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A seleção brasileira sub-20 empatou na estreia da Copa do Mundo do Canadá. A partida contra a China terminou em 1x1, no Estádio Commonwealth, em Edmonton, na noite desta terça-feira (5). Os gols foram marcados por Byanca e Zhang. Djenifer, a camisa oito do Brasil, foi eleita a melhor jogadora da partia, pela comissão da Fifa.

Com o empate, Brasil e China dividem a segunda colocação do Grupo B. A líder do grupo é a Alemanha, com três pontos. As atuais vice-campeãs da competição derrotaram as americanas - atuais campeãs - por 2 a 0.

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Os jogos da segunda rodada do Grupo B serão nesta sexta-feira (8), no Estádio Commonwealth, em Edmonton. Alemanha e China se enfrentam às 20h. O confronto Brasil x Estados Unidos está marcado para as 23h. 

A seleção feminina sub-20 estreia nesta terça-feira (5) na Copa do Mundo da modalidade. Após cinco etapas de trabalho, o primeiro jogo das meninas será contra a China, às 23h (horário de Brasília), no Estádio Commonwealth, em Edmonton, no Canadá. De acordo com o treinador Doriva Bueno, o grupo está preparado para a competição após a conquista do Sul-Americano do Uruguai no inicio da temporada.

“Elas estão prontas. Treinamos muito para chegar aqui e tenho a certeza de que as meninas farão um excelente trabalho dentro de campo”, disse. O time que estreará na competição mundial será composto pelas jogadoras: Letícia, Letícia Santos, Nágela, Julia e Camila; Gabi e Djenifer; Byanca, Andressa e Patrícia; Duda.

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A camisa 10 da seleção brasileira feminina de handebol de areia, Prisicila Annes tem muito mais para comemorar além do título de tricampeã mundial da modalidade. Diante dos familiares e amigos, que acompanharam a trajetória da jogadora durante o Mundial na Praia do Pina, a atleta ficou muito satisfeita em apresentar a todos o esporte. "Foi um sonho realizado. Trazer minha mãe para assistir as competições ao vivo e a cores não tem preço. Além de tudo, pudemos mostrar o esporte para todos os pernambucanos. A sensação é indescritível e muito gratificante", afirmou a jogadora.

Depois de conquistar o torneio mundial, a pernambucana não terá descanso. Já na próxima semana ela irá competir pelo Campeonato Brasileiro Adulto de Handebol de quadra. Profissional nas duas categorias, Priscila volta aos treinamentos já nesta segunda-feira (28). "O trabalho não para, principalmente quem pratica as duas modalidades. Volto aos treinamentos visando o Brasileiro, que será realizado na cidade de Afogados da Engazeira. Depois desse torneio pretendo descansar.", contou.

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Sobre a partida diante das húngaras, Priscila afirmou que a equipe teve muito difilcudade para vencer as adversárias. "Cada partida foi mais difícil que a outra, principalmente a final. As adversárias foram muito competentes, mas conseguimos quebrar os pontos fortes dela e sair com o título mundial", disse. 

 

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Depois de uma grande semifinal contra a Noruega, a seleção brasileira feminina de handebol de areia conquistou o tricampeonato do Mundial da modalidade, no inicio da tarde deste domingo (27), na Praia do Pina. Após uma partida bastante acirrada, principalmente nos últimos minutos do segundo set, as meninas venceram o time da Hungria por 2 sets a 0, com parciais de 20\14 e 12\10.

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Nos primeiros minutos do confronto, a partida permaneceu equilibrada. Os times marcaram a cada ataque até os sete primeiros minutos do jogo. Após esse período, as húngaras esbarravam nas defesas da goleira Jerusa Dias e não conseguiram marcar. Então, o Brasil abriu vantagem e segurou o placar até o final do jogo: 20 a 14.

Na segunda etapa, as brasileiras ficaram a frente do placar até os cinco primeiros minutos, mas depois de perder quatro ataques consecutivos, o time da Hungria conseguiu empatar a partida em 6 a 6. Depois foi a vez das húngaras perderem diversas oportunidades. Nos dois últimos minutos, a disputa ficou ainda mais acirrada. A cada ataque as goleiras se destacavam e conseguiam defender.

O empate em 10 a 10 permaneceu até os 9min e 36 segundos e faltando 5 segundos para o término do jogo, Natalie Souza marcou o último gol do Brasil e decretou o tricampeonato das brasileiras. 

O Brasil está na final do Torneio Internacional de Futebol Feminino. Com o empate no jogo contra o Canadá nessa quarta-feira (18), a equipe somou sete pontos e vai enfrentar o Chile - seis pontos - na decisão do título, no próximo domingo (22), no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Escócia e Canadá jogam pelo terceiro lugar.

No jogo dessa quarta, o Canadá precisava vencer para avançar à final. Já o Brasil poderia perder por até três gols de diferença, mas deixou a vantagem de lado e entrou para vencer. Apesar disso, o jogo foi morno.

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O primeiro tempo foi equilibrado, com as duas equipes desperdiçando as poucas chances de abrirem o placar. Sesselemann não acertou o gol brasileiro e Debinha também não teve boa pontaria. Bem marcado e com a pressão de ter que conseguir a vitória, o Canadá cometeu muitas faltas: foram 17 apenas no primeiro tempo.

A segunda etapa também foi equilibrada. Mas, a partir dos 30 minutos, o Canadá cansou e Marta e companhia animaram a torcida com belas jogadas. Mas o placar não saiu do zero. Antes do apito final, a canadense Sesselemann entrou com uma falta dura em Thaísa e recebeu o cartão vermelho, complicando ainda mais a tarefa do Canadá.

O empate foi comemorado pelas chilenas, que haviam derrotado a Escócia por 4x3, e vão para a final contra o Brasil, no domingo, às 16h. A disputa do terceiro lugar será às 13h45.

Três importantes jogadoras da seleção feminina de vôlei não estarão presentes no elenco que vai disputar a Copa dos Campeões, que será realizada entre os dias 12 e 17 de novembro no Japão. Thaisa não irá participar porque o Osasco, time que ela defende, pediu a dispensa da jogadora. Já Juciely e Gabi estão fora por que suas equipes apresentaram laudos médicos que comprovam os problemas físicos das jogadoras.

As três substitutas serão convocadas pelo técnico José Roberto Guimarães ainda nesta semana. A partir desta terça (29) o grupo se apresenta no CT de Saquarema. As atletas já convocadas são as levantadoras Fabíola e Claudinha, as centrais Adenízia e Fabiana, as ponteiras Fernanda Garay, Natália e Tandara, as opostas Sheilla e Monique, e as líberos Camila Brait e Fabi.

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O rúgbi vem ganhando força no Brasil. Pela segunda vez na história do esporte feminino, a seleção brasileira participou da Copa do Mundo de Rúgbi de Sete, neste ano disputada em Moscou, na Rússia. Entretanto os resultados ainda não foram dos melhores. As Tupis, como são conhecidas as jogadoras nas seleções, terminaram a edição da Rússia com sete tries convertidos, 39 pontos marcados e dois chutes de conversão concluídos. O Brasil encerou a Copa do Mundo na 13ª posição.

Na primeira fase, as brasileiras venceram a partida contra a equipe de Fiji, por 17 a 14. No segundo confronto, foram superadas pelos Estados Unidos, por 12 a 7. Antes de passar para próxima fase, ainda tropeçaram contra Espanha, por 26 a 10. Nas quartas de final da Taça de Bronze, contra a China, a seleção foi superada por 10 a 5. 

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Por ter pouca tradição na modalidade, a seleção brasileira mostrou evolução e capacidade de encarar as principais equipes da modalidade. Diante da equipe das Ilhas Fiji, uma das maiores potências do rúgbi de sete, as Tupis fizeram um jogo, com uma bela virada no fim do duelo, 17 a 14.·.

Com informações da assessoria

A Seleção brasileira de futebol feminino encara o México na segunda partida do 4º Torneio Cidade de São Paulo de Futebol Feminino, nesta quinta-feira (13), às 21h50, no Pacaembu. Na partida preliminar, Dinamarca e Portugal se enfrentam às 19h30. O Brasil venceu as portuguesas no primeiro jogo por 4 a 0, no último domingo.

O técnico da seleção afirma que haverá algumas mudanças na equipe que disputou a partida de estreia. “O México se atira ao ataque de qualquer maneira e deixa sua parte defensiva muito aberta, trabalha no sistema 4-3-3”, analisa. E ainda afirma: “Não será um jogo fácil, mas não tem mistério, vamos entrar em campo com a mesma proposta, de manter a posse de bola e o equilíbrio. Para qualquer chance que as adversárias tiverem de gol, sabemos que Andreia estará lá, como aconteceu contra Portugal, em que fez grandes defesas”.

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O México perdeu o primeiro jogo da competição contra a Dinamarca por 5 a 0 e precisa vencer o Brasil para ter chance de chegar à final do Torneio.

A seleção brasileira feminina de futebol encerrará o ano na quarta colocação do ranking da Fifa, atualizado nesta sexta-feira pela entidade, que só voltará a publicar uma nova versão da listagem em 2013. O Brasil já havia fechado a temporada de 2011 na mesma quarta posição e desta forma ficou estagnado depois de mais um ano em que não conseguiu alcançar grandes feitos na modalidade entre as mulheres.

Campeões olímpicos em Londres neste ano no futebol feminino, os Estados Unidos se mantiveram na liderança do ranking, mesmo posto que ocuparam no final de 2011, quando foram vice-campeões mundiais e eliminaram o Brasil nas quartas de final daquela Copa. A Alemanha, campeã do mundo em 2003 e 2007, figura na mesma segunda colocação que já ostentava ao término da temporada passada.

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O Japão, que eliminou a seleção brasileira nas quartas de final da Olimpíada de 2012 e caiu diante dos Estados Unidos na decisão do ouro, sustentou a terceira posição do fim de 2011 e se manteve logo à frente do Brasil. As brasileiras, por sinal, amargaram em Londres a pior campanha do País em jogos olímpicos - antes disso o time nacional feminino foi medalha de prata em Atenas/2004 e Pequim/2008 e quarto colocado em Atlanta/1996 e Sydney/2000.

Apesar do fracasso olímpico, a brasileira Marta foi indicada como uma das três finalistas ao prêmio de melhor jogadora do mundo de 2012 eleita pela Fifa. Cinco vezes ganhadora da premiação, de forma consecutiva entre 2006 e 2010, ela concorre desta vez com as norte-americanas Abby Wambach e Alex Morgan.

Confira as dez mais colocadas do ranking feminino da Fifa:

1) Estados Unidos, 2.209 pontos

2) Alemanha, 2.171

3) Japão, 2.110

4) Brasil, 2.044

5) França, 2.033

6) Suécia, 2.021

7) Canadá, 2.006

8) Inglaterra, 1.976

9) Austrália, 1.943

9) Coreia do Norte, 1.943

Mais uma vez finalista ao prêmio de melhor jogadora do mundo pela Fifa, Marta sabe que está longe da condição de favorita à Bola de Ouro deste ano entre as mulheres, até pelo fato de que a seleção brasileira feminina de futebol amargou uma temporada decepcionante. Grande destaque individual do Brasil, a meia-atacante acredita que a queda de rendimento do time nacional está diretamente ligada ao enfraquecimento da sua parte coletiva, segundo destacou em entrevista para o site oficial da Fifa, publicada nesta quarta-feira.

A Fifa irá anunciar nesta quinta-feira (29), em São Paulo, as três finalistas ao prêmio de melhor jogadora do mundo, sendo que Marta concorre com Homare Sawa, Miho Fukumoto e Aya Miyama, do Japão; Carli Lloyd, Alex Morgan, Abby Wambach e Megan Rapinoe, dos Estados Unidos; Christine Sinclair, do Canadá; e Camille Abily, da França.

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Atuando hoje pelo Tyreso, da Suécia, Marta ganhou cinco vezes seguidas a Bola de Ouro da Fifa, entre 2006 e 2010, mas agora sabe que o momento ruim da seleção brasileira colabora em muito para que ela não volte a receber essa honraria.

"Acho que ninguém anda feliz com os últimos resultados. Temos muita qualidade e precisamos explorá-la melhor. Se os resultados coletivos não vêm, isso prejudica o grupo todo. E, obviamente, acaba prejudicando individualmente também", admitiu Marta, que ainda lamenta muito o fato de o Brasil ter sido eliminado pelo Japão nas quartas de final da Olimpíada de Londres, neste ano, e cair na mesma fase diante dos Estados Unidos na Copa do Mundo de 2011.

"Na minha memória ainda 'passa um filme', tanto do jogo contra as americanas quanto do contra o Japão. Penso que poderíamos ter feito melhor. Precisamos aprender a jogar esses tipos de partidas, temos que nos entregar 100% em todos os jogos. Sabemos que nos últimos anos a gente acabou deixando escapar a chance de estarmos entre os melhores no ranking, mas temos total capacidade de voltar aos primeiros lugares novamente", projetou.

Marta também revelou que votaria na canadense Christine Sinclair caso participasse da eleição da melhor jogadora do ano da Fifa, assim como escolheria a sueca Pia Sundhage, hoje no comando dos Estados Unidos, como melhor treinadora da temporada.

Já ao comentar a sua preferência para a premiação que elegerá o maior jogador do ano, a jogadora enfatizou que "Messi continua sendo o melhor do mundo" e ainda acrescentou que votaria em Alex Ferguson, do Manchester United, como melhor treinador.

A seleção feminina de vôlei dos Estados Unidos já tem um novo técnico. Após a saída de Hugh McCutcheon, o norte-americano Karch Kiraly foi apresentado como novo treinador nesta quarta-feira (12). Ele esteve na disputa dos Jogos Olímpicos de Londres como auxiliar técnico do antigo comandante. A equipe acabou sendo derrotada pelo Brasil na final do torneio.

Kiraly foi o único atleta do vôlei mundial a conseguir medalhas de ouro como jogador de quadra (duas vezes) e de areia, totalizando três pódios dourados. Ele encerrou a carreira de jogador em 2007. Karch acertou contrato para dirigir o time norte-americano para os próximos quatro anos, encerrando nos Jogos do Rio.

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No segundo jogo de basquete para cadeirantes, a seleção feminina perdeu para a Grã-Bretanha por 42 a 37, na manhã deste sábado. As brasileiras perderam a segunda partida na competição. A equipe começou bem na partida e chegou a ficar na frente até o inicio do último quarto, mas os donos da casa conseguiram virar e venceram esta etapa por 15 a 6 e saíram com a vitória.

Débora da Costa foi a melhor jogadora do Brasil - ela marcou 16 pontos e ficou a apenas dois de ser a cestinha jogo, marca que pertenceu a britânica Amy Conroy. Enquanto a equipe brasileira concentrou os pontos em apenas quatro paraatletas, oito jogadoras marcaram cestas pela Grã-Bretanha.

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As brasileiras voltam a jogar neste domingo contra o Canadá, às 11h15. A Grã-Bretanha enfrenta as canadenses na segunda-feira, às 9h.

 As brasileiras do basquete feminino Paralímpico estrearam com derrota nesta quinta-feira (30), contra as australianas, que são as atuais bicampeãs paralímpicas, por 52 a 50. O Brasil compete pelo Grupo A, junto com as equipes da Holanda, Grã-Bretanha, Austrália e Canadá.

No outro jogo do Grupo as holandesas venceram as britânicas por 62 a 35 e lideram junto com as australianas o grupo A. Em busca dos primeiros pontos nos Jogos Paralímpicos, a Seleção Brasileira volta a jogar neste sábado, dia 1º de setembro, contra a anfitriã Grã-Bretanha, às 9h (de Brasília), na North Greenwich Arena.

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A cestinha da partida foi a brasileira Lia Martins, que marcou 27 pontos e ainda contribuiu com 14 rebotes. Outro destaque do Brasil foi Débora da Costa, que fez 11 pontos e ainda contribuiu com 12 assistências. Do lado das australianas, a jogadora Crispin anotou 18 tentos, contra 16 de Merritt.

A seleção brasileira feminina de futebol foi eliminada neste domingo do Mundial Sub-20, disputado no Japão. Sem vitórias, a equipe se despediu da competição ainda na fase de grupos, após ser derrotada pela Coreia do Sul por 2 a 0.

O time, que somou ainda dois empates, ficou em terceiro lugar no Grupo B, com apenas dois pontos. Nigéria, com 7, e Coreia do Sul, com 6, avançaram às quartas de final. Com o resultado, a seleção feminina repetiu o fraco desempenho do Mundial de 2010, na Alemanha, quando também foi eliminada na fase de grupos.

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Pressionada pelos resultados anteriores, a equipe feminina começou melhor o duelo deste domingo. Logo aos 5 minutos, Thaisinha acertou a bola no travessão e assustou as coreanas. Andressa Alves e Carol Baiana, ainda no primeiro tempo, também tiveram boas chances para marcar.

Mas foram as coreanas que chegaram ao gol, no segundo tempo. Eunha Jeoun garantiu a vitória em dois lances decisivos, aos 27 e aos 33 minutos. Com a vitória no duelo direto por uma vaga na fase seguinte, a Coreia do Sul se garantiu nas quartas de final, quando vão enfrentar as anfitriãs japonesas.

Ao conquistar a classificação para as quartas de final em primeiro lugar do grupo A, a seleção feminina de handebol surpreendeu a todos com sua excelente campanha nos Jogos Olímpicos de Londres. Entretanto, seu próximo adversário, a Noruega, não vem para facilitar o caminho brasileiro até a tão sonhada medalha de ouro. O jogo será nesta terça-feira (7), às 6h.

Mesmo sem favoritismo, as meninas do handebol ganharam destaque nessa etapa classificatória. Porém, suas adversárias são as atuais campeãs olímpicas, europeia e mundial. Mesmo com o retrospecto, as norueguesas não estãomuito bem nos Jogos e terminou a primeira etapa na última vaga do grupo B.

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O técnico da seleção brasileira, Morten Soubak, falou sobre a preparação das atletas para as Olimpíadas. “Agora estamos indo para o mata-mata, e vamos encontrar a Noruega, que é a atual campeã Olímpica. Vai ser muito difícil, mas temos jogo para ganhar”, disse o dinamarquês, que também comentou o quarto lugar das adversárias. “Ninguém esperava a Noruega em quarto lugar no grupo B, talvez um primeiro ou segundo. Mas o grupo delas não foi fácil e a liderança ficou com a França que chegou bem forte”, finalizou Morten.

A seleção feminina de handebol perdeu sua primeira partida nas Olimpíadas de Londres contra a equipe da Rússia, número 2 do ranking da Federação Internacional de Handebol (IHF). As brasileiras não perdiam desde dezembro de 2011, mas foi derrotada para as russas por 31 a 27, nesta sexta-feira (03), no Copper Box.

As brasileiras poderiam empatar para ficar com a liderança da chave, com a derrota a primeira posição ficou com a equipe russa.  As duas equipes estão empatadas em pontos ao lado da Croácia. A brasileira marcou nove gols na partida e se tornou a artilheira da competição, com 27 gols ao todo, superando a croata Andrea Penezic, que já marcou 26 vezes no torneio.

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No inicio do jogo as russas chegaram a abrir 5 a 1, mas a Seleção conseguiu reduzir a desvantagem para apenas um ponto, terminando o período derrotado por 15 a 14. Elas continuaram a reagir no segundo tempo, tiveram duas oportunidades de empatar, mas a ponta direita Ana Paula desperdiçou as duas chances de converter o tiro de sete metros.

Após igualar o marcador em 24 a 24, as russas neutralizaram o setor ofensivo brasileiro e abriram quatro pontos de vantagem a seis minutos do fim do jogo. Neste intervalo, Ana Paula sentiu lesão no tornozelo direito e chegou a deixar a quadra, para retornar minutos depois. Buscando o empate, que deixaria o Brasil na frente do Grupo A, Alexandra desperdiçou o terceiro sete metros brasileiro na partida.

As brasileiras do handebol venceram sua terceira partida nas Olimpíadas de Londres nesta quarta-feira (1). Elas passaram pela Grã-Bretanha por 30 a 17, no Ginásio Copper Box. A artilheira da partida foi à brasileira Ana Paula, com sete gols marcados.

As outras maiores goleadoras brasileiras foram Alexandra, autora de cinco gols, e Daniela Piedade, que balançou as redes quatro vezes. A equipe brasileira começou bem na partida e marcou os primeiros pontos da partida. A seleção da Grã-Bretanha chegou a empatar no inicio do jogo, mas o Brasil manteve a vantagem e conseguiu terminar o primeiro tempo na frente com 17 a 8.

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Na segunda etapa, a seleção continuou forçando os ataques e perdendo poucas bolas ao gol, aumentando ainda mais o resultado diante das britânicas que não conseguiram reagir na partida e foram derrotadas. O Brasil vai encarar a Rússia no próximo jogo, que vai definir o primeiro colocado do grupo, na próxima sexta (3).

A seleção ainda terá mais um jogo contra Angola no domingo, antes da próxima fase. A Grã-Bretanha enfrenta o mesmo time africano e também joga contra a Croácia, na última rodada.

 

Na segunda rodada do Grupo B de vôlei feminino as brasileiras perderam para as americanas por 3 sets a 1, com parciais de 25/18, 25/17, 22/25 e 25/21. A equipe dos Estados Unidos foi superior durante todo o confronto e agora ocupam a liderança do grupo. O próximo confronto brasileiro será contra as sul-coreanas enquanto que as americanas enfrentam a China.

A chave B tem ainda Turquia e Sérvia. Na A estão Rússia, Japão, República Dominicana, Itália, Grã-Bretanha e Argélia.

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No primeiro set as brasileiras começaram na frente, mas depois viram as rivais abrirem 6/4, mas viraram para 8/7 na primeira parada técnica. As americanas passaram a controlar o jogo e, sem encontrar resistência no bloqueio, esticaram o conforto na primeira parcial. Com um ataque de Larson, as americanas terminaram o primeiro set com 28 a 18.

No segundo set a partida continuou a mesma, com as americanas sempre na frente do placar, já que a seleção brasileira não conseguia se encontrar, e o placar logo pulou para 16/7. Larson e Hooker continuavam castigando a defesa verde-amarela e não foi difícil chegar aos 25/17 com mais uma ataque de Hooker.

A terceira etapa começou diferente, na quadra, os EUA apertaram, mas o Brasil segurava bravamente os dois pontos de vantagem. Com o bloqueio forte, as americanas viraram ainda antes da segunda parada: 16/15. Mas após bloqueio de Fabiana, a vantagem chegou a 23/21. Paula ainda pisou na linha no saque e entregou um ponto de graça, mas a vitória no set veio com Thaisa, numa bola dividida na rede: 25/22. No quarto set as americanas retomarão o controle logo no início e fecharam com 25 a 21.

A seleção feminina de futebol goleou a equipe de Camarões, que disputa sua primeira Olimpíada, por 5 a 0, em Cadiffe, no País de Gales, na primeira partida brasileira nas Olimpíadas de Londres. A seleção vai encarar na próxima partida do Grupo E a Nova Zelândia, que perdeu para a Grã-Bretanha por 1 a 0.

A equipe de Camarões começou o jogo mais solta, indo pra frente e com algumas chances de abrir o placar, mas não precisou de muito tempo para as brasileiras reagir e na primeira falta, que foi bem perto da grande área, a jogadora Francille mandou direto para o gol, na primeira chance clara do jogo, aos 5 minutos da etapa inicial. O segundo gol veio logo depois da cobrança de escanteio Renata Costa mandou de cabeça para aumentar o placar.

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As brasileiras tiveram o domínio total do primeiro tempo e quase ampliaram o placar por duas vezes com Ester, que chutou uma bola para fora com perigo e outra que a goleira camaronesa quase falhou, mas conseguiu espalmar.

No segundo tempo as brasileiras mantiveram a posse de bola, mas só aumentou o placar aos 27 minutos, gol de pênalti marcado por Marta. Pouco tempo depois, aos 34 foi a vez da jogadora Cristiane, que driblou a goleira e marcou o quarto gol brasileiro. O último gol também saiu de uma jogada a camisa 11 canarinha que passou por três marcadoras e chutou cruzado para Marta fechar a goleada brasileira.

A jogadora de basquete Iziane, que foi cortada da seleção olímpica por ter infringido uma regra disciplinar após levar o namorado para o quarto em Londres, afirmou nesta terça-feira (24) que “nunca viu acontecer” punição semelhante da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) em outros casos e classificou o caso como “muito severa” a decisão. Após a notícia que seria cortada da equipe, a brasileira afirmou que só teve a oportunidade de se despedir da pivô Clarrisa e da ala Silvinha.

“Só no Brasil que a gente não pode ter ninguém. Para mim, isso é natural. Já vi jogadora bater em técnico e ser suspensa, ter salário descontado, mas ser expulsa do time por uma coisa dessa, eu achei fora do normal”, disse a jogadora.

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A atleta ainda não sabe se vai participar das próximas Olimpíadas no Rio, em 2016. “É uma coisa para se pensar no futuro e vamos ver. Tudo vai depender de vários fatores daqui para frente”, disse a ala à rádio Mirante.

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