Tópicos | Roberto Jefferson

Cota do PTB no governo do presidente Michel Temer (MDB), o Ministério do Trabalho foi alvo de uma operação da Polícia Federal, nesta quinta-feira (5), que investiga desvios relacionados à concessão do registro sindical. Em reação a isso, o presidente nacional do partido, Roberto Jefferson, anunciou que estava colocando o comando da pasta à disposição de Temer. 

Um dos fatos da Operação Registro Espúrio que deve ter pesado para a decisão do PTB foi o afastamento do ministro do Trabalho, Helton Yomura, das suas funções por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Yomura é apadrinhado político de Roberto Jefferson (PTB-RJ) e de filha dele, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ). Os dois foram alvos das primeiras fases da operação.

##RECOMENDA##

Em nota, Jefferson disse que apoiava as investigações e ponderou que “se houve irregularidade na pasta caberá aos responsáveis responder à Justiça por seus atos”.

“Não concordamos, todavia, com inferências divulgadas antes que as investigações estejam concluídas. Pessoalmente, insisto: não participei de qualquer esquema espúrio no Ministério do Trabalho. E acrescento que minha colaboração restringiu-se a apoio político ao governo para que o PTB comandasse a pasta”, defendeu-se o ex-deputado.

A jurista Janaína Paschoal, uma das autoras do processo que baseou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), questionou, nesta segunda-feira (16), o apoio dos parlamentares petistas à ocupação do triplex no Guarujá (SP), atribuído ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como pagamento de propina da empreiteira OAS. 

“É surreal ver parlamentar do PT aplaudindo a invasão do triplex. Eu não sei como esse partido ainda existe”, disparou Janaína, em publicação no Twitter. O local foi ocupado na manhã de hoje por membros do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e a Frente Povo Sem Medo.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Ela não foi a única a criticar a ocupação nas redes. "O Triplex é do Lula, mas não o prédio. Existem diversos moradores que não têm culpa nenhuma do último andar ter sido destinado ao líder petista", refutou o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson.

A ocupação do triplex do Guarujá aconteceu no início da manhã de hoje. Cerca de 30 membros do MTST estão dentro do apartamento e exibem faixas com frases como "Se é do Lula é nosso!" e "Se não é por que prendeu?". Além dos que já entraram no prédio, um grupo também está em frente ao triplex entoando palavras de ordem como “ou solta o Lula ou não vai ter sossego”. 

O ex-presidente Lula está preso desde o último dia 7 na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Ele foi condenado a 12 anos e um mês de prisão, em regime fechado, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a sentença, dada pelo juiz Sérgio Moro e confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF4), Lula recebeu R$ 2,2 milhões da OAS em troca de contratos com a Petrobras.

Mesmo após as novas denúncias envolvendo a sua filha Cristiane Brasil, o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, disse que não pretende indicar outro nome para o Ministério do Trabalho e que o caso, agora, está na "mão de Deus".

Jefferson afirmou que vai esperar esta semana por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a posse no cargo e negou que haja pressão da bancada do PTB na Câmara para que o partido reavalie a nomeação de Cristiane.

##RECOMENDA##

Os deputados do PTB devem se reunir nesta terça-feira (6) para discutir a questão. Segundo um parlamentar, o sentimento é que a escolha de outro nome para o cargo seria a única maneira de acabar com a sucessão de desgastes já enfrentados pela sigla.

Nesta segunda (5), o ministro Carlos Marun (Secretaria de Governo) afirmou que o Palácio do Planalto não vai solicitar que o PTB indique outro nome, mas nos bastidores o governo tem sinalizado que essa seria a melhor solução para o caso.

Além de a posse da filha de Jefferson estar barrada pela Justiça há um mês, no final de semana surgiram novas acusações contra Cristiane que ampliaram o desgaste em torno da indicação. Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo no último sábado, Cristiane é alvo de um inquérito que apura suspeitas de associação com tráfico durante a campanha eleitoral de 2010.

Em nota, a deputada afirmou que vem "sofrendo uma campanha difamatória" e fez um apelo à presidente do STF, Cármen Lúcia, para que a Corte julgue "o mais rápido possível" essa questão. Ela afirma que a sua posse está barrada com base na existência de duas ações trabalhistas que teve no passado e diz não dever mais nada à Justiça Trabalhista. "Estou sendo julgada política e não juridicamente. Tenho a ficha limpa. Mas, infelizmente, o meu julgamento superou essa esfera. Preciso que o STF decida essa questão, para que eu possa seguir minha vida política", disse.

Presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson se posicionou, nesta terça-feira (30), sobre o vídeo gravado pela deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ) que viralizou nas redes sociais e causou um mal-estar dentro da legenda. Além de indicada pelo dirigente para ocupar o cargo de ministra do Trabalho, Cristiane é filha dele. Ao avaliar a publicação, Roberto Jefferson criticou o moralismo nas críticas, mas também questionou a atitude da filha e defendeu que figuras públicas utilizem as plataformas para comunicações institucionais. 

“Sobre o vídeo, a repercussão fala por si. Também teve muita deturpação. Eram famílias no barco, havia crianças passando. Dito isso, penso que uma figura pública deve se portar como uma figura pública, e usar ferramentas como Facebook e Instagram apenas em caráter institucional”, ponderou fazendo alfinetando também a postura da deputada.

##RECOMENDA##

Apesar disso, Roberto Jefferson também ressalta que nas redes há muitos “trogloditas”. “Menos moralismo e menos machismo, por favor”, defendeu. 

Na gravação, Cristiane Brasil aparece a bordo de uma lancha, ao lado de três homens em traje de banho e se defende das ações que responde na Justiça do Trabalho. A deputada foi condenada a pagar R$ 60 mil por dívidas trabalhistas a um de seus ex-motoristas e também fez um acordo com outro empregado. As condenações motivaram entidades a entrar na Justiça para impedir a posse dela no Ministério do Trabalho.

Presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson disse, nesta quinta-feira (25), que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “conseguiu escapar” do Mensalão, mas não ocorreu o mesmo com a Lava Jato. Para o petebista, que foi o delator do esquema de pagamento de propina a parlamentares da base do governo petista entre 2003 e 2005, a condenação confirmada nessa quarta-feira (24) pelo Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF4) “acabou” com Lula.

“O Lula conseguiu escapar do mensalão, mas veio a Lava Jato para juntar todo o bando de novo”, salientou Roberto Jefferson, em publicação no Twitter. Ao contrário do Mensalão que não foi alvo de processos, na Lava Jato o ex-presidente virou réu por sete vezes. Um dos processos, inclusive, foi o julgado ontem em segunda instância que condenou Lula a 12 anos e um mês de prisão.

##RECOMENDA##

Na avaliação do ex-deputado federal, o país vai virar a página da “era Lula”. “Tem gente dizendo que a prisão de Lula ‘incendiaria o País’. Conversa fiada. Lula acabou. O Brasil já está virando e rápido essa página”, completou, no microblog. A prisão do ex-presidente só pode acontecer depois que esgotar a tramitação dos recursos que serão impetrados pela defesa dele. 

 

 

A novela continua e mais um capítulo acontece, a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia, suspendeu a posse marcada para hoje da deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ) para o comando do Ministério do Trabalho Houve um despacho na madrugada, durante o plantão judiciário, ela acolheu "parcialmente. O pedido era para derrubar decisão do vice-presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Humberto Martins, que suspendeu os efeitos de liminar concedida pelo juiz Leonardo da Costa Couceiro, da 4ª Vara Federal de Niterói, que impedia a posse. Nas redes sociais, o grupo de advogados, que já havia ingressado com uma ação popular no Rio, chamou de "grande imoralidade" a nomeação. Para ficar bem claro ao leitor de acordo com a nota envidada pela assessoria de imprensa do Supremo, Cármen Lúcia "suspendeu temporariamente a posse da deputada Cristiane Brasil até que venha ao processo o inteiro teor da decisão do STJ (proferida no sábado). Se for o caso, e com todas as informações, a liminar poderá ser reexaminada". Até onde vamos neste país que a cada diz fica mais esculhambado e que tem no comando um governo formado por bandidos. A quadrilha do hoje MDB está mesmo terminando de acabar com este restinho de país.

Com esperança

Faz duas semanas que a parlamentar tenta assumir o cargo, mas tem sido impedida pelo Poder Judiciário. A causa são condenações contra ela na Justiça do Trabalho. A deputada foi condenada a pagar R$ 60 mil a um de seus motoristas. Em outro caso, fez acordo com um profissional, pagando R$ 14 mil, para evitar outra sentença.

Filha do delator

Cristiane Brasil é filha do ex-deputado Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB, que denunciou o esquema do mensalão em 2005. O partido faz parte da base de apoio do presidente Michel Temer e não abre mão da indicação ao Ministério do Trabalho.

Mais um ministério...e não é piada

O presidente Michel Temer planeja criar o Ministério da Segurança Pública, retirando as atribuições da área do Ministério da Justiça. A ideia é anunciar a pasta em abril, quando será feita uma reforma ministerial com a saída dos auxiliares que serão candidatos.

Acredite, é verdade

A medida é um esforço para imprimir uma marca em seu último ano de mandato. Ele também quer dar um tapa e um recado direto ao presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB). O governador de São Paulo já disse que, se eleito, pretende criar a pasta.

Obras da Compesa 

Uma obra emergencial de esgoto será iniciada na Rua Ribeiro de Brito, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Após uma inspeção de rotina na rede coletora de esgoto foi identificada a necessidade de substituir uma tubulação danificada, um trecho de três metros, próximo ao imóvel de número 457.

Briga em casa

O governador paraibano Ricardo Coutinho, do PSB, foi notificado pelo STJ em ação movida por sua ex-esposa Pâmela Bório, com base na Lei Maria da Penha. O processo corre em segredo de Justiça. Mas alguns fatos são conhecidos.

O que diz a ex?

Pâmela Bório responsabiliza o ex-marido por hackear seu celular, no qual, segundo se comenta, haveria fotos do casal em momentos íntimos. O relator do processo no STJ é o ministro Francisco Falcão.

O presidente do PTB, Roberto Jefferson, disse nesta terça-feira, 16, que está mantida a indicação da sua filha, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), para o cargo de ministra do Trabalho do governo Michel Temer. Jefferson minimizou a possibilidade de o partido indicar um novo nome para a vaga, diante do impasse judicial em torno da nomeação de Cristiane.

A hipótese de uma indicação alternativa foi ventilada novamente nesta semana e teria como suposto patrocinador o líder da bancada do PTB na Câmara, deputado Jovair Arantes (GO). Jefferson disse que conversou com o colega de partido durante à tarde e negou que isso esteja em discussão.

##RECOMENDA##

"Ele [Jovair Arantes] me ligou da Jamaica há meia hora. Ele me disse: 'Roberto, eu estou contigo e com a Cris, isso aí não é verdade. Eu não sou homem de duas caras, quero te dizer que isso não é verdade'. Foi isso que ele me disse", afirmou o presidente da legenda ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado. A reportagem não conseguiu localizar Jovair Arantes para comentar os fatos.

Um parlamentar da bancada afirmou, em condição de anonimato, que o líder do PTB estaria incomodado com a situação. Ele teria manifestado preocupação diante do clima de paralisação no Ministério do Trabalho, pasta controlada pelo partido. Roberto Jefferson também rebateu esta hipótese.

"Não existe isso, porque o secretário-executivo [Helton Yomura] toca tudo. Tem um ministro tocando, que é o secretário-executivo", explicou. O presidente do PTB reafirmou ainda a estratégia de continuar recorrendo na Justiça para que sua filha possa assumir o posto no governo. "Sim, [vamos continuar com essa estratégia] até o julgamento de mérito. Por enquanto é só incidente processual, ninguém entrou no mérito da decisão. Está todo mundo julgando qual é a vara [que tem competência para analisar o caso".

Nesta segunda-feira, 15, o juiz federal Vladimir Vitovsky, que está atuando como substituto no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), no Rio de Janeiro, negou os embargos de declaração apresentados pela Advocacia-Geral da União (AGU) para tentar derrubar a decisão liminar que suspendeu a posse de Cristiane Brasil. Assim, ela continua proibida de assumir o cargo.

O presidente do PTB, Roberto Jefferson, alegou nesta terça-feira, 9, que sua filha, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), está sofrendo reprimendas por seus laços familiares. "Ela está pagando o preço por ser minha filha", disse em entrevista à Rádio Gaúcha na manhã desta terça-feira.

Cristiane foi impedida nesta terça-feira de tomar posse como ministra do Trabalho pelo Tribunal Regional Federal da 2.ª Região (TRF-2). O vice-presidente da corte, desembargador federal Guilherme Couto de Castro, negou recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e manteve a decisão do juiz federal Leonardo da Costa Couceiro, da 4.ª Vara Federal de Niterói (RJ), que havia suspendido a nomeação e a cerimônia de posse da deputada.

##RECOMENDA##

Durante a entrevista, Jefferson lamentou a suspensão da nomeação pela Justiça em Niterói e alegou perseguição política. "Este movimento é ligado ao PT", disse.

A deputada já respondeu a duas ações trabalhistas por não assinar a carteira de dois motoristas particulares. Questionado se essas ações não causam um certo constrangimento, o petebista foi direto. "Na época ela era deputada, cidadã e não ministra. A Justiça do Trabalho trata o empregador como um criminoso", criticou. Na semana passada, o Sindicato dos Advogados do Rio manifestou "indignação e repúdio" à nomeação de Cristiane para o Ministério do Trabalho do governo.

Nomeada nesta quinta-feira, 4, como nova ministra do Trabalho, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) tomará posse no cargo na próxima terça-feira (9). Segundo convite distribuído pela pasta, o evento está marcado para 15 horas no Salão Leste do Palácio do Planalto.

A escolha de Cristiane para o cargo foi articulada pelo pai da deputada, o ex-deputado federal Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB e delator do esquema do Mensalão do PT. Durante a negociação, a parlamentar estava em viagem para passar o réveillon no Nordeste, de onde só retornou para o Rio de Janeiro na noite de quarta-feira (3).

##RECOMENDA##

Segundo apurou o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, Cristiane conversou nesta quinta-feira com o presidente Michel Temer por telefone, quando ele teria dado boas-vindas à nova ministra. A deputada assumiu o cargo após o então titular da pasta, o deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS), pedir demissão sob argumento de que precisa se dedicar a sua campanha à reeleição no pleito de 2018.

O presidente nacional do PTB, ex-deputado Roberto Jefferson, condenado no processo do mensalão, disse que a escolha de sua filha, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), como nova ministra do Trabalho representa um resgate de sua família. O presidente da República, Michel Temer, confirmou a deputada como nova ministra.

Jefferson disse que Temer sugeriu a deputada "da cabeça dele", durante uma conversa em que pensavam coletivamente em quadros do PTB para o cargo. A nomeação deve ser publicada nesta quinta-feira, 3, no Diário Oficial da União. A posse, segundo Jefferson, deve ocorrer na semana que vem, na terça ou quarta-feira. Ela já havia sido sugerida para ocupar o Ministério da Cultura, mas a nomeação não vingou.

##RECOMENDA##

Jefferson chorou ao falar com jornalistas na portaria do Palácio do Jaburu, em Brasília. Ele deixava o encontro que selou a nomeação de sua filha como ministra. "É o orgulho, a surpresa, a emoção que me dá. É o resgate, sabe? É um resgate. (O mensalão) já passou. Fico satisfeito", disse Jefferson. "O presidente aceitou. Eu não indiquei. O nome dela surgiu. Não foi uma indicação. Estávamos conversando eu, o presidente Temer e o ministro Padilha, e surgiu o nome da Cristiane Brasil. Nós fizemos uma ligação para o líder Jovair (Arantes), que anuiu a indicação do nome dela e disse que ela tem a confiança da bancada."

O ex-deputado afirmou ter telefonado durante o encontro com Temer para contar à filha da nomeação. Ela não sabia até o momento que seria ministra. Segundo Jefferson, Cristiane Brasil abriu mão de concorrer à reeleição na Câmara dos Deputados, uma das condições impostas pelo Planalto na reforma ministerial. "Ela não concorrerá à reeleição. Ela ficará até o final", disse o presidente do PTB.

O presidente do PTB disse que foi ao Planalto discutir outros três nomes alternativos ao deputado Pedro Fernandes (PTB-MA). A indicação dele foi barrada por Temer, segundo os petebistas, por um veto do ex-presidente José Sarney (PMDB), adversário político de Fernandes e do governador maranhense, Flávio Dino (PCdoB), de quem o filho do deputado é secretário.

"Falamos da situação do deputado Pedro (Fernandes), foi uma coisa chata, mas eu entendi. O deputado Pedro não quis passar por um beija-mão com o presidente Sarney, tudo bem. Aí voltamos a falar no ministro Ronaldo Nogueira, que saiu. O presidente entendeu que ele já tinha cumprido a agenda. Falamos em outros dois companheiros do partido, aí roda para lá e roda pra cá, falei de um nome que surgiu por ação do ministro da Saúde (Ricardo Barros) me dando um nome hoje. Falou 'porque você não pensa num companheiro nossa aqui do Paraná'. E falou 'Roberto, e a Cristiane? Por que não a Cristiane?'. Aí foi da cabeça do presidente. 'Ela é uma menina experimentada, foi secretária municipal em vários governos na cidade do Rio de Janeiro'. Falei 'presidente, aí o senhor me surpreende. Eu vou ter que consultar'. Liguei para ela e ela disse 'pai, eu aceito'", relatou Jefferson.

O ex-deputado afirmou que Pedro Fernandes não tem ressentimentos com o Palácio por causa do veto e vai apoiar a reforma da Previdência. "Essas coisas ficam no passado. Já falei com o deputado Pedro Fernandes não tem ressentimento. Ele vota conosco na reforma da Previdência e outras necessárias à reforma do Estado, a tributária... Não há problema", assegurou Jefferson. "Não há conflito no PTB e que a bancada é média (16 deputados), mas aguerrida e unida." Jefferson elogiou Fernandes e afirmou que o nome dele surgiu durante almoço com o líder Jovair Arantes (PTB-GO) e o ex-ministro demissionário Ronaldo Nogueira (PTB-RS). "Na hora que vem o nome a gente não pensa em desdobramentos com o presidente Sarney. "Pedro não era candidato, é um homem experiente, passou pela vida publica sem sequela e sem nenhuma cicatriz. Nós não pensamos em Sarney. Essa hipótese não veio à cabeça, essas coisas não são programadas assim. É um embaraço."

Roberto Jefferson confirmou que vai se candidatar a deputado federal pelo PTB em São Paulo, segundo ele, a única maneira de fazer o partido "ser grande". "Tenho certeza que eu cumpri o que devia (pena do mensalão), tanto que me apresento a eles de cabeça erguida, olhando o eleitor dentro dos olhos e de cabeça erguida."

Ele negou que o presidente Michel Temer tenha comentado sobre uma reforma ministerial mais ampla antecipada. O petebista também relatou que Temer, que enfrenta complicações de saúde, está com a voz "abafada, surdinada" e magro. "Ele está bem voz surdinada, voz abafada como se tivesse uma surdina na trompa do trompete. Mas está com ótima aparência, está mais magro. Achei o presidente mais magro, mas corado. Não é brincadeira três cirurgias em 40 dias. Já não é mais um menino. Não posso dizer que ele seja um homem de idade provecta, mas já não é mais um menino. Eu que fiz 14 cirurgias sei o que é isso."

O presidente da República, Michel Temer, não vai mais nomear o deputado Pedro Fernandes (PTB-MA) para assumir o Ministério do Trabalho. O Palácio do Planalto comunicou a desistência nesta terça-feira, 2, à cúpula do PTB, por causa de uma interferência atribuída ao ex-presidente José Sarney (PMDB), amigo de Temer.

Temer avisou ao ex-deputado Roberto Jefferson, presidente nacional do partido, que Sarney vetou a nomeação de Fernandes, segundo integrantes da Executiva Nacional do PTB.

##RECOMENDA##

"O Palácio me avisou hoje que tinha subido no telhado a nomeação do Pedro Fernandes, me ligou pedindo que pensássemos um novo nome por causa do problema de relação do Fernandes com o Sarney", disse Jefferson ao Estadão/Broadcast. "O presidente Sarney não concorda com o nome. Ele queria conversar, mas o Fernandes não quis conversar com o presidente Sarney sobre o Maranhão, Então deu problema."

Sarney controla o PMDB no Maranhão e pediu para Temer não nomear Fernandes para não fortalecer politicamente um adversário histórico, o governador Flávio Dino (PCdoB). O PTB é base do governo Dino. Em 2014, o comunista desbancou o clã Sarney do Palácio dos Leões, após meio século de aliados do ex-presidente no poder. Dino disputará a reeleição tendo como potencial adversária a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), filha do ex-presidente.

FILHO

A posse de Fernandes ocorreria na quinta-feira, 4. O parlamentar havia anunciado que, após cinco mandatos de deputado, não disputaria a reeleição para dar a vaga a seu filho Pedro Lucas Fernandes, que é secretário estadual no governo Dino. Pedro Lucas se elegeu vereador em São Luís (MA), mas assumiu a Agência Executiva Metropolitana, órgão do Estado, com o ingresso do PTB na base de Dino.

Temer pediu a indicação de um novo nome pelo PTB, o que ainda não ocorreu formalmente. O PTB quer evitar outras indicações e desistências consideradas abruptas, por causa de composições eleitorais regionais.

"Vamos aguardar. Não temos pressa, para não parecer que o nome do Pedro Fernandes pode ser descartado assim. Vamos deixar decantar a crise por uns dez dias. Até que tenhamos nome de consenso, bem medido e remediado, o secretário executivo (Helton Yomura) pode ir muito bem tocando seu trabalho como ministro interino", disse Jefferson.

Em nota, a assessoria de imprensa de Sarney disse que ele "não foi consultado e não vetou o deputado Pedro Fernandes".

O ministro anterior, deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS), foi exonerado a pedido, na última sexta-feira. Ele pediu demissão argumentando que iria preparar sua campanha à reeleição na Câmara, em meio a suspeita de irregularidades em contratos de informática do ministério, apontados pela Controladoria-Geral da União (CGU).

O presidente do PTB, Roberto Jefferson, confirmou que o partido indicou o deputado Pedro Fernandes (PTB-MA) para assumir o cargo de ministro do Trabalho no lugar de Ronaldo Nogueira, que pediu demissão do posto nesta quarta-feira, 27, como adiantou a Coluna do Estadão. Segundo Jefferson, o nome de Fernandes é "consenso" no partido e a posse dele será marcada para a próxima quinta-feira, 4, pelo Palácio do Planalto.

"O ministro Ronaldo Nogueira acha que cumpriu a missão dele. E, como o presidente deu prazo de dezembro para que os ministros saíssem, ele disse que iria pegar este prazo. Vem agora o deputado Pedro Fernandes, do Maranhão, que é consenso no partido e na bancada. Ele toma posse na próxima quinta-feira, às 14h. Ele Pedro já conversou com o presidente Michel Temer", afirmou o presidente da legenda.

##RECOMENDA##

Roberto Jefferson explicou também que Ronaldo Nogueira quer se dedicar à reeleição como deputado federal e, por isso, optou por deixar o governo Michel Temer. "O presidente elogiou muito o Ronaldo Nogueira. Ele precisa construir a campanha dele e não está tendo condições de fazer isso. É uma decisão que une o partido", afirmou Roberto Jefferson. A saída de Ronaldo Nogueira será oficializada no Diário Oficial da União do dia 29.

O deputado cassado e atual presidente do PTB, Roberto Jefferson, está internado desde a última terça-feira, 7, no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, com um quadro de colangite - a inflamação de dutos da vesícula biliar.

O problema seria recorrente no histórico médico do ex-deputado, que já foi submetido a uma cirurgia para a retirada de um câncer de pâncreas. De acordo com parentes de Jefferson, ele está medicado e passa bem. A previsão é de que tenha alta na quinta-feira, 9.

##RECOMENDA##

Procurado pela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o Hospital Samaritano não divulgou boletim médico.

Trajetória

Condenado e preso por um ano e três meses após denunciar o esquema de propinas do "Mensalão", Jefferson recebeu indulto do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2015 e, desde então, vem se posicionando sobre a crise política no País por meio de redes sociais e um blog pessoal.

Ele reassumiu a presidência do PTB em abril de 2016. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo em agosto, o político revelou que pretende disputar uma vaga de deputado federal pelo partido nas eleições de 2018.

Após as delações da Odebrecht escancararem a relação promíscua entre políticos e empresários, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) pediu apoio ao presidente Michel Temer para aprovar o projeto que regulamenta o lobby. A proposta está pronta para ser votada na Câmara desde o ano passado, mas ainda não foi colocada em pauta.

A deputada foi recebida por Temer nesta terça-feira (18) em uma reunião que foi articulada pelo seu pai, o presidente do PTB, Roberto Jefferson. O ex-deputado foi responsável por denunciar o esquema do mensalão petista em 2005. Ele foi condenado em 2012 a sete anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

##RECOMENDA##

Segundo Cristiane, o projeto de regulamentação do lobby tem como objetivo estabelecer as regras para que entidades particulares tenham uma "relação limpa, transparente" e possam defender os seus interesses junto ao Legislativo e ao Executivo.

A deputada afirmou que Temer foi receptivo à ideia. Ele teria dito que não tem controle sobre a pauta do Congresso, mas que gosta do tema e que considera que a aprovação do projeto seria de grande importância para o Brasil.

Nos bastidores, parlamentares têm apontado a regulamentação do lobby como a melhor alternativa para "descriminalizar" as doações de campanhas, dando liberdade para que o político defenda interesses de uma empresa no Congresso e depois possa receber doações para a campanha sem a suspeita de que o dinheiro seja fruto de propina. Cristiane, porém, nega que seja essa a intenção. Segundo ela, o texto sequer menciona a palavra doação.

Ainda segundo a deputada, a lista do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, que determinou a abertura de inquéritos contra dezenas de políticos na semana passada, não entrou diretamente na pauta do encontro.

Apesar de não ser alvo de investigação na Corte, Cristiane foi citada por um dos delatores da Odebrecht. Segundo o ex-diretor da empreiteira Leandro Azevedo, ela recebeu pessoalmente o valor de R$ 200 mil para a sua campanha a vereadora do Rio em 2012. Ela nega a acusação e diz que sempre manteve relações institucionais com a empreiteira.

O presidente do PTB, ex-deputado Roberto Jefferson, de 62 anos, foi internado na noite desta quinta-feira (19) no Hospital Brasília, no Lago Sul. Segundo a assessoria do ex-deputado, ele passou mal à noite e foi atendido na emergência do hospital, onde foi constatado quadro de desidratação. O dirigente petebista será submetido a uma série de exames e não há previsão de alta.

Condenado a sete anos e 14 dias de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no processo do mensalão, Jefferson teve a pena perdoada em março deste ano. No dia 14 de abril, reassumiu a presidência do PTB. Em 2012, o ex-deputado, que teve o mandato cassado em setembro de 2005, passou por cirurgia para retirada de um câncer no pâncreas.

##RECOMENDA##

Condenado a sete anos e 14 dias de prisão no processo do mensalão, o ex-deputado Roberto Jefferson obteve perdão da pena no último dia 22 e se prepara para reassumir em 14 de abril, a presidência do PTB, atualmente ocupada por sua filha, a deputada Cristiane Brasil. Quer voltar ao comando partidário ainda durante o processo do impeachment da presidente Dilma Rousseff, do qual é favorável.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Jefferson, de 62 anos, dispara que Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente da Câmara, é o "bandido" que ele diz mais gostar, pois "foi o adversário mais à altura do Lula", que "nunca esperou encontrar um bandido da mesma qualidade moral, intelectual que ele".

##RECOMENDA##

Jefferson manifestou ainda sua "preocupação" com a prisão da mulher e filha de Cunha. "São mulheres bonitas, cheirosas", que vão ser assediadas por companheiras de cela, "vão apanhar na cara".

Questionado se tinha conhecimento das irregularidades na Petrobras quando ainda atuava no Congresso, o ex-deputado disse que não sabia dos detalhes. A estatal, segundo ele, "sempre foi a empresa elite dos partidos mais poderosos".

"A estatal é a semente da corrupção no Brasil. Partidos disputam cargos nas estatais para seu financiamento. O que vão assaltar nos seis meses enquanto durar o processo de impeachment é uma loucura. Vai todo mundo querer fazer caixa, porque ela (Dilma) cai em seis meses", afirmou.

Jefferson disse que o PTB, por ser muito pequeno, nunca pleiteou alguma diretoria ou gerência importante na Petrobras. "O PTB teve a presidência da Eletronorte, a diretoria do IRB (Instituto de Resseguros do Brasil) e aquela diretoria dos Correios".

O ex-deputado disse acreditar que Lula será condenado no âmbito da operação Lava Jato. "Penso que Lula não vai escapar. O mensalão parou na antessala dele, na Casa Civil. Mas o petrolão entrou dentro do Palácio (do Planalto). Ou esse (Marcelo) Odebrecht fala ou vai levar 30 anos na cadeia", afirmou.

"Marcos Valério levou uma martelada de 40 anos. O processo do petrolão é diferente do mensalão. O mensalão surgiu do embate político, da denúncia que fiz. No petrolão não tem nem voz da oposição. A oposição está em silêncio porque muito dos seus estão comprometidos, tem muita gente da oposição enroscada nas empreiteiras", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-deputado Roberto Jefferson, delator do mensalão, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o perdão da pena imposta por envolvimento no esquema. O pedido tem como base o decreto presidencial do indulto de Natal, assinado pela presidente Dilma Rousseff no final do ano passado.

De acordo com o decreto presidencial, o indulto é concedido a condenados que não sejam reincidentes, tenham sido condenados a pena inferior a 8 anos de reclusão, tenham cumprido um quarto da pena e estejam em regime aberto. Os advogados do ex-parlamentar apontam que Jefferson se enquadra em todos os pré-requisitos.

##RECOMENDA##

Jefferson foi preso em fevereiro de 2014, condenado a 7 anos e 14 dias de prisão em regime inicialmente semiaberto. Ele foi liberado para o regime aberto em maio do ano passado. A decisão sobre conceder ou não o indulto ao ex-deputado caberá ao ministro Luís Roberto Barroso, relator do mensalão no Supremo.

Outros condenados do mensalão também fizeram o pedido de indulto ao STF por causa do decreto assinado pela Dilma no fim do ano passado. Esperam a decisão do ministro o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, o ex-deputado petista João Paulo Cunha, o ex-deputado do PTB Romeu Queiroz e o ex-advogado de Marcos Valério, Rogério Tolentino.

O ex-deputado federal Roberto Jefferson, de 62 anos, recebeu alta na manhã de hoje (12). Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, onde, no último dia 7, submeteu-se a uma cirurgia para reconstrução do trânsito gástrico.

O ex-parlamentar já havia passado por uma cirurgia para a retirada de um tumor no pâncreas, em 2012. Em julho do ano passado, foi internado no Samaritano para a realização de exames após ter sido acometido por uma febre.

##RECOMENDA##

Condenado a sete anos e 14 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Roberto Jefferson deixou a prisão no dia 16 de maio deste ano, autorizado pela Justiça a cumprir o restante da pena em regime domiciliar.

O ex-deputado Roberto Jefferson (PRB-RJ), que cumpre pena em regime domiciliar desde maio passado, disse nesta segunda-feira (3) não ter motivo para comemorar a prisão do ex-ministro e ex-deputado José Dirceu (PT-SP), investigado na Operação Lava Jato. "Não me regozijo, não tenho sentimento de revanche, de ressentimento. Tenho pena dele. Acabou o mito", afirmou. "Sei o que é estar lá (na prisão)", comentou Jefferson.

Em 2005, Jefferson denunciou o esquema do mensalão e apontou Dirceu como o comandante do esquema de suborno de parlamentares fiéis ao governo Lula. O petebista teve o mandato cassado em setembro daquele ano. Em novembro, a Câmara cassou o mandato de Dirceu.

##RECOMENDA##

"Não é fácil para ele. Já tem 69 anos, casou-se recentemente, tem uma filha pequena. A família se extingue. Ainda será levado para o Paraná, longe de casa. Tem esposa nova, que precisa do marido. Não tenho revanchismo. Sinto por ele, mas a Justiça é implacável", disse Jefferson. Condenado a sete anos e 11 meses de prisão por corrupção ativa, Dirceu passou a cumprir prisão domiciliar em outubro do ano passado e desde então vive em Brasília com a mulher, Simone Pereira, e a filha caçula, Maria Antônia, de seis anos.

Em fevereiro do ano passado, Jefferson começou a cumprir a pena de sete anos e 14 dias, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Depois de 14 meses, recebeu autorização para cumprir o restante da pena em casa. Jefferson rejeita o rótulo de delator. "Delação é coisa de canalha", costuma dizer.

"É a terceira prisão da vida de José Dirceu, não é brincadeira. O juiz Sérgio Moro deve ter provas contundentes. Ele não joga para a plateia. Aquela rapaziada do Ministério Público é muito séria, sem extremismo", elogiou Jefferson. Antes da prisão pelo mensalão, Dirceu, líder estudantil nos anos 1960, foi preso em 1968 e trocado, no ano seguinte, pelo embaixador americano Charles Elbrick.

"O Executivo e o Legislativo estão desmoralizados e o Judiciário, muito sólido. É quem alicerça a democracia hoje. Os homens mais ricos do Brasil, os políticos mais poderosos, os burocratas estatais mais influentes estão presos. O povo está vendo que não ficaram impunes", disse Jefferson, presidente de honra do PTB.

Na avaliação do petebista, as prisões dos investigados fragilizam as manifestações contra a corrupção e de oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff. "O juiz Sérgio Moro esvazia as passeatas do dia 16 de agosto (data marcada para uma série de manifestações em todo o País). O povo planeja ir para a rua pedir justiça, mas a justiça está sendo feita", diz.

Proibido de participar de encontros políticos, reuniões públicas e de sair à noite, Jefferson, de 62 anos, diz que o Executivo e o Legislativo, extremamente desgastados, parecem "o roto falando do esfarrapado". O ex-deputado não engrossa o coro dos que defendem a saída da presidente Dilma. "Não adianta pregar ruptura institucional, porque não há líderes nacionais. Tem o Fernando Henrique Cardoso, mas já está com 84 anos", afirma Jefferson.

Depois de uma semana internado no Hospital Samaritano, da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o ex-deputado federal Roberto Jefferson recebeu alta na manhã desta quinta-feira (16). Ele deu entrada n unidade de saúde com febres moderadas intermitentes.

Roberto Jefferson foi delator do processo do mensalão. Ele foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal e atualmente cumpre a pena em prisão domiciliar.

##RECOMENDA##

Em 2012, o ex-deputado foi operado para a retirada de um tumor no pâncreas e em outros órgãos do sistema digestivo. A internação desta vez foi para a realização de exames a fim de descobrir a causa da febre. Os resultados não foram divulgados pelo hospital.

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando