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O deputado estadual Gilmar Júnior (PV-PE) recebeu, na noite da última terça-feira (12), a premiação “100 Mais Influentes da Saúde”, organizada pelo Grupo Mídia em parceria com a revista HealthCare Management. O parlamentar, que também é presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (Coren-PE), foi premiado na categoria “Representatividade”, ao lado de mais nove autoridades, entre elas a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Durante o evento, que ocorreu no Palácio Tangará, em São Paulo, Gilmar agradeceu o reconhecimento e exaltou o seu trabalho à frente da luta da categoria de profissionais da enfermagem em Pernambuco. “Para mim é uma alegria dupla: elevar o nome de Pernambuco como um estado forte na luta por uma saúde de qualidade, para trabalhadores e usuários, e receber essa honraria, que é uma validação do meu trabalho enquanto parlamentar”, disse. 

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O político, que foi eleito com 68.359 votos no ano passado, foi o único enfermeiro a ganhar em sua categoria. Sendo assim, destacou que continuará lutando pelos direitos da sua profissão. 

“É uma honra representar a minha profissão, que passa por um momento muito difícil atualmente, especialmente, no STF. Mas sei que vamos continuar lutando e vamos ganhar essa batalha do piso da enfermagem, pois somos madeira de lei que cupim não rói e eu estou aqui para provar isso! No passado, nossa voz não era ouvida. Agora temos enfermeiros em posições de destaque, trazendo visibilidade e luz para a nossa profissão. Esse prêmio é nosso!”, pontuou.

O deputado federal Clodoaldo Magalhães (PV-PE), recém-empossado ao Congresso Nacional, é o novo líder da bancada verde na Casa Legislativa. A decisão foi tomada durante reunião com a cúpula do Partido Verde, nessa terça-feira (31), e oficializada nesta quarta-feira (1º). Os congressistas Carlos Bacelar, Luciano Amaral, Aliel Machado, Jadyel da Jupi e professor Reginaldo Veras também compõem a bancada. 

“É uma felicidade imensa chegar no Distrito Federal já com essa missão. Vamos trabalhar com unidade para fortalecer nossa sigla e ajudar o presidente Lula a desenvolver as políticas para reconstruir o nosso país”, declara o deputado federal e agora líder do PV na Câmara Federal.  

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Clodoaldo tomou posse na manhã desta quarta-feira (1º), depois de ser eleito deputado federal com mais de 110 mil votos dos pernambucanos, e ficar entre os dez parlamentares mais votados do seu estado. Ele foi deputado estadual nos últimos 16 anos. 

“Nordestino, médico, defensor da causa feminina, da inclusão e dos direitos humanos. Esse é Clodoaldo Magalhães, nosso deputado federal estreante na Bancada Verde, que conta com uma grande bagagem política e agora é nosso novo líder na Câmara dos Deputados. Nós do Partido Verde, desejamos sucesso nessa nova trajetória de Clodoaldo, que irá nos representar de forma plena em Brasília”, escreveu o partido em uma publicação nas redes. 

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Dos 28 partidos e federações que concorreram nas últimas eleições, apenas 12 conseguiram alcançar a cláusula de desempenho prevista para o pleito deste ano, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São eles: as federações PT/PCdoB/PV, PSDB/Cidadania e Psol/Rede, bem como os partidos MDB, PDT, PL, Podemos, PP, PSB, PSD, Republicanos e União.

Ao atingir a cláusula, vão continuar recebendo recursos do Fundo Partidário e permanecerão com acesso a tempo de propaganda em rádio e televisão durante os próximos quatro anos. 

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Dos 16 partidos que não alcançaram a cláusula, segundo o TSE, sete elegeram deputados federais: Avante, PSC, Solidariedade, Patriota, PTB, Novo e Pros. Os demais partidos que não atingiram a cláusula foram: Agir, DC, PCB, PCO, PMB, PMN, PRTB, PSTU e UP.  Esses partidos têm diversas alternativas, como se fundir, ser incorporadas ou ainda constituir federações com outros partidos que tiveram melhor desempenho nas urnas. Do contrário, não terão acesso a recursos públicos nem a tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV. 

Partidos e candidatos têm cláusula de desempenho na eleição para a Câmara Conforme a Emenda Constitucional 97, de 2017, só terão acesso aos recursos do Fundo Partidário e à propaganda gratuita no rádio e na televisão os partidos políticos que:  • tiverem elegido pelo menos 11 deputados federais, distribuídos em pelo menos 9 estados; ou  • obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 2% dos votos válidos, distribuídos em pelo menos 9 estados, com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada um deles. 

A cláusula de desempenho passou a ser aplicada a partir das eleições gerais de 2018 e será reajustada de forma escalonada em todos os pleitos federais até atingir o ápice nas eleições gerais de 2030.

  *Da Agência Câmara de Notícias

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reconheceu nesta terça-feira, 24, a primeira federação partidária do País. Os ministros chancelaram a aglutinação do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e do Partido Verde (PV) na chamada "Federação Brasil da Esperança".

As federações são uma novidade na forma de organização dos partidos e foram criadas com a reforma eleitoral aprovada no ano passado pelo Congresso. A principal inovação é a exigência de uma atuação conjunta das legendas em torno de um programa comum, como se fossem uma só sigla, por no mínimo quatro anos.

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O ministro Sérgio Banhos, relator do pedido, disse que os partidos apresentaram "todos os documentos" exigidos, incluindo o estatuto que vai guiar a escolha dos futuros candidatos.

A única ressalva do tribunal é que a convenção conjunta da federação não precisa, obrigatoriamente, homologar a decisão da comissão executiva nacional sobre a formação das chapas.

A presidente da 'Federação Brasil da Esperança' será a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), que dirige o Partido dos Trabalhadores desde 2017.

Os ministros Carlos Horbach e Mauro Campbell Marques disseram que o momento é "histórico" para a Justiça Eleitoral e abre espaço para outras federações que já pediram o registro ao TSE ou estão em fase de negociação.

Próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Alexandre de Moraes defendeu que as federações partidárias são um "instrumento importante" para, em um futuro próximo, reduzir o número de partidos em operação no País.

"As federações podem servir como um noivado para um casamento futuro", afirmou. "Não é possível que o nosso sistema político-eleitoral permaneça com esse número excessivo de partidos políticos", acrescentou ao defender que a profusão de siglas atrapalha a "governabilidade institucional".

Os ministros Ricardo Lewandowski, Benedito Gonçalves e Edson Fachin, presidente do TSE, também votaram para conceder o registro.

Os dirigentes do PT, do PCdoB e do PV oficializaram o estatuto de formação de uma federação entre as siglas nesta segunda-feira (18). Sob o nome de Brasil da Esperança, o grupo será dirigido pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, com mandato de um ano. Completam o quadro de lideranças como primeira e segundo vice-presidentes Luciana Santos (PCdoB) e José Luís Penna (PV), que já comandam seus partidos.

A formação de uma federação entre as siglas vem sendo discutida há meses e foi aprovada pelo diretório nacional do PT na última quarta-feira (13). Segundo o estatuto, a Assembleia Geral do grupo será composta por 60 membros, sendo 3 vagas fixas para cada partido e outras 51 distribuídas proporcionalmente ao tamanho da bancada na Câmara. Segundo comunicado do PT, o grupo deverá ser composto por um mínimo de 30% de mulheres e 20% seguindo o critério étnico-racial.

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Já a Executiva Nacional da federação terá 18 membros e atuará em lógica parecida. Os presidentes das siglas compõem o grupo e as outras 15 vagas seguem o mesmo modelo de distribuição da assembleia geral.

Diferentemente das coligações, as legendas federadas são obrigadas a atuar como um só partido nos próximos quatro anos, mantendo a postura programática. Os partidos não podem concorrer entre si nas disputas ao Executivo e parlamentares que divergirem das orientações do colegiado podem sofrer sanções.

Neste quadro, a distribuição de vagas nos órgãos deliberativos é vantajosa aos petistas, uma vez que terá mais cadeiras deliberativas nas tomadas de decisão. Para serem aprovadas, as deliberações da Assembleia Geral dependerão da aprovação de 45 membros.

Criado pelo Congresso e regulamentado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o modelo da federação facilita que siglas pequenas escapem da cláusula de barreira, dispositivo que restringe a atuação de um partido que não alcançar certo patamar de votos. A corte autorizou a formalização de federações até o início de maio.

O deputado João Carlos Bacelar Batista (BA), que deixou o Podemos, foi escolhido na quarta-feira, 6, como novo líder do PV na Câmara. Recém-filiado ao partido, Bacelar afirma que, como líder da legenda, seu principal objetivo será "barrar a produção de leis que implicam no retrocesso ambiental no quadro já existente''.

Além disso, o parlamentar diz, conforme nota divulgada por ele, que se comprometerá a articular com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), a inclusão de projetos que garantam a segurança alimentar do brasileiros que vivem na linha da pobreza, a recuperação das bacias fluviais para conter a crise hídrica e energética no País e o uso excessivo de agrotóxicos.

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A bancada do PV é formada pelos deputados Aliel Machado (PV-PR), Júlio Delgado (PV-MG) e Sérgio Toledo (PL-AL).

O ex-presidente do PV Pernambuco, Jorge Carreiro, informou nas suas redes sociais nesta terça-feira (5), que deixou a sigla em Pernambuco e filiou-se ao Solidariedade para caminhar ao lado da deputada federal e pré-candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes. 

Em nota, ele apontou que os fatos que aconteceram nas últimas semanas na política pernambucana os levaram a tomar importantes decisões que repercutem nas suas posições para as eleições deste ano. “No último dia 2 de abril, me filiei ao Solidariedade, partido que tem Marília Arraes como pré-candidata ao Governo de Pernambuco”, afirmou. 

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Carreiro explicou três pontos que o levaram a deixar a sigla. “O Partido Verde fará parte de uma federação partidária com o PT e o PCdoB, cuja decisão de apoiar a continuidade do atual Governo do Estado desestimula e vai de encontro à minha base política. A entrada de Marília na disputa pelo cargo de governadora traz uma brisa de ar fresco e esperança ao povo da nossa terra. E, por último, vale ressaltar que ela foi um pilar de forte apoio político ao nosso projeto vitorioso que elegeu Yves Ribeiro, prefeito do Paulista, na eleição de 2020”.  

“Ressalto que serei um guerreiro na luta por um Pernambuco para os pernambucanos. Nosso estado irá viver um novo tempo, com a certeza de que quem trabalha com firmeza é ajudado por Deus”, garantiu. 

As alianças para as disputas presidenciais nas eleições deste ano ainda estão sendo feitas. Inclusive, a ida do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) para o PSB ainda não é certa. O ex-presidente Lula (PT) declarou que não sabe se os pessebistas querem o tucano no partido.

A ida de Geraldo para o PSB está sendo discutida para, enfim, a aliança nacional entre o PT e os PSB ser concretizada, já que a vontade é que o ex-governador de São Paulo seja vice na chapa do Lula nas eleições de 2022.

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Em entrevista à Rádio Clube do Recife nesta quarta-feira (9), o petista declarou que não pode escolher partido para Geraldo Alckmin.

"A única coisa que estou fazendo é conversar com Alckmin e ele tem que fazer a opção partidária. Eu não sei se os companheiros do PSB querem o Alckmin, porque, se quiserem, eu acho que o Alckmin tem uma boa relação com o PSB. É preciso que o PSB converse com o Alckmin", declara Lula.

Outros partidos também estão de olho no ex-governador de São Paulo, justamente por conta dessa possibilidade de se tornar cabeça de chapa, numa candidatura onde Lula tem possibilidade de se tornar presidente - segundo últimas pesquisas eleitorais.

O PV, por exemplo, declarou na terça-feira (8), que está aberto para negociar a entrada de Geraldo Alckmin no partido. O convite, inclusive, já teria sido oficializado e o ex-presidente Lula informado sobre a possibilidade.

Aliança quase certa

Na entrevista desta quarta-feira (9), o petista confirmou as tratativas com o tucano e que acredita na possibilidade da união entre os dois.

"Eu acho que nós temos possibilidades de estarmos juntos e representar um projeto de mudança nesse país. As pessoas têm que entender que não é só o Alckmin que eu quero conversar. Eu quero conversar com todo mundo, as pessoas que gostam de mim e as que não gostam de mim", pontua o ex-presidente.

 

O PV anunciou o desejo de filiar o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que saiu do PSDB na semana passada e é cotado para ser candidato a vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O partido se soma ao Solidariedade e ao PSB, que manifestaram o mesmo interesse e ao PSD, que tem a intenção de lançá-lo ao Palácio dos Bandeirantes.

O convite partiu de José Luiz Penna, presidente nacional do PV, que foi secretário de Cultura na gestão do ex-governador paulista. A sigla tem quatro deputados, nenhum senador e nenhum governador.

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"O Alckmin sempre tentou buscar o equilíbrio entre o meio ambiente e o progresso", afirmou, por meio de nota, Brito França, Secretário de Organização do PV em São Paulo. Procurado, Alckmin não respondeu até a publicação desta matéria.

A confirmação de que federações partidárias poderão disputar as próximas eleições, definida esta semana, reacendeu as negociações em torno da construção de alianças. Partidos pequenos, ameaçados pela chamada cláusula de desempenho - mecanismo que tem o objetivo de restringir o funcionamento de siglas que não alcançarem porcentual mínimo de votos na disputa para a Câmara - são os principais interessados. Entre as tratativas mais avançadas, PV e Cidadania podem caminhar juntos em 2022.

A federação prevê a união de dois ou mais partidos para formar um bloco durante a eleição e no exercício dos mandatos. A aliança deve, necessariamente, vigorar por quatro anos no Congresso e nos Legislativos de todo o País. Pela regra, as legendas devem atuar no Congresso, Assembleias, Câmaras Municipais e eleições dentro desse período como se fossem um único partido. As siglas poderão, porém, manter seus símbolos, programas e procedimentos internos.

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O presidente do Cidadania - o partido tem sete deputados federais -, Roberto Freire, e o presidente do PV (quatro deputados), José Luiz Penna, se reuniram nesta semana para discutir a união das duas agremiações. "Para o Cidadania vale a pena (formar uma federação). A gente tentou a Rede, mas ela aparentemente desistiu", afirmou Freire ao Estadão.

Para o dirigente, as federações devem ser o embrião de novos partidos. "É uma forma de fazer a transição após o fim das coligações. A federação funciona como um partido por toda a legislatura, e tem uma eleição no meio. É preciso que haja muito mais convergências. É diferente de uma coligação meramente eleitoral", disse Freire.

Procurada, a assessoria da Rede informou que o tema será debatido na próxima reunião do Elo Nacional, como eles chamam a executiva partidária. O partido tem um deputado.

A decisão do Congresso - que derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei que permite a criação de federações partidárias - foi comemorada pelo PCdoB. Hoje com oito deputados, a legenda se empenhou na articulação em torno da aprovação original da medida e derrubada do veto. Tradicional coligado do PT, o PCdoB teria dificuldades de superar a cláusula de desempenho.

Nos bastidores, líderes do PCdoB discutem qual seria a melhor aliança para o partido em 2022: PT, PSB, PDT ou PSOL. As sondagens, por enquanto, foram feitas de maneira informal. "Eu vejo com naturalidade que o PCdoB converse com PSB, PT, PSOL, PDT, Rede e Cidadania", disse o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). Mas há resistências entre esses partidos.

"Vamos fazer um estudo e ver, Estado por Estado, se convém ao PSB formar uma federação. Essa é uma decisão séria, já que serão quatro anos juntos, duas eleições de forma verticalizada. É muito complicado", afirmou o presidente do PSB, Carlos Siqueira. Ele se diz pessoalmente contra as federações, mas liberou a bancada do partido no Congresso, que votou para derrubar o veto presidencial.

No caso do PSOL, a direção da sigla também vai debater o assunto. O partido avalia que tem força suficiente em São Paulo e no Rio para superar a cláusula de barreira no ano que vem. Reservadamente, porém, dirigentes não descartam a hipótese de formar uma federação com o PCdoB.

Criada na reforma eleitoral de 2017, a cláusula de desempenho impede que partidos com menor expressão eleitoral tenham acesso a fundos públicos de financiamento e tempo de rádio e TV.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquive a ação movida pelo Partido Verde (PV) contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pelo monitoramento das atividades de parlamentares e jornalistas nas redes sociais.

Em manifestação enviada ao gabinete da ministra Cármen Lúcia, relatora do processo, Aras disse que os relatórios produzidos pela Secretaria de Governo e pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência são regulares.

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"Não há inconstitucionalidade nenhuma no fato de a administração pública querer ficar atenta ao que falam", escreveu.

O chefe do Ministério Público Federal disse ainda que a produção dos documentos não configura 'espionagem' de parlamentares e jornalistas.

"É claro que o Estado não pode monitorar quem quer que seja - principalmente parlamentares e jornalistas -, confeccionando dossiês secretos, para fins de perseguição política ou algum outro tipo de constrangimento pessoal. Conduta como essa não encontra respaldo num Estado democrático de direito. Não é o que se vê, porém, nos autos desta ADPF. Como dito, cuida-se de trabalho de comunicação digital que se utiliza de dados inteiramente públicos (fontes abertas) e com finalidade de atender ao interesse público", acrescentou Aras.

Em janeiro, ministro Luiz Eduardo Ramos (Governo) e o então secretário Fábio Wajngarten (Comunicação da Presidência) enviaram documentos produzidos por suas equipes e um parecer jurídico elaborado pela Advocacia-Geral da União (AGU) negando irregularidades. Nos ofícios, afirmaram que os relatórios foram produzidos para 'planejamento, desenvolvimento e execução de soluções de comunicação digital' e negaram intenção de 'espionar parlamentares ou jornalistas'.

As secretarias argumentaram ainda que os dados colhidos são públicos, já que foram veiculados em perfis abertos nas redes sociais. Apesar disso, os relatórios são cobertos por sigilo. Segundo as manifestações, o material não é divulgado, porque publicar o 'refinamento' das informações seria 'adentrar na metodologia de trabalho da empresa prestadora de serviço'.

A ação foi aberta depois que reportagens publicadas pela Revista Época relevaram a existência dos relatórios. Ao STF, o PV afirmou que o monitoramento ameaça a liberdade de expressão e constitui desvio de finalidade, na medida em que uma empresa privada foi contratada com verba pública para prestar o serviço. De acordo com as reportagens, ao menos 116 parlamentares tiveram as redes monitoradas a pedido das secretarias entre os meses de fevereiro e abril do ano passado. O trabalho de acompanhamento seria registrado em boletins diários entregues aos órgãos federais.

Esta não é a primeira vez que as redes sociais de jornalistas são monitoradas a pedido do governo. No final do ano passado, um relatório semelhante foi revelado pelo portal UOL. No documento, os profissionais de imprensa e influenciadores foram classificados como 'detratores' do governo Bolsonaro, do Ministério da Economia e/ou do ministro Paulo Guedes, 'neutros informativos' e 'favoráveis'.

Contra a 'boiada' já anunciada pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o presidente do Partido Verde de Pernambuco repudiou a intenção do Governo Bolsonaro em explorar petróleo e gás natural próximo ao destino paradisíaco de Fernando de Noronha. Além do desmonte aos órgãos fiscalizadores, como ICMBio e Ibama, o secretário de Infraestrutura de Paulista, Jorge Carreiro (PV), ressaltou a importância da preservação para o equilíbrio ambiental.

O desejo do Governo Federal é explorar as bacias Potiguar, no território do Rio Grande do Norte e Ceará. Contudo, a área fica próxima ao território pernambucano de Fernando de Noronha, que conta com 21 ilhas e é considerado um Patrimônio Mundial Natural da Humanidade.

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A crise do óleo cru que afetou o litoral nordestino em 2019 mostrou o potencial destrutivo da extração indiscriminada do material. Ter esse risco ao lado do parque nacional marinho, classificado como um santuário ecológico, foi criticado por Carreiro. "Permitir um leilão de petróleo próximo ao arquipélago, além de predatório, trata-se da legalização da destruição de um dos mais importantes parques marinhos não só brasileiro como mundial", afirmou em nota.

Carreiro ressalta que a sociedade não acata a perseguição ao meio ambiente e aos órgãos de proteção ambiental. "A preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável são os únicos caminhos para reverter as mudanças climáticas, a exemplo das tempestades que destroem tudo [...] Se não lutarmos pelo equilíbrio ambiental logo virão, também, secas extremas", concluiu.



Confira a nota na íntegra:

"O PV Pernambuco repudia as ofertas do governo federal para exploração de petróleo e gás natural nas bacias Potiguar (RN e CE), próxima ao parque nacional marinho de Fernando de Noronha, território pernambucano. Mesmo não sendo feito um estudo ambiental na região, conforme declarou o ICMBio e o Ibama, Noronha se trata de um santuário ecológico, composto por 21 ilhas, protegido por lei, além de ser Patrimônio Mundial Natural da Humanidade, dada a diversidade da fauna, da flora e a fragilidade do ecossistema diante da ação humana. Permitir um leilão de petróleo próximo ao arquipélago, além de predatório, trata-se da legalização da destruição de um dos mais importantes parques marinhos não só brasileiro como mundial.

A sociedade brasileira não aceita a perseguição ao meio ambiente e o desmonte dos órgãos de proteção ambiental, a exemplo do que vem acontecendo com o Instituto Chico Mendes de Conservaçãoda Biodiversidade (ICMBio), criado desde 2007. A preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável são os únicos caminhos para reverter as mudanças climáticas, a exemplo das tempestades que destroem tudo – como a tragédia de Brumadinho e as recentes chuvas que não só devastaram, mas desabrigaram e destruíram comunidades nas regiões Sul e Sudeste do país. Se não lutarmos pelo equilíbrio ambiental logo virão, também, secas extremas. É dever do Estado Brasileiro promover a preservação do nosso ecossistema."

O novo prefeito do município de Paulista, Região Metropolitana do Recife, segue montando sua equipe. Yves Ribeiro (MDB-PE) divulgou o nome do novo secretário de Infraestrutura do Paulista. Trata-se de Jorge Carreiro, engenheiro Civil por profissão, presidente do Partido Verde em Pernambuco e por duas vezes nesse ano assumiu o posto de prefeito ao substituir Júnior Matuto (PSB), afastado por decisão judicial. Durante o governo de Eduardo Campos, ele atuou como presidente da Companhia Estadual de Habitação e Obras. 

Jorge assume a pasta com a promessa de mudar a secretária que na gestão de Júnior Matuto, onde ele compôs a chapa como vice, foi alvo de várias críticas: "O que estava sendo feito de errado no município a gente precisa consertar para que Paulista cumpra seu papel de cidade grande. Paulista não pode ser um município pequeno, como estava sendo tratado”, ressalta.

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Como promessa ele também diz que vai focar seu trabalho para o turismo no Litoral Norte de Pernambuco com expectativa de alavancar a economia local do município e melhorar a condição do povo paulistano, o que não aconteceu na gestão anterior da qual ele fazia parte.

O PV decidiu nesta quarta-feira (18), por unanimidade romper com o PSB na eleição do Recife. Segundo a nota oficial divulgada pelo partido, a decisão se deu pela “deslealdade do PSB com a chapa de vereadores do PV em Recife”.

Confira a nota oficial:

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NOTA À POPULAÇÃO DO RECIFE

O PV Pernambuco, em reunião realizada na sua sede, às 17h desta quarta-feira (18), decidiu pela unanimidade do seu diretório, presente à reunião e abaixo subscritos, pelo rompimento político com o PSB na eleição do Recife, tendo em vista a deslealdade do PSB com a chapa de vereadores do PV em Recife, sentida pelo estimulo à desistência de vários candidatos a vereadores e vereadoras, pela ausência de apoio político aos postulantes, levando à desidratação da nossa chapa e prejuízo no desempenho eleitoral, tendo como consequência o não atingimento da meta de eleição de um representante verde no legislativo recifense.

Recife 18 de novembro de 2020.

Jorge Carreiro – Presidente PV PE

Edinaldo Pontes – Presidente PV Recife e Secretário de Assuntos Jurídicos PE

Josemário Lucena – Secretário de Organização PE

George Barbosa – Secretário de Finanças PE

Mariângela Borba – Secretária de Comunicação PE

Marciana Dias – Secretária de Administração PE

Valderluce Araújo – Secretária de Assuntos Políticos PE

Adson Serafim – Relações Instutucionais

Erdras Aguiar – Membro Diretório PE

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar, nesta sexta-feira (9), a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) sobre o uso da lista tríplice para a escolha de reitores nas instituições de ensino federais. A ADI 6565 argumenta que a permissão de escolha pelo presidente da República de qualquer um dos três nomes presentes na lista é "flagrante violação ao instituto constitucional da autonomia universitária".

Impetrada pelo Partido Verde (PV), a medida será analisada virtualmente pelos magistrados até o próximo dia 19. Porém, a votação pode acabar antes se seis ministros forem favoráveis ou contrários ao questionamento.

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A ação invoca o princípio da administração pública e conclui que: "Completamente apartado de uma escolha técnica e dos princípios que norteiam a Administração Pública, as nomeações têm sido efetivadas como uma forma de estabelecer vigilância e controle das Universidades Federais, principalmente sobre as pesquisas acadêmicas, que recorrentemente têm dado destaque e visibilidade ao País face aos índices acadêmicos internacionais".

A União Nacional dos Estudantes (UNE) complementa a peça e afirma que "ao utilizar-se de critérios não técnicos e meramente políticos para indicação dos candidatos menos votados entre aqueles que compõem as listas tríplices, o presidente denota clara intenção de cercear a autonomia universitária, a liberdade de cátedra, a pluralidade de ideias e a liberdade de expressão das comunidades acadêmicas, todos princípios constitucionais aplicados à educação". Segundo a UNE, até o momento, já são 10 nomeações para a reitoria de universidades e instituições de ensino que não respeitaram os resultados das urnas.

Pressão no Twitter

Diversos parlamentares foram às redes sociais para pressionar o STF. A hashtag #ReitorEleitoReitorEmpossado chegou ao sexto lugar dos assuntos mais comentados do Twitter nesta sexta-feira (9).

Da Sputnik Brasil

A coligação “Recife Acima de Tudo” (DEM, PSDB, PTB e PL), liderada pelos candidatos a prefeito e vice, Mendonça Filho e Priscila Krause, recebeu o apoio de 20 ex-pré-candidatos a vereador pelo Partido Verde (PV), entre eles o ativista sócio-ambiental, Jacques Ribemboim. A oficialização aconteceu nessa quinta (8).

“Tivemos nossa candidatura preterida e escolhermos apoiar Mendonça e Priscila por que temos nas nossas perspectivas de que eles entendem nossas ideias, compartilham nossos projetos e farão do Recife uma cidade mais sustentável e melhor para viver”, declarou Jacques Ribemboim.

Mendonça Filho ressaltou que o plano de governo da aliança liderada pelo DEM agrega ações importantes na questão ambiental e é convergente no sentido de melhorar o Recife. "O apoio de Jacques Ribemboim e dessas lideranças mostra não apenas que nossa candidatura está sólida e conquistando mais eleitores, mas também é uma prova de que nossa cidade cansou de ser maltratada. O Recife vai voltar a ser a capital da boa gestão, e não da corrupção” afirmou Mendonça Filho.  “Esse apoio é de pessoas que não esqueceram e acreditam no Recife, na nossa chapa, e ter essa incorporação faz diferença no processo eleitoral e nos desafios para fazer o Recife voltar a ser uma cidade de todos”, disse Priscila Krause.

O engenheiro e economista ambiental Jacques Ribemboim, que atualmente encontra-se licenciado das atividades partidárias do PV, estava alinhado como pré-candidato a prefeito pela sigla com uma base de 58 candidatos a vereador. No entanto, na convenção do PV, realizada em setembro, Jorge Carreiro, presidente estadual do partido, anunciou a retirada da candidatura independente da legenda e declarou apoio ao PSB.
Ribemboim afirmou que, além de estar convencido de que as candidaturas de Mendonça e Priscila são as mais consistentes no banco da oposição, as propostas que compunham o programa de governo dos verdes têm semelhanças com as sugestões que foram elaboradas pela equipe de governo da aliança liderada pelo Democratas, um conjunto sólido de metas para fazer o Recife voltar a crescer e ser protagonista na Região Nordeste e no Brasil.

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“O Partido Verde tem na questão ambiental o seu coração e ela, hoje, está diretamente associada ao desenvolvimento econômico, social, educacional, cultural e político. Mendonça e Priscila têm essa sensibilidade para fazer o Recife voltar a crescer”, afirmou Jacques Ribemboim.



Dentre essas propostas, destacam-se a recuperação ambiental do Centro do Recife, com destaque para o estudo de implantação do projeto que contempla a criação de um polo misto, residencial, comercial e de lazer nos bairros do Recife, Santo Antônio, São José e Santo Amaro, bem como da Boa Vista. Além disso, a pauta contempla a ampliação da cobertura verde e mais oferta de praças e parques, a melhoria do trânsito, considerado um dos piores no mundo, e a integração de modais, incluindo a navegação fluvial com o projeto de navegabilidade do rio Capibaribe.

*Da assessoria de imprensa

O Partido Verde (PV) anunciou, nesta segunda-feira (17), o apoio à pré-candidatura à reeleição do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL). Presidente estadual da sigla e vice-prefeito de Paulista, Jorge Carreiro enalteceu Ferreira e disse que a gestão dele está em sintonia com o projeto do PV.

“O PV tem procurado em todo Estado projetos que têm a ver com nossa agenda programática. Jaboatão é uma cidade criativa, humanizada, uma cidade inteligente, com tecnologia, inovação e uma cidade sustentável, com parques e melhoria da mobilidade. Então, a agenda do prefeito Anderson Ferreira tem sintonia com o projeto do nosso partido. É por isso que, discutindo com lideranças locais, decidimos apoiar a sua reeleição”, destacou Jorge Carreiro.

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Ao agradecer o apoio do partido, Anderson Ferreira ressaltou a preocupação da gestão com o meio ambiente e outras agendas comuns com a legenda aliada. “Esse apoio do PV é significante por ser um reconhecimento às ações que realizamos em defesa do meio ambiente e respeito à natureza, que são as principais bandeiras do partido. Temos projetos para colocar em prática e o PV dará contribuições importantes”, disse o prefeito.

*Com informações da assessoria de imprensa

O Partido Verde ingressou nesta segunda-feira (10) com uma denúncia ao Estado brasileiro junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) devido à falta de ações do governo Jair Bolsonaro no combate à pandemia do novo coronavírus.

"A Convenção Americana sobre Direitos Humanos dispõe que o direito à vida deve ser protegido pela lei. Ora, o que se demonstrou acima é que o Estado brasileiro faz exatamente o contrário ao promulgar decretos que colocam em risco a vida da sua população no cenário da infecção pelo coronavírus", diz a denúncia.

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No pedido, o PV requer que a OEA condene o Brasil por violações aos direitos humanos e obrigue o governo brasileiro a cumprir recomendações de entidades internacionais de saúde no controle da pandemia como seguir os parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), aumentar o acesso dos contaminados a recursos e instalações de saúde, criar barreiras sanitárias para proteger indígenas e quilombolas, disponibilizar insumos para diagnóstico, franquear acesso às informações sobre a doença, entre outras.

Para embasas a denúncia, o PV cita ações do governo que, segundo o partido, vão no sentido contrário ao das recomendações médicas como o decreto presidencial que incluiu cultos religiosos, salões de beleza, academias de ginástica e casas lotéricas entre os serviços fundamentais, além de discursos do presidente Bolsonaro e o descumprimento pelo governo do Plano de Contingência feito pelo próprio Ministério da Saúde.

O comportamento do próprio Bolsonaro também é citado. "A necessidade do uso da máscara é subestimada, na medida em que o próprio decreto da Presidência da República não trata desta temática com a devida seriedade, autorizando que se possa adentrar sem este item de proteção em locais fechados, como templos religiosos, lojas e instituições de ensino. O governo brasileiro transmite a falsa sensação de segurança para a população brasileira, que pode desprezar o risco de transitar sem a máscara nesses estabelecimentos, violando a sua integridade física. Quantas dentre as vítimas da doença podem ter sido infectadas por causa desta medida infeliz?", questiona a ação.

Segundo o presidente do PV, José Luiz Penna, o objetivo é pressionar o governo a tomar providências no combate à covid-19. "É um descalabro. Como é que pode essa falta de liderança?", questionou o dirigente.

O vice-prefeito de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Jorge Carreiro (PV), assumiu o comando da gestão municipal nesta terça-feira (21). A posse foi no início da tarde, durante cerimônia na Câmara Muncipal dos Vereadores conduzida pelo presidente da Casa, Fábio Barros (PDT).

Carreiro vai responder pela prefeitura de Paulista durante o período de afastamento do prefeito Júnior Matuto (PSB), investigado pela Polícia Civil nas operações Chorume e Locatário. 

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Matuto foi afastado do cargo nesta terça, após decisão do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), pelo período de 170 dias. A socilitação para que o pessebista ficasse longe das funções políticas foi feito pela Polícia. As investigações estão sendo conduzidas pelo Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco).

A Operação Chorume investiga os crimes de fraude em licitação, peculato e associação criminosa. Já a operação Locatário apura os crimes de dispensa indevida de licitação, peculato, uso de documento falso, associação criminosa e lavagem de dinheiro. 

O PT e o PCdoB passaram a integrar o movimento Janelas Democráticas, que pede o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). As legendas se somam ao Cidadania, PDT, PSB, PV e a Rede Sustentabilidade que desde meados de maio criaram a frente política contra Bolsonaro, através de mobilizações nas redes sociais e reuniões das lideranças.

O principal objetivo do grupo é de pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para que acate um dos 48 pedidos de impeachment já protocolados na Casa. Para isso, os partidos vão fazer uma live nesta terça-feira (14), às 19h30, no Instagram da frente política.

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Segundo a organização, o evento pretende “dar voz à indignação dos brasileiros com os crimes e o apagão administrativo do atual governo, além de pressionar o Congresso a, com base na Constituição Federal, discutir o impeachment de Bolsonaro”.

Adesões

A vice-governadora de Pernambuco e presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos, disse que a frente “tem sido um instrumento de união e amplitude nessa luta imprescindível pelo Estado Democrático de Direito, pela liberdade de expressão e para dar um basta nesse governo antinacional e antipovo".

"Para o PCdoB é muito importante unirmos forças nesse momento em que o Brasil vive, sob o Governo Bolsonaro, o desmonte de políticas públicas estratégicas, de naufrágio na economia e de uma desvalorização sem precedentes na Educação e na Saúde”, declarou.

Já para a presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann, "o movimento Janelas pela Democracia é um passo importante que as forças de esquerda e organizações progressistas dão pelo impeachment do pior presidente que o Brasil já teve”. 

“Bolsonaro vem impondo ao país o desmonte de políticas públicas essenciais e discurso ideológico do ódio. Para o bem do Brasil e do povo trabalhador, precisamos urgentemente frear esse caos com o impeachment e a aprovação da emenda constitucional para chamar novas eleições", defendeu.

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