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Faltando apenas três dias para o pleito, a população já está familiarizada com os candidatos que disputam a presidência da república. O número de eleitores que declararam nunca ter ouvido falar em Dilma Rousseff (PT) alcança apenas 3%. A candidata do PSB aparece com 9%, seguida pelo representante tucano, Aécio Neves (PSDB), que soma 17%. Os dados são baseados no levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), divulgado esta quinta (2). 

Como era de se esperar, a candidata petista, que assumiu a gestão do país em 2010, é a candidata mais conhecida. Entre os eleitores entrevistados, 56% declararam conhecer muito bem a presidente, enquanto 38% fizeram a mesma referência à socialista e 22% ao tucano. 

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Os candidatos dos partidos nanicos não conquistaram mais de quatro pontos percentuais. Luciana Genro (PSOL) e Eduardo Jorge (PV), alcançaram esta pontuação. Já o Pastor Everaldo (PSC) aparece com 3% e os demais candidatos somam dois pontos.       

De acordo com o analista político Maurício Romão, o nível de conhecimento dos candidatos tem grande relação com a propaganda eleitoral, pois aproxima os eleitores dos candidatos e, consequentemente, refletirá no resultado das eleições. “O eleitor não vota em quem não conhece. O grau de conhecimento é uma das variáveis que mais colaboram com as intenções de votos. Se a disputa partir para o segundo turno, a candidata do PSB poderá se tornar ainda mais conhecida, porque terá o mesmo tempo destinado ao seu opositor”, pontuou o analista.  

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém influência sobre o eleitorado pernambucano. É o que aponta o Diagnóstico Eleitoral de Pernambuco, divulgado nesta segunda-feira (4) pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau.

A pesquisa mostra que 53% dos entrevistados acham que o Brasil mudou para melhor nos últimos anos. Do total, 42% acreditam que o país não melhorou e 5% não responderam. Desses que opinaram que a situação do país melhorou, 57,8% disseram que Lula foi o maior responsável por essa mudança, seguido por Dilma Rousseff (25,5%). Os eleitores também indicaram outras opções: a população (3,8%), os políticos (2,5%), o governo federal (2,2%), Eduardo campos (1,3%) e Fernando Henrique Cardoso (1,2%).

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Para o cientista político Adriano Oliveira, a figura de Lula ainda é forte em todo o Brasil. “O quadro de Pernambuco é muito semelhante ao quadro nacional”, avalia. Para ele, a influência de Lula pode desequilibrar o cenário de votos e favorecer Dilma Rousseff na corrida eleitoral. “Assim como Eduardo tem um grande eleitorado, nós não podemos desprezar a força de Lula em Pernambuco. O lulismo continua vigente no Estado, por ele ser um político de expressão nacional”, frisou.

Ainda entre os que acham que o Brasil cresceu, 87% acredita que o país continuará melhorando. O otimismo é ainda maior entre os eleitores do Sertão de Pernambuco, onde 93% responderam que o país manterá o ritmo de desenvolvimento nos próximos anos. Para 52,4% desses, Dilma Rousseff representa esse cenário de crescimento. Eduardo Campos aparece em segundo, com 18,3% das indicações, e Lula, em terceiro com 6,3%.

Essa pesquisa foi registrada na Justiça Federal, sob os números PE-00010/2014 e BR-00260/2014. Foram entrevistadas 2482 pessoas na Região Metropolitana do Recife, na Zona da Mata, no Agreste e no Sertão, entre os dias 28 e 29 de julho. A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais.

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Dilma e Campos estão equiparados a nível de conhecimento

 

A cantora colombiana Shakira, que entrou para o Facebook em 2007 e multiplicou suas publicações durante a Copa do Mundo de 2014, tornou-se a primeira pessoa a ultrapassar os 100 milhões de fãs na rede social, à frente de Eminem e Rihanna.

Atrás de Shakira, as páginas dos cantores Eminem e Rihanna, tinham, respectivamente, 91,9 milhões e 89 milhões de fãs. A cantora colombiana, que participou da cerimônia de encerramento da Copa do Mundo no estádio do Maracanã, fez uma série de publicações nas redes sociais durante a competição. Entre elas, uma foto tirada no dia da cerimônia de encerramento no estádio que recebeu mais de 3,5 milhões "curtidas" no Facebook.

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Dez anos após a sua criação, o Facebook conta com mais de um bilhão de usuários em todo o mundo.

Um relatório divulgado pela empresa Forrester Research nesta terça-feira (24) revelou que o Facebook, a maior rede social do mundo, ainda é com folga a mais popular entre os adolescentes nos Estados Unidos, apesar do auge de novos aplicativos e serviços como o Snapchat e o Tumblr.

O informe da Forrester se baseou em uma amostra de 4.517 jovens do país de entre 12 e 17 anos. "Os resultados foram claros: o Facebook continua sendo a rede social favorita dos jovens. Mais de 75% dos jovens na internet usam o Facebook, duas vezes mais do que aqueles que usam Pinterest, Tumblr ou Snapchat, e mais do que o número de usuários do Instagram e do WhatsApp juntos", ressaltou o analista da empresa Nate Elliott.

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"E 28% dos usuários jovens que estão no Facebook dizem que o usam 'o tempo todo', um percentual muito mais alto do que para qualquer outra rede social", acrescentou.

Elliott indicou uma leve queda no uso do Facebook por parte dos jovens, mas que "a grande maioria desse público segue usando o site". "O Facebook não tem dificuldade para atrair ou reter os adolescentes", desatacou.

Após ver sua popularidade diminuir 9 pontos desde dezembro, a presidente Dilma Rousseff (PT) perdeu também eleitores. Pesquisa Ibope concluída esta semana mostra que a intenção de voto dela caiu em todos os cenários. Na hipótese mais provável, que inclui pré-candidatos dos pequenos partidos, Dilma foi de 40%, em março, para 37% em abril. No cenário em que enfrenta só dois rivais, a intenção de voto da presidente caiu de 43% para 39%.

É a maior perda acumulada de eleitores da presidente desde que sua popularidade entrou em queda, no começo deste ano, segundo o Ibope. Desde dezembro, eleitores de Dilma que haviam deixado de considerar seu governo ótimo ou bom começaram a deixar de declarar voto nela. A nova pesquisa mostra que essa tendência se intensificou ao longo de abril.

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No cenário mais provável, com os chamados nanicos, Dilma caiu de 40% em março para 37% agora. Aécio Neves (PSDB) oscilou de 13% para 14%. Eduardo Campos (PSB) segue com 6%, e o pastor Everaldo (PSC), passou de 3% para 2%. A soma dos demais pré-candidatos que era de 1% em março, agora dá 3%.

As maiores quedas de Dilma ocorreram entre eleitores jovens (perdeu 8 pontos entre quem tem de 25 a 34 anos), nas cidades médias (menos 11 pontos nos municípios entre 20 mil e 100 mil habitantes), na região Sul (menos 6 pontos) e nos eleitores não-cristãos (perdeu 7 pontos).

Mesmo assim, se a eleição fosse hoje, a presidente seria reeleita no primeiro turno, pois seus 37% de intenção de voto superam a soma de todos os seus adversários (25%). Sua vantagem, porém, vem diminuindo a cada mês. A diferença em favor da presidente caiu de 17 pontos em março para 12 pontos em abril. Dilma ainda seria reeleita no primeiro turno porque as taxas de eleitores que declaram pretender votar em branco ou anular (24%) ou que não sabem dizer em quem votarão (13%) seguem muito altas.

No cenário reduzido, em que Dilma enfrenta apenas Aécio e Campos, a intenção de voto na presidente caiu, segundo o Ibope, de 43% em março para 39% agora. Ao mesmo tempo e no mesmo cenário, Aécio foi de 15% para 16%. Já Campos passou de 7% em março para 8% em abril. A taxa de branco e nulo foi de 25% para 26%.

Quando se troca Eduardo Campos por Marina Silva como candidata do PSB, a intenção de voto em Dilma também cai em abril. No cenário com os nanicos, a petista foi de 40% para 37%, Marina passou de 9% para 10% (Eduardo tem 6%), Aécio foi de 13% a 14%, o pastor Everaldo permaneceu com 2%, e a soma dos demais candidatos cresceu de 1% para 3%.

Nas simulações de segundo turno, a presidente continua ganhando de todos os adversários testados. Dilma venceria Aécio por 43% a 22%, bateria Marina por 41% a 25%, e derrotaria Eduardo Campos por 44% a 17%. Mas as taxas de não-voto (branco, nulo e não sabe) são excepcionalmente altas, indicando que muitos eleitores ainda não conhecem ou não se sentem representados pelos candidatos que estão no jogo.

Embora ainda vença todos, a vantagem de Dilma sobre os rivais no segundo turno também diminuiu desde março: de 27 pontos para 21 pontos no caso de Aécio; de 24 para 16 pontos no caso de Marina; e de 31 para 27 pontos no caso de Eduardo Campos. A pesquisa Ibope foi feita entre os dias 10 e 14 de abril, em 140 municípios de todas as regiões brasileiras. Foram feitas 2.002 entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número protocolo BR-00078/2014.

Candidato ao Senado pela Frente Popular, o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB) se empolgou ao falar sobre a popularidade do governador Eduardo Campos (PSB) durante visita ao tradicional Encontro dos Maracatus, em Nazaré da Mata, nesta segunda-feira (03) de carnaval. De acordo com o pessebista, o presidente do PSB está com mais de 85% de aprovação da sua administração no Estado. A última pesquisa, realizada no final de 2013, apontava o gestor com 58% de aceitação dos pernambucanos.

“Estamos constatando nos movimentos de rua, sobretudo agora durante o Carnaval, a larga aprovação que o governador Eduardo campos tem junto a população pernambucana. Mais de 85%. Um sinal claro que a população do nosso Estado quer que prossiga esse trabalho”, disse o pessebista.

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O ex-ministro relatou que o candidato ao Governo pela Frente Popular, Paulo Câmara (PSB), terá o desafio de prosseguir o trabalho de Eduardo Campos. “Essa vai ser a responsabilidade de Paulo Câmara que agora até junho, na convenção partidária, terá que apresentar propostar e fazer com que Pernambuco avance ainda mais”, frisou.

O presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), disse que a queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff de 43% para 39% entre o início de dezembro e a metade de fevereiro "demonstra que a população percebeu que o governo não consegue mais controlar a inflação e, com a má gestão, está deixando conquistas do Plano Real escapar". O petista Carlos Zarattini (SP) atribuiu a redução na popularidade da presidente a "uma ofensiva dos interesses econômicos e da mídia contra o governo". A pesquisa Ibope foi publicada neste sábado (22) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

"Há uma percepção popular de que a inflação está voltando. E isso já é sentido no supermercado e no custo de vida das pessoas, o que leva a uma avaliação negativa. De resto, saúde e educação continuam tudo do mesmo jeito", disse Agripino. "O grande ganho que a população herdou do governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que era o controle da inflação, a sociedade está percebendo que acabou. E com os juros altos, todo mundo está vendo que as prestações subiram. As pessoas estão vendo a roda da vida girar para trás. Conquistas do Plano Real, que já estavam na rotina das pessoas, estão indo embora", disse o presidente do DEM.

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Para Carlos Zarattini, outro fator leva a população a reduzir a nota da presidente Dilma Rousseff. "Existe uma ofensiva de interesses econômicos, na mídia, para fazer o governo mudar a sua política econômica, sempre propagando notícias pessimistas. E isso influencia a população. Acho que a maior causa da pequena queda na pesquisa é um noticiário violentamente pessimista contra o governo, que acaba repercutindo no humor da população. É uma ofensiva de forças econômicas que querem mudar políticas do governo e se esforçam para ter um clima pessimista."

Para Zarattini, a queda na popularidade da presidente não deverá influenciar na eleição presidencial de outubro. "Estamos sempre atentos a todas as pesquisas. A Dilma e o PT têm uma ampla base de apoio na população trabalhadora, que não vem sofrendo desgaste, mas sim repercutindo nos índices de emprego e de distribuição de renda. Essa base é muito firme e garante as condições de disputarmos com condições de vitória", disse o deputado petista. "Toda pesquisa nos faz refletir, mas esta é uma pesquisa que foi influenciada por este noticiário muito forte e os governo não teve as mesmas condições de responder. O governo tem sido massacrado pela mídia", acusou Zarattini.

A maioria dos recifenses acredita que o desempenho do prefeito da capital pernambucana, Geraldo Júlio (PSB), é regular. Ao todo, 43% opinaram desta forma em pesquisa Vox Populi. O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira com exclusividade pela Band.

De acordo com o levantamento, realizado entre os dias 17 e 19 de janeiro de 2014, bom foi a segunda opção mais escolhida pelos entrevistados (32%), enquanto apenas 7% acreditam que a atuação de Geraldo Júlio é ótima. Os que acham a administração do prefeito ruim somam 8% e os que a avaliam como péssima são 9%. 

A pesquisa também questionou os 400 eleitores sobre o desempenho da prefeitura, as expectativas com relação à administração da capital paulista e a satisfação de morar na metrópole.  

Os números foram antecipados logo cedo por este blog.

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A presidente Dilma Rousseff está recuperando sua popularidade duas vezes mais rápido do que os governadores. De julho a dezembro, o saldo da aprovação a seu governo cresceu 23 pontos, segundo pesquisa Ibope/CNI. Ao mesmo tempo, a média ponderada da aprovação aos governadores cresceu 10 pontos.

O saldo de popularidade é a taxa dos que avaliam o governo como ótimo ou bom descontados os que o acham ruim ou péssimo. Em julho, após a onda de protestos pelo País, o saldo de Dilma era zero: 31% de ótimo e bom contra 31% de ruim e péssimo. Agora, é de 23 pontos (43% a 20%). Já o saldo médio da aprovação aos governadores foi de -2 para 8 pontos.

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Dos 11 governadores que foram avaliados por pesquisas em julho e cujas taxas podem ser comparadas individualmente com as da presidente, dez tiveram recuperação menos acentuada do que Dilma. Apenas o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), cresceu mais em popularidade: seu saldo pulou de 3 para 33 pontos.

Em relação à pesquisa CNI/Ibope de setembro, a avaliação positiva do governo Dilma subiu de 37% para 43%. A taxa ainda está longe dos 55% obtidos no início de junho, antes da nacionalização dos protestos.

Comparação. Hoje, a presidente tem taxa de ótimo e bom maior do que a do respectivo governador em 18 das 27 unidades da federação. A maior diferença em favor da presidente acontece no Rio Grande do Norte, onde ela chega a 49% de avaliações positivas, contra apenas 7% da governadora Rosalba Ciarlini (DEM). Em cinco Estados, a aprovação da presidente se equivale à do líder local, pois a diferença está dentro da margem de erro.

Somente em quatro Estados a avaliação do governador é melhor do que a da presidente. A maior diferença é justamente em Pernambuco, cujo governador, Eduardo Campos (PSB), é provável candidato à Presidência contra Dilma. Ele tem saldo de aprovação 13 pontos maior do que o da possível adversária.

Dilma melhorou sua popularidade apenas recentemente, após três meses de estabilidade. Dois motivos se destacam: a melhora da confiança do consumidor (típica após ele receber o 13.º salário), e a mudança na percepção sobre o noticiário.

Segundo a pesquisa, foram relativamente raras as citações de notícias negativas para o governo entre os brasileiros. Na época dos protestos em massa, 63% se lembravam de notícias sobre os protestos. Agora essa taxa caiu a menos da metade.

O noticiário sobre a prisão de condenados pelo mensalão foi citado por apenas 13% dos eleitores. Notícias sobre problemas na área econômica despertaram menos atenção do que outras sobre concessões de rodovias e programas como o Mais Médicos e o Bolsa Família. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) vai divulgar, nesta quinta-feira (7), em Brasília, os resultados da 116ª Pesquisa CNT/MDA, com a avaliação dos índices de popularidade do governo e pessoal da presidente Dilma Rousseff.

A pesquisa avalia também o desempenho de possíveis candidatos à eleição presidencial de 2014, incluindo o segundo turno. Revelando o nível de preocupação da população com a inflação, a perda de emprego, as dívidas pessoais, a violência, o transporte urbano e outros temas do cotidiano das pessoas. 

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A 116ª Pesquisa CNT/MDA procurou também conhecer a situação da mobilidade urbana, considerando a ocorrência de congestionamentos de veículos e as opções de transporte público. Foram entrevistadas 2.005 pessoas, em 135 municípios de 21 unidades da federação, das cinco regiões, entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro de 2013. A margem de erro da pesquisa é de 2,2%.  

O presidente da Bolívia, Evo Morales, recuperou a popularidade e alcançou 60% de apoio popular restando pouco mais de um ano para as eleições no país, revela pesquisa publicada neste domingo (13) no jornal Página Siete, de La Paz.

Morales contava com a aprovação de 57% dos bolivianos na edição anterior da pesquisa, divulgada em maio. Na nova pesquisa, realizada em setembro, o apoio era de 60%.

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No mesmo período, a reprovação a Morales também subiu, passando 34% para 36%, segundo o Página Siete, jornal de tendência crítica ao governo.

A margem de erro da pesquisa é de 3,4 pontos porcentuais para mais ou para menos. Fonte: Associated Press.

A avaliação positiva do governo Dilma Rousseff subiu de 31,3% em julho para 38,1% em setembro, segundo divulgou na manhã desta terça-feira, 10, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a MDA Pesquisa. A avaliação negativa, por outro lado, caiu de 29,5% para 21,9% no mesmo período. Os que consideraram o governo regular passaram de 38,7% para 39,7%.

O desempenho pessoal da presidente também apresentou maior aprovação: passou de 49,3% em julho para 58% em setembro. O porcentual de desaprovação caiu de 47,3% para 40,5% na mesma base de comparação. A pesquisa foi feita em 135 municípios, de 31 de agosto a 4 de setembro.

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A aprovação do presidente do Peru, Ollanta Humala, caiu para 26% em agosto, o nível mais baixo desde que assumiu o poder há mais de dois anos, segundo uma pesquisa da GFK. Anteriormente, a aprovação havia ficado em 32% em julho e em 55% em janeiro.

A consulta também mostrou que 54% dos entrevistados acredita que o governo não está fazendo o suficiente para combater o crie, 51% acha que a atual gestão não está cumprindo as suas promessas de campanha, enquanto 48% aponta para o aumento dos preços.

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"A população desenvolveu um alto nível de desconfiança em relação às instituições e atividades políticas, o que significa que eles não estão confiantes sobre o futuro", disse o diretor da GFK, Hernan Chaparro, ao jornal La Republica, onde a pesquisa foi publicada neste fim de semana passado.

Humala tomou posse em julho de 2011, para uma gestão de cinco anos.

A pesquisa foi realizada de 19 agosto a 20 agosto com 1.250 pessoas e tem uma margem de erro de 2,8 pontos percentuais. Fonte: Dow Jones Newswires.

A popularidade da presidente Dilma Rousseff teve ligeira recuperação, revela pesquisa Datafolha publicada hoje. O índice dos que consideram o governo ótimo ou bom subiu de 30% no final de junho, no auge dos protestos ocorridos em todo o país, para 36% agora. Em março, ápice de aprovação à presidente, 65% dos entrevistados consideravam sua gestão ótima ou boa. A melhora da popularidade está associada a um aumento do otimismo em relação à economia.

Segundo o levantamento, a aprovação a Dilma é maior entre os mais pobres: entre os que ganham até dois salários mínimos, 41% aprovam o governo. Já entre aqueles que ganham acima de dez salários mínimos, a aprovação tem o menor índice (29%), mas foi onde Dilma teve o maior crescimento entre aqueles que consideram sua gestão ótima/boa, com aumento de oito pontos porcentuais.

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A pesquisa mostrou ainda que o índice dos que julgam o seu governo ruim/péssimo variou de 25% para 22% e aqueles que o consideram regular oscilou de 43% para 42%.

A avaliação do entrevistado sobre o desempenho na área econômica teve ligeira evolução, com a aprovação subindo de 27% para 30%, um ponto acima da margem de erro do levantamento, de dois pontos porcentuais.

O índice dos que acreditam que a inflação vai aumentar passou de 54% no final de junho para 53%, agora. Esse indicador interrompeu uma trajetória de crescimento que vinha desde dezembro do ano passado.

Além disso, os brasileiros estão mais otimistas com sua situação econômica do que com as expectativas para o país, uma vez que subiu de 44% para 48% o índice dos que acreditam que sua situação vai melhorar. Já a opinião sobre a situação do país oscilou de 31% para 30%.

Os brasileiros também estão vendo com melhores olhos a situação do emprego: caiu de 44% para 39% o total daqueles que dizem acreditar que o desemprego vai aumentar. (Equipe AE)

A revista britânica The Economist publica na edição desta semana uma reportagem sobre a queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff e, ao mesmo tempo, a falta de reação nas pesquisas de intenção de voto dos nomes da oposição, como Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Para a publicação, fatos como a denúncia de um esquema ilegal relacionado ao setor de transportes no governo paulista e disputas internas tiram força dos principais nomes da oposição à presidência.

A The Economist observa que a popularidade de Dilma Rousseff caiu drasticamente nas últimas semanas após os protestos que lotaram as ruas do País. "Apesar disso, a maioria dos adversários não conseguiu fazer muito progresso", destaca a publicação.

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Após os protestos, diz a reportagem, o tucano Aécio Neves teve apenas uma pequena reação nas pesquisas de intenção de voto para 2014. "Neves teve dois mandatos de sucesso como governador de Minas Gerais, o segundo Estado mais populoso do Brasil. Mas desde que se mudou para o Senado, em 2011, ele tem tido pouco impacto no cenário nacional", diz o texto.

A revista diz, ainda, que outra ameaça para o PSDB é uma investigação sobre suposto esquema de corrupção no governo de São Paulo em projetos do transporte sobre trilhos que envolveria "centenas de milhões de reais". Há, ainda, disputas internas entre os tucanos, nota a revista, especialmente entre Aécio Neves e José Serra. "Aos 71 anos, a ambição do Sr. Serra está intacta, apesar da relutância de seu partido em apoiá-lo", diz a reportagem.

"O outro candidato que não conseguiu decolar é Eduardo Campos, governador de Pernambuco. Sr. Campos é formalmente um aliado de Dilma Rousseff, mas tem sido incentivado a uma candidatura presidencial", diz o texto.

Para a Economist, o principal beneficiário dos protestos é Marina Silva. "Marina está envolvida na criação de um partido, a Rede, que ela apresenta como uma alternativa à política tradicional. Mas isso vai limitar seu direito a espaço na campanha no rádio e televisão", diz a reportagem.

Os resultados da pesquisa sobre a popularidade do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), divulgadas neste fim de semana, foi encarada pelo líder da oposição na Câmara de Vereadores, vereador Raul Jungmann (PPS) como uma farsa. Para o parlamentar, a divulgação dos dados é uma forma de mascarar a real situação da gestão socialista.

A apuração encomendada pela Prefeitura do Recife ao Centro Integrado de Pesquisa e Comunicação (Cipec) sobre a popularidade do gestor mostra uma aprovação de 72,3% dos recifenses, contra 20,7% que desaprovam, enquanto 7% não souberam ou não quiseram responder.

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Os dados são questionáveis pelo vereador da oposição, principalmente por se limitar em afirmar quem aprova ou não a administração. “Essa pesquisa é uma farsa. É uma pesquisa interna, a mobilidade é zero, então não há o que se comentar. É uma alternativa de mascarar o fato de que o prefeito está escondendo que o governo ainda não iniciou”, criticou.

Para Jungmann os resultados deveriam apresentar outros leques. “A pesquisa não revela os dados ruins, péssimos, ou bons, só se aprovam ou se desaprovam. E sabe por que é uma farsa? Você acha que se a pesquisa fosse ruim ou péssima eles divulgariam? Eles não mostram o que é exatamente a avaliação do prefeito, se está ótima, boa ou regular”, cravou.

 

Na pesquisa realizada pelo Centro Integrado de Pesquisa e Comunicação (Cipec) o prefeito Geraldo Julio (PSB) aparece com um índice de 72,3% de popularidade. O levantamento foi feito a pedido da própria prefeitura. Os dados também mostram que 20,7% desaprovam a gestão enquanto 7% não souberam ou não quiseram responder. 

O resultado da amostra comprova que a administração socialista não foi afetada pelos recentes protestos que acontecem no município.  Mesmo com uma leve queda em relação à pesquisa anterior – na qual o prefeito teve 81,1% de aprovação – o prefeito, momentaneamente, ainda não precisa se preocupar com a opinião pública. 

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Os dados deste levantamento foram aferidos de 25 a 30 de julho, coma aplicação de 1.603 questionários em 52 bairros do Recife. A margem de erro é de 2,5% pontos para mais ou menos. O socialista tem melhor avaliação entre as classes D e E, onde estão 53,4% dos que aprovamo seu governo. Quando calculada por Região Político Administrativa (RPA), a aprovação do prefeito é maior nas áreas que compreendemos bairros da RPA 2 (Encruzilhada, Campo Grande, Água Fria e outros) com 83,3% contra 16,7% que desaprovam. Mas na RPA 3 (que engloba localidades como Graças, Aflitos, Espinheiro) o índice de aprovação cai para 61,9%.

Em relação aos compromissos de campanha, a maioria considera que o socialista ainda não está cumprindo porque não teve tempo (52,3%), enquanto 30,8% acreditam que ele está cumprindo e 11,7% não acham que ele vai conseguir cumprir suas principais promessas. A Saúde segue como a área que precisa de mais atenção do governo, com 56,3%. Em seguida vêm Segurança (7%) e geração de emprego (5,4%). Dos serviços prestados pela prefeitura, os que apresentam o maior número de avaliações ruim e péssima foram os postos de saúde (45,4%), esgoto (43,3%), trânsito (43%), transporte público (37,9%), pavimentação (33,5%) e lazer (32,5%).

A queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT) nas últimas pesquisas foi analisada e defendida pelo deputado estadual, Sérgio Leite (PT). Segundo especialista, os índices não definem ainda, um decréscimo nas eleições em 2014, mas caso as demandas da população não sejam acatadas poderá ocasionar problemas futuros na gestão do governo federal.

Para o parlamentar existe uma demanda na população que há muitos anos não tinham os seus serviços públicos nem os seus direitos e vivia numa situação extremamente difícil. “Uma parcela da população mudou de classe social e começou a ter alguns direitos e naturalmente as pessoas querem mais, e esse mais não é exclusivo da presidente, mas foi focado principalmente na presidente quando se tem demandas que são dos municípios, que são dos estados e que naquele momento inicialmente focaram na presidente”, contextualizou.

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Repassando os problemas para os órgãos estaduais e municipais o petista criticou os prefeitos em geral. “Nos municípios cada um vai caindo a ficha e vendo que o problema da saúde muitas vezes está relacionado com a falta de iniciativa, de vontade dos prefeitos de fazer o atendimento básico de sua comunidade, em colocar medicamento no posto de saúde, em contratar médicos. Muitas coisas que são demandas da população são obrigação do governo municipal e estadual”, disparou o parlamentar.

Os resultados de declínio de Dilma não desanima Sérgio Leite. Ele acredita que as opiniões dos brasileiros sobre a popularidade da chefe do executivo nacional seja passageira. “Agora é o momento de o governo mostrar os benefícios que trouxe para a população brasileira e tenho certeza que essa questão de pesquisa é momentânea e vai ser superada tranquilamente”, anseia.

Defendendo Dilma e fazendo uma comparação, o deputado relembrou o mensalão explodido na época da reeleição do ex-presidente Lula. “Nós tivemos na reeleição de Lula um caso mais grave do que esse. Foi a questão do mensalão que foi bombardeado pela população achando que aquilo ia acabar com o PT. Quando o cidadão caiu na real analisou que entre aquilo que foi colocado e a melhoria da sua qualidade de vida a maioria da população escolheu a melhoria da qualidade de vida colocada pelo governo federal”, disse o petista citando em seguida a importância de a população fiscalizar e reivindicar com o intuito dos governantes melhorarem os serviços prestados na sociedade.



Ainda é cedo para desenhar uma real queda do favoritismo da presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições 2014, em virtude dos protestos em todo o Brasil. Especialista acredita que em um ano e meio muitas coisas podem mudar no cenário político, porém, se as demandas apresentadas pela população não forem atendidas haverá possibilidade da popularidade da petista continuar em declínio.

De acordo com o economista e especialista em política, Maurício Romão, em todas as últimas pesquisas realizadas houve uma queda bastante acentuada da popularidade de Dilma em meio à administração e gestão. “Há alguns dados que demonstram nas pesquisas que há uma certa instabilidade nesse índice de retrocesso. Isso é um fato que deriva desta conjuntura gerada na maior parte nas manifestações de junho, que ainda permanecem”, avalia.

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Apesar de analisar a diminuição dos índices da presidente, Romão acha cedo para definir a influência desse processo nas eleições em 2014. “Daí para a gente extrapolar para as eleições em 2014 já é um salto bastante grande, porque ainda se tem um ano e meio de tempo das eleições e como em política se conhece bem, é algo muito dinâmico, até porque em maio, a presidência tinha índices estratosféricos de aprovação. Ainda é cedo para uma decisão fundamentada”, argumentou.

Mesmo sendo cauteloso sobre o assunto, Romão acredita que se as solicitações apresentadas pelos brasileiros não forem atendidas, o governo federal poderá ter problemas. “Há uma possibilidade concreta que esse movimento continue e traga novos embaraços emparelhando o poder federal e trazendo dificuldades nacionais caso as demandas não sejam atendidas”, frisou.

Para o economista, existem várias pautas exigidas pela população que devem ser respondidas. “Há uma demanda específica contrariamente ao que se falava. É uma demanda por situações concretas como segurança, saúde, educação, transporte, mobilidade. Esses quesitos aparecem disparadamente formulados pelos manifestantes no mês de junho. Existe uma demanda que precisa ser trabalhada, analisada e respondida”, analisou.

Outro aspecto observado se refere à forma como a presidente absorveu as reivindicações da população com um olhar voltado para a reforma política e nem tanto para os problemas expostos. “O governo a meu ver, se atrapalhou em interpretar que esse movimento tinha sido um movimento contrário a política, mas foram e tem uma versão notória. Quando se fala em reforma política é do comportamento político, do sistema político e isso envolve cultura, mais transparência, zerar a corrupção, mas ética na política. Mas essa é uma demanda que permeia as demandas concretas e ai o governo responde com uma resposta de modelo de voto (...). Enquanto se continuar a dificuldade de entender essas demandas a popularidade vai ceder”, pontuou.

Ainda de acordo com Mauricio Romão a situação que permeia a queda ou ascensão de Dilma dependerá de como o governo se manifestará e se pronunciará em relação aos pedidos dos populares em todo o Brasil.

O senador Humberto Costa (PT) acredita que os recentes investimentos do Governo Federal no Nordeste não estão ligados à queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff. Para o petista, o lançamento do Plano Safra Semiárido, que destinou um valor de R$ 700 milhões para Pernambuco, é uma intervenção natural da gestão para ajudar os Estados do Nordeste.

“Eu não vejo essa preocupação. O Governo não vem apostando nisso. A nossa linha de Governo é combater as desigualdades, e como o Nordeste e o Norte passam por algumas dificuldades, naturalmente se realizam alguns investimentos significativos”, afirmou o parlamentar.

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Segundo Humberto, os Governos Estaduais reconhecem publicamente os investimentos da União. Questionado se o governador Eduardo Campos (PSB) não reconhece as intervenções de Dilma Rousseff, o parlamentar foi cauteloso e elogiou a postura do socialista. “Eles (os governadores) reconhecem claro. O governador (Eduardo Campos) está sempre como ministro da integração nacional (Fernando Bezerra Coelho – PSB) e valoriza as ações do Governo Federal”, relatou.

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