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O ex-ministro da Saúde e provável candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha, afirmou nesta terça-feira, 06, em sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo, portal UOL, SBT e a rádio Jovem Pan, que irá buscar o apoio de várias legendas, na corrida ao Palácio dos Bandeirantes, para formar um grande arco de alianças, inclusive de partidos que tradicionalmente apoiam o seu adversário do PSDB, o governador Geraldo Alckmin. E defendeu a aliança com o PP de Paulo Maluf, alegando que a sigla tem um papel fundamental na execução do programa Minha Casa, Minha Vida.

Além de afirmar que irá buscar um grande arco de alianças neste pleito, Padilha elogiou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que ele superou a era do engavetamento dos processos, numa crítica indireta à gestão do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso. O ex-ministro falou sobre o caso dos haitianos e isentou a gestão federal de responsabilidade, contudo, disse que houve erros nas gestões estaduais do Acre, que é petista, e de São Paulo, administrado pelos tucanos.

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Entre as propostas que apresentou, o petista disse que irá investir mais no Metrô, caso seja eleito nessas eleições, e levar esse transporte para os municípios da Grande São Paulo. E defendeu também investimentos na navegação do rio Tietê para incluir a hidrovia como uma das soluções para o transporte no Estado.

Indicado pela presidente Dilma Rousseff para comandar o Ministério Público Federal, o subprocurador Rodrigo Janot disse nesta quinta-feira, 29, que é o momento de a instituição fazer uma "autocrítica" além de ampliar o diálogo com a sociedade e com próprio o Congresso Nacional.

Janot é sabatinado nesta manhã pelos integrantes da Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Após passar por essa etapa, o nome dele deve ser aprovado ou rejeitado em votação no plenário do Senado. O subprocurador foi indicado por Dilma para substituir Roberto Gurgel no comando do MP.

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Em seu discurso inicial ele prometeu, se tiver sua indicação confirmada, criar uma secretaria de relações institucionais para ter um contato direto com o Congresso. "Parafraseando os versos do compositor Djavan, o Ministério Público não pode ser uma ilha a centenas de milhas daqui. Não deve se isolar do convívio institucional, não deve negar-se à dimensão pública do seu ministério", disse Janot. "A marca da minha trajetória funcional até aqui revela ser fundamental que o Ministério Público esteja sempre aberto ao dialogo e à interação institucional", acrescentou.

Rodrigo Janot também disse ser necessário ampliar a transparência da instituição. "Além do diálogo, creio na necessidade de serem aprimorados os mecanismos de prestação de contas do Ministério Público. Servimos ao público e por isso temos o dever de prestar conta dos nossos atos", afirmou. "Seguindo essa tônica, considero urgente e essencial criar um cartório no gabinete do procurador-geral da República".

Em outro momento, ele defendeu "firmeza" e "responsabilidade" na atuação do MP e o combate à corrupção, considerado por ele um "ralo" dos recursos públicos. "A assimetria social e econômica, que já foi muito mais aguda no passado, ainda exibe sérias marcas na sociedade brasileira. E a corrupção ainda se apresenta como um fator de atraso social e econômico, sendo um grande ralo por onde se esvai recursos públicos originalmente destinados, por exemplo, à saúde e à educação". Após fazer um discurso inicial, Janot deve responder perguntas dos senadores.

Mensalão

O novo indicado ao comando do Ministério Público, assume o cargo em momento crucial do julgamento do mensalão - a Ação Penal 470 -, que levou à condenação de importantes figuras do PT, como ex-ministro José Dirceu. Ele também irá atuar no chamado mensalão mineiro, que envolve diversas figuras de destaque do PSDB. Terá de atuar, ainda, em inúmeras ações abertas nas últimas semanas pelo seu antecessor, Roberto Gurgel, envolvendo deputados e senadores.

O programa Roda Viva da TV Cultura de São Paulo contará com a participação do presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Rui Falcão, nesta segunda-feira (15). O petista é o atual dirigente da legenda e tentará a reeleição no Processo de Eleições Direta (PED 2013) marcado para ocorrer no mês de novembro.

A exibição de Falcão manterá a tradição do programa em que o entrevistado se posiciona no centro de uma arena para responder às perguntas e comentários de jornalistas dos principais veículos de imprensa do País. Além de ser veiculado na TV às 22h, os interessados poderão acompanhar a sabatina pelas redes sociais.

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Em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o advogado Luís Roberto Barroso afirmou que o ministro Teori Zavascki é quem vai fazer a "diferença" no julgamento dos recursos do processo do mensalão. Teori foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo Tribunal Federal (STF) durante o curso do julgamento do mensalão no ano passado na vaga aberta por Cezar Peluso, mas não participou da primeira etapa de análise do processo.

Barroso argumentou que, no julgamento de recursos do processo que está cinco votos a quatro, se Teori empatar, ele que terá a "responsabilidade de desempatar". Contudo, se Teori aderir à maioria, o voto dele não vai fazer diferença. "Se ele aderir à condição majoritária, a minha participação não fará diferença alguma em relação ao mensalão", afirmou o advogado.

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A manifestação de Barroso contraria, ainda que indiretamente, o discurso que ele adotou de que não iria se manifestar sobre questões do processo. A principal delas é sobre se é cabível o Supremo aceitar os chamados embargos infringentes. É esse recurso que poderá permitir um novo julgamento de pontos do processo cujo réu tenha recebido pelo menos quatro votos favoráveis, podendo até levar a absolvições.

O advogado disse não se sentir impedido de votar no julgamento dos recursos, mas destacou que não tem "honesta e sinceramente opinião formada" sobre os pontos pendentes do processo. Ele lembrou que é preciso decidir sobre o cabimento dos embargos infringentes e sobre réus que foram condenados em votações apertadas por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, como é o caso do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.

Barroso disse que a informação sobre esses três pontos obteve "basicamente" pela imprensa, mas disse que iria estudá-las. "(Eu) decidirei de acordo com a minha consciência e absolutamente conformado com o fato de que não poderei agradar a todos porque existem posições divergentes nesta matéria", afirmou.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou na tarde desta quarta-feira a indicação do advogado Luís Roberto Barroso para o cargo de ministro de Supremo Tribunal Federal. Após uma sabatina que durou mais de sete horas, Barroso teve seu nome aprovado, em votação secreta, por 26 votos favoráveis e 1 contrário.

A indicação do advogado seguirá agora para o plenário do Senado, que aguardava apenas a aprovação na CCJ parar abrir a ordem do dia de votação. O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que pretendia votar o mais rápido possível em plenário o nome do 11º ministro do STF. Dessa forma, o plenário deve apreciar ainda nesta quarta-feira a indicação.

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Ao final da sua última exposição, Barroso, com a voz embargada, disse que é preciso ter "coragem" para fazer o que tiver que ser feito. "Espero ter a sabedoria de identificar onde está o bem no caso concreto, que às vezes é difícil, e coragem parar fazer o que deve ser feito", disse. O advogado foi aplaudido pelo plenário da CCJ.

O advogado Luís Roberto Barroso evitou se posicionar sobre o julgamento do mensalão. Indicado para o STF pela presidente Dilma Roussef, ele é sabatinado nesta quarta-feira pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

"Não estudei o mensalão, não estudei pontos que estão em aberto. Se alguém me perguntar, direi honestamente, não sei". Afirmou que, se aprovado, irá estudar o caso, mas prefere não se pronunciar detalhadamente. "Ninguém me pauta, nem governo, nem imprensa, nem acusados. Vou fazer o que eu acho certo", disse, em resposta ao senador Álvaro Dias (PSDB-PR).

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Barroso foi também questionado sobre a perda de mandatos de parlamentares. A questão está em debate em razão dos deputados condenados por envolvimento no caso. Para o Congresso, cabe ao Legislativo votar a cassação de mandatos, mas a visão não é consensual. O advogado não quis dar seu posicionamento alegando que não estudou detalhadamente o caso. "Há contradição interna na Constituição (sobre esse assunto). Se estiver lá (no STF), vou tomar minha decisão, mas não ouvi todos os argumentos", disse.

Indicado pela presidente Dilma Rousseff para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado Luís Roberto Barroso está sendo sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, nesta quarta-feira (5).

De acordo com a Constituição, cabe ao Senado aprovar ou não um nome para assumir a vaga no STF. A indicação divide as opiniões dos senadores, já que Barroso é favorável a temas polêmicos como o casamento de pessoas do mesmo sexo, a interrupção da gestação de fetos acéfalos e a realização de pesquisas de células-tronco embrionárias.

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Logo no início da reunião no CCJ, ele defendeu a diversidade do pensamento. "A verdade não tem dono. Cada um é feliz à sua maneira. Respeito e tenho consideração por todos que pensam diferente e que conseguem manifestar pacificamente essa divergência", disse ele.

Ele também defendeu o equilíbrio entre os três poderes.  “A judicialização das relações políticas é inevitável no mundo contemporâneo, mas o direito não quer suprimir o espaço da política. Há um ponto de equilíbrio adequado", disse ele, durante a apresentação, antes do início da fase de perguntas feitas pelos senadores.

Segundo Barroso, o Judiciário deve intervir em questões que não têm lei específica, mas deve respeitar as regras adotadas pelo Congresso quando há normas claras, caso não haja inconstitucionalidade.  “O Judiciário não pode nem deve sobrepor sua valoração política à valoração de quem foi eleito, de quem tem o batismo da situação popular”, frisou.

Após os questionamentos dos senadores, haverá a votação secreta para a provação ou não da indicação. Se o nome for aprovado na CCJ, o tema ainda deverá passar pelo plenário.

Barroso poderá ocupar a vaga aberta com a aposentadoria compulsória do ministro Ayres Britto, que deixo a Corte em novembro do ano passado.

O pastor Silas Malafaia e o senador Magno Malta (PMDB-ES) prometeram nesta terça-feira(4) aproveitar uma marcha religiosa que será realizada nesta quarta (5), em frente ao Congresso Nacional para protestar contra a indicação do advogado Luís Roberto Barroso para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). De passagem pelo Senado na tarde desta terça, Malafaia avisou que Barroso não terá "refresco". A maior queixa dos evangélicos em relação a Barroso diz respeito à atuação do advogado na defesa no próprio Supremo de ações que permitiram a união civil homoafetiva e o aborto de fetos anencéfalos.

A sabatina de Barroso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado está marcada para começar no final da manhã. No mesmo dia, entretanto, a Esplanada dos Ministério receberá, a "manifestação em defesa da família tradicional, da vida, da liberdade de expressão e religiosa". Segundo Malafaia, o evento deve reunir pelo menos 100 mil pessoas, com ato em frente ao Congresso marcado para as 15 horas.

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"Se nos Estados Unidos ou na Europa um camarada que é candidato ao Supremo abre a boca para falar o que ele está falando, ele não era nada", afirmou Silas Malafaia, um dos organizadores do protesto, que chamou o indicado de "falastrão" e o acusou de "rasgar" a Constituição. "Ele (Barroso) disse que é a favor do aborto, de casamento homoafetivo. Estou achando que isso é critério para ir para lá", ironizou Magno Malta.

Malafaia insinuou que a ida de Barroso ao Supremo tem por objetivo fazer um contraponto ao presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa. "Estou desconfiado que ele está sendo também indicado como uma tentativa do politicamente correto se contrapor ao presidente do Supremo, que é um cara muito popular", disse. "Isto é, todo lixo moral que muita gente apoia, ele (Barroso) apoia também".

O senador capixaba, que destacou ter posições "absolutamente" contrárias ao do indicado para o STF, não quis opinar se a CCJ vai rejeitar o nome de Barroso. "Ali é um colegiado que tem que votar. Eu tenho minha posição formada e o voto é secreto", disse.

Homofobia

A dupla também criticou a intenção do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de acelerar a tramitação de um projeto de lei que criminaliza a homofobia. A proposta, que atualmente está na Comissão de Direitos Humanos, tendo o senador Paulo Paim (PT-RS) como relator, pretende criar uma lei própria para quem comete crimes de ódio e intolerância "por discriminação ou preconceito de identidade de gênero, orientação sexual, idade, deficiência ou motivo assemelhado".

"Isso é uma brincadeira de mau gosto. Nem me passa pela cabeça que o presidente Renan cometerá uma atrocidade dessa maneira violando direitos da sociedade, regimento interno e acima de tudo desrespeitando o senador (Paulo) Paim e a nós todos que queremos discutir essa matéria", criticou Malta. "Não acredito que ele seja tão inconsequente assim", completou Malafaia, ao sugerir que a decisão do presidente do Senado busca "agradar" o público participante da Parada Gay, ocorrida em São Paulo no final de semana.

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Vital do Rêgo (PMDB-PB), leu nesta quarta-feira seu relatório no qual aprova a indicação do advogado Luís Roberto Barroso para ocupar uma cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Para Vital, que avocou para si a relatoria da indicação feita pela presidente Dilma Rousseff, Barroso reúne as condições necessárias para o cargo.

A sabatina do advogado está marcada para a quarta-feira da próxima semana, diz 5, na CCJ. Ele terá de passar por duas votações secretas, tanto na comissão como no plenário do Senado, para somente depois assumir o cargo.

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Vital do Rêgo disse no relatório que Barroso atuou na ação promovida pelo governo do Rio de Janeiro referente à lei dos royalties do petróleo. Citou ainda a participação dele em processos como o das pesquisas com células tronco embrionárias, da equiparação das uniões homoafetivas a uniões estáveis convencionais e da interrupção de gestação de fetos anencéfalos.

"O indicado tem atuação proeminente, seja na atividade docente, na advocacia pública e na advocacia privada. Trata-se de um jurista de formação sólida, acadêmica, amplamente experimentado, de biografia relacionada aos esforços para a construção de uma cultura constitucional democrática em nosso País", disse Vital.

 

Na segunda parte do debate promovido pelo Portal LeiaJá em parceria com o blog Acerto de Contas, o economista Pierre Lucena recebeu, além do ex-deputado federal Fernando Gabeira, o vereador do Recife, Raul Jungmann (PPS). O parlamentar começou falando sobre a colocação do Recife na última pesquisa do IPEA. Segundo o resultado, a cidade tem o terceiro pior trânsito do país, contando também a questão do deslocamento, perdendo apenas para Rio e São Paulo. Jungmann afirmou que a sua relação com os grupos de movimentos urbanos é muito boa e enfatizou que o trabalho feito por eles é importante para revitalizarão pública.

A maneira que a política tem de cuidar e dar suporte para aqueles que entram no mundo do crime e são apanhados também foi discutida. A legalização das drogas já é um assunto antigo e tem sido bastante discutido. A maneira de combate às drogas e aos usuários também foi um forte assunto na sabatina. Gabeira ainda falou que o Brasil está muito atrasado em relação à outros países, no que diz respeito aos meios que o governo e a polícia tem de resolver questões desse tipo.

Para encerrar, o verde falou ainda de seus possíveis rivais na disputa presidencial e, segundo ele, são candidatos "interessantes". "Os candidatos precisam apresentar ideias que ajudem o país o se desenvolver na educação e no setor tecnológico. Até o momento não vi ninguém se pronunciar sobre esses temas”, enfatizou.

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Promovido pelo Portal LeiaJá em parceria com o blog Acerto de Contas, o debate trouxe o ex-deputado federal Fernando Gabeira, do PV do Rio de Janeiro. Nesta primeira parte do debate, o economista Pierre Lucena conversa com Gabeira sobre perspectivas políticas do partido, futuro do ex-deputado com relação às eleições de 2014, tanto para presidente como para governador do Rio de Janeiro, e também sobre o lançamento do livro que conta toda a sua história com a política.

Ainda nessa primeira parte do debate, Fernando Gabeira também comentou sobre a participação direta do público com os políticos, em um trabalho conjunto. O ex-deputado pontuou, inclusive, as ações políticas de antigamente, quando o povo participava de maneira mais assídua dos encontros de debates políticos.

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Ainda na primeira parte, outro assunto abordado foram as revitalizações que acontecem na cidade do Recife. Em relação à isso, Fernando usou como exemplo, a cidade do Rio de Janeiro. "É uma luta cotidiana. Não adianta você revitalizar o porto se você não recupera também a Baía de Guanabara, elas são interligadas, entende?", comentou.

 

O ex-deputado federal e umas das lideranças nacionais do PV, Fernando Gabeira (PV) vem ao Recife nesta sexta-feira (21) e participa de um debate promovido pelo Portal LeiaJá. A entrevista que será transmitida ao vivo pela internet, a partir das 16h30, contará com a participação do vereador do Recife, Raul Jungmann (PPS), o economista e jornalista Pierre Lucena e o cientista político Adriano Oliveira.

Gabeira, um dos possíveis candidatos à Presidente da República em 2014, também estará presente na posse da nova diretoria da fundação Astrojildo Pereira, que acontece às 18h, no restaurante Manuel Bandeira, localizado no bairro das Graças. Ele deve chegar ao Recife por volta das 11h. Ao meio dia concederá entrevista à imprensa local.

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Na Segunda parte da Sabatina do candidato Roberto Numeriano (PCB), você confere as considerações finais do candidato sobre sua candidatura e, ainda, algumas respostas a perguntas dos demais partipantes.

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Roberto Numeriano (PCB) participou nesta quinta-feira (26) da sabatina do Acerto de Contas e LeiaJà, onde apresentou suas propostas, criticou adversários, e respondeu a perguntas sobre o seu programa de governo. Confira a primeira parte da Sabatina.

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Por 14 votos a seis, os senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) rejeitaram nesta terça-feira um pedido de adiamento da sabatina do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Teori Zavascki, indicado pela presidente Dilma Rousseff para integrar o Supremo Tribunal Federal (STF). Autor do requerimento, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) havia pedido o adiamento da discussão e votação para o dia 17 de outubro.

O senador tucano afirmou que a indicação de Zavascki chegou ao Senado há duas semanas. O tucano argumentou que, durante o período eleitoral, foi acertado entre os líderes partidários que não seriam votadas matérias que não fossem urgentes, como as medidas provisórias. Ele lembrou que há uma MP na pauta de votação nesta terça-feira.

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"Nós temos hoje aqui para sabatinar um homem da envergadura do indicado, o ministro Teori Zavascki, em condições que não estão à altura do indicado, se me permite", afirmou. "Nós não estamos aqui deliberando a indicação do contínuo do Supremo Tribunal Federal, mas de um ministro do Supremo Tribunal Federal", criticou.

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) fez coro ao pedido do colega tucano ao ressaltar que a sabatina não é uma "figura decorativa" na Constituição. "Cabe a esta Casa, a esta comissão, a atribuição aqui de exigir o que tem de melhor do conhecimento do ministro Teori", afirmou, para quem a "pressa não homenageia o candidato". Para o parlamentar do PSOL, a sabatina não é "pro forma". "Não é uma mera formalidade, se o fosse, o constituinte de 88 não teria colocado isso como uma atribuição precípua (do Senado)", destacou.

Em resposta a Randolfe Rodrigues, o presidente da CCJ, Eunício Oliveira (PMDB-CE) disse que o parlamentar do PSOL participou de 11 sabatinas na comissão, todas feitas, segundo ele, no mesmo horário. "O Brasil inteiro está nos vendo e nos assistindo para que não paire nenhuma dúvida sobre o presidente desta comissão", afirmou. "Eu não convoquei a comissão de afogadilho, ultrapassando o regimento ou arranhando a Constituição", completou.

Eunício Oliveira lembrou ainda a Randolfe que na discussão desta terça-feira abriu uma exceção para analisar o requerimento de Aloysio Nunes Ferreira. Isso porque, pela regra estabelecida na comissão, um requerimento só pode ser votado no colegiado na sessão subsequente à sua apresentação.

O senador Pedro Taques (PDT-MT) questionou nesta terça-feira o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Eunício Oliveira (PMDB-CE), sobre o fato de a reunião que analisará a indicação de Teori Zavascki para o Supremo Tribunal Federal (STF) ter pouco tempo para ser encerrada. Taques disse que, pelo regimento do Senado, a sessão da CCJ terá de ser suspensa a partir das 16 horas, momento em que começará a votação no plenário e os trabalhos nas comissões têm de ser obrigatoriamente encerrados.

"A dúvida é sobre se nós poderemos fazer uma sabatina de um indicado em uma hora e trinta minutos", disse. "Não se me afigura constitucional que nós façamos uma sabatina em uma hora e trinta, notadamente por conta da relevância e do respeito de que os senadores da República têm em relação ao ministro do Superior Tribunal de Justiça Teori Zavasscki", completou Taques. Para o senador do PDT, realizar a sabatina "de afogadilho" viola a Constituição.

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O presidente da CCJ rebateu o colega ao argumentar que está "cumprindo fielmente a Constituição Brasileira". "Não há prazo para concluirmos a sabatina, há prazo para iniciarmos", destacou Eunício Oliveira, ao ressaltar que não convocou a reunião "com hora para começar e para terminar".

Após a intervenção de Taques e antes do início da manifestação de Teori Zavascki, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) anunciou ter apresentado um requerimento que pedirá o adiamento da sabatina do ministro indicado para o STF. O presidente da CCJ, contudo, disse que colocará o pedido em análise após a fala inicial de Teori.

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), abriu a reunião em que vai sabatinar Teori Zavascki. O magistrado foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo Tribunal Federal (STF), no lugar do ex-ministro Cezar Peluso, que se aposentou compulsoriamente no início do mês ao completar 70 anos de idade.

Parlamentares da oposição avaliam obstruir a sessão, caso o futuro ministro do STF não assegure sua disposição de ficar de fora do julgamento do mensalão. O temor é que, ao assumir a cadeira no Supremo, Zavascki peça vista do processo, o que suspenderia o julgamento.

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Para tentar adiar a aprovação do nome de Zavascki para depois do primeiro turno das eleições municipais, a oposição estuda prolongar a sessão desta terça da CCJ. Dessa forma, haveria coincidência da votação do nome do ministro com a análise do Código Florestal pelo plenário do Senado, que perde a validade em 8 de outubro. Pelo regimento, as comissões são obrigadas a encerrar a sessão quando há votação no plenário da Casa.

O relator da indicação na CCJ, o líder do PMDB na Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), já apresentou seu relatório, tendo concluído que Zavascki reúne os atributos constitucionais necessários para ocupar o cargo.

De acordo com o regimento, após a sabatina e a manifestação dos integrantes da CCJ, o nome de Teori Zavascki é submetido ao Plenário do Senado.

O Senado quer votar nesta semana a indicação do ministro Teori Zavascki para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Indicado pela presidente Dilma Rousseff para substituir o ex-ministro Cezar Peluso, que se aposentou compulsoriamente no dia 3 ao completar 70 anos de idade, ele será ouvido pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) às 14h desta terça-feira (25), para depois ter seu nome votado no plenário da Casa, possivelmente na quarta-feira. Nessas audiências, Zavascki será questionado se pretende participar do julgamento do mensalão no STF, que começou no dia 2 de agosto.

Na semana passada, Zavascki percorreu os gabinetes do Senado, a quem cabe sabatinar e referendar a indicação do Executivo para a vaga no STF. Ele afirmou estar em dúvida sobre a participação no julgamento - Zavascki explicou que no Superior Tribunal de Justiça, onde atua desde 2003, é comum um ministro participar de um julgamento já em andamento. "Nós temos muitos casos em que, em tese, é possível, mas eu não conheço o regimento do Supremo", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Confira o segundo bloco da sabatina que o Portal LeiaJá, em parceria com o Blog Acerto de Contas, realizou com o candidato à prefeitura da cidade do Recife Mendonça Filho. 

Entrevistando o candidato, estiveram presentes Francisco Cunha e Cesar Barros, além do editor do Blog Acerto de Contas Pierre Lucena. O candidato também respondeu a perguntas enviadas pelos internautas. 

E não deixe de conferir o primeiro bloco da entrevista.

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O candidato à prefeitura da cidade do Recife Mendonça Filho foi o convidado de hoje da Sabatina que o Portal LeiaJá está realizando em parceria com o Blog Acerto de Contas. 

Respondendo a perguntas de Pierre Lucena, Francisco Cunha, Cesar Barros e dos internautas, Mendonça Filho falou sobre as suas propostas para a cidade do Recife e não poupou críticas ao atual prefeito da cidade.

E não deixe de conferir o segundo bloco da sabatina

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