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Policiais da Força-Tarefa de Segurança Pública de Pernambuco cumpriram dois mandados de prisão preventiva contra dois integrantes da facção Sindicato do Crime do Rio Grande do Norte, responsável pelos atentados recentes no estado. Os presos, de 28 e 29 anos, escolheram a Zona Norte do Recife como esconderijo. 

A dupla se escondeu no bairro de Beberibe após matarem um homem em Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte. O homicídio seria uma vingança contra o matador de um primo deles, cujos mandantes teriam sido líderes da facção. 

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A Polícia Federal apontou que eles já estavam em Pernambuco há certo tempo e não há evidências da participação deles nos atentados dos últimos dias. O assassinato teria sido confessado à equipe que integra a Força Tarefa. 

Após o cumprimento dos mandados de prisão nessa sexta-feira (24), os dois foram autuados por organização criminosa, homicídio e tráfico de drogas, cujas penas ultrapassam 30 anos de reclusão.  Eles passaram pelo exame de corpo de delito e seguiram para o Centro de Observação e Triagem Everardo Luna (COTEL), em Abreu e Lima onde estão à disposição da Justiça do Rio Grande Norte. 

Após ser revelada uma investigação contra três militares filiados ao PT, a Força Aérea Brasileira (FAB) se pronunciou, garantindo que não há direcionamento específico ao partido e que 221 integrantes são investigados por envolvimento com 26 legendas.

A instituição lembrou que o art. 143, § 3º, inciso V, da Constituição Federal veda a filiação de militares ativos a partidos políticos.

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“Com objetivo de orientar e fazer cumprir o dispositivo legal supracitado, independentemente de partido político, a Força Aérea Brasileira realiza levantamentos periódicos no âmbito de seu efetivo. Os dados sobre filiação político-partidária de qualquer cidadão são informações disponíveis para consulta mediante número do título de eleitor", esclareceu.

Ainda mais militares em partidos em 2020

A FAB ressalta que o índice foi maior em 2020. No ano passado, 908 filiações - equivalente a 1,3% do seu efetivo - em 29 legendas foram identificados para a abertura de Procedimento de Apuração e Transgressão Disciplinar.

O LeiaJá solicitou o prazo para o desfecho da investigação que corre em sigilo, mas o comunicado não discriminou o período.

Os integrantes da CPI da Covid e assessores envolvidos passarão a fazer testes semanais para detecção de Covid-19. Os exames serão feitos todas as quintas. A necessidade de realização da testagem semanal foi ressaltada pelos membros da CPI na manhã desta quinta-feira (6) e autorizada nesta tarde pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Ao falar sobre a demanda, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), destacou que os senadores tem frequentado o ambiente da comissão diariamente, e também pegado voos para seus Estados de origem.

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Segundo o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), outra questão conversada com o presidente do Senado é a possibilidade de os senadores utilizarem um espaço maior para realizar as reuniões da comissão.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), designou oficialmente os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19, que vai investigar a conduta do governo federal na pandemia e o repasse de verbas para Estados e municípios.

Na prática, o ato formal libera Pacheco para convocar a reunião de instalação da CPI, ainda sem data para ocorrer. Mais cedo, o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que a instalação poderá ser marcada para a próxima quinta-feira, 22.

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Composição da CPI da Covid-19 no Senado

Titulares

1. Eduardo Braga (MDB-AM) - independente

2. Renan Calheiros (MDB-AL) - independente

3. Ciro Nogueira (PP-PI) - governista

4. Otto Alencar (PSD-BA) - independente

5. Omar Aziz (PSD-AM) - independente

6. Tasso Jereissati (PSDB-CE) - independente

7. Eduardo Girão (Podemos-CE) - governista

8. Humberto Costa (PT-PE) - oposição

9. Randolfe Rodrigues (Rede-AP) - oposição

10. Marcos Rogério (DEM-RO) - governista

11. Jorginho Mello (PL-SC) - governista

Suplentes

1. Jader Barbalho (MDB-PA) - independente

2. Angelo Coronel (PSD-BA) - independente

3. Marcos do Val (Pode-ES) - governista

4. Zequinha Marinho (PSC-PA) - governista

5. Luiz Carlos Heinze (PP-RS) - governista

6. Rogério Carvalho (PT-SE) - oposição

7. Alessandro Vieira (Cidadania-ES) - oposição

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), avisou a líderes partidários que eles terão dez dias para indicar membros da CPI da Covid. O prazo começará a ser contado a partir da leitura do requerimento que cria a comissão, o que Pacheco já disse que fará na sessão desta terça-feira, 13, cumprindo a decisão do ministro Luís Roberto Barroso. Na prática, porém, o funcionamento do colegiado pode demorar e ficar condicionado ao retorno dos trabalhos presenciais dos senadores, o que não há data para ocorrer.

A comissão deve ser formada por 11 titulares e sete suplentes. Apesar de o foco inicial da investigação ser o governo do presidente Jair Bolsonaro, a oposição terá apenas duas ou três cadeiras, conforme a distribuição das bancadas.

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O Planalto age para indicar senadores mais alinhados. Além disso, quer adiar ao máximo o funcionamento do colegiado. De acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, se os líderes não indicarem os membros no prazo estipulado, a escolha pode ser feita diretamente por Pacheco.

Ainda há a possibilidade de senadores retirarem suas assinaturas do pedido de criação de CPI até a meia-noite de hoje, o que inviabilizaria a comissão, mas esse cenário é descartado nos bastidores. Articuladores do Planalto não tiveram sucesso até agora na tentativa de reduzir o apoio.

Em outra frente, parlamentares governistas também atuam para ampliar o escopo da CPI para Estados e municípios, o que pode dividir o foco da investigação ou até inviabilizá-la. A inclusão de prefeitos e governadores, conforme relatos feitos reservadamente, tem o potencial de anular os trabalhos da comissão no Supremo Tribunal Federal (STF), uma vez que o regimento do Senado não permite CPI para investigar governos locais.

Por isso, a estratégia de Bolsonaro para pressionar a ampliação para Estados e municípios é vista como tentativa para enterrar a CPI e fazer "do limão uma limonada", conforme o chefe do Planalto admitiu em ligação divulgada pelo senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO).

Outra tendência discutida no Senado é instalar a CPI, mas condicionar o funcionamento prático da comissão ao retorno dos trabalhos presenciais do Senado, cenário sem data para ocorrer no momento. Essa estratégia pode ter aval do Supremo, que julga a instalação em sessão convocada para amanhã.

O senador Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do governo no Congresso, afirmou que o Planalto considera fato consumado a leitura do requerimento de abertura da CPI nesta terça. "É uma pauta que não vai ter muita repercussão além do que já teve, não", disse sobre a leitura do requerimento.

O objetivo agora do governo é alinhar com o Legislativo o melhor momento de iniciar de fato os trabalhos da comissão. O líder governista defende que a CPI só funcione quando a maior parte dos participantes estiverem vacinados contra a covid-19.

"Tem que ter condições sanitárias adequadas e servidores vacinados, senadores vacinados e repórteres vacinados. Tem que ter um ambiente seguro. Não vejo o que pode garantir isso agora a não ser vacina. Tem uma questão de ordem minha que já está no sistema", disse o senador do MDB.

A articulação do Palácio do Planalto com o Centrão para controlar o Congresso levou à cúpula da Câmara e do Senado parlamentares com extensa folha de pendências com a Justiça. Dos 14 integrantes das Mesas Diretoras de ambas as Casas (presidente, vices e secretários), oito respondem ou são investigados por crimes diversos que vão de estupro e recebimento de propina até contratação de funcionários fantasmas e fraude em licitação.

Todos foram alçados às funções pelos colegas parlamentares e com uma ajuda extra do presidente Jair Bolsonaro. Como o Estadão revelou, o governo liberou ao menos R$ 3 bilhões em recursos extras para captar parte dos votos que elegeram Arthur Lira (Progressistas-AL) presidente da Câmara e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) para o comando do Senado e a consolidar uma maioria governista em postos-chave do Congresso.

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As demandas judiciais, no entanto, passaram ao largo das discussões para a formação das respectivas Mesas. O único que sofreu algum desgaste por figurar no banco dos réus foi Lira, alvo da Lava Jato e de outros inquéritos. Mas, apesar do discurso anticorrupção repetido a exaustão na campanha eleitoral de 2018, o histórico do líder do Centrão não impediu Bolsonaro de abraçá-lo.

Lira é réu no chamado caso do "quadrilhão do PP", formado por parlamentares que se articularam para desviar dinheiro da Petrobrás, segundo a Procuradoria-Geral da República. Também é acusado de corrupção por indícios de ter recebido R$ 106 mil em propina para emprestar apoio político ao então presidente da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos. Um assessor de Lira, de acordo com a denúncia, foi escalado para levar o dinheiro de São Paulo a Brasília. Foi descoberto ao camuflar cédulas pelo corpo.

Nos escaninhos do Judiciário de Alagoas, o nome de Lira também se repete. Além de órgãos de fiscalização, há litígios com pessoas comuns. Um deles se arrasta desde 2018. Fazendeiro, o deputado arrendou uma propriedade para criar 400 cabeças de gado. Pouco depois, disse que a terra só estava em condições de receber 50 e deixou de pagar o valor contratado. O proprietário faleceu e a família segue sem receber. "Ele se recuperava de um câncer e nem isso amoleceu o coração do deputado. Recuperamos a terra e continua o processo de cobrança dos débitos", contou o advogado Igor Manoel de Barros Bezerra, que representa a família.

A 2.ª Secretaria da Câmara é da deputada Marília Arraes (PT-PE). Aliada de Lira, ela impôs uma derrota ao próprio partido ao vencer a disputa interna e ficar com o cargo. O Ministério Público de Pernambuco ajuizou ação que pede a devolução de R$ 156 mil gastos, segundo o órgão, para pagar quatro assessores que não davam expediente na Câmara do Recife. O caso é de quando ela era vereadora na capital pernambucana.

Em novembro de 2020, a carreira política do senador Irajá Silvestre Filho (PSD-TO) sofreu um abalo. Uma modelo de 22 anos acusou o parlamentar, de 38, de a ter estuprado em um hotel, em São Paulo. O caso teve grande repercussão. Menos de três meses depois, antes de qualquer desfecho na investigação aberta pela polícia paulista, ele foi eleito pelos pares 1.º secretário do Senado, função com elevado poder político e administrativo.

No Senado, dos sete integrantes da Mesa, seis são alvo de ao menos uma investigação. O 2.º vice-presidente, Romário (Podemos-RJ), é investigado em inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) que apura indícios do uso irregular da verba de gabinete.

Gestores

Além de Irajá e Romário, os outros quatro senadores são alvo de ações resultantes de atos praticados ainda como gestores, quando eram do Poder Executivo em seus respectivos Estados. São casos que se arrastam há anos na Justiça e passam pelo chamado "elevador processual", um vaivém de instâncias e esferas competentes para cuidar dos processos.

Aliados minimizam as pendências jurídicas e confidenciam o espírito de corpo do Congresso, porque, segundo eles, parlamentares que foram ou pretendem ser gestores estão passíveis de serem processados pelo que chamam de "burocracias" da gestão pública.

É o caso de Rogério Carvalho (PT-SE), condenado em primeira instância, em 2019, por irregularidades em contratos assinados quando foi secretário de Saúde de Sergipe. Já o 4.º secretário, Weverton Rocha (PDT-MA), comandou a pasta de Esportes do Maranhão e ainda responde a ação por indícios de fraudes em um contrato de 2008.

O 1.º vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), e o 2.º Secretário, Elmano Ferrer (Progressistas-PI), têm pendências relacionadas aos períodos em que foram prefeitos de suas cidades, Campina Grande (PB) e Teresina (PI), respectivamente. Os casos envolvem suspeita de contratação de empresa fantasma a repasses eleitorais não declarados - caixa 2 de campanha.

Na Mesa Diretora do Senado, a exceção é Pacheco. Aos 44 anos, tem uma ascensão meteórica. Antes do atual mandato de senador, teve apenas um de deputado federal. Fez carreira na advocacia. Costumava frequentar tribunais não como réu, mas como advogado deles. Atuou em crimes variados, de homicídio a corrupção. No mensalão, defendeu o ex-diretor do Banco Rural Vinicius Samarane.

Defesas

Os integrantes das Mesas da Câmara e do Senado alegam que os processos e investigações das quais são alvos têm inconsistências ou são motivados por adversários para gerar desgastes políticos.

Por meio da assessoria, Arthur Lira disse que há uma década vem apresentando esclarecimentos à Justiça. "Ao longo desses anos, os processos que vieram a julgamento foram arquivados, em geral, porque não existiam provas. Tenho a tranquilidade de que os próximos que vierem a julgamento terão o mesmo desfecho."

Marília Arraes afirmou que a ação a que responde é fruto de sensacionalismo político. Uma ação penal chegou a ser arquivada, mas um processo na área cível foi aberto em 2020. "Novamente no período eleitoral", disse a deputada.

O senador Veneziano Vital do Rêgo chegou a ter quase 30 investigações no Supremo Tribunal Federal. Ele disse que a maioria é fruto de denúncias infundadas de seus adversários políticos e a maior parte delas já foi arquivada.

O advogado do senador Irajá Silvestre Filho, Daniel Bialski, disse não haver qualquer indício de crime e que, após a conclusão de perícia no celular da mulher que acusou o parlamentar de estupro, o caso deverá ser arquivado.

A assessoria do senador Weverton Rocha informou que o parlamentar "provará que não houve ilícito", mas uma "denúncia política". Rogério Carvalho afirmou que não cometeu qualquer ato ilegal quando secretário em Sergipe. Elmano Férrer e Veneziano Vital do Rêgo também negam irregularidades. Romário, por sua vez, não se manifestou. 

Nesta terça (16), a Polícia Civil de Pernambuco desencadeou a 17ª Operação de Repressão Qualificada do ano, denominada "Ripstop", vinculada à Diretoria Integrada Especializada (DIRESP), tendo como operacional as cidades de Petrolina, Recife, Paulista, Olinda e Camaragibe. A investigação, iniciada em março de 2019, contou com o apoio do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) e teve como objetivo identificar integrantes de uma Organização Criminosa, que praticou os crimes de fraudes em licitações, uso de documentos falsos e lavagem de dinheiro.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a PCPE cumpriu 17 mandados de busca e apreensão domiciliar, 05 mandados de suspensão provisória que proíbem empresas de participar de licitações, 13 mandados para pessoas físicas e jurídicas de impedimento para exercerem qualquer atividade econômica que implique na contratação com o poder público, 03 mandados de suspensão do exercício de função pública, além da determinação de sequestro de bens e valores de pessoas físicas e jurídicas investigadas. As ordens foram expedidas pelo MM Juiz da 1ª Vara Criminal da Comarca de Petrolina. .

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Dois integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) foram expulsos do Paraguai por ordem do governo nacional, informou nesta terça-feira, 7, a Direção Geral de Migrações daquele país. Os brasileiros Carlos Henrique Silva Candido Tavares, o "Faixa", de 38 anos, e Oziel Rizzo de Sá, o "Padrinho", de 37, são acusados de cooptar paraguaios na unidade prisional em que estavam detidos para as atividades criminosas da facção. Os dois são considerados líderes qualificados na estrutura da facção. O "Faixa" era homem de confiança do narcotraficante Jarvis Chimenez Pavão, extraditado para o Brasil em dezembro de 2017.

Os dois estavam presos no Grupamento Especializado da Polícia Nacional, em Assunção, a mesma penitenciária onde cumpria pena Marcelo Piloto, ligado ao Comando Vermelho, deportado em novembro do ano passado, após assassinar uma jovem no interior do presídio. Os deportados foram entregues à Polícia Federal do Brasil na noite de segunda-feira, 6, no setor brasileiro da Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu (PR). Eles cumpriam pena de 14 anos, após serem capturados em novembro de 2014, quando tomaram uma família como refém durante um assalto.

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Segundo a denúncia, o "Padrinho" e o "Faixa", na companhia de outros dois criminosos, sequestraram um produtor rural em Santa Rita, no Paraguai, e o levaram para sua casa, fazendo a família refém. A polícia paraguaia cercou o local. Os dois cúmplices foram mortos, mas os brasileiros do PCC só se entregaram depois de oito horas de negociações. Na época, eles haviam fugido de uma das unidades prisionais brasileiras em Foz do Iguaçu.

De acordo com o Ministério do Interior do Paraguai, outros 17 integrantes da facção paulista, presos em unidades paraguaias, estão com processos de expulsão ou deportação para o Brasil adiantados. Desde o início do ano, o Paraguai mandou de volta para prisões brasileiras ao menos 30 presos, suspeitos de ligação com facções brasileiras que agem no país vizinho.

A situação do filho do presidente do Brasil, Flávio Bolsonaro (PSL), não está nada boa após diversas denúncias envolvendo o seu nome, em especial quando se trata da sua relação com o seu ex-assessor Fabrício Queiroz. De acordo com a revista Veja, alguns integrantes do governo pedem que o deputado renuncie.

Na nota publicada pela revista, nesta quinta-feira (25), os mais insatisfeitos estariam no círculo militar. Caso Flávio desistisse, a “sangria que o governo tem sofrido” poderia estancar.  

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No entanto, em entrevista concedida ao SBT, nessa quinta-feira (24), o senador eleito já avisou que não vai renunciar ao mandato para “proteger” o governo Bolsonaro. “É uma mentira, nem sei de onde surgiu essa história. Vou tomar posse e trabalhar muito. Não vou me afastar e quero aproveitar a oportunidade para falar da grande perseguição que estou sofrendo”, falou. 

Na conversa, Flávio chegou a dizer que há “muitas coisas estranhas, ilegalidades flagrantes, claras” na investigação do Ministério Público. O filho do presidente alega que seu sigilo foi quebrado. Por sua vez, o órgão negou a declaração do parlamentar. 

As Spice Girls estão ensaiando um retorno e até já divulgaram um comunicado para falar diretamente com os fãs. A ideia é que a banda, formada por Mel B, Mel C, Emma Bunton, Geri Halliwell se reúnam para uma turnê, com exceção de Victoria Beckham, que não pretende reviver o passado.

Agora, segundo informações do TMZ, as integrantes assinaram o contrato para começar a turnê de reunião, que deve passar apenas pelo Reino Unido e pelos Estados Unidos. O contrato foi assinado na última semana e definiu detalhes como locais, quantidade de shows e o dinheiro que cada uma ganhará.

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Há um número limite de apresentações que elas farão e a banda pretende ainda lucrar bastante com o merchandising, os produtos oficiais.

Valores, apoio e ética são as três características que o concurso do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) prezam no edital nacional que segue até o dia 2 de março. Os candidatos que queiram participar, devem criar uma identidade visual para os bens do Patrimônio Cultural Brasileiro, valorizando os 80 anos do instituto e as suas ações. O selecionado irá ganhar o prêmio de R$ 30 mil. Poderão participar do concurso apenas pessoas físicas com uma proposta inédita por participante, e as regras estão disponíveis no edital do concurso.

A ficha de inscrição está disponível no portal do Iphan e o interessado deverá enviar as informações para o e-mail: emblema.patrimonio@iphan.gov.br com os arquivos digitalizados, em jpg ou pdf. As propostas serão avaliadas por uma comissão julgadora, que será constituída por nove membros nomeados pela presidente do Iphan. O resultado preliminar do concurso será divulgado no portal em maio e o lançamento oficial do Emblema está previsto para o dia 17 de agosto. 

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O Iphan, ao longo da história, teve a política nacional de patrimônio expandida e relacionada hoje com diversos campos. Gestão urbana, gestão ambiental, direitos humanos e culturais – atuando desde o poder de polícia até a educação –, formação profissional e pesquisa, e crescente envolvimento internacional. O Instituto está presente em 27 Superintendências Estaduais, 26 Escritórios Técnicos, dois Parques Nacionais e cinco Unidades Especiais.

Em 80 anos de atividade foram protegidos 87 conjuntos urbanos - em cerca de 80 mil bens em áreas tombadas e 531 mil imóveis em áreas de entorno já delimitadas-, e três estão sob o tombamento provisório. Nessas áreas, o Instituto atua e investe recursos, tanto direta – na forma de obras de qualificação – quanto indiretamente – por meio de parcerias com outras instituições municipais e estaduais. Além disso,  tem sob sua proteção 40 bens imateriais registrados, 1.262 bens materiais tombados, oito terreiros de matrizes africanas, 24 mil sítios arqueológicos cadastrados, mais de um milhão de objetos arrolados, cerca de 250 mil volumes bibliográficos e uma vasta documentação de arquivo.

 

Após as saídas da jornalista Bárbara Gancia e da atriz Maria Ribeiro, o programa 'Saia Justa' do GNT ganhou mais uma apresentadora. Em 2016, as duas tiveram uma briga nos bastidores do programa, e a jornalista foi demitida. Além das já confirmadas Astrid Fontenelle e Mônica Martelli, o bate papo ganha duas novas integrantes: Taís Araújo e a cantora Pitty. A reestreia será no dia 8 de março, às 21h, no dia Internacional da Mulher, ao vivo.

Nas redes sociais do canal de TV GNT, as integrantes divulgaram as novas "saias", como são chamadas e conhecidas pelo público. "Olha aí quem faltava! A cantora @pitty é a nova integrante do #SaiaJusta, que agora conta também com @taisdeverdade. A dupla vai estar no sofá ao lado de @astridfontenelle e @monicamartelli a partir de 8 de março, na estreia da nova temporada. Bem-vinda", divulgou o canal em rede social.

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A cantora baiana Pitty disse estar cheia de assunto, e aos 39 anos, Pitty é uma das jovens vozes brasileiras mais influentes da música e da internet. Além de compositora, ela é também mãe de um bebê com o baterista Daniel Weksler, integrante da banda NX Zero. No GNT, Pitty já esteve presente em diversos programas do canal como convidada, além de debater no evento "Eles Por Elas", uma parceria do canal com a ONU Mulheres, em 2015.

A jornalista deixou o estúdio, mas não o programa. Ela será repórter especial nas ruas do Brasil e pelo mundo, no quadro “Invasões Bárbaras”.

Os integrantes da One Direction – Harry, Liam, Louis e Niall – já conquistaram os nossos corações com tanta fofura e, ultimamente, estão nos surpreendendo com revelações bombásticas. A última foi quando Harry levou muitas meninas à loucura ao contar no programa The Ellen DeGeneres Show que já saiu com uma fã, mas as declarações não acabaram por aí.

Os meninos se engaram se pensaram que já tinham se livrado de contar algumas verdades em entrevista com a Ellen DeGeneres, pois eles tiveram que fazer isso mais uma vez. No programa The Jonathan Ross Show, a One Direction novamente jogou oNever Have I Ever, que consiste em responder se você já fez ou não aquilo que a pessoa perguntar.

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Durante a brincadeira, o apresentador perguntou se algum deles se juntou ao Mile High Club - termo usado para quem já fez sexo dentro de um avião – e para a surpresa da audiência, Liam e Louis admitiram que fazem parte dessa lista. Parece que Kris Jenner não está sozinha nessa!

Após reunião realizada com integrantes do Movimento Ocupe Estelita, o Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco decidiu apurar irregularidades referentes à propagandas do Projeto Novo Recife, veiculadas na mídia. O orgão vai averiguar também o resultado da pesquisa de opinião realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe). As supostas irregularidades foram apontadas pelos integrantes do movimento. O projeto prevê a construção de 13 torres, comerciais e residenciais de até 40 andares, no Cais José Estelita, no Recife.

Sobre as propagandas, o procedimento preparatório, instaurado na Procuradoria da República em Pernambuco, vai apurar se estão sendo veiculadas com o intuito de induzir a opinião pública à aprovação do projeto. A finalidade é proteger o direito do cidadão à informação e à apresentação verdadeira da notícia. Serão requisitados informações dos responsáveis pela propaganda e à entidade que realizou a pesquisa, além de oficiar os órgãos de regulação das atividades de publicidade e propaganda. Também foi expedido ofício dirigido ao Ministério Publico de Pernambuco (MPPE), para que os fatos sejam apurados no âmbito da tutela do consumidor.

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Ações –  O Projeto Novo Recife é alvo de ação civil pública que tem por objeto a proteção do patrimônio histórico, ferroviário e cultural da área do Cais José Estelita, especificamente do Pátio Ferroviário das Cinco Pontas e de seu entorno. Outras quatro ações questionam o projeto na Justiça Estadual, uma ajuizada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e três ações populares.

 

 

 

 

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Pelo menos 300 integrantes do Movimento Sem Terra (MST) realizam uma grande caminhada nesta terça-feira (15) para lembrar o Massacre do Eldorado. Eles se concentraram em frente ao Atacado dos Presentes, na BR-232, no bairro do Curado, de onde seguem até a Praça do Derby, no centro do Recife. 

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Os manifestantes ocupam a via sentido cidade, deixando apenas uma das faixas liberadas para os veículos. Por conta do bloqueio, o trânsito no local está bastante complicado. Mais cedo, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) havia anunciado que está monitorando a Avenida Abdias de Carvalho. Na BR-232, o acompanhamento está sendo realizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Antes de seguir em caminhada, os integrantes montaram uma grande fogueira com cruzes com os dizeres “violência” e “latifúndio”, além de bonecos que representam os latifundiários e os governantes. 

De acordo com o representante do MST no Estado, Jaime Amorim, o trajeto vai durar o dia todo. "De manhã marchamos ate a Praça do Derby, onde paramos para fazer um lanche. De tarde daremos seguimento até a sede do governo, onde pretendemos falar com o novo governador", afirmou.

Segundo Amorim, a pauta de reivindicações tem 20 itens, como a desapropriação de terra para o movimento e a estruturação de escolas para os componentes do MST. "Queremos que algumas terras, como as que pertenceram a usinas antigas, sejam desapropriadas, já que atualmente não estão sendo utilizadas para nenhum fim", ressaltou.

Com informações de Juliana Isola

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Quatro integrantes do movimento passe livre de São Paulo participaram de uma reunião, nessa segunda-feira (21), com a presidente Dilma Rousseff e o ministro das Cidades, Agnaldo Ribeiro. O encontro no Palácio do Planalto foi para discutir questões relacionadas ao transporte público. ''A reunião transcorreu em um clima de maior respeito, onde o movimento colocou as demandas. A partir de agora, iremos tomar as medidas necessárias para ajustar as necessidades inerentes as reivindicações'', afirmou o ministro Ribeiro.

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Ele apresentou aos representantes do movimento os últimos investimentos do Governo Federal em mobilidade urbana. Agnaldo Ribeiro disse ainda que a proposta de tarifa zero aos estudantes deve ser tratada em uma próxima reunião com as lideranças do MPL.

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Integrantes da Torcida Jovem do Sport se envolveram em mais uma confusão, agora na BR 304, na cidade de Mossoró, no interior do Rio Grande do Norte. A uniformizada seguia para a partida entre Cearáx Sport, realizada nesse sábado (9) na Arena Castelão em Fortaleza, pela Série B do Campeonato Brasileiro, porém, uma briga entre os próprios torcedores impediu que a torcida assistisse ao jogo.

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Policiais militares da cidade foram acionados para controlar a situação. Alguns integrantes da torcida foram levados para delegacias locais, porém, não há informações se alguém foi preso. Na internet, vários internautas comentaram o caso alegando que a confusão se deu por causa de uma disputa interna pela liderança da Jovem.

Em uma nota oficial publicada no final da tarde deste domingo (11), por meio do Facebook, a principal organizada do Sport confirmou a confusão. Veja abaixo o texto na íntegra:

Nota Oficial - Caravana Fortaleza (Ceará x Sport)

Infelizmente todo trabalho de divulgação, organização e realização da nossa última caravana do ano acabou sendo prejudicado por conta de alguns integrantes. Existem algumas insatisfações com a diretoria, mas numa reta final de campeonato, com o Sport precisando de sua torcida, não deveriam ter escolhido a caravana no meio da estrada rumo ao Ceará para resolver questões pessoais. Isso só manchou a imagem da torcida, prejudicou todos componentes e prejudicou o Sport.

Lamentamos por todos os nossos componentes que se esforçaram para apoiar o Sport em mais uma caravana e foram prejudicados com esse incidente. Estamos negociando com a empresa de ônibus, mas como o problema partiu de uma questão interna da Torcida, ainda não sabemos como ficará o ressarcimento do dinheiro. Em breve daremos mais informações sobre isso.

Apesar de tudo, seguiremos a caminhada e pedimos foco no apoio ao Leão nessa reta final. Estamos em 3º lugar no G4 mesmo com a derrota de ontem. Não podemos perder o foco no apoio incondicional ao Sport Club do Recife. Essa é a ideologia.

MACEIÓ (AL) - Foi publicada no Diário Oficial do Estado de Alagoas desta quinta-feira (29), a nova composição do Conselho Estadual de Segura Pública (Conseg) no biênio de 2013-2015. A equipe será comandada pelo atual presidente Maurício Brêda. Entre os novos nomes se encontra o do promotor Alfredo Gaspar de Mendonça Neto que representará o Ministério Público Estadual (MPE), e o procurador Ivan Luiz da Silva, como sendo da Procuradoria Geral do Estado.

O Governo de Alagoas será representado pelo juiz Diógenes Tenório de Albuquerque, o procurador Eduardo Tavares Mendes e o advogado Antonio Carlos Gouveia. Dentre os que não farão mais parte do Conseg estão o promotor Cyro Blatter, a delegada Luci Mônica, os advogados Paulo Brêda, Everaldo Patriota e Marcelo Brabo, e o representante da Assembleia Legislativa (ALE), Evilásio Feitosa.

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Em nome da secretaria da Defesa Social está o coronel Carlos Alberto e, pelo Corpo de Bombeiros será o coronel Gláucio Luiz. O delegado Francisco de Assis Amorim Terceiro, representará a Polícia Civil e coronel Mário da Hora, a Polícia Militar pelo, e o advogado Fábio Henrique Cavalcante Gomes representará a Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL).

 

 Também serão integrantes do Conseg no biênio de 2013-2015, o defensor Ricardo Nunes Melro, da Defensoria Pública do Estado, e Fábio Ferrario da Assembleia Legislativa de Alagoas.

Em comemoração aos seus 40 anos, o ex-Ave Sangria, Marco Polo realiza o show Revoar neste sábado (3), às 17h, na Casa do Cachorro Preto, em Olinda. O show contará com participação dos músicos Cannibal Santos, Catarina Lins de Aragão, Públius Lentulus, Tagore Suassuna, Natália Meira, Marcos Toledo e Juliano Holanda. 

Acompanhado por Breno Lira (viola e guitarra), Ricardo Fraga (bateria), e Jefferson Cuppertino (baixo), Marco Polo apresentará os hits do grupo Ave Sangria, além das suas canções inéditas. 

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Atualmente Marco Polo dedica à gravação do seu novo disco Parangolé Colorê, composto por ritmos brasileiros e latino americanos, como o samba, a rumba, a guarânia, o tango, a toada, o bolero, além do traço pernambucano.

A abertura da festa fica por conta de Sonic Junior - A banda de um homem só, além dos DJs Ravi Moreno (produtor d’A Casa do Cachorro Preto) e Finizola (que atua no cenário musical alagoano e foi vocalista das extintas bandas Cogumelos e Donamaria). 

Serviço

Marco Polo – 40 anos de carreira

Sábado (3) l 17h

A Casa Do Cachorro Preto (Rua 13 de Maio, 99 – Olinda)

R$ 15

Após ser adiado por duas vezes, o julgamento de oito dos 12 acusados de integrar a quadrilha de extermínio, conhecida como Thundercats, terminou na madrugada desta sexta-feira (5). O júri popular, presidido pelo juiz Abner Apolinário, condenou os réus a penas que variam de 4 a 29 anos de reclusão.

Os integrantes foram acusados de homicídio qualificado e formação de quadrilha. Durante o julgamento, foram ouvidos como testemunhas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) o delegado que presidiu o inquérito policial do caso, Otacílio Fernando Lira Falcão, e Marluce Corte Real, mãe da vítima Tiago Corte Real. Foram interrogados também os oito réus do processo.

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De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco, apontado como o líder da quadrilha, José Marciolino da Silva foi condenado a 29 anos de reclusão, sendo 25 por homicídio e quatro por formação de quadrilha. Humberto Dias da Silva, José Jairo de Moura Cavalcanti, e Aluísio Sandro de Lima foram condenados a 27 anos de reclusão, sendo 23 anos por homicídio e quatro por formação de quadrilha. 

O réu Elenildo Lima de Souza foi absolvido do homicídio e condenado a quatro anos de reclusão por formação de quadrilha. O restante do grupo, formado por Anderson Leonardo Conegundes, Anderson de Oliveira Mendonça e Gerlano Feliciano da Silva, foi condenado a 17 anos de reclusão, sendo 13 anos por homicídio e quatro por formação de quadrilha.

Com informações da assessoria

 

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