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Atual tetracampeão, o alemão Sebastian Vettel está tendo que se acostumar a uma realidade bem diferente nesta temporada da Fórmula 1, graças às mudanças das regras na categoria. Neste sábado, por exemplo, o piloto da Red Bull sequer chegou ao Q3 do treino classificatório para o GP do Bahrein, que acontecerá no domingo, e terá que largar na 10.ª colocação.

"Não estivemos rápidos o suficiente hoje (sábado). Estava muito feliz ontem, mas acho que nesta manhã não ajudou o fato de eu ter saído da pista e feito algum dano no carro. É difícil dizer quão grande foi o impacto disso, uma vez que quando você começa o treino apenas abaixa a cabeça e tenta fazer o melhor de si", declarou.

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Vettel vem de uma terceira posição no GP da Malásia, no último domingo, mas sequer completou a prova na estreia da temporada, na Austrália. Apesar de largar longe dos primeiros colocados no domingo, o alemão demonstrou confiança em uma evolução no seu carro e disse que pode brigar lá na frente.

"Vamos ganhar um novo jogo de pneus amanhã e acho que na corrida as coisas vão se acalmar e vamos ser capazes de ter mais consistência e ataque em alguns pontos. Eu acho que nossa velocidade está boa para longas retas, e até para curtas também. Será difícil ultrapassar alguns carros amanhã, mas vamos tentar nosso melhor", afirmou.

O australiano Daniel Ricciardo e o alemão Sebastian Vettel afirmaram, nesta quinta-feira (3), que contam com carro com melhores chances de brigar por por vitórias com a atual favorita Mercedes a partir do GP da Espanha, quinta etapa deste Mundial de Fórmula 1, marcada para 11 de maio. Os dois pilotos exibiram essa expectativa um dia antes dos primeiros treinos livres do GP do Bahrein, marcado para acontecer neste domingo, em Sakhir, palco da terceira prova desta temporada.

Ao ser questionado sobre a possibilidade de rivalizar com a dupla formada por Nico Rosberg e Lewis Hamilton já neste final de semana, Ricciardo admitiu que ainda é cedo para poder projetar uma luta de igual para igual com a Mercedes. "Gostaria que isso acontecesse neste final de semana, mas acho que, uma vez que voltarmos para Europa, a Barcelona, seremos mais competitivos, porque o tempo terá passado e saberemos muito mais sobre o carro", disse o piloto, em entrevista para a Autosport.

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Vettel, por sua vez, lembrou que as características do carro da Red Bull são propícias para um bom desempenho no circuito da Catalunha, que abrigará a quinta corrida do ano na F1 logo após Xangai receber o GP da China, no dia 20 de abril.

"Nosso carro mecânica e aerodinamicamente é muito bom, e Barcelona premia isso", afirmou o tetracampeão mundial, que ainda vê a Red Bull "muito lenta" para acompanhar o ritmo atual dos monopostos da Mercedes nas retas do Bahrein.

A equipe austríaca, porém, já mostrou evolução no GP da Malásia, no último final de semana, e Vettel acredita que hoje a mesma está "mais próxima (da Mercedes) do que muitos pensam", assim como destacou nesta quinta que na Espanha a Red Bull terá maiores chances de mostrar suas "verdadeiras cores" no cenário atual da F1.

O tetracampeão mundial Sebastian Vettel criticou nesta quinta-feira (27), na Malásia, o barulho dos novos motores da Fórmula 1. O piloto da Red Bull usou um palavrão para descrever o som mais abafado dos propulsores atuais da categoria e disse que, durante o GP da Austrália, realizado no último dia 16, em Melbourne, se aproximou do muro dos boxes e teve a impressão de estar em um ambiente mais silencioso que um bar.

"Eu penso que a Fórmula 1 precisa ser espetacular e o som é uma das coisas mais importantes. Para os fãs, isso não é bom", afirmou o piloto, que na segunda etapa da temporada vai tentar pontuar pela primeira vez depois de não completar a prova na Austrália. "Quando tinha seis anos, fomos ver uma corrida na Alemanha e, apesar de não lembrar muita coisa daquele dia, uma das minhas lembranças é justamente o barulho dos motores", disse.

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A entrada do motor turbo V6 em vez dos aspirados deixou o som diferente, tanto é que equipes e pilotos ainda admitem o estranhamento com a novidade. "Antes os carros eram barulhentos e sentia como isso fazia o chão vibrar. É uma pena não termos isso mais", lamentou. O novo regulamento de motores, inclusive, tem causado muitas dificuldades à Red Bull, que neste ano, ao que parece até aqui, deixou de ser a equipe mais poderosa da categoria.

A primeira semana de testes coletivos no Bahrein da pré-temporada da Fórmula 1 terminou com a Mercedes na frente. Neste sábado (22), o alemão Nico Rosberg liderou o último dia de atividade no circuito de Sakahir, que também ficou marcado pela estreia do brasileiro Felipe Nasr como piloto reserva da Williams, o quarto mais rápido do sábado, e a repetição dos problemas com a Red Bull.

Na melhor das suas 89 voltas, Rosberg registrou o tempo de 1min33s283. Assim, o alemão também fez a volta mais rápida dos quatro dias de testes no Bahrein e também registrou uma expressiva vantagem para o segundo colocado do sábado, o inglês Jenson Button, da McLaren, que marcou 1min34s957.

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O domínio dos carros equipados com motores da Mercedes foi uma das marcas dos treinos em Bahrein. Fora eles, o mais rápido foi o finlandês Kimi Raikkonen, que ficou em terceiro lugar pela Ferrari, com 1min36s718, sendo mais de 3 segundos mais lento do que Rosberg.

Anunciado como piloto reserva da Williams na última sexta-feira, Felipe Nasr fez a sua estreia já neste sábado. O brasileiro completou 87 voltas, sendo que na melhor delas marcou o tempo de 1min37s569. Assim, foi o quarto mais rápido do dia no circuito de Sakhir.

O venezuelano Pastor Maldonado, da Lotus, foi o quinto colocado, sendo seguido por pilotos que não completam nem 20 voltas: Sergio Pérez (Force India), Daniel Ricciardo (Red Bull), Jean-Éric Vergne (Toro Rosso), Kamui Kobayashi (Caterham) e Marcus Ericsson (Caterham). Já Adrian Sutil (Sauber) e Jules Bianchi (Marusia) nem conseguiram completar voltas rápidas.

O último período de testes coletivos da pré-temporada da Fórmula 1 será realizado novamente no circuito de Sakhir, no Bahrein, entre os dias 27 de fevereiro e 2 de março. A temporada 2014 será aberta no dia 16 de março, com a realização do GP da Austrália, no circuito de Melbourne.

Confira a classificação geral dos testes deste sábado:

1) Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1min33s283 - 89 voltas

2) Jenson Button (ING/McLaren) - 1min34s957 - 66

3) Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) - 1min36s718 - 82

4) Felipe Nasr (BRA/Williams) - 1min37s569 - 87

5) Pastor Maldonado (VEN/Lotus) - 1min38s707 - 59

6) Sergio Pérez (MEX/Force India) - 1min39s258 - 19

7) Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull) - 1min39s837 - 15

8) Jean-Éric Vergne (FRA/Toro Rosso) - 1min40s472 - 19

9) Kamui Kobayashi (JAP/Caterham) - 1min43s027 - 17

10) Marcus Ericsson (SUE/Caterham) - 1min45s094 - 4

Adrian Sutil (ALE/Sauber) - sem tempo - 7 voltas

Jules Bianchi (FRA/Marussia) - sem tempo - 5 voltas

O lançamento mais esperado do ano, enfim, aconteceu nesta manhã de terça-feira, em Jerez de la Frontera. Minutos antes do início dos testes de pré-temporada, a Red Bull tirou a capa que cobria o seu carro e apresentou o RB10 para o público. A grande novidade acabou sendo o fato de Adrian Newey ter aderido a moda dos impopulares bicos de “tamanduá”, trazendo uma saliência na ponta do nariz do modelo.

No ano passado, a Red Bull conquistou o seu quarto título consecutivo do Mundial de Construtores e viu o seu principal piloto, Sebastian Vettel, levantar a taça de Campeão Mundial também pelo quarto ano consecutivo. Favoritíssima para o campeonato deste ano, já que tem sido superior as rivais nas últimas temporadas, o time comandado por Christian Horner mostrou hoje ao público o carro que promete ser a principal arma da escuderia para o ano.

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Com as mudanças radicais nas regras da Fórmula 1, a maioria dos times tem encontrado dificuldade para encontrar uma solução esteticamente boa para os novos bicos dos carros. A saída está sendo a adoção de uma saliência na ponta dos narizes dos modelos, visando rebaixa-lo, enquadrando-se no novo regulamento. Entretanto, se todos os bicos estão sendo criticados por não deixarem os bólidos feios, Newey encontrou uma solução não estética para disfarçar a tal saliência.

Ao invés de utilizá-la com as cores principais da equipe, como foi visto na Toro Rosso, na Force India, Williams e McLaren, Adrian preferiu pitar a ponta do bico na cor preta, visando disfarçar a saliência. Desta forma, O RB10 ficou mais agradável esteticamente do que os seus rivais.

As outras partes do carro muito se assemelham ao seu antecessor, o RB9. Com as cores tradicionais da Red Bull, o time optou por não trazer uma mudança radical em nenhuma das suas peças. No entanto, há algumas novidades no formado e no tamanho de algumas, isso porque o carro precisou se adequar as regras de motores e o regulamento que detalha o novo modelo de asas que precisará ser usado no carro.

Para este ano, a Red Bull contará com uma novidade em sua dupla de pilotos. Além de Vettel, que atualmente é o grande nome da Fórmula 1 e defenderá o título, a escuderia de Christian Horner terá garoto Daniel Ricciardo no seu segundo carro. O australiano foi promovido da Toro Rosso – escuderia B da RBR – e terá a chance de brigar por vitórias na Fórmula 1 pela primeira vez na carreira.

Logo após a apresentação do carro, a escuderia austríaca já foi para a pista de Jerez de la Frontera onde participa dos testes de pré-temporada da Fórmula 1.

O piloto Sebastian Vettel foi convocado pelos administradores do GP da Índia, pelos círculos que fez em frente a arquibancada, após o término da corrida. O regulamento proíbe esta prática por parte dos pilotos, que são forçados a ir diretamente para o parque fechado, quando o evento acaba.

O chefe da equipe Red Bull afirmou que ficaria bastante decepcionado se seu piloto recebesse uma penalidade por comemorar o seu quarto título mundial.

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“Ficarei bastante desapontado se ele for penalizado. Ganhar o campeonato e comemorar na frente da multidão é um gesto muito bonito para a Fórmula 1. Isso é bom para o show. Lamentável esta ação ter sido sancionada, mas espero que não aconteça nada”, afirmou Christian Horner

A conquista do quarto título mundial consecutivo por Sebastian Vettel parece cada vez mais inevitável, mas o alemão prefere ser cauteloso ao comentar as suas chances de faturar o título neste domingo, no GP da Índia. Neste sábado, após faturar a pole position, o piloto da Red Bull garantiu que está apenas concentrado em fazer uma boa corrida no circuito de Buddh.

"Tenho recebido muitas perguntas sobre o campeonato neste fim de semana, mas vamos continuar fazendo o que fizemos no passado, nos mantendo focados em cada passo - não vamos mudar isso para amanhã, ou nas próximas corridas. Nós trabalhamos duro para chegar aqui e amanhã vai ser uma corrida longa", disse.

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Vettel precisa apenas de um quinto lugar para conquistar o tetracampeonato na Fórmula 1 neste domingo, mas o título pode vir de forma ainda mais fácil se Fernando Alonso não vencer a corrida. Se o espanhol, oitavo no grid de largada, ficar em segundo, o alemão precisará apenas da oitava colocação. Já se Alonso não terminar a prova nas duas primeiras posições, Vettel será campeão, independentemente do seu resultado.

A pole position deste sábado ampliou o ótimo fim de semana do alemão, que liderou os três treinos livres do GP da Índia. Assim, ele fez elogios ao carro da Red Bull. "O carro estava bom em todo fim de semana e ele ficou ainda melhor assim que a pista melhorou. O carro foi incrível, é um grande circuito", afirmou.

Companheiro de Vettel na Red Bull, o australiano Mark Webber largará apenas da quarta colocação após adotar estratégia diferente, poupando os pneus macios. O alemão admitiu que a tática pode levar Webber a surpreender no GP da Índia. "Mark está com uma estratégia diferente, por isso vamos ver o que a corrida nos traz amanhã", comentou.

Depois de um decepcionante GP do Japão, onde todo o trabalho duro do fim de semana, foi destruído quando ele furou o pneu traseiro direito, na asa dianteira de Sebastian Vettel, na largada, Hamilton acredita que a rival da Mercedes, está muito longe de ser batida esse ano e que as chances de vencer uma das quatro corridas restantes é quase inexistente.

Quando perguntado se ele acreditava que havia uma chance de ganhar uma corrida este ano, Hamilton disse: “Não. Nós paramos o desenvolvimento do carro e as Red Bull estão muito à nossa frente. Isso não vai acontecer, mas podemos conseguir alguns pontos realmente bons e eu acho que podemos voltar ao pódio”, afirmou.

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Vettel venceu as últimas cinco corridas e existe uma grande possibilidade de garantir o seu quarto campeonato mundial no GP da Índia. Hamilton não vê nenhuma possibilidade, de Vettel não terminar a campanha, vencendo as últimas quatro corridas. ”Se ele não tiver qualquer problema que o tire da prova, o mais provável é que ele faça isso. Eu seria capaz de apostar nele. Porque não? Ele está há alguns passos do título”, comentou.

Por trás do domínio da Red Bull, continua uma luta acirrada pelo segundo lugar no campeonato de construtores, entre Mercedes, Lotus e Ferrari. Hamilton está convencido de que sua equipe pode triunfar nessa batalha, e que ele poderia ter conquistado um bom resultado no Japão. ”A Lotus estava num bom ritmo, mas eu sei que tinha uma chance de lutar pelo pódio. Eu estou decepcionado, porque a equipe está fazendo um ótimo trabalho, mas as coisas não estão dando certo”, explicou.

Lewis ainda brincou ao falar da falta de sorte que o persegue nessa temporada. “Está nos faltando um pouco de sorte, espero que toda a nossa má sorte, venha este ano e que na próxima temporada, ela não apareça. Isso seria incrível”, encerrou.

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Quem é o mais completo atleta de mountain bike do mundo? A resposta é fácil: Kyle Strait. O norte-americano foi o grande vencedor do Red Bull Rampage 2013, que aconteceu no último domingo (13), em Utah, EUA. Nem os fortes ventos que atingiram o local impediram as impressionantes manobras, o público de mais 1.500 aficcionados foram ao delírio. 

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Para vencer a Red Bull Rampage, o atleta precisa combinar habilidades de downhill estilo livre (em que os competidores tem que descer montanhas o mais rápido possível), slopestyle (cuja meta é acertar a manobra mais difícil possível), dirt jumping (onde os atletas utilizam uma rampa de lançamento) e corrida (no qual velocidade é mais importante).

Um dos mais veteranos entre os participantes, Kyle Strait uniu todos estes elementos, combinando um estilo rápido e fluído. Mandaou manobras impressionantes – como um salto de mais de 20 metros de altura em que decolou sem as mãos e pousou de forma incrivelmente suave.

O estilo de Strait impressionou a todos. "A volta dele foi tudo que uma volta do Red Bull Rampage tem que ter. Ele se arriscou muito mas, ao mesmo tempo, andou com 100% de confiança. Ele estava muito forte, parecia muito seguro e não foi possível ver nenhuma falha em sua volta", comentou o jurado e atleta profissional de Mountain Bike, Aaron Chase.

 

Resultados:
1 - Kyle Strait (USA) - 87.5 pontos
2 - Kelly McGarry (NZL) - 86,75
3 - Cameron Zink (USA) - 84.75
4 - Andreu Lacondeguy (ESP) - 84.25
5 - Tyler McCaul (USA) - 80.50 

Melhor Manobra escolhida pelos jurados:
Cam Zink

Melhor Manobra escolhida pelo público:
Kelly McGarry

Vivenciando um 2013 espetacular, Vettel terminou a segunda bateria no P1. Foi o único piloto a cravar menos de 1min33s. Dessa vez o driver da Red Bull resolveu atacar os carros da Mercedes. Ruim para Hamilton e Rosberg que não conseguiram repetir o mesmo desempenho da TL1. O germânico foi seguido pelo companheiro de equipe, Mark Webber (1min34s020). Na terceira posição apareceu o primeiro carro da Mercedes. Nico Rosberg cravou 1min34s114.

Diferente da primeira bateria, o brasileiro Felipe Massa caiu três posição. Antes, o driver ferrarista tinha feito o quinto melhor tempo. Dessa vez, o paulista fez apenas o oitavo melhor giro (1min34s698). Alonso foi o décimo (1min35s087).

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Na TL2 também tivemos abandonos. Como a sorte não acompanha o time da Williams, Pastor Maldonado deixou o segundo treino no Japão. Nesse segundo abandono, o driver venezuelano passou reto na curva Degner e só parou na barreira de pneus. Outro que bateu fortemente e deu adeus a bateria, foi Sergio Pérez, McLaren.

Uma cena rara nas últimas temporadas da Fórmula 1. Na curvar Degner, o príncipe das Astúrias perdeu o controle de sua Ferrari, rodou, mas diferentemente de Maldonado, Van der Garde e Bianchi, Alonso saiu ileso. Essa curva promete fortes emoções no domingo.

Treino:

O segundo treino livre em Suzuka iniciou com uma baixa. Jules Bianchi – Marussia – que se envolveu em um acidente bem ‘estranho’, não teve o tempo necessário para ter seu carro aprontado. Com essa explicação, a luz verde abre os trabalhos no traçado japonês.

Como na primeira sessão, quem abriu a contagem de tempo em Suzuka foi o bólido da Williams com Pastor Maldonado. No seu primeiro giro, o driver venezuelano cravou o tempo de 1min36s722. Essa segunda tomada de tempo, pelo que parece, vai ser mais movimentara. Em poucos minutos da sessão iniciada, sete pilotos já estavam na pista. Bem diferente da primeira tomada.

Ainda nas primeiras voltas, Vettel resolveu ir para pista. O alemão cravou o P1 no primeiro giro (1min34s746). Para logo em seguida perder a liderança para a Mercedes de Rosberg. Que consequentemente, perdeu o P1 para Hamilton. A briga seguia bonita entre Mercedes e Red Bull. No giro seguinte, Seb reassumiu o primeiro lugar com o tempo de 1min34s487.

Olha bruxa solta na Williams. Como aconteceu na TL1, Pastor Maldonado deixou o segundo treino no Japão. Nesse segundo abandono, o driver venezuelano passou reto na curva Degner e só parou na barreira de pneus. Outro que bateu duramente, e deu adeus a TL2 foi o piloto da McLaren, Sergio Pérez. Que anda cada vez mais longe de um cockpit.

Se aproximando a uma hora do final, a liderança seguia nas mãos de Vettel. Na cola aparecia Rosberg, Webber, Hamilton, Alonso, Massa, Ricciardo, Pérez, Raikkonen e Gutiérrez. Já que Vettel parece levar o melhor tempo, vamos para os dados. Com 58 minutos para o fim da bateria, Di Resta segue sendo o piloto com mais voltas nessa TL2. 11 giros no total.

A primeira posição já era para Vettel. Com 55 minutos de treino, seu companheiro de equipe – Mark Webber – fazia o melhor tempo. O piloto australiano cravou 1min34s020. Porém, o P1 de Webber não durou muito. O alemão impôs a moral de quem domina o campeonato e voltou a ponta. Vettel foi o primeiro do dia a andar abaixo de 1min33.

Uma cena rara na Fórmula 1. Na curvar Degner, o príncipe das Astúrias perdeu o controle de sua Ferrari, rodou, mas diferentemente de Maldonado, Van der Garde e Bianchi, Alonso saiu ileso.

Com 40 minutos para o fim, Raikkonen crava o quarto melhor tempo. O finlandês marcou 1min34s202. Sebastian Vettel, Mark Webber e Nico Rosberg seguia sendo os três primeiros.

36 minutos restantes e o treino seguia sem maiores disputas. A Red Bull iniciou os long-runs, com os compostos médios. Mais um deixou o treino no Japão. Parecia que os abandonos estavam mais movimentados do que as tomadas de tempo. Dessa vez foi Kimi Raikkonen. O piloto ficou preso na caixa de brita, sendo obrigado a entrada de um trator para rebocar o bólido da Lotus.

Faltando menos de 20 minutos para o fim da TL2 em Suzuka, nenhuma novidade aparente. Vettel seguia liderando com 1min33s852, e pelo ritmo dos pilotos, essa liderança não será abalada até a abandeirada final. No P2 Mark Webber com 1min34s020. No P3, Rosberg com 1min34s114. O brasileiro Felipe Massa caiu uma posição e assumia o P8 com 1min34s698.

Com 12 minutos restante, Bottas seguia sendo como o pilotos com mais voltas nessa TL2. O piloto da Williams já completava 18 giros em Suzuka. Lewis Hamilton virava 11 voltas com os pneus macios. Fernando Alonso completava 14 voltas com os compostos duros. Já Van der Garde completava 20 giros com os mesmo pneus.

Sobrando no segundo treino livre no Japão, Vettel foi o único piloto a crava menos de 1min33s. Dessa vez o driver da Red Bull resolveu atacar os carros da Mercedes. Ruim para Hamilton e Grosjean que não conseguiram repetir o mesmo desempenho da TL1.

Vivenciando um 2013 espetacular Vettel terminou a segunda bateria no P1. O germânico foi seguido pelo companheiro de equipe, Mark Webber (1min34s020). Na terceira posição apareceu o primeiro carro da Mercedes. Nico Rosberg cravou 1min34s114.

Diferente da primeira bateria, o brasileiro Felipe Massa caiu três posição. Antes, o driver ferrarista tinha feito o quinto melhor tempo. Dessa vez, o paulista fez apena o oitavo tempo (1min34s698). Alonso fez apenas o décimo tempo (1min35s087).

Com 60 pontos de vantagem sobre Fernando Alonso, atual vice-líder do Mundial de Fórmula 1, Sebastian Vettel chegará ao GP da Coreia do Sul, marcado para o próximo dia 6 de outubro, mais uma vez como favorito para dar um novo passo rumo ao tetracampeonato da categoria. O alemão, porém, não exibe muita empolgação ao falar sobre o traçado do circuito asiático que abrigará a 14.ª etapa desta temporada.

Vencedor da prova sul-coreana no ano passado, o piloto da Red Bull enfatizou que considera o traçado da pista de Yeongam como "um pouco incomum", assim como descreveu: "As longas retas vêm todas no início e as curvas no fim. Eu adoro a parte curvilínea porque é muito mais divertida, enquanto as linhas retas e as curvas fechadas podem ser um pouco chatas".

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Vettel também enfatizou que este primeiro trecho do circuito, considerado menos atrativo para ele, pode ser visto como um ponto de "fraqueza" para a Red Bull porque neste ponto da pista "muitas vezes o carro não tem como atingir sua velocidade máxima".

Já o australiano Mark Webber, parceiro do alemão na Red Bull, fez mais elogios ao circuito sul-coreano, embora não tenha maiores objetivos na F1 e esteja prestes a deixar a categoria, o que ocorrerá ao final desta temporada. "Eu gosto do traçado do circuito na Coreia. A pista tem alguns trechos desafiadores e algumas boas curvas. O último setor, em particular, é divertido porque tem um fluxo legal e os muros estão muito próximos, então você tem de ser muito preciso", analisou.

O alemão Sebastian Vettel afirmou que ficou surpreso com o domínio que teve do treino de classificação para o GP da Itália, realizado neste sábado. O atual tricampeão mundial faturou a pole position no circuito de Monza, liderou as três fases da sessão e terá o australiano Mark Webber, seu companheiro da equipe na Red Bull, ao lado na primeira fila do grid de largada.

"Não esperava ser tão forte aqui, com os dois carros na primeira fila. Isso é devido ao trabalho duro de todos na equipe, que trabalham por longas horas", afirmou Vettel, dividindo a alegria por faturar a pole do GP da Itália com o restante dos membros da Red Bull.

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Para o piloto alemão, o pacote aerodinâmico da equipe visando o GP da Itália foi fundamental para o resultado final do treino de classificação. "Tivemos anos em que tivemos um bom carro, mas não tanto com pouca pressão aerodinâmica, então nesse sentido nós fizemos o nosso dever de casa", disse.

Apesar de ser o pole position, Vettel minimizou o seu favoritismo para a corrida deste domingo. "O carro está ótimo, mas vamos ver o que podemos fazer amanhã, nós não conquistamos nenhum ponto hoje", comentou.

Em entrevista nesta quinta-feira (5) para o jornal alemão ‘Die Welt’, o chefe de equipe da Scuderia Toro Rosso (STR), Franz Tost, comparou o desempenho de Sebastian Vettel, da Red Bull Racing (RBR) com o de pilotos legendários como Ayrton Senna, Alain Prost e Michael Schumacher. Segundo Tost, Vettel está seguindo os passos precisos para marcar o seu nome na história da Fórmula 1.

“Ele [Vettel] sabe o que quer e persegue sem frescuras. Ele sempre foi forte mentalmente, mas por conta do sucesso, ele se tornou mais forte. Ele está nos moldes de Senna, Prost e Schumacher”, comparou.

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Sobre o seu novo companheiro de equipe, Daniel Ricciardo, Tost aposta que a parceria com Vettel deve fazer com que ambos os pilotos consigam o melhor proveito para a equipe taurina. “Tudo depende de como eles vão se dar. Mas Daniel Ricciardo deve conseguir aos poucos se adaptar ao ritmo de Sebastian [Vettel]. E possivelmente assistir Vettel ser tetracampeão neste ano”, finalizou.

A promotoria da Tailândia emitiu um pedido de prisão do neto do fundador da fabricante de bebidas Red Bull, processado por dirigir embriagado.Worayuth Yoovidhya, neto do multimilionário tailandês Chaleo Yoovidhya, é acusado de ter causado em 2012 a morte de um motociclista da polícia ao volante de uma Ferrari em Bangcoc.

Yoovidhya, que depois do acidente abandonou o país, pode pegar dez anos de prisão por dirigir embriagado e não prestar socorro à vítima. O caso é muito comentado na Tailândia, onde as classes poderosas são tratadas com benevolência pelas autoridades.

A Red Bull encerrou o mistério que durou meses e anunciou nesta segunda-feira que o australiano Daniel Ricciardo, de apenas 24 anos, atualmente na Toro Rosso será o substituto de Mark Webber, seu compatriota. O veterano, de 37, anunciou o junho que está na sua última temporada na Fórmula 1, que assinou contrato com a Porsche e participará pela montadora do Mundial de Endurance do ano que vem, competição que conta com a prova das 24 Horas de Le Mans.

Ricciardo era o segundo nome de preferência da Red Bull para substituir Webber. A preferência era por Kimi Raikkonen, que chegou a negociar com a equipe austríaca, mas escolheu não aceitar a oferta, apesar de ter contrato com o Lotus apenas até o fim da atual temporada.

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Há cerca de um mês, a Red Bull chegou até a criar no seu site oficial uma enquete perguntando quem os fãs gostariam que fosse o companheiro de Sebastian Vettel em 2014. Listou Raikkonen, que ganhou a votação, e os dois pilotos da Toro Rosso, uma espécie de equipe satélite da Red Bull.

No fim, preferiu Ricciardo, que faz melhor temporada do que seu companheiro de equipe, o francês Jean-Eric Vergne. O europeu tem mais pontos no Mundial de Pilotos (13 a 12), mas o australiano foi mais rápido que o francês em oito dos 11 treinos de classificação da temporada até aqui.

"Estou muito, muito feliz, e obviamente há muita emoção correndo em minhas veias. Desde que entrei na F1 em 2011, esperava que isso acontecesse. Eu tive alguns bons resultados, então a Red Bull decidiu que é a hora. No ano que vem estarei na equipe campeã e estou pronto para isso", disse Ricciardo, em entrevista publicada pelo site oficial da Red Bull.

O australiano quer mudar seu status dentro da Fórmula 1 agora que terá um carro competitivo - e que tem tudo para ser melhor que dos seus rivais. "Eu não estou aqui para correr em décimo. Quero resultados melhores para mim e para a equipe. Vai ser um grande desafio correr contra Vettel", comentou ele.

O projetista Adrian Newey, grande nome por trás do sucesso dos carros da Red Bull, explicou como foi tomada a decisão por Ricciardo. "Desde que Mark (Webber) anunciou sua aposentadoria, Christian Horner (chefe de equipe) e eu olhamos atentamente o mercado. Poderíamos ter escolhido um piloto experiente, ou contratar um piloto mais jovem esperando que se desenvolvesse. Olhamos essa opção e vimos que Daniel (Riccardo) é o mais promissor."

Newey foi além e comparou Ricciardo a um ex-campeão. "Lembro-me de quando estava na Williams, Nigel Mansell estava saindo e precisávamos de alguém ao lado de Alain Prost. Poderíamos ficar com Riccardo Patrese ou dar chance a um jovem piloto chamado Damon Hill, que era o nosso piloto de testes na época. Eu acho que é bom para trazer sangue novo e dar uma chance a pilotos promissores."

Após a primeira vitória do Santa Cruz, longe do Arruda, na Série C, a diretoria Coral aproveitou para anunciar o nome do mais novo reforço. O atacante Jhonatan, de 21 anos, pernambucano de Caruaru estava jogando no Corinthians de Alagoas. Antes atuou no Red Bull Salzburg, da Áustria.

Jhonatan chega nesta segunda-feira (02), no Arruda, onde realiza exames médicos e assina contrato, até o final da atual temporada. Ainda nesta semana, o atacante será apresentado à imprensa. Em sua bagagem, o recém-contratado, carrega um vice-campeonato Brasileiro da Série C, e um acesso a Série B, em 2011 com o CRB. Além de ter sido em 2009, artilheiro do Estadual sub-18. Na ocasião o jovem atleta atuava na base do Corinthians-AL e marcou 17 gols.

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Briga pela titularidade

Além do medalhão Denis Marques, o novo atacante irá disputar uma vaga no setor com André Dias – que no último domingo, contra o Cuiabá, marcou dois gols na vitória tricolor -, e Flávio Caça-Rato, que começou o ano como titular.

Ficha do atleta

Nome: Jonathan Rafael da Silva

Data de Nascimento: 15-09-1991 (21 anos)

Naturalidade: Caruaru-PE

Posição: Atacante

Altura: 1,74 m - Peso: 69 kg

Clubes: Corinthians-AL, FC Salzburg (Áustria), Red Bull (Áustria), CRB e Corinthians-AL.

A Red Bull, multinacional do ramo de energéticos, está selecionando candidatos para o seu programa trainee. Segundo a empresa, os concorrentes devem ser criativos, inovadores e precisam gostar de desafios.

Os interessados em participar do processo seletivo devem ser graduados em 2011, 2012 ou neste ano. É exigido que eles dominem de forma fluente o idioma inglês e é desejável conhecimento em espanhol. A multinacional também informa que os candidatos devem ter disponibilidade para viajar. Os cursos dos participantes abordam as áreas de administração, economia, propaganda e marketing, publicidade e comunicação.

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De acordo com a Red Bull, a duração do programa é de 12 meses, com previsão de início em janeiro do próximo ano. A princípio, o primeiro ano de atuação dos selecionados será na matriz da companhia, em São Paulo, podendo ocorrer visitas às Unidades de Negócios espalhadas por vários estados brasileiros. O processo seletivo constará de testes de inglês e raciocínio lógico, além de dinâmicas de grupo e entrevistas.

A divulgação do resultado da seleção será feita no mês de dezembro deste ano e as contratações começarão em janeiro de 2014. As inscrições para o programa trainee podem ser feitas pelo endereço virtual da Red Bull, até o próximo sábado (31). Na mesma página eletrônica é possível encontrar outras informações sobre a oportunidade.

A revista alemã ‘Auto Motor und Sport’ afirmou através de um artigo nesta terça-feira (27), que a Red Bull Racing (RBR) deve testar um novo protótipo de Asa Móvel (DRS) para o GP da Itália, que vai acontecer no dia 8 de setembro, no circuito de Monza. Segundo a publicação, o dispositivo tem 50 centímetros a menos do que o utilizado no domingo passado (25) no circuito de Spa-Francorchamps, durante o GP da Bélgica.

“A mini asa traseira não deve ser um paliativo. O projeto vai ser utilizado em Monza, mas desta vez em pista seca e com 50 centímetros a menos se comparado com a usada em Spa-Francorchamps. A peça consegue aumentar a velocidade em reta do RB9 passando de 316,1 km/h para 316,9 km/h. A mudança parece pouca, mas deve fazer diferença para o arrojado pacote da Mercedes”, analisou.

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A publicação ainda afirmou que a decisão de usar o dispositivo partiu do chefe de equipe da Red Bull, Christian Horner, que comparou os vídeos do treino classificatório do GP Bélgica e percebeu que Sebastian Vettel perdeu a pole position para Lewis Hamilton, da Mercedes, por conta do DRS taurino que era um pouco mais alongado do que o do W04.

“O DRS do RB9 era mais alongado, e isso dar uma maior resistência aerodinâmica do caro da Red Bull se comparado com o W04 da Mercedes. Acredito que Horner percebeu o erro e vai tentar corrigir na próxima corrida em Monza”, finalizou.

Kimi Raikkonen é o nome do momento na Fórmula 1. Vice-líder da temporada, atrás de Sebastian Vettel, o finlandês está na mira da Red Bull para substituir Mark Webber, que se aposentará ao fim do campeonato. A Ferrari seria outra equipe interessada nele, para a vaga de Felipe Massa, que não vem agradando. E ainda tem a própria Lotus, que deseja manter o piloto para o Mundial de 2014.

Em meio a tantas possibilidades, e apesar de seu empresário ter descartado a ida à Red Bull, Raikkonen preferiu não se comprometer e garantiu que ainda não definiu seu futuro. "Há sempre opções até que se assine alguma coisa. Eu não tenho nada a dizer até que tenha certeza", comentou. "Eu não tenho ouvido nada há algum tempo. Obviamente esta não é a situação ideal, mas é assim que é", completou.

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Entre os possíveis destinos para Raikkonen, apenas a Ferrari ainda não confirmou o interesse nele e promete apoio a Felipe Massa. Por outro lado, o chefe da Red Bull, Christian Horner disse que "as portas estão abertas" para o piloto, enquanto Sebastian Vettel admitiu o desejo de ter o finlandês como parceiro.

O vínculo de Raikkonen com a Lotus vai até o fim desta temporada e a equipe tenta a renovação. No entanto, o descumprimento de alguns prazos de pagamento estipulados no contrato estariam incomodando o piloto, que ao ser perguntado se estava sendo ressarcido respondeu: "Não como deveria". "Espero que possamos resolver isso rapidamente", completou.

Raikkonen demonstrou irritação com as inúmeras perguntas sobre seu futuro e chegou a responder algumas rispidamente. "Está havendo muita conversa. Dizem que vou para a McLaren, um dia para a Ferrari, na Lotus no dia seguinte", reclamou.

Enquanto não resolve seu futuro, o finlandês segue na Lotus, e com o carro da equipe foi o sexto mais rápido nesta sexta-feira, no primeiro dia de treinos livres para o GP da Bélgica, que acontecerá no domingo.

Embora o empresário de Kimi Raikkonen tenha descartado a possibilidade de o finlandês formar dupla de pilotos com Sebastian Vettel na Red Bull em 2014, o alemão afirmou nesta quinta-feira, em Spa-Francorchamps, palco do GP da Bélgica de Fórmula 1, que gostaria de ter o atual titular da Lotus como seu parceiro de equipe na maior categoria do automobilismo mundial em um futuro próximo.

O atual tricampeão do mundo garantiu não ter recebido informações sobre as negociações fracassadas da Red Bull para contratar Raikkonen, mas não perdeu a esperança de formar parceria com o finlandês daqui alguns anos.

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Ao ser questionado nesta quinta-feira sobre como encarou as últimas notícias sobre Kimi, Vettel enfatizou: "Não sei o quão realista era isso ou não (a possibilidade de Raikkonen ir para a Red Bull)".

Ao mesmo tempo, ele ressaltou que a definição do substituto do australiano Mark Webber, que irá deixar a Fórmula 1 após o fim desta temporada, é uma decisão da Red Bull e não dele. Por isso, preferiu falar de forma hipotética sobre o assunto, sendo que hoje o também australiano Daniel Ricciardo, da Toro Rosso, é o favorito para assumir o posto de titular da escuderia austríaca na próxima temporada da F1.

"Acho que seria legal por vários motivos fazer dupla com Kimi, mas não está acontecendo isso agora, então, não faz muito sentido falar sobre isso. Mas, quem sabe? Ele ainda é jovem. E eu ainda sou jovem, então, não sei. Muitas coisas ainda podem acontecer, então, nunca diga nunca", destacou Vettel, em entrevista coletiva.

Curiosamente, Vettel chegou a ser alvo de gozação da própria Lotus nesta quinta ao chegar ao circuito de Spa-Francorchamps com o cabelo descolorido, bastante loiro. Por meio de sua página no Twitter, a equipe brincou com o visual do alemão ao falar que foi uma tentativa fracassada de ficar parecido com o de Raikkonen. "Algumas pessoas irão ao extremo para conseguir aquele estilo Kimi, boa tentativa, falhou", escreveu a escuderia.

Com contrato com a Lotus somente até o fim deste ano, Raikkonen antes era apontado como principal favorito a assumir a vaga de Webber, mas agora ele passou a ser visto como possível substituto de Felipe Massa na Ferrari a partir de 2014. O brasileiro, que há tempos não consegue resultados expressivos na escuderia italiana, também tem compromisso a expirar com o time de Maranello no fim desta temporada.

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