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Por Nathalia Valentim

Bianca Del Mar Ferreira da Silva, de nome artístico Madonna Twins, 35 anos, é uma mulher trans, Conselheira Municipal de Política e Cultura do Recife. Atriz, apresentadora, coreógrafa, educadora social e atua no meio junino desde os anos 2000, iniciando na Quadrilha Truaka, a junina campeã dos anos 80 e 90 que pertencia a sua família. 

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Uma paixão que passou de geração em geração, e que fez com que Bianca se tornasse amante do ciclo junino. No entanto, no ano de 1999, a Truaka acabou, mas Madonna sentiu a necessidade de continuar nesse meio. Foi quando ela migrou de quadrilha, encontrando seu novo rumo na quadrilha Coração de Amigos, localizada no Ibura, bairro da Zona Sul de Recife.

Em 2002, em seu primeiro ano como personagem, passou por várias quadrilhas juninas, se apresentando como matuta e até sendo noiva durante 3 anos consecutivos na Junina Pé de Serra, também do bairro do Ibura. Em 2017, Bianca recebeu um convite para integrar a Lumiar, quadrilha junina do bairro da Pina, Zona Sul de Recife, onde se firmou.

No último domingo (04), aconteceu o ensaio derradeiro para as apresentações da temporada 2023. A Lumiar faz a sua estreia na nesta quinta-feira (08), em um concurso na cidade de Catende, com o espetáculo “A luz de Tieta”, inspirado na obra de Jorge Amado. 

Um espetáculo idealizado e preparado para ir para as festividades em 2020, e que foi adiado em função da pandemia. Em “A luz de Tieta”, Bianca vai viver a personagem "Perpétua", uma viúva amarga e beata,  que vivia com uma caixa branca, onde escondia um segredo. Perpétua era controladora, defensora da moral e dos bons costumes. Tieta, a personagem principal da trama, tem uma briga com Perpétua e, nessa briga, puxa seu cabelo e descobre que Perpétua é, na verdade, careca. E que usava peruca. “Este é um dos maiores desafios da minha carreira como artista e quadrilheira”, destacou Madonna.

Durante os ensaios, componentes, direção e público presentes receberam uma surpresa da personagem de Perpétua. Bianca decidiu, depois de muito laboratório, fazer uma entrega. Uma escolha corajosa. Raspar o seu cabelo naquele momento para fazer a transição para o personagem. "Me entreguei de corpo e alma. Foi lindo! Muito mágico! Quando a gente se entrega de corpo e alma, sem vaidade... Fiz isso por amor à arte”, contou. Uma obra clássica com uma releitura contemporânea, que promete ao público muita emoção, na apresentação de “A luz de Tieta”.

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Fundada em 2006, a quadrilha Dona Matuta celebra 15 anos de puro arrasta-pé em 2021. Com sede em San Martin, Zona Oeste do Recife, o grupo traz a garra, o amor e a devoção pela tradição junina, cada vez que se apresenta ao público.

A debutante coleciona os títulos de campeã do Nordeste e de sete vezes vencedora de concursos estaduais, entre outros troféus que marcam a carreira. Segundo a coordenação da quadrilha, cerca de 160 pessoas levam o nome do grupo estampado no peito e fazem a Dona Matuta acontecer nos arraiais.

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Diante do protagonismo que a quadrilha vem conquistando em Pernambuco, a equipe da TV LeiaJá conversou com integrantes da Dona Matuta, que revelaram o sentimento de mais um ano sem poder dançar nos palcos — devido à pandemia da covid-19 —, a esperança para os próximos dias e a celebração dos 15 anos, que será transmitida pelo canal oficial da quadrilha, nesta quarta-feira (23), véspera de São João, às 19h. Confira os detalhes na reportagem especial abaixo:

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O ano de 2020 ficará marcado na história da humanidade como um dos mais difíceis desde que o mundo é mundo. A pandemia do coronavírus, que assolou o planeta, deixará um rastro de mortes e enlutados, sem falar nos novos hábitos e medos da população mundial. No Brasil, a crise de saúde veio acompanhada por uma grave crise política, com reflexos notáveis  na economia e no desenvolvimento do país. Além disso, a necessidade de se fazer o isolamento social, como estratégia de contingência ao vírus, impactou o modo como estudamos, trabalhamos e até nos divertimos. Com a realização de shows, espetáculos e festas proibidos, uma das características mais marcantes dos brasileiros foi tolhida: a alegria. 

Para os nordestinos, então, esse momento ficará marcado como o ano em que não houve São João, uma das festas mais esperadas e amadas por essas bandas do país. O ciclo junino foi o primeiro grande evento sociocultural  brasileiro diretamente impactado pelo coronavírus e sua não realização vem sendo sentida desde o  fim do Carnaval, quando ainda nem se sabia ao certo como estaríamos em meados de maio e junho. Para aqueles que fazem as festas juninas acontecerem de fato, como os quadrilheiros e quadrilheiras, ‘pular’ esse período do ano tem sido ainda mais sofrido e a consciência da importância dessa pausa divide espaço com a dor que ela causa em cada um deles. 

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Quadrilha Junina Lumiar, conhecida como a Broadway do São João. Foto: Cortesia. 

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Anarriê

Quando chegou de fato à terras pernambucanas, o coronavírus encontrou quadrilhas juninas em plena preparação para o São João 2020. Os grupos costumam passar meses em uma preparação que começa com bastante antecedência, tão logo acabe o Carnaval. A Junina Lumiar, do bairro do Pina, por exemplo, abriu sua temporada de ensaios ainda no ano anterior, no dia oito de dezembro. 

Com  o avanço da crise de saúde, a  vencedora do Concurso de Quadrilhas Juninas promovido pela Prefeitura do Recife de 2019- conhecida como a Broadway do São João,  se viu obrigada a parar as atividades. “A Lumiar já vinha num processo bem adiantado do seu espetáculo 2020  e lamentavelmente, a gente teve que interromper por esse motivo;  o mundo tá se deparando com essa situação desagradável. Nós já estávamos iniciando produção de figurino, já estávamos em estúdio de gravação, já tínhamos feito praticamente toda a base do repertório e tudo foi interrompido”, diz Fabio Andrade, marcador e presidente do grupo, há pouco mais de duas décadas.  

Fabio é marcador e presidente da Junina Lumiar. Foto: Cortesia

Assim como a atual campeã, cerca de 90% dos demais grupos pernambucanos já tinha seus espetáculos em processo adiantado de desenvolvimento. A necessidade de interromper as atividades foi um baque para todo o movimento junino, como comenta Michelly Miguel, presidente da Federação de Quadrilhas Juninas e Similares de Pernambuco (Fequajupe) e da União Nordestina de Entidades Juninas (Unej). “Foi muito doloroso ter que parar todos os trabalhos e ainda mais sem saber quando voltaríamos. A primeira parada foi a suspensão dos ensaios, ali já começou a aflição”. Fabio complementa: “Quando iniciou o processo mais forte da pandemia e vieram os decretos, foi bem difícil e complicado. Tivemos que parar tudo, os trabalhos e os ensaios. Inicialmente, houve uma comoção muito grande, uma saudade já dos ensaios, porque é um dos períodos mais importantes pra quem dança quadrilha”. 

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Caminho da roça

O calendário anual desses brincantes foi totalmente modificado pela pandemia. Além da paralisação da produção dos espetáculos e dos ensaios, as apresentações e eventos que começam a partir do mês de maio - como os pré-juninos, lançamentos de temas de cada quadrilha e festas que levantam recursos financeiros para a manutenção dos grupos -, foram todos cancelados. O fim do ‘sonho junino’ de 2020 repercutiu até na saúde emocional dos brincantes. “Hoje nós temos quadrilheiros com depressão, com crise de ansiedade, quadrilheiros tristes em casa. tá sendo bem complicado, bem pesado”, lamenta a presidente da Fequajupe. 

Mas os impactos vão além da frustração pessoal e tristeza de cada brincante. A paralisação das quadrilhas juninas também causa um forte impacto econômico em suas comunidades. Cada grupo movimenta uma cadeia produtiva que envolve os mais diversos profissionais, como costureiras, maquiadores, coreógrafos, marceneiros, designers, músicos, cabeleireiros e soldadores, entre outros. Os próprios ensaios, que acabam sendo verdadeiros eventos, e as festas, geram renda, de maneira direta e indireta, com a comercialização de alimentos e bebidas, entre outros. “A gente tem um peso enorme no comércio do grande Recife em relação ao material que a quadrilha usa. Tem quadrilhas que usam 100 mil reais em material então, tudo isso tá parado”, diz Michelly. 

Alavantú

Parar o sonho de um ano inteiro, de maneira tão abrupta e ainda por cima, diante do contexto de uma pandemia como esta, pode repercutir seriamente na saúde mental de uma pessoa. O psicólogo Claudio Marinho de Albuquerque fala sobre os problemas que esse momento podem gerar e como é possível atravessá-lo de forma mais saudável. 

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Preparar para o viva

Michelly Miguel é presidente da Fequajupe e da Unej. Foto: Cortesia.

Para minimizar o sofrimento, e a falta que o ciclo junino já está fazendo entre os quadrilheiros, as redes sociais serão fortes aliadas. “Com certeza (vai haver) muitas postagens, muitas lives, deve acontecer muita coisa pra tentar acalentar o coração, pra gente não perder a esperança”, diz o marcador da Lumiar, Fabio. Essas coisas já vêm sim, acontecendo, como a exibição de pré-juninos passados e lives nas redes da Fequajupe. Em junho, o canal no YouTube da federação terá uma programação especial, inclusive com um seminário online e um workshop para os amantes da cultura junina. 

O ano de 2020 ficará marcado na memória de cada quadrilheiro e quadrilheira como um período duro e triste, mas certamente, as lembranças não serão mais fortes do que o amor que cada um deles tem por sua quadrilha e por essa tradição nordestina tão forte em nossa cultura. É o que se pode sentir pela fala de Fabio: “Nós somos muito apaixonados pelo que  fazemos, é muito visceral, é de dentro pra fora. A vontade, o desejo que 2021 chegue rápido são conversas que acontecem diariamente. Isso tá acontecendo no movimento todo. Acredito que quando isso passar, que a gente tiver oportunidade de voltar, a coisa vai ser muito linda, vai ser muito forte. Vai ser uma festa linda, o quadrilheiro vai delirar, ele vai levar alegria pro mundo”.




 

As quadrilhas estilizadas costumam chamar atenção no período junino, seja pela suntuosidade dos figurinos e apresentações elaboradas, seja pelo debate quanto a fidelidade às tradições da época. Neste ano de 2019, uma quadrilha do Recife já está dando o que falar pela inovação na coreografia para este São João. A Evolução Mirim, do bairro de Santo Amaro, causou revolta ao incorporar em seu balé movimentos do ‘passinho’, característico da cena bregafunk.

A evolução Mirim se apresentou, no final de abril, em uma prévia junina com outras 19 quadrilhas, o Pré-Junino, que este ano promoveu sua sétima edição organizada pela Federação das Quadrilhas Juninas de Pernambuco (FEQUAJUPE) . O grupo apresentou a nova coreografia e surpreendeu quando seus integrantes começaram a  executar movimentos do passinho.

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O vídeo da apresentação foi compartilhado nas redes sociais, inclusive na página oficial da Evolução, e gerou inúmeros comentários. Boa parte deles criticou a mistura de estilos e acusou a quadrilha de descaracterizar as tradições juninas. “Acabando com a tradição, cultura, muito triste ver isso”; “Brincadeira tem limites. Não se pode descaracterizar uma tradição cultural”; “Tão acabando com as danças de São João, que geração é essa”; “Eita no meu tempo tinha dança da vassoura, alavantu, anarriê, era bom demais”; “Fora de contexto e fora do tradicionalismo. Deveriam valorizar o são joão e não desvalorizar dessa forma”; “Falta de respeito com a cultura junina. Isso aí é qualquer coisa, menos quadrilha”.

 

Iniciam, nesta terça-feira (2), as inscrições para o 33º Concurso de Quadrilhas Juninas do Recife e para a 4ª Mostra de Quadrilha Junina infantil. O cadastro deve ser feito até o próximo dia 12 de maio, no Núcleo de Cultura Cidadã, no Pátio de São Pedro, 39, Bairro de São José, das 9 às 17h. Os dois regulamentos estão disponíveis no site da Prefeitura do Recife.

Cada quadrilha deverá ter, no mínimo, 20 pares. Menores de 18 anos só poderão participar mediante autorização dos pais ou responsáveis. Ao todo, serão selecionados 50 grupos. Entre os critérios que serão avaliados, nas duas etapas do concurso, estão o casamento, o marcador, coreografia, figurino, música e tema. As doze finalistas receberão prêmios de R$ 3 mil, cada. Na premiação final, as cinco vencedoras recebem, respectivamente, R$ 13 mil; R$ 9 mil; R$ 7 mil; R$ 6 mil; e R$ 5 mil.

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Para a Mostra infantil, podem participar do concurso 12 quadrilhas juninas infantis, cada uma com, no mínimo, 16 pares. A idade máxima permitida aos componentes das quadrilhas será de 15 anos. Haverá uma concessão de no máximo 20% dos participantes com até 16 anos. As apresentações serão realizadas nos dias 24 e 25 de Junho de 2017, no Sítio Trindade, a partir das 17 horas. Cada quadrilha infantil receberá o prêmio de R$ 3 mil, por sua participação, além de certificado pela presença no concurso e medalha para todos os integrantes.

Serviço

Inscrições para o 33º Concurso de Quadrilhas Juninas

Núcleo de Cultura Cidadã (Pátio de São Pedro, nº 39, no Bairro de São José)

Das 9h às 17h | De 2 a 12 de maio

Confira aqui o regulamento do concurso

Inscrições para a 4ª Mostra Recife de Quadrilhas Juninas Infantis

Núcleo de Cultura Cidadã (Pátio de São Pedro, nº 39, no Bairro de São José)

Das 9 às 17 horas | De 2 a 12 de maio

Confira aqui o regulamento do concurso

Em comemoração ao dia de São José, celebrado neste domingo (19), o Sítio Histórico de Olinda será palco para a abertura do ciclo junino. A festa terá início às 17h, na Praça Lauro Nigro, e contará com a apresentação de quatro quadrilhas juninas.

A iniciativa propõe incentivar as preparações para o período de São João deste ano. Entre as atrações escaladas, a festa contará com as quadrilhas mirins (Coração Mirim, Craque Mirim e Fulô de Mandacaru Mirim), bem como a adulta (Explosão Pernambucana). O evento conta ainda com um debate para apresentar as propostas do Movimento. De acordo com, com Thiago Santos, um dos diretores do Movimento Cultural Junino, a proposta visa reacender a tradição junina, tornando-a mais forte no município.

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“Queremos que as festas juninas sejam tão populares quanto o Carnaval de Olinda, desejamos que cresça cada vez mais no município. Agradecemos o apoio da Prefeitura, que liberou a utilização da praça e está ajudando com a organização, limpeza, sinalização e divulgação”, explica Thiago.

Promovido pelo Movimento Cultural Junino de Olinda, com o apoio da Secretaria de Patrimônio e Cultura, o evento é gratuito e aberto ao público.

Serviço

Abertura do Ciclo Junino

Domingo (19) | 17h

Quadrilhas mirins (Coração Mirim, Craque Mirim e Fulô de Mandacaru Mirim), bem como a adulta (Explosão Pernambucana)

Praça Lauro Nigro (Rua de São Bento- Sítio Histórico de Olinda)

Gratuito e aberto ao público

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O Arraial Dominguinhos, palco principal do São João no Sítio Trindade, no Recife, aglomerou público diverso na noite desta sexta-feira (13) para dançar muito forró, celebrar o dia do santo casamenteiro, Santo Antônio, e torcer pelas quadrilhas juninas. Nilton do Forró iniciou os festejos as 19h30 e a noite seguiu com Perkata de Couro, Toninho de Barreiros e Beto Hortis. Já no arraial das quadrilhas, ocorre o 30° Concurso de Quadrilhas Juninas do Recife. Ainda no Sítio da Trindade, a Sala de Reboco ficou responsável pelo forró tradicional, o  pé de serra.

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A união, o amor, a dedicação e criatividade embalaram as quadrilhas que se apresentaram nas eliminatórias no Sítio da Trindade nesta sexta (13) e vão se apresentar no próximo dia 15. As apresentações das 48 quadrilhas estão sendo realizadas no Nascedouro de Peixinhos, na Praça Noel Rodrigues, na Escola Jordão Emerenciano e em San Martin. A final do Concurso será nos dias 20 e 21 de junho, no Sítio da Trindade e a vencedora leva o prêmio de R$ 12 mil.

A última quadrilha junina a se apresentar nesta sexta-feira (13) foi a Raio de Sol, uma das mais premiadas de Pernambuco e fundada em 1996, em Águas Compridas, Olinda. A Raio de Sol entrou na palhoça este ano com o tema “A Chegada de Lampião ao Inferno”, planejado pelos produtores Fábio Barreto e Américo Costa. A coreografia ficou por conta de André Cunha, Leila Nascimento e Brivaldo Batista, que representaram Lampião, Maria Bonita e Corisco, respectivamente. Historia foi baseada num cordel que narra as aventuras de Lampião e Maria bonita no inferno. O marcador de quadrilha André Cunha, que ensaia junto aos participantes desde setembro de 2013, afirma que “a emoção é não ter distinção". "Todos se unem, ajudamos uns aos outros, além de mostrar a cultura para o povo. Pra Raio de Sol, o punho social e a cultura esta à frente de tudo”, complementa.

O Sítio da Trindade recebe neste sábado (14), no palco principal, Raízes Nordestina, Edimilson do Pífano, Sevy Nascimento e Jorge de Altinho. O folguedo inicia às 19h e também conta com muito forró pé de serra no palco da Sala de Reboco. Veja a programação do São João do Recife

JOÃO PESSOA (PB) - A Prefeitura Municipal de Campina Grande (PMCG) abriu o período de inscrições para o Maior São João do Mundo. Os moradores da cidade começaram a planejar a participação no evento a partir desta segunda-feira (17), com a organização de vários setores.

Com um grande número de turistas sendo esperado, a PMCG disponibiliza uma lista de locais para hospedagem alternativa. Quem tiver uma casa ou apartamento para ceder já pode se efetuar sua inscrição apresentando documentos pessoais.

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Os imóveis serão vistoriados pela Vigilância Sanitária e logo depois, caso aprovados, serão inclusos no site oficial do São João. As famílias costumam deixar a cidade e aproveitar férias durante os festejos.

Já os forrozeiros profissionais que desejem estar em meio a animação devem se candidatar a uma vaga entre os trios de forró e as quadrilhas juninas. As apresentações irão acontecer no Parque do Povo e nos pólos de animação cultural, a exemplo da Vila do Artesão e dos distritos de Galante e São José da Mata.

Os trios de forró, compostos por triângulo, sanfona e zabumba, devem apresentar cópias do RG, CPF, comprovante de residência, PIS/ PASEP ou NIT do responsável. O valor do pagamento para este ano não foi informado. As quadrilhas devem informar os dados pessoais dos coordenadores.

Em todos os casos, as inscrições seguem até o dia 17 de abril, na Coordenadoria Municipal de Turismo (Codemtur).

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