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Depois de deixar a TV Globo após 23 anos de contrato, André Marques começou a soltar o verbo sobre alguns momentos que viveu na emissora. Em uma conversa no podcast Otalab, de Otaviano Costa, o apresentador revelou que passou por poucas e boas na mão de Boninho. Já na hora de conhecê-lo ficou sabendo da fama de durão do diretor:

- Eu conheci ele como diretor em Malhação, quando ele assumiu e o pessoal [dizia]: Ó, o filho do seu Boni vai assumir e o garoto é brabo. Ele tinha 20 e poucos anos. Ele foi um cara muito cobrado, que eu já ouvi histórias de amigos, colegas de trabalho e dele, rispidamente pelo seu Boni, um dos maiores magos na história da televisão.

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Fazendo as histórias sobre ele valerem, André conta que Boninho gostava de ficar muito atento ao trabalho que estava sendo feito - às vezes cobrando até demais dos funcionários:

- Quando eu fui pro entretenimento, ele assumiu o Vídeo Show ao vivo e pegava muito no meu pé. Eu já tive vontade de chamar ele para sair na porrada. Só que eu conversava com ele e ele sabia que eu era um cara bom, gostava de mim, mas eu demorei a entender isso.

Mesmo que eles se entendessem, Marques relembrou um momento de quando o diretor do Big Brother Brasil mostrou que as coisas tinham que ser do seu jeito. O ex-apresentador do No Limite falou que já teve que ir ao Projac, nos estúdios Globo de madrugada:

- Eu lembro que eu ajudava a escolher os DJs do Big Brother Brasil e foi um dia que ele não gostou. O cara se comportou mal. Eu fui lá falar com ele e ele: Vem aqui. Eu falei: Cara, eu estou em casa. Eu estou em Niterói de pijama. E ele: Vem de pijama. Eu fui de pijama para o Projac, e ele: Você veio de pijama? Eu respondi: Você falou pra eu vir de pijama, pô. Ele falou: Falta de respeito. E eu: Falta de respeito não, eu estava em casa, você que faltou com respeito e me mandou vir aqui agora, então eu vim de pijama.

Que climão, hein!

O senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse, em ligação telefônica recente entre os dois, que iria “cair na porrada” com o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), que protocolou o pedido da CPI da Covid-19, em fevereiro deste ano.

Segundo Kajuru, foi avisado ao presidente que o diálogo seria divulgado e que a única parte da entrevista que não foi solta na íntegra foi para “protegê-lo (o presidente), quando ele ofendeu um senador e falou que ia para a porrada com o senador”.

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Kajuru divulgou no domingo (11), nas redes sociais, um primeiro trecho da conversa que teve por telefone com Bolsonaro, gravada por ele. Nesta segunda-feira (12), durante entrevista à Rádio Bandeirantes, ele reproduziu mais um trecho do diálogo, no qual diz que não participará da CPI caso a apuração seja “revanchista” e Bolsonaro respondeu: "Mas se você não participa, daí a canalhada lá do Randolfe Rodrigues vai participar. E vai começar a encher o saco. Daí, vou ter que sair na porrada com um bosta desse".

Resposta de Randolfe

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) em questão tem o fim de apurar eventuais omissões do governo federal no combate à pandemia da Covid-19.

Em uma rede social, Randolfe afirmou que não se intimidará com a ameaça de Bolsonaro e que a "violência costuma ser uma saída para os covardes que têm muito a esconder".

“Não irão nos intimidar! Especialmente porque sabemos que a fraqueza desse governo está em todos os âmbitos. Nossa única briga será pelo povo! Pela vacina e por comida na mesa!”, completou o político.

Bolsonaro reclamou

Na manhã desta segunda (12), Bolsonaro comentou a divulgação dos áudios e se mostrou incomodado, apesar de Kajuru ter afirmado que comunicou o presidente previamente sobre o interesse em levar a questão publicamente. Aos bolsonaristas, disse que falou “mais coisas” na conversa e que, se depender dele, “podem divulgar tudo”.

"Fui gravado em uma conversa telefônica, tá certo? A que ponto chegamos no Brasil aqui", criticou Bolsonaro.

 

Para tentar explicar sua reação desmedida ao revelar o desejo de agredir um jornalista nesse domingo (23), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que se sente perseguido pelo sistema Globo. O repórter foi chamado de 'safado' ao questioná-lo sobre os depósitos de R$ 89 mil feitos por Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

"Minha vontade é encher tua boca com uma porrada", respondeu o presidente ao repórter que apurava uma suspeita de corrupção envolvendo a primeira-dama. "Há pelo menos 10 anos o sistema Globo me persegue e nada conseguiram provar contra mim", publicou no Twitter, após a repercussão negativa da sua hostilidade.

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Embora tenha sido questionado, na manhã desta segunda (24), Bolsonaro virou o tabuleiro e pediu explicações da família Marinho, dona do sistema Globo, sobre a delação de Dario Messer.

O 'doleiro dos doleiros' afirmou ter mantido uma série de repasses aos Marinho durante anos, que totalizaram mais de R$ 1 bilhão. A família Marinho nega os recebimentos.

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O presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo (23) ter "vontade de encher de porrada" um jornalista do jornal O Globo em frente à Catedral Metropolitana de Brasília. Durante uma visita à feirinha de artesanato no local, ao descer do carro, Bolsonaro foi questionado pelo jornalista sobre repasses de R$ 89 mil feitos por Fabrício Queiroz, ex-assessor de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, feitos à primeira-dama Michelle Bolsonaro.

"Vontade de encher tua boca de porrada", respondeu Bolsonaro ao repórter. Jornalistas que acompanhavam a visita questionaram se a declaração era uma ameaça, mas o chefe do Executivo não respondeu mais e seguiu com a visita. Depois, voltou ao Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência. O Palácio do Planalto foi questionado pelo Estadão sobre o teor da frase, mas não se manifestou.

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Movimentações do extrato bancário de Márcia de Oliveira Aguiar, anexados à investigação sobre suposto esquema de 'rachadinha' no gabinete do senador Flávio Bolsonaro enquanto era deputado estadual no Rio, registram que seis cheques da mulher do ex-assessor Fabrício Queiroz foram compensados em favor da mulher do presidente Jair Bolsonaro em 2011, totalizando R$ 17 mil. Somados aos depósitos feitos por Fabrício tempos depois, o total chega a R$ 89 mil.

  O deputado federal eleito pelo Rio de Janeiro Daniel Silveira (PSL) está causando nas redes sociais após gravar um vídeo no qual diz que o brasileiro parece só funcionar na “porrada” e o bandido na bala. Ele, que é um dos integrantes da comitiva de parlamentares em visita à China, também faz uma crítica a escritor Olavo de Carvalho.

“Em primeiro lugar, vai pra p… que te pariu. Começa por aí, a quem servir a carapuça, f…-se. Sabe porque, por que o eufemismo não funciona com brasileiro. Brasileiro só parece que funciona na porrada e o bandido na bala. A gente tem que ser desse jeito, tem que ser puto, tem que falar com raiva, tem que odiar o brasileiro”, disse elevando o tom. 

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Silveira também criticou o governo do PT. “Todos nós parlamentares aqui na China botamos nossa cara a tapa para poder enfrentar sempre o sistema comunista que estava se implantando no Brasil. Que você, idiota coletivo, imbecil, que só acredita em uma fonte de um blog que inventa uma m…. e esvazia o conteúdo, ajudou a colocar. Você não falava nada do governo do PT, com Lula, com a Dilma. Com esses imbecis que governavam você, que tirava da sua geladeira, que não aumentavam o seu salário, isso você não falava", disparou. 

“Bastou o Bolsonaro ser eleito e uma comissão ser convidada pela embaixada do Brasil na China e pelo governo chinês para apontar soluções no agronegócio, portuário, de aviação, automobilista e dentre outras tantas tecnologias, que você fala um monte de merda porque o professor Olavo de Carvalho falou sobre a empresa Huawei. O Olavo, professor, guru da sapiência humana e a única fonte de inteligência do Brasil”, ironizou. 

A modelo Gabi Prado chocou o público de A Fazenda 10 ao afirmar que já fez um homem desmaiar batendo nele. De acordo com a participante do reality show, houve uma briga em uma festa na qual um homem bateu no primo dela. 

“Já desmaiei um homem na porrada. Ele foi lá e deu um murro na cara do meu primo. Os seguranças seguraram meu primo e ele ficou só”, contou ela. Ainda de acordo com Gabi, o homem começou a provocá-la depois da saída de seu primo e ela, então, foi para cima.

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“Comecei a bater nele. Aí um pegou aqui ó (apontando para o pescoço) comecei a bater nele… ele era homem, não ia me bater”, contou Gabi a João Zoli.

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O clima ficou tenso no Power Couple da última segunda-feira, dia 14! Os casais se reuniram para brincar de Cidade Dorme e todos deveriam ficar com os olhos fechados. A diversão, entretanto, acabou se transformando na maior briga quando Diego acusou Créu de trapacear e o publicitário ameaçou sair na porrada com o funkeiro:

- Pivetinho! Deste tamanho roubando numa brincadeira dessas. Uma vergonha, Créu! [...] Os teus filhos estão vendo, fica feio para tu. [...] Toma vergonha! Barbudo, roubando!

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No início, Créu e os outros participantes levaram na brincadeira e o funkeiro disse em tom sarcástico:

- Infeliz é o homem que blasfema contra o outro.

Não satisfeito, Diego persistiu com o assunto e ameaçou:

- Eu não quero sair na porrada, se não eu te arrebento. Mas eu não quero sair na porrada, sou um cara de bem.

Nos bastidores, Diego caiu no choro e explicou:

- Isso mexe comigo, essa parte de ser desonesto no jogo [...] A minha mãe abandonou o meu pai por causa de jogo, quando eu tinha três ou quatro anos de idade, com três filhos pequenos, porque ele jogava muito, bebia muito. Então eu tenho um pouco de trauma de jogo.

Olha a explosão!

Mais tarde, na Prova dos Casais, os homens teriam que ser guiados por suas parceiras para explodir bexigas e a situação não foi mais tranquila. Apesar de seguirem na liderança como Casal Power, Diego protagonizou uma DR com Franciele, durante a prova.

O publicitário resolveu fazer suas próprias regras, sem seguir as orientações da namorada, e a influencer acabou não gostando da postura:

- Eu não estou acreditando que você fez isso, não gostei. Era para você me escutar! Tira a mão!, desabafou Fran.

- Olha o que a gente combinou. Respeita o Gugu, pelo menos, rebateu o publicitário pedindo para a namorada parar de falar.

Nadja Lispector

Como na internet qualquer assunto é motivo de piada, a prova também rendeu ótimos comentários do público sobre uma declaração de Nadja para Vinicius D'Black:

- A gente toma martelada na vida e dói na alma, que é o pior. Martelo na mão, sara, cicatriza. Uma martelada na alma, fica para toda a vida.

No Twitter, os internautas não perdoaram. Nadja é a nova Jéssica!, escreveu um usuário, a comparando com a ex-BBB, enquanto outra usuária brincou, se referindo à escritora Clarice Lispector: Nadja Lispector ícone.

A expectativa dos palmeirenses para ver Felipe Melo vestindo a camisa do clube teve uma amostra nesta terça-feira. Em pouco mais de 30 minutos de entrevista coletiva durante a sua apresentação, na Academia de Futebol, o volante ex-Inter de Milão demonstrou personalidade com declarações fortes, ataques, bom humor e a garantia de que vai demonstrar muita vontade pelo novo time, com direito a prometer bater nos adversários se for necessário para ganhar o jogo.

O jogador de 33 anos vai ficar no Palmeiras por três temporadas e quer desde agora até o fim da passagem pelo clube, demonstrar que não é um jogador violento. "Felipe Melo não é só porrada é técnica também. Não fiquei 13 anos à toa na Europa. Se tiver que dar porrada, eu vou dar. Se tiver que bater na cara de uruguaio, vai tomar tapa na cara", afirmou.

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Felipe Melo disse que a imagem de maldoso foi criada pela imprensa e afirmou que nos últimos anos tomou menos cartões do que o atacante Gabriel Jesus e o volante Fernandinho.

O volante vai usar a camisa de número 30 no novo clube e chegou na apresentação acompanhado do pai, da irmã, da mulher e de três filhos. A presença da família não fez o jogador, bastante festejado pela torcida quando foi contratado, a amenizar no palavreado ou nos ataques. Felipe Melo reclamou que no Brasil não lhe é dado o devido reconhecimento principalmente por ele ter sido expulso na Copa do Mundo de 2010 na eliminação para a Holanda, nas quartas de final.

"Eu acho que fui injustiçado, tinha sido o melhor meio-campista da Itália naquele ano. Acho que faltou um treinador, desculpe a palavra, com colhão para me levar à Seleção depois. Por isso eu não voltei", afirmou.

Felipe Melo relembrou que tem como retrospecto com a camisa da seleção apenas uma derrota em mais de 20 jogos, mas reconheceu não ter grandes expectativas voltar a atuar pelo Brasil no momento. "Hoje minha seleção é o Palmeiras. Sei que se eu estiver bem, a oportunidade vai chegar", afirmou.

Durante a entrevista ele deu garantias repetidas de demonstração de vontade em campo e ao encerrar uma das respostas, até suspirou ao falar do quanto pretende se entregar em campo. "É o Palmeiras que está colocando comida na minha casa, e é pelo Palmeiras que vou lutar, se tiver que comer alguém vivo eu vou fazer", disse o jogador, que contou ter sido sondado pelo São Paulo antes de fechar com o atual campeão brasileiro.

CORINTHIANS - O reforço palmeirense ainda debochou do Corinthians durante a apresentação. Felipe Melo brincou com a presença de um sócio torcedor do Palmeiras, que estava acompanhando a coletiva. O volante fingiu se confundir com o nome do palmeirense, Fellipe Melo, em referência ao diretor de futebol do rival, Flávio Adauto, que nesta segunda-feira se confundiu com o nome do reforço ao apresentar a contratação de Fellipe Bastos.

"Eu vi o vídeo e achei engraçado. A televisão só fala de Felipe Melo e ele se confundiu. Vai ser bacana o nosso rival trazer bons jogadores. O Fellipe Bastos eu não conheço, mas sei que é um bom jogador. Mas o Pitbull de verdade está aqui", disse.

O atacante Fred admitiu neste sábado que pensa até em sair do Fluminense por conta das ameaças recebidas de torcedores do clube. O jogador contou que, no último domingo, mesmo após a equipe golear o Ceará por 4 a 0, foi abordado por quatro torcedores quando estava chegando em casa, em Ipanema, na zona sul do Rio, com a filha e outros familiares. Segundo ele, os torcedores disseram que iriam "dar porrada" se flagrassem algum atleta da equipe frequentando bares à noite.

Fred, que concedeu entrevista coletiva neste sábado, contou que, na terça-feira à noite, estava em um bar a 100 metros de casa e identificou no local um dos torcedores que o haviam ameaçado no domingo falando ao celular com alguém.

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Quando entrou no carro para ir embora, o atacando disse ter sido perseguido. Então decidiu ir à casa do colega de clube Rafael Moura, e no dia seguinte registrou ocorrência de ameaça na 13ª DP, em Ipanema. Fred admitiu que, na noite de terça, consumiu "três bebidas" alcoólicas, mas afirmou que jantou e que a bebida não iria interferir em seu desempenho.

Após explicar a situação à diretoria do clube e ao técnico Abel Braga, ele decidiu não jogar mais, até que "se sinta seguro". "Não quero sair do Fluminense, mas não posso continuar me sentindo ameaçado", disse Fred, que não cogita se transferir para nenhum clube brasileiro. "Estaria me traindo. Preciso resolver essa situação, mas só saio se tiver uma proposta de clube estrangeiro", afirmou.

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