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Junto a ela também foram confirmados no elenco Bruno Montaleone (Diários de Intercâmbio, Verdades Secretas 2), Bia Arantes (Carinha de Anjo), Nathália Falcão (Desalma), e Luciana Paes. 

A trama segue a história de Sofia (Grigio), uma garota moderna que mora na metrópoles, só acredita em romances literários e aparentemente não consegue viver sem celular. Após utilizar um telefone misterioso, ela acaba sendo teletransportada para o século 19. Onde a jovem é acolhida pela família Clarke, e conhece o prestativo Ian (Montaleone), rapaz que tentará ajudar Sofia a encontrar um jeito de voltar para casa. 

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Com direção de Katherine Chediak Putnam e Dean Law; roteiro de Karol Bueno e Luiza Shelling Tubaldin. O filme é uma parceria da Disney Brasil com a Filmand e tem previsão de estreia em 2023. 

Publicado em 2013, ‘’Perdida” é o best-seller e título de estreia da autora Carina Rissi. A série também possui mais quatro livros: “Encontrada”, “Destinado”, e “Prometida”.

Por Maria Eduarda Veloso

Depois de passar cinco dias perdida na Floresta Amazônica e outros cinco internada em um hospital no município de Santana, a 24 quilômetros de Macapá (AP), Ana Vitória Soares, de 4 anos, retornou na quarta-feira (8) para sua casa na comunidade ribeirinha Maniva. O local fica em uma das ilhas da cidade de Afuá, na divisa entre o Amapá e o Pará.

A família já estava quase sem esperanças de localizar a criança com vida. "Até o caixãozinho dela já estava pronto", disse a prima Érica Silva, de 36 anos. Em 29 de dezembro, último domingo de 2019, Ana Vitória brincava no quintal de casa com uma irmã de 8 anos. Era fim de tarde quando desapareceu. Ao chamar pela filha, a mãe, Rosilete de Souza, não a encontrou.

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Desesperada, Rosilete conseguiu contato com uma sobrinha de Santana, e esta pediu ajuda ao Corpo de Bombeiros. A família temia que Ana Vitória tivesse se afogado em um rio. Nos dias seguintes, os bombeiros iniciaram as buscas no curso d'água, mas não encontraram a menina.

Érica contou que Rosilete teve uma intuição e foi procurá-la no mato. Ela entrou na floresta e viu o que acreditou serem os rastros da filha. "Ela voltou para casa e contou para todo mundo. Todos pegaram lanternas e foram para a mata", afirmou a prima. Nada encontraram.

Segundo Érica, uma mulher evangélica chamou o irmão dela, Nelson Silva, também de 36 anos, e disse para ele entrar na mata separado do grupo, rezando, e que, assim, a encontraria. E Silva realmente a localizou.

A menina estava sentada embaixo de um buritizeiro. Silva, que trabalha como piloto de pequenas embarcações, disse que Ana Vitória estava confusa e perguntava sem parar pelo pai. Ela foi encontrada a cerca de dois quilômetros de sua casa.

Emoção

"Ao chegar em casa, com a menina no colo, todo mundo se emocionou e chorou de alegria. Ninguém acreditava que ela estivesse viva", disse Érica. Desidratada e com ferimentos nos pés e picadas de mosquito pelo corpo, Ana Vitória foi levada para um hospital e, na terça-feira (7), recebeu alta.

A criança não soube contar para a família como se perdeu, mas disse que sentiu muito "medinho", se alimentava de frutas, como taperebá e buriti, e bebia água de um igarapé.

"Para nós, o ano novo não começou no dia 1º. Só começou quando Ana Vitória foi encontrada e foi uma vitória para nós", afirmou Érica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um homem foi morto e três mulheres, dentre elas uma idosa, foram atingidas durante um tiroteio na Avenida Agostinho Nunes Machado, no município de Itapissuma, no Grande Recife, na noite dessa quarta-feira (16). As vítimas foram socorridas e apresentam quadro estável, de acordo com populares.

A Polícia Civil investiga o homicídio de Carlos André da Silva Bandeira, conhecido como 'Meio Quilo', de 27 anos. Ele foi assassinado na via por suspeitos que, segundo testemunhas, chegaram em um carro e efetuaram os disparos. Eles ainda não foram identificados pelas autoridades, que investigam o caso.

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Durante a troca de tiros, três mulheres que estavam na localidade foram atingidas. A idosa Helena Maria da Conceição, Tarcísia Coelho da Silva, de 22 anos, e Maria das Neves Coelho, de 46, ficaram feridas e precisaram ser socorridas para uma unidade de saúde. A Polícia Civil não revelou o hospital.

A professora de yoga Amanda Eller, de 35 anos, foi resgatada na tarde de sexta-feira, 24, depois de passar 17 dias perdida em uma floresta na ilha de Maui, que faz parte do Havaí.

Durante a semana, centenas de voluntários procuravam a americana em uma área de mata fechada, próxima ao local em que seu carro foi visto dias depois que ela desapareceu.

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Eller estava perto de um riacho quando foi avistada por uma equipe de resgate. Horas antes de ser encontrada, sua família anunciou o pagamento de US$ 50 mil a quem fornecesse alguma informação sobre o paradeiro da professora de yoga.

Segundo reportagem publicada pelo The New York Times, a americana disse aos médicos que a atenderam que pensou em desistir. "As únicas opções que eu tinha eram viver ou morrer".

Eller explicou que se perdeu enquanto fazia uma trilha pela floresta local e não conseguiu achar o caminho de volta. Para piorar, ela fraturou a perna depois de alguns dias na mata, o que dificultou ainda mais a sua sobrevivência.

Nos 17 dias em que passou na floresta, a americana bebeu água de um rio e comeu frutas, plantas e até insetos. À noite, se cobria com folhas para se aquecer - na região, a temperatura mínima pode chegar a 15ºC.

"Eu estava emagracendo tanto que comecei a duvidar se poderia sobreviver", disse ela, segundo o The New York Times. Com o atendimento médico, Eller deve se recuperar totalmente nos próximos dias.

Uma mulher foi atingida por uma bala perdida, na Avenida Brasil, no bairro do Irajá, localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (16). A vítima estava dentro de um ônibus quando foi baleada no ombro esquerdo.

O veículo seguia para o Centro quando recebeu o disparo. Testemunhas relataram que o suspeito seria um homem armado que seguia o sentido contrário da via em uma moto.

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Rosa Maria Carvalho Costa, de 58 anos, foi socorrida pelos bombeiros para o Hospital Estadual Getúlio Vargas. O estado de saúde dela é estável, de acordo com informações do portal O Globo.

 

A autora best-seller Carina Rissi está em turnê com o seu novo livro, "Prometida", quarto volume da série "Perdida". No Brasil, a autora já vendeu mais de 200 mil exemplares. A história do livro se passa no século XIX e o enredo se desenvolve a partir do casal Elisa e Lucas, dois jovens que já se conhecem há algum tempo e entre visitas e trocas de cartas, a amizade acaba se transformando em um amor as escondidas.

A autora também começa a caminhar na carreira internacional. O primeiro livro da saga, "Perdida", foi lançado recentemente em Portugal e os seus direitos também foram vendidos para Rússia, Ucrânia e Itália. "Perdida" é a série de maior sucesso de Carina Rissi e os fãs também poderão conferir a história nas telas do cinema. "Perdida- O Filme" terá Carina como co-roteirista. O longa ainda está em fase de captação de recursos, mas promete arrastar grande público para o cinema.

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Carina Rissi tem um fascínio pelo tema "amores impossíveis" e além de se considerar uma leitora voraz, também é grande fã das obras de Jane Austen, no qual vê grande fonte de inspiração para seus livros. "Prometida", o quarto volume da série, é lançado pela editora Verus e a autora visita cerca de treze cidades para a turnê de lançamento. Entre elas estão Recife, Natal e João Pessoa.

Um policial indiano que havia perdido sua família em uma estação de trem lotada há 24 anos a encontrou recentemente graças a uma tatuagem em seu braço. Aos seis anos, em 1989, Ganesh Raghunath Dhangade perdeu seus pais, que embarcaram em um trem sem ele. Em Mumbai foi cuidado por um pescador, antes de ser colocado em dois orfanatos.

Mais tarde, passou quatro meses em coma e precisou lutar para recuperar sua memória e detalhes sobre sua família, devido a um acidente automobilístico. Depois passou anos consultando os arquivos policiais sobre as pessoas desaparecidas, até se tornar, ele mesmo, um policial em 2011.

"Eu não havia perdido a esperança de encontrar a minha família", declarou Dhangade nesta quinta-feira (17) à AFP. Há poucos dias se dirigiu à região de "Mama Bhanja", perto de Mumbai, acompanhado por seus colegas, em busca de Manda, o nome de sua mãe que tinha tatuado no braço.

Ao chegar à cabana de uma idosa seguindo as informações que havia recolhido, "ela confirmou que havia perdido seu filho há anos. Ao ser interrogada sobre um eventual sinal característico, ela respondeu que o filho tinha uma tatuagem no braço. Eu mostrei a tatuagem e ela a reconheceu imediatamente", acrescentou.

Dhangade quer passar agora todo o tempo que puder com sua mãe, seus dois irmãos e sua irmã.

A diarista Tânia Regina Oliveira do Carmo de Aquino, de 44 anos, foi atingida, por volta das 17h45 de ontem, por duas balas perdidas quando caminhava pela Rua São Pedro do Sul, em Americanópolis, região do Jabaquara, na zona sul da capital paulista. Ferida nas costas e no pescoço, a vítima, mesmo encaminhada para o Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro Saboya, não resistiu aos ferimentos e, segundo a polícia, morreu às 19h30.

Outras duas pessoas foram baleadas. Uma delas foi identificada como Isaías Joaquim de Lima, 47, que também foi atingido por bala perdida. Ferido em uma das pernas, Isaías foi encaminhado para o mesmo pronto-socorro. O terceiro baleado, segundo testemunhas, seria o verdadeiro alvo do atirador. Ferido em uma das mãos, o desconhecido conseguiu fugir.

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O autor dos disparos seria um motoqueiro, que parou o veículo em frente ao nº 250 da Rua São Pedro do Sul, desceu da moto e começou a atirar contra o rapaz, ao mesmo tempo em que corria atrás dele. O criminoso também não foi localizado pela polícia. A diarista morava na mesma região. Não se sabe ainda o que motivou o tiroteio. O caso foi registrado no 97º Distrito Policial, de Americanópolis.

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