais acompanham a rotina de treinamento dos atletas e os ajudam a corrigir e aprimorar cada detalhe. Muitas vezes, a vitória é decidida por um detalhezinho, um centésimo de segundo ou a distância de um milímetro”, disse.

Por fim, Dilma comentou os R$ 310 milhões previstos para construção, reforma e equipagem de 22 centros de treinamento de alto nível. “Nesses centros, os atletas vão ter acesso ao que há de mais avançado na ciência do esporte. Estamos apoiando também a instalação de centros regionais em todo o nosso país, porque queremos levar os benefícios da Olimpíada do Rio para todo o Brasil”, concluiu.

Por Fernanda Avelar

Na manhã desta segunda-feira (17), o governo do Estado do Pará realizou uma entrega da Comenda da Ordem do Mérito Grão Pará, em homenagem ao paratleta André Fonteles, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. A honraria é a mais elevada do Estado entregue a personalidades merecedoras da admiração do Governo e do povo paraense, é composta por um certificado e uma medalha e foi entregue pelo Governador do Estado, Simão Jatene.

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A homenagem foi uma forma que o governo encontrou para homenagear o brasileiro e paraense Alan Fonteles, medalhita de ouro na prova dos 200m T44 dos Jogos Paralímpicos de Londres. Ao receber a comenda, Fonteles contou que sempre sonhou em participar das Paralimpíadas e ganhar uma medalha de ouro. Ele também contou como foi a sensação de ganhar do favorito para a prova.

O paraense venceu o sulafricano Oscar Pistorius - tido como lenda por ter participado das Olimpíadas também - na prova dos 200m rasos, em uma arrancada nos metros finais. Fonteles agradeceu aos seus principais incentivadores, entre eles Renato Guerreiro, que já é falecido, e sua treinadora, Suzete Montalvão. Na ocasião Simão Jatene aproveitou a oportunidade para anunciar que o Governo do Estado pretende construir futuramente um centro de treinamento para atletas especiais.

Medalhistas de ouro dos jogos Paralímpicos foram recebidos com festa hoje (11) no Aeroporto de Salvador. Após conquistar as medalhas no Futebol de 5 os baianos Cássio, Gledson e Jefinho comemoraram no Aeroporto Internacional de Salvador com familiares, amigos e na presença de curiosos.

O time do qual os baianos fazem parte foi composto por Fábio, Marquinhos, Ricardinho, Nonato, Emerson, Bill e Daniel e venceram a final contra a França por 2x0. Na recepção dos craques Jefinho afirmou da qualiade da equipe para a conquista da medala. "Esse título foi resultado do planejamento, de muito treinamento. Não é à toa que a nossa Seleção conquistou os últimos três títulos”. Para Agripina Conceição, mãe de Jefinho, o filho é motivo de orgulho. “Desde as últimas Paralimpíadas que o Jefinho é considerado o melhor. Mas ele permanece humilde. Isso não mudou nada nele. Estamos muito felizes".

Após a recepção, o trio seguiu para o Instituto dos Cegos da Bahia onde festejaram com amigos. Na próxima sexta (14) eles terão um encontro com o governador Jacques Wagner. 

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Por meio de nota, a presidenta Dilma Rousseff parabenizou hoje (10) os atletas brasileiros que participaram dos Jogos Paralímpicos 2012, encerrados ontem (9) em Londres. “Graças à força, garra e capacidade de superar limites, alcançamos uma inédita sétima colocação, com a conquista de 43 medalhas – 21 de ouro, 14 de prata e oito de bronze”, disse.

No comunicado, Dilma lembrou a vitória inédita de Tito Sena na maratona, as seis medalhas de ouro do nadador Daniel Dias e o triplo pódio brasileiro nos 100 metros rasos com Terezinha Guilhermina, Jerusa Santos e Jhulia Karol.

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“Importante dizer, porém, que cada um dos nossos atletas paralímpicos que estão em Londres, tendo conquistado ou não medalhas, representa uma história pessoal de luta e superação, exemplo para toda a nação”, acrescentou.

A presidenta ressaltou ainda que 156 dos 182 atletas da delegação paralímpica brasileira atual são beneficiários do Programa Bolsa Atleta e garantiu que governo vai intensificar o apoio aos esportistas para que um número cada vez maior deles tenha condições de treinar e se dedicar ao esporte.

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O Brasil encerrou a participação nos Jogos Paralímpicos de Londres com o melhor desempenho da sua história, na sétima posição. Os atletas brasileiros conquistaram 21 medalhas de ouro, 14 de prata e 8 de bronze.

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Uma cerimônia grandiosa, acompanhada por mais de 80 mil pessoas, marcou o fim da 14ª edição do evento e  contou com a participação de estrelas mundiais, como a banda Coldplay, a cantora Rihanna e o rapper Jay-Z. Soldados feridos nas guerras do Iraque e do Afeganistão também participaram.

O Brasil teve destaque na festa, com um espetáculo de oito minutos, com direito a música de Carlinhos Brown e Paralamas do Sucesso. 

A presidente Dilma Rousseff divulgou uma nota em que parabeniza os atletas paralímpicos pela sétima colocação no quadro geral de medalhas. Essa foi a melhor posição do Brasil nos Jogos. Os atletas conquistaram, ao todos, 21 ouros, 14 pratas e oito  bronzes.

Ainda em nota, Dilma destacou os esforços do governo para apoiar os atletas de alto rendimento, através do programa Bolsa Atleta.

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A próxima edição da Paralimpíada será realizada no Rio de Janeiro, de 7 a 18 de setembro de 2016. A expectativa é de que 150 países participem com 4,2 atletas. A edição do Rio contará com mais dois esportes: o paratriatlo e a paracanoagem, totalizando 22 esportes.

Confira a íntegra da nota da presidente Dilma Rousseff:

Em nome de todos os brasileiros, quero cumprimentar os valorosos atletas que representaram o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Londres, encerrados neste domingo. Graças à sua força, garra e capacidade de superar limites, alcançamos uma inédita sétima colocação, com a conquista de 43 medalhas - 21 de ouro, 14 de prata e 8 de bronze.

A vitória inédita de Tito Sena, na maratona na manhã de hoje; as 6 medalhas de ouro do nadador Daniel Dias; e o pódio triplo brasileiro nos 100 metros rasos com Terezinha Guilhermina, Jerusa Santos e Jhulia Karol são algumas das conquistas que nos orgulharam em Londres.

Importante dizer, porém, que cada um dos nossos atletas paralímpicos que estão em Londres, tendo conquistado ou não medalhas, representa uma história pessoal de luta e superação, exemplo para toda a nossa Nação.

É também com imensa satisfação que vejo nessa Paralimpíada os frutos do suporte do Governo brasileiro aos nossos esportistas por meio do Bolsa Atleta. O programa apoia 156 dos 182 atletas da nossa delegação, muitos deles voltando de Londres vitoriosos com suas medalhas. O governo brasileiro intensificará o apoio a seus atletas para que um número cada vez maior deles tenha condições de treinar e se dedicar ao esporte.

Nós nos orgulhamos de todos vocês, atletas brasileiros nos Jogos Paraolímpicos.

Dilma Rousseff

Presidenta da República Federativa do Brasil

Com informações da Agência Brasil.

O Rio de Janeiro vai receber neste domingo (9), em Londres, a bandeira paralímpica, já que a cidade sediará os próximos Jogos Paralímpicos, em 2016. A bandeira será entregue à capital fluminense durante a cerimônia de encerramento dos Jogos de Londres.

Para marcar a passagem da bandeira, os brasileiros prepararam um show de dança e música, de oito minutos, que vai reunir artistas como Carlinhos Brown e a banda Paralamas do Sucesso. Está prevista ainda a participação dos bailarinos brasileiros Thiago Soares e Roberta Marquez, que integram o Royal Ballet de Londres e que vão dançar com bailarinas cegas da Associação de Ballet e Artes para Cegos.

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Haverá ainda a participação de um grupo de dança sobre cadeira de rodas e dos atletas paralímpicos Daniel Dias que, somente em Londres, ganhou cinco medalhas de ouro na natação, e Ádria dos Santos.

Ontem (7), no mesmo dia em que o Brasil comemorou 190 anos de independência, foi iniciada a contagem regressiva para os Jogos do Rio, que ocorrerão entre os dias 7 e 18 de setembro de 2016. Um evento para marcar os quatro anos que faltam para o início das Paralimpíadas Rio 2016 foi realizado no espaço Casa Brasil, montado em Londres para promover o país durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos deste ano.

O evento reuniu o vice-presidente da República, Michel Temer, o governador fluminense, Sérgio Cabral, e o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven.  “Os Jogos Paralímpicos deixarão no Rio, além do legado da mobilidade urbana, um impacto positivo na autoestima, de superação e na política para pessoas com deficiência”, disse o governador, segundo nota divulgada pelo Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016.

Os Jogos Paralímpicos do Rio serão realizados logo depois dos Jogos Olímpicos, que ocorrem entre 5 e 21 de agosto de 2016, e contarão com cerca de 4.200 atletas de mais de 150 países.

A competição na capital fluminense terá a inclusão de dois novos esportes, o paratriatlo e a paracanoagem, e totalizará 22 modalidades. A expectativa é que 5.500 jornalistas, 30 mil voluntários e 2 milhões de espectadores estejam presentes no evento.

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