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O vice-presidente Hamilton Mourão comentou, nesta sexta-feira (13), a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de decretar a prisão preventiva do presidente do PTB e ex-deputado federal, Roberto Jefferson.

"O ex-deputado faz críticas que você pode colocar como pesadas. Se o camarada se sente ofendido, acho que ele tem que buscar o devido processo. O ministro Alexandre de Moraes tem uma certa prerrogativa aí. Então, essa história de mandar prender é meio complicada", disse em conversa com jornalistas. Jefferson foi preso pela manhã.

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O ex-deputado, que é aliado do presidente Jair Bolsonaro, foi detido no âmbito da investigação sobre suposta organização criminosa, "de forte atuação digital, com a nítida finalidade de atentar contra a Democracia e o Estado de Direito" - o chamado inquérito das milícias digitais, aberto em julho.

Antes de ser preso, Roberto Jefferson postou em suas redes sociais: "a Polícia Federal foi à casa de minha ex-mulher, mãe de meus filhos, com ordem de prisão contra mim e busca e apreensão. Vamos ver de onde parte essa canalhice.". O inquérito no qual sua prisão foi calcada investiga possível orquestração de milícias digitais para ataques às instituições democráticas. Entre os nomes citados pela PF estão assessores da Presidência da República, acusados de integrar o chamado "gabinete do ódio", organização por trás dos atos criminosos.

Antes de ser preso, o ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, usou o Twitter para disparar contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Em publicação no microblog, ele chamou o magistrado de "cachorro do STF". Foi o ministro que determinou a prisão de Roberto Jefferson, que é investigado em um inquérito que apura a atuação de "milícias digitais" contra a democracia brasileira.

"Xandão, maridão de dOna Vivi, Cachorro do STF, decretou minha prisão por crime de milícia digital", começou o ex-deputado em seu Twitter. "Ele [Moraes] está repetindo os mesmos atos do Supremo da Venezuela, prendendo os Conservadores para entronizar os comunistas. Deus. Pátria. Família. Vida. Liberdade”, completou.

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Pouco tempo depois da publicação, a Polícia Federal confirmou a prisão de Roberto Jefferson e o Twitter desativou a conta. A determinação também estava expressa no pedido de prisão expedido por Alexandre de Moraes.

 

 

 

 

 

 

 

O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, chamado de "vagabundo" e de "macaco" pelo ex-deputado Roberto Jefferson usou o Twitter, nesta sexta-feira (13), para celebrar a prisão do presidente nacional do PTB. Apesar de não citar o nome de Jefferson, ele publicou emojis de palmas e escreveu: "lindo dia para todos!!!".

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No mês passado, Roberto Jefferson publicou um vídeo no Twitter com a bandeira do Brasil ao fundo e portando duas pistolas nas mãos. Na ocasião, ele disparou xingamentos contra Yang Wanming.

Nesta sexta, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, pediu a prisão preventiva de Roberto Jefferson. Além da determinação, Moraes ordenou também o cumprimento de busca e apreensão contra o político, que é suspeito de participar em uma organização criminosa digital montada para atacar a democracia.

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (13), em Comendador Levy Gasparian (RJ), o ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, investigado em um inquérito que apura a atuação de "milícias digitais" contra a democracia brasileira.

A execução do mandado de prisão preventiva contra Jefferson foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que também determinou o bloqueio das contas do ex-deputado nas redes sociais e a apreensão de suas armas.

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Jefferson foi deputado federal pelo Rio de Janeiro durante 22 anos e já cumpriu pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no escândalo do mensalão.

Hoje, no entanto, é um apoiador entusiasmado do presidente Jair Bolsonaro e chegou a postar no Twitter uma foto segurando um fuzil, com a legenda: "Estou me preparando para combater o bom combate. Contra o comunismo, contra a ditadura, contra a tirania, contra os traidores, contra os vendilhões da Pátria".

Além disso, defendeu que Bolsonaro destituísse os 11 ministros do STF e cassasse as concessões de rádio e TV da Globo, principal grupo de mídia do Brasil.

Jefferson está no centro de um inquérito aberto pelo Supremo em julho passado e que apura a possível existência de uma milícia digital voltada a ataques contra a democracia. Uma das suspeitas é de que o grupo tenha sido irrigado por verbas do fundo partidário.

Da Ansa

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, pediu a prisão preventiva do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ). Além da determinação, Moraes ordenou também o cumprimento de busca e apreensão contra o político, que é suspeito de participar em uma organização criminosa digital montada para atacar a democracia. A Polícia Federal (PF) cumpre os mandados na manhã desta sexta-feira (13).

A PF, no entanto, não localizou Roberto Jefferson no endereço em que constava na investigação. Em sua conta no Twitter, o ex-deputado chegou a afirmar que os agentes estavam na casa de sua ex-esposa: “Vamos ver de onde parte essa canalhice”. Ele já foi preso anteriormente por sua condenação no mensalão.

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"A Polícia Federal foi a cada de minha ex-mulher, mãe de meus filhos, com ordem de prisão contra mim e busca e apreensão. Vamos ver de onde parte essa canalhice", escreveu o presidente nacional do PTB.

A prisão tornou-se tema após a Polícia Federal (PF) detectar a atuação de Jefferson em um tipo de milícia digital acusada de fazer ataques aos ministros do Supremo e às instituições. O processo de investigação faz parte do novo inquérito aberto sob a recomendação de Moraes, que depois do arquivamento do inquérito dos atos antidemocráticos, apura a organização de uma suposta organização criminosa atuante nas redes.

Jefferson é aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e tem veiculado vídeos com ataques aos ministros do Supremo. Assim como o chefe do Executivo, o ex-deputado tem dado declarações ameaçando a não realização de eleições no próximo ano caso não seja aprovado o voto impresso, recentemente derrotado na Câmara dos Deputados.

Nesta sexta-feira (6), o presidente nacional do PTB protocolou um pedido de impeachment do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso. Jefferson alega que o ministro estaria "exercendo atividade político-partidária e procedendo de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro das suas funções". 

Na peça de 332 páginas, o presidente do PTB alega que “O ministro ora denunciado tem atuado e se manifestado ostensiva e intensivamente contra a adoção do voto impresso no país, utilizando-se do cargo que ocupa para descredibilizar o voto impresso, que é objeto de debate no Congresso Nacional, órgão que detém a competência para tratar da temática”, argumenta.

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Roberto Jefferson já foi condenado no escândalo do mensalão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Hoje, o petebista é ferrenho defensor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que tem atacado Barroso por conta das urnas eletrônicas. Nesta sexta, em Santa Catarina, Bolsonaro chegou a chamar o presidente do TSE de "filho da put*".

Sem partido desde novembro de 2019, quando deixou o Partido Social Liberal (PSL) após desentendimentos com o diretório nacional da sigla, o presidente Jair Bolsonaro deve oficializar uma filiação ao Patriota em breve, segundo informação divulgada pelo ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, neste sábado (24). Jefferson menciona que se reuniu com o chefe de Estado e que coligações estão sob discussão. O anúncio foi feito através de uma rede social.

“O PR [Presidente da República] Bolsonaro se encaminhando para o Patriota. Combinamos de conversar as coligações por Estados”, publicou no twitter. A coligação citada pelo ex-deputado seria entre o Patriota, o PSL e o PTB.

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Após o insucesso da Aliança Pelo Brasil, que não atendeu aos requisitos e não poderá sair do papel até as eleições presidenciais de 2022, Bolsonaro vê a necessidade de uma filiação para angariar partidos parceiros e fortalecer a sua chapa no ano que vem. O filho do presidente, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), já havia mencionado que um reencontro com o PSL poderia impulsionar a campanha do próximo período eleitoral e até garantir uma reeleição do pai.

"A tendência é ir para um partido menor", disse o senador do Republicanos. Flávio falou que ele e o pai conversaram com o Patriota, PMB e DC e que, mesmo se o presidente não fechar com o PP ou PSL, já foi feito um compromisso de coligação com os dois partidos para 2022”, disse o senador em entrevista na última quinta (22).

Luciano Bivar, presidente do PSL, havia demonstrado interesse em se lançar no pleito de 2022, mas segundo Flávio Bolsonaro, a aliança já está em curso e uma candidatura de Bivar “não faria sentido”, pois representaria um conflito de interesses.

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O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, compartilhou um vídeo polêmico no Instagram. Ele mostrou aos seguidores da rede social como os evangélicos devem se proteger de atitudes comunistas daqueles "que querem fechar as igrejas". Jefferson aparece nas imagens usando balaclava (tipo de capuz) e mostrando itens que incitam a violência como porretes e chicote.

"Quero mostrar aos cristãos o kit anti satanás. O satanás quer fechar a igreja para impor o comunismo no Brasil", declarou o ex-deputado, logo no início do conteúdo. Ensinando medidas de defesa pessoal, Roberto Jefferson deu o que falar ao incitar a violência. Dividindo opiniões na internet, ele prendeu a atenção do pastor Silas Malafaia.

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No Twitter, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo se divertiu ao postar o vídeo de Roberto Jefferson. Ele legendou: "Roberto Jefferson ensinado como se expulsa 'satanás' da igreja (risos)".

A Confederação Israelita do Brasil (Conib) prepara notícia-crime contra o senhor Roberto Jefferson (RJ), presidente nacional do PTB que divulgou em seu perfil no Instagram mensagem que a entidade considera ser antissemita.

Segundo nota divulgada pela Conib, a postagem do senador evocaria "uma das formas mais vis de atacar os judeus, o infanticídio". Assim, considera que se caracterizaria crime de racismo, "com aumento de pena pelo fato de ter sido praticado por intermédio de rede social". Ainda de acordo com a nota, "as evidências do ilícito e dos comentários de seguidores, que também podem ser caracterizados como crime, foram preservados para investigação criminal".

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A Conib também comunicou o fato ao Instagram solicitando a remoção da postagem e punição do perfil. "Todo crime de racismo é repugnante e deve ser punido com o máximo rigor da lei. A história já nos mostrou, da forma mais dura e bárbara, como o racismo e o discurso de ódio são responsáveis pelos episódios mais terríveis da humanidade", afirma a entidade.

A íntegra da nota está disponível aqui.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), apresentou ao Ministério Público (MP) uma representação contra Roberto Jefferson, ex-parlamentar e presidente do PTB, na última sexta-feira (19), por injúria e homofobia. Jefferson teria chamado o governador de “viado” e “calcinha cor de rosa” em entrevista.

Na semana passada, dia 12 de março, Roberto Jefferson, que é investigado pelo inquérito dos atos antidemocráticos contra o Supremo Tribunal Federal (STF), proferiu os adjetivos preconceituosos a Eduardo Leite enquanto criticava as restrições decretadas pelo governador para conter o avanço da pandemia no estado. Eduardo declarou que a atitude de Jefferson era “uma agressão” que não é exclusivamente a ele “mas a toda sociedade”.

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Eduardo Leite disse em vídeo que as falas de Jefferson são “manifestações que geram confrontos”, "discórdia", enfatizou que essas atitudes “são indignas e não podem ser toleradas”.

Em seu perfil nas redes sociais, a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul publicou uma nota de repúdio contra as falas de Roberto Jefferson. O órgão afirmou que as falas do ex-parlamentar desinformam a população quanto à gravidade da pandemia e ofendem o governador do estado e grupos minoritários.

"Ademais, cabe ressaltar que alimentar discursos negacionistas leva a desinformação, fragiliza o combate à pandemia e deixa desarmônica as relações institucionais, o que por sua vez pouco - ou nada - contribuem para o fortalecimento da democracia e de seu pleno funcionamento… Por estas razões, a Defensoria Pública expressa sua solidariedade com toda comunidade LGBT, com o senhor governador Eduardo Leite e com todos os gaúchos que clamam pela restauração da racionalidade no debate público”, declarou a Defensoria.

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O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Joel Ilan Paciornik negou nessa terça-feira (22) pedido de liminar para colocar em liberdade a ex-deputada federal Cristiane Brasil, presa preventivamente desde o último dia 11 no âmbito da Operação Catarata, que apura esquema de fraudes na execução de diversos projetos sociais no município do Rio de Janeiro, entre os anos de 2013 e 2018.

De acordo com a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro, Cristiane Brasil – primeiro na condição de secretária municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida, depois como deputada federal – teria participado do esquema fraudulento, sendo que, em 2017, quando exercia o mandato no Congresso Nacional, teria mantido influência na execução de projetos sociais e contribuído para prorrogações contratuais e termos aditivos suspeitos. Em um dos contratos investigados, esses aditivos teriam superado o valor de R$ 20 milhões.

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A ex-deputada foi denunciada pelos crimes de organização criminosa e corrupção ativa. Após o recebimento da denúncia, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) avocou a ação penal, em razão de um dos investigados possuir prerrogativa de foro, mas deixou de analisar a liminar contra a prisão preventiva. Por isso, ao examinar um habeas corpus anterior, o ministro Paciornik determinou que o TJRJ decidisse com urgência sobre o pleito de soltura – o qual foi negado pela corte fluminense.

No novo pedido de habeas corpus impetrado no STJ, a defesa de Cristiane Brasil alega que o TJRJ, ao negar a liminar, inovou indevidamente os fundamentos da prisão preventiva, tendo em vista que teriam sido utilizados elementos não mencionados pelo juiz de primeiro grau ao decretar a medida.

A defesa também aponta a falta de contemporaneidade entre os fatos imputados à ex-parlamentar e a data da prisão preventiva. O habeas corpus sustenta, ainda, não haver risco de ocultação de provas ou de reiteração delitiva, pois Cristiane Brasil estaria afastada de funções públicas há quase dois anos.

Fundamentaç​​ão robusta

O ministro Joel Ilan Paciornik destacou que o TJRJ, em regime de plantão, apenas decidiu a questão urgente, como determinado pelo STJ, e mandou redistribuir a ação penal, já que o relator original se declarou impedido. Após esse procedimento – afirmou o ministro –, o desembargador relator deverá se manifestar sobre a prisão preventiva de todos os acusados.

"Assim, verificando-se a extensa e robusta fundamentação trazida na decisão que manteve a prisão preventiva da paciente, em análise perfunctória não verifico a existência de teratologia apta a justificar seu afastamento. Confundindo-se com o mérito, a pretensão deve ser submetida à análise do órgão colegiado, oportunidade na qual poderá ser feito exame aprofundado das alegações relatadas, concluiu o ministro ao indeferir o pedido de liminar.

Após o parecer do Ministério Público Federal, o mérito do habeas corpus será analisado pela Quinta Turma.

Da assessoria do STJ

O juiz Renato Acacio de Azevedo Borsanelli, da 2ª Vara Cível de São Paulo, condenou o ex-deputado federal e presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, a pagar R$10 mil em indenização por danos morais ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, por declarações consideradas ofensivas e falsas.

A ação foi movida por Alexandre após o ex-deputado afirmar, em entrevistas à imprensa, que o ministro foi advogado da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) antes de ser nomeado ao STF. Jefferson informou que vai recorrer da decisão.

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Na sentença, proferida na semana passada, o magistrado entendeu que as falas se basearam em 'fato inverídico' e ultrapassaram o direito de opinião.

"Pode-se, dessarte, criticar atuação de agentes públicos ou políticos (o Autor é um deles há longo tempo), o que deve ser feito no âmbito da atuação profissional do criticado. Pode-se (democraticamente) discordar de decisões judiciais (valendo-se, por óbvio, de recurso próprio para demonstrar a insurgência). Pode-se, enfim, com boa educação, dentro da lei e com espeque em termos técnicos, se voltar contra os mais variados atos dos agentes públicos e também políticos. Outra coisa, contudo, é, com base em fato inexistente, fazer uso das mencionadas liberdades, para, de alguma forma, insultar, não a atuação, mas a própria honra do agente, seja público ou político", escreveu o juiz.

Roberto Jefferson é investigado no inquérito das fake news, conduzido por Alexandre no Supremo Tribunal Federal, que apura a disseminação de notícias falsas, ofensas e ameaças contra autoridades. O político chegou a ser alvo de mandados de busca e apreensão e teve perfis nas redes sociais suspensos por determinação do ministro no curso nas investigações. A cada diligência, o ex-deputado reagiu com críticas contundentes: chamou o STF de 'Tribunal do Reich', em referência ao regime nazista, e classificou ordens de Alexandre como 'tirania' e 'censura'.

Antes disso, o novo aliado do governo recomendou ao presidente Jair Bolsonaro demitir todos os ministros do STF, ainda que não exista base legal para isso. Na sequência, postou uma foto no Twitter segurando uma arma e escreveu: "Estou me preparando para combater o bom combate. Contra o comunismo, contra a ditadura, contra a tirania, contra os traidores, contra os vendilhões da Pátria. Brasil acima de tudo. Deus acima de todos".

"Ao que parece, o Réu não concorda com as decisões proferidas pelo Autor na ambiência do Supremo Tribunal Federal. Isso, em um Estado Democrático de Direito, é absolutamente normal e esperado, dadas as múltiplas formas de pensamento que embelezam a democracia. No entanto, há forma legal de se insurgir contra decisões judiciais. E isso se faz nos estritos termos da lei.", afirmou o juiz Renato Borsanelli.

COM A PALAVRA, ROBERTO JEFFERSON

O Presidente do PTB, Roberto Jefferson, irá recorrer da sentença no Tribunal de Justiça de São Paulo. Jefferson considera injusta e descabida a condenação, uma vez que ele se baseou em matérias jornalísticas amplamente divulgadas, não sendo autor de qualquer fake news ou ofensa à honra do ministro. Roberto Jefferson recorrerá pedindo a anulação da sentença.

A ex-deputada federal Cristiane Brasil, filha do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, participa das manifestações de hoje na Esplanada dos Ministérios em apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

Roberto Jefferson é o mais novo aliado de Bolsonaro, após movimento do Palácio do Planalto para se aproximar do bloco de partidos do Centrão, do qual o PTB faz parte, na tentativa de construir uma base aliada e barrar eventual tentativa de impeachment do presidente da República.

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Cristiane publicou uma foto em seu Twitter exibindo sua participação nas manifestações. Ela usa uma camiseta replicando frase dita pelo seu pai contra o STF: "A toga não é mais forte que o fuzil."

Jefferson, condenado no Mensalão, recentemente foi alvo de operações no inquérito das fake news. Ele já conclamou o presidente a convocar 'o poder moderador das Forças Armadas'. O discurso distorce interpretação do artigo 142 da Constituição, que apenas estabelece funções, direitos e deveres dos militares no Estado Democrático de Direito.

O artigo não prevê nenhuma possibilidade de 'intervenção militar' que possa ser convocada pelo presidente da República, nem permite ao Planalto decretar o fechamento de outros Poderes em um 'contragolpe' com auxílio das Forças Armadas. A leitura incorreta já foi feita anteriormente pelo próprio Bolsonaro.

Quem também participa da manifestação é o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida. Ele publicou uma foto em seu Twitter usando máscara de proteção e posando ao lado de um cartaz que diz "Guedes tem razão". Segundo ele, sua participação no ato é "em defesa das reformas econômicas".

Após ser alvo de mandado de busca e apreensão na manhã desta quarta-feira, 27, o ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, comparou o Supremo Tribunal Federal (STF) ao nazismo. Preso pelo escândalo do mensalão e hoje aliado do presidente Jair Bolsonaro, Jefferson escreveu um tuíte em que cita o Reich alemão para classificar a operação como "soez, covarde, canalha e intimidatória, determinada pelo mais desqualificado Ministro da Corte."

O inquérito que apura a divulgação de fake news é comandado pelo ministro Alexandre de Moraes. Dois endereços de Jefferson no Rio - um em Petrópolis, na região serrana, e outro em Levy Gasparian, no interior - estão na lista de locais em que a Polícia Federal cumpriu mandados nesta manhã.

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Em aproximação com Bolsonaro nos últimos meses, Jefferson chegou a postar, no início de maio, uma foto em que segura um fuzil e diz estar se preparando para o "bom combate" contra "o comunismo, contra a ditadura, contra a tirania, contra os traidores, contra os vendilhões da Pátria."

O ex-deputado federal e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, um dos mais recentes aliados de Jair Bolsonaro em sua tentativa numa aproximação com representantes do Centrão em troca de apoio, recomendou ao presidente da República demitir todos os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda que não exista base legal para isso, e cassar as concessões ligadas ao grupo Globo.

Em sua conta no Twitter, ele afirmou que: "Bolsonaro, para atender o povo e tomar as rédeas do governo, precisa de duas atitudes inadiáveis: demitir e substituir os 11 ministros do STF, herança maldita. Precisa cassar, agora, todas as concessões de rádio e TV das empresas concessionárias GLOBO. Se não fizer, cai."

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Na sequência, Jefferson postou uma foto segurando uma arma e escreveu: "Estou me preparando para combater o bom combate. Contra o comunismo, contra a ditadura, contra a tirania, contra os traidores, contra os vendilhões da Pátria. Brasil acima de tudo. Deus acima de todos."

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Chamado à violência

A publicação da foto, na avaliação do jurista Adib Kassouf Sad, especialista em Direito Administrativo, acompanhada do texto em que o ex-deputado menciona a palavra "combate" pode ser interpretada como um chamado à violência.

"Quando ele conjuga o uso de uma metralhadora com a convocação para o combate pode-se ter a impressão de que se trata de um chamado para o uso de armas. Não vamos nos esquecer que Roberto Jafferson é presidente de um partido, exerce algum tipo de liderança sobre um grupo de pessoas", ressalta o jurista.

Se não pode ser classificado como "apologia ao crime", o gesto do ex-parlamentar, segundo Sad, não é recomendado. "Como formador de opinião em seu grupo partidário ele deveria ter mais cautela e não resvalar dessa forma na questão criminal. Ainda mais no atual momento em que vivemos, onde o diálogo, o respeito não tem sido padrão."

Sem previsão legal

O advogado Davi Tangerino, professor de Direito Penal da FGV-SP e da Uerj, explica que não existe previsão legal para que um presidente do Brasil demita os 11 ministros do STF, a não ser por meio de um golpe.

"Existe ali uma indicação, mas não quer dizer que ele esteja conclamando as pessoas a cometerem um crime. Está defendendo uma posição autoritária, anti-democrática, mas ainda dentro de sua opinião e ideologia", diz ele.

Centrão

Jefferson, um dos representantes do Centrão que Bolsonaro tenta se aproximar recentemente, ficou famoso por denunciar o esquema do mensalão e teve o mandato de deputado federal cassado em 2005. Sua aproximação com o presidente ganhou força depois que ele afirmou, em uma Live compartilhada por Bolsonaro, que a atuação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pode gerar o impeachment de Bolsonaro.

"O Maia esvazia a agenda do presidente e constrói a sua, tomando os poderes legais, constitucionais e políticos conferidos a Bolsonaro, passando a exercer a Presidência da República, cargo para o qual não foi eleito. O enfraquecimento (de Bolsonaro) pode gerar o impeachment", disse na ocasião, há menos de um mês, o ex-deputado, que hoje preside o PTB, partido que já abrigou Bolsonaro.

O ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, colocou-se ao lado do presidente Jair Bolsonaro e contra o agora ex-ministro da Justiça Sergio Moro na troca de acusações em que se transformou o pedido de demissão do ex-juiz da Lava Jato. Pelo Twitter, Jefferson disse que Moro traiu o presidente e aliou-se às "hienas que mordem o leão Bolsonaro".

"O mundo não perdoa o desleal e traidor. Moro por motivos fúteis, a nomeação de um delegado, atirou nas costas do presidente Bolsonaro. Ele não está sozinho nessa traição, deve ter se ligado ao grupo de hienas que mordem o leão Bolsonaro. Tivesse Moro deixado o governo por razões da política de saúde atual, se compreenderia, mas deixou pela nomeação de um delegado de polícia, isso é motivo fútil", escreveu Jefferson.

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O ex-deputado afirmou ainda que Moro teria vazado "conversas de Estado entre o Ministro da Justiça e o Presidente da República", o que seria deslealdade.

Na semana em que o presidente Jair Bolsonaro aumentou os ataques ao Legislativo e ao Judiciário, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, disse que há uma tentativa do Congresso de promover novo impeachment no País e previu uma reação à altura. "Para derrubar Bolsonaro, só se for a bala", afirmou ele. A análise reverbera o que pensa a ala ideológica do governo.

Com 37 anos na política, Jefferson foi da tropa de choque do então presidente Fernando Collor, denunciou o mensalão do PT e acabou preso. Disse não ver um ato de desespero nas atitudes de Bolsonaro, que participou domingo de ato que pedia o fechamento do Congresso e do Supremo. "O que o Bolsonaro está fazendo? Está botando o povo na rua, mas do lado dele", argumentou.

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O sr. insinuou que o Parlamento prepara o impeachment do presidente Bolsonaro. Com base em que o sr. disse isso?

É dedução minha. Deputados estão me falando que Rodrigo (Maia, presidente da Câmara) vai acelerar o projeto de reeleição (para os comandos da Câmara e do Senado, proibido na mesma legislatura). E as atitudes do Rodrigo mostram o confronto aberto com o Executivo. Ele dá a cabeça do Bolsonaro e ganha sua reeleição.

O presidente da Câmara daria andamento ao impeachment de Bolsonaro?

O Rodrigo é muito habilidoso e está reunido com Fernando Henrique (Cardoso), Doria (João Doria, governador de São Paulo), Wilson Witzel (governador do Rio), o presidente da OAB (Felipe Santa Cruz) e partidos de esquerda. O maestro dessa orquestra é o Fernando Henrique. A entrevista dele ao jornal O Estado de S. Paulo de domingo é nítida.

Quais elementos o sr. vê na entrevista do Fernando Henrique sobre isso?

O pior foi ele dizer que o governo é compartido entre Senado, Câmara e Supremo. Como o presidente não tem agenda legislativa, ele não governa. E, quando ele não governa, é passível de impeachment. Ele ainda diz mais. (Diz que) O Brasil, apesar de não aceitar culturalmente o parlamentarismo, vive um parlamentarismo branco. A entrevista dele foi o prefácio do golpe. Ele diz claramente que o presidente não tem condições de governar. Diz que o (Luciano) Huck acabou e quem cresceu foi o Doria, fazendo oposição a Bolsonaro. Ele desenha o quadro.

Declarações e atitudes de Bolsonaro mostram a reação de alguém acuado ou ele se perdeu?

O Bolsonaro não se perde. Para derrubá-lo, só se for a bala. Ele é guerreiro. É leão. Não vai miar. Ele vai rugir. Eu não vejo nas atitudes de Bolsonaro um ato de desespero. Ele está buscando o apoio que precisa ter. O Fernando Henrique diz: falta de governabilidade, governo compartilhado e povo na rua. O que o Bolsonaro está fazendo? Está botando o povo na rua, mas do lado dele. A terceira perna do tripé para o impeachment que o Fernando Henrique constrói na entrevista ao Estado é o povo. Só falta o povo.

Mas, quando o presidente participa de ato de quem defende medidas antidemocráticas, isso não mostra escalada autoritária?

A escalada autoritária está sendo feita contra ele, mas com luvas de pelica. Com luva de pelica eles estão dizendo que Bolsonaro não pode continuar porque chegou a um ponto que a agenda política não pertence mais a ele. Ele reage do jeito que ele sabe. Mas ele não falou em AI-5, em fechamento do Congresso ou do Supremo.

Até que ponto os militares apoiam Bolsonaro?

Se o Congresso fizer isso (impeachment), nós temos que ir para as ruas e apostar em qualquer jogo. E os militares vão ser chamados a agir. Se essa turma do vermelho achar que vai mudar o jogo fazendo um golpe legislativo para tirar um governo legal, vai encontrar resistência forte. E vai acabar tendo de ter uma intervenção até para estabilizar o que está ocorrendo.

Intervenção militar?

Intervenção nas ruas. Se a esquerda fizer qualquer ação para tirar Bolsonaro, vai encontrar a direita na rua.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que a deputada federal Cristiane Brasil participe nesta quinta-feira (6), às 11h, de reunião com seu pai, Roberto Jefferson, presidente do Diretório Nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), ao qual ela também é afiliada. O encontro, de acordo com a deputada federal, será para "tratar de assunto político partidário".

Cristiane e Jefferson são alvos da Operação Registro Espúrio, da Polícia Federal. Considerada pela PF "líder" de uma organização criminosa investigada pela concessão fraudulenta de registros sindicais junto ao Ministério do Trabalho, a deputada Cristiane Brasil é alvo de medidas cautelares diversas da prisão.

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A deputada está proibida "de frequentar o Ministério do Trabalho, salvo quando tal acesso seja imprescindível ao exercício do mandato parlamentar mediante prévia justificativa", e "de manter contato com os demais investigados ou servidores da pasta, salvo, nesta última hipótese, quando imprescindível ao exercício do mandato parlamentar, mediante prévia justificativa".

"Ante a transitoriedade e as características desse evento, presume-se que o excepcional contato mantido entre ambos não trará prejuízo às investigações ou aos próprios", escreveu Fachin em sua decisão. Como condição, o ministro determinou que Cristiane relate, no prazo máximo de até 72 horas, "o lapso temporal e as circunstâncias do encontro". Segundo a decisão, "a não apresentação do respectivo relatório, neste ou em qualquer outro caso, será objeto de posterior avaliação, caso se configure descumprimento".

Na semana passada, a juíza federal substituta Pollyana Kelly Maciel, da 12ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, aceitou denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República e colocou no banco dos réus Roberto Jefferson, o ex-ministro do Trabalho Helton Yomura e mais 18 servidores e ex-servidores da pasta acusados de participar de organização criminosa que atuava em negociações ilícitas de registros sindicais, alvo da Operação Registro Espúrio.

No final de julho, Cristiane Brasil foi autorizada pelo ministro Dias Toffoli a participar da convenção nacional de seu partido, que oficializou apoio ao PSDB, de Geraldo Alckmin, na corrida ao Planalto. Antes de a convenção começar no Hotel Nacional, em Brasília, Cristiane participou de café da manhã com seu pai, o presidente nacional do partido, e Alckmin. Sentou-se longe do pai.

Durante a convenção, evitou ficar próxima a Jefferson. Após o início do evento, deixou a primeira fileira de cadeiras, onde estava em evidência, para sentar-se ao lado de integrantes do partido, próxima ao palco, atrás de uma pilastra. Ali, acompanhou o discurso de seu pai e de Alckmin, sem chamar a atenção.

À época, a deputada falou ao Broadcast Político/Estadão que não está feliz com as restrições impostas pelo Supremo, especialmente em ter de ficar longe do pai. "Eu fico triste e isso me causa problemas de ordem emocional. Eu fico sabendo de informações da saúde dele por terceiros. Eu não posso ligar para saber como ele está. Eu sei que às vezes ele não está bem, que passa mal. É uma coisa que transcende os limites da razoabilidade."

Para a deputada, nem ela nem seu pai podem atrapalhar as investigações em curso. "O que tinha que ser investigado, de provas, indícios, o que a gente poderia atrapalhar uma possível investigação já foi. As pessoas que indiquei de fevereiro e abril já saíram do ministério", afirmou.

De acordo com Cristiane, a restrição a conversas com o pai e outros investigados no inquérito atrapalhou sua pré-campanha à Câmara dos Deputados. "Me atrapalhou eu não acessar dirigentes do partido que têm poder de decisão que eu poderia e deveria estar conversando para saber as decisões partidárias nacionais. O Jovair, meu próprio pai. Isso me deixa preocupada. Como a vida vai me devolver esse tempo que não estou convivendo com a pessoa que mais amo, que não sei quanto tempo mais tem de vida, que passou pelo pior tipo de câncer que existe?"

Nas eleições deste ano, Cristiane não se reelegeu pelo Rio. Com apenas 10.002 votos, a parlamentar vai perder o foro privilegiado na Corte máxima já no dia 1.º de janeiro. Investigações que a envolvam devem prosseguir na primeira instância judicial. Cristiane chegou ao Congresso nas eleições de 2014, quando teve 80 mil votos.

Ela chegou a ser cotada pelo governo Temer para assumir o Ministério do Trabalho, mas teve seus planos frustrados por decisão da ex-presidente do Supremo, Cármen Lúcia, em janeiro, no âmbito de ação popular em que advogados apontavam que ela havia sofrido condenações na Justiça Trabalhista. Outros juízes federais já haviam dado liminares para suspender a posse, em meio à guerra de liminares que acabou por fazer o governo Temer desistir da nomeação.

Condenado no processo do mensalão e denunciado à Justiça na Operação Registro Espúrio por desmandos no Ministério do Trabalho, o ex-deputado petebista Roberto Jefferson comemorou nas redes sociais o triunfo de Jair Bolsonaro (PSL), presidente da República matematicamente eleito.

"A vitória é nossa. Valeu Brasil! Lembro que eu me sacrifiquei pessoalmente para tirar a máscara do PT. Denunciei um escândalo gigantesco e paguei caro por isso. Hoje vejo com satisfação que a sociedade acordou. PT nunca mais. Pode comemorar", escreveu Jefferson no Twitter.

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O PTB, partido presidido nacionalmente pelo ex-deputado, declarou apoio a Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial contra Fernando Haddad (PT). Jefferson cumpriu pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele recebeu indulto em 2016.

Após se encontrar com os dirigentes dos partidos que integram o Centrão, o pré-candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, se reuniu com o presidente do PTB, Roberto Jefferson. A conversa dos dois aconteceu na noite desta quinta-feira, 26, em Brasília, mesmo dia em que o tucano recebeu apoio de PP, PRB, PR, DEM e Solidariedade para sua campanha.

A conversa com Jefferson acontece em meio à procura por um vice para a chapa do tucano. Alckmin chegou a sinalizar ontem que "não obrigatoriamente" seu vice precisará ser um nome indicado pelo Centrão. Essa possibilidade abre espaço para indicação de outros partidos que estão na aliança tucana, como o próprio PTB, o PSD, o PPS ou até o PV, cujo apoio é dado como certo no partido. "Não obrigatoriamente (vai ser um vice dos cinco partidos do Centrão). O importante é o nome, a parceria, para um trabalho conjunto. Tem ótimos nomes, não temos pressa", disse o pré-candidato.

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O tucano deve vir à Brasília neste sábado para marcar presença na convenção nacional do PTB, marcada para acontecer a partir das 10h. Com 25 deputados federais em sua bancada, o PTB acrescenta 32 segundos ao tempo do presidenciável tucano no horário eleitoral de rádio e TV. A indicação do apoio petebista aos tucanos será homologada justamente na convenção.

O presidente da legenda, Roberto Jefferson, e sua filha, a deputada Cristiane Brasil(PTB-RJ), são investigados na Operação Registro Espúrio, esquema de fraudes na liberação de registros sindicais no Ministério do Trabalho. Eles negam irregularidades. Na quarta-feira, 25, o presidente interino do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, autorizou a participação da deputada na convenção da sigla, mas determinou que ela poderá permanecer na convenção apenas no período entre o início e o encerramento do evento, devendo apresentar declaração de que não manteve conversas particulares com os investigados.

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