Tópicos | Trabalho de Conclusão de Curso

Em tempos de pandemia do novo coronavírus, tudo tem sido diferente. As aulas deixaram de ser presenciais e passaram a ser a distância. O contato, que anteriormente era físico, para tirar dúvidas, por exemplo, passou a ser através de uma tela do computador ou celular. No âmbito da educação, o momento é complicado para todos, tanto para quem está na escola, quanto para quem está na universidade, como também para os professores. 

Pensando nisso, conversamos com Pedro Paulo Procópio, professor de jornalismo da UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, para saber como tem sido a orientação para os alunos que estão no final da jornada, preparando o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) neste momento. “A maior dificuldade é a falta do olho no olho, o ombro amigo mais ao lado, o contato da biblioteca mesmo. Acredito que isso faz muita diferença, sobretudo do ponto vista emocional”, destaca o docente. “O nosso desejo, enquanto orientador, é poder estar sentado ao lado, não só por vídeo. E através do 'olho no olho' sentir, por meio da comunicação não-verbal que dificuldades vem ocorrendo com o nosso estudante”, completa.

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Usando o curso de jornalismo como exemplo, sabe-se que um TCC nem sempre se resume a uma monografia, projetos audiovisuais também são uma alternativa. Deste modo, sair de casa para produzir seria essencial, mas diante da situação atual, o professor Pedro Paulo Procópio dá outra saída. “Eu tenho, inclusive, um orientando que está nessa peleja. E um caminho muito necessário é a tomada de vídeo, de imagens, de dentro do veículo, aproveitar imagens de arquivos e fazer entrevistas por meio de aplicativos como o google meet e tantos outro que favorecem essa aproximação em meio a esse isolamento social. O que termina sendo muito interessante é que deixa um registro histórico do que a gente está vivenciando agora e outros estudantes, no futuro, vão compreender, que mesmo com as dificuldades encontradas, os colegas conseguiram produzir, e produzir muito bem”.

O orientando

Estudante do 8º período do curso de jornalismo, Gustavo Arland de Lyma, está no processo de produzir seu Trabalho de Conclusão e afirma o quão desafiadora tem sido essa preparação. “Meu trabalho é sobre fotografia. E também, o local que eu estou fotografando, de fato, é um local de certo risco. É onde, justamente, algumas vítimas da Covid-19 estão sendo sepultadas. O meu trabalho é sobre o Cemitério de Santo Amaro, a história dele. Foi desafiador porque eu tinha que ir pra rua, exposto ao risco de contaminação, transitando por aí, principalmente nesse ambiente”, conta.

“Mas, ainda bem, consegui fazer o trabalho com tranquilidade. Eu me protegi, o cemitério já não está tendo tanta aglomeração, visto que o processo de sepultamento das vítimas é um pouco restrito e não pode ter muita gente. Eu procurei me proteger e seguir todos os protocolos de segurança para que os riscos fossem minimizados”, continua o estudante. 

Optando por um projeto visual, Gustavo destaca que, diante da pandemia, algumas mudanças precisaram ser feitas no seu trabalho. “O tema em si não mudou. Eu e meu orientador chegamos a discutir sobre essa mudança para, justamente, eu não ficar exposto ao risco, mas como meu trabalho advém de um projeto pessoal anterior, eu tinha algumas fotos do Cemitério de Santo Amaro que me ajudaram. Mas eu senti a necessidade de ter que ir lá novamente para fazer fotos atualizadas. O que mudou, na verdade, foi a minha maneira de apresentar. Eu iria fazer uma impressão de fotos, um álbum, também pensei na possibilidade de uma exposição, mas eu tive que fazer tudo online. O professor me deu a ideia de fazer um site. Então eu criei, junto com o design, para os professores avaliarem. O que fez mudar, foi a forma com que eu apresentaria essas fotos”.

Assim como o professor Pedro Paulo Procópio, Gustavo também sente falta do contato físico durante esse processo, mas conseguiu driblar um pouco a distância com o auxílio da internet e do celular. “O meu contato está sendo feito online e por telefone, por ligação mesmo. Voltamos ao tempo da ligação. A gente procura sempre se falar e não digitar pra gente debater melhor e colocar as ideias com mais clareza. A gente tem se comunicado bastante por e-mail, fez poucas vídeo-chamadas para acertar algumas coisas. A gente conseguiu se adaptar bem. Mas acho que o e-mail foi a principal ferramenta, porque eu mandava o meu trabalho e ele já respondia com correções. De certa forma, a relação e a comunicação com meu orientador foi muito tranquila”, garantiu.

Defesa

O professor e também pós-doutor em comunicação e jornalista Pedro Paulo Procópio dá sua dica para o aluno que irá defender o seu TCC de casa: “procure um lugar mais tranquilo, tente ter um diálogo aberto e falar da importância desse momento. Se a pessoa se sente mais confortável, que de repente os familiares estejam ao lado fazendo uma corrente positiva. Mas se o estudante for mais retraído, pedir esse respeito aos familiares e, a partir daí, ter a tranquilidade de apresentar o trabalho sabendo que é uma conquista que tem pela frente”.

*Texto originalmente publicado em www.uninassau.edu.br

Na reta final de uma graduação, uma das maiores preocupações de todo estudante que está prestes a se formar é o Trabalho de Conclusão de Curso ou mais conhecido como TCC. E não é para menos. O TCC é o principal projeto acadêmico que servirá como critério final de avaliação para que o universitário possa obter o tão sonhado diploma e, finalmente, concluir o ciclo na universidade, que às vezes pode durar longos anos.

O TCC funciona como uma disciplina que faz parte da grade curricular já no fase final do curso. Durante um semestre ou dois semestres, o aluno desenvolve de maneira individual, em dupla ou em grupo (a depender do curso e da instituição de ensino), um projeto sob a orientação de um professor orientador, que geralmente é escolhido pelo próprio estudante. A professora do curso de Rádio e TV da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Paula Reis explica que o principal critério para a escolha de um orientador é a afinidade com o tema, mas que não necessariamente o docente precisa ser um conhecedor completo no assunto. “No decorrer do semestre os alunos vão identificar o professor que pode ser orientador por afinidade de tema, o que já os conectam. É mais indicado que o professor domine o assunto do TCC, mas não é uma obrigatoriedade, porque muitas vezes o docente pode orientar a metodologia e não ser um especialista no tema que o aluno está desenvolvendo o projeto”, completa.

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O tema do TCC também é de livre opção do discente que normalmente já tem um interesse prévio pelo assunto. Contudo, por se tratar de trabalho científico, a preferência pela pesquisa deve ser pautada previamente e apresentada ao professor da disciplina. Isso deve ser feito para que ele diga se aquele projeto é relevante o suficiente para ser levado adiante ou não. Ainda para a professora Paula Reis, o tema não precisa ser um assunto nunca antes desenvolvido, mas a forma como o graduando irá abordar é o principal diferencial para conquistar a aprovação no trabalho. “O TCC geralmente deve ter uma abordagem inédita, não necessariamente um conteúdo novo, mas a abordagem deve ser nova. É exigido o estado da arte porque o aluno deve conhecer o que já foi produzido sobre o seu tema para então posicionar sua pesquisa no diálogo acadêmico”, esclarece.

O estudante Wanderson Pontes, do 8º período do curso de jornalismo, está elaborando uma monografia sobre o assunto que sempre se identificou, o futebol. Dentro do universo futebolístico, uma das grandes inquietações de Wanderson é a desigualdade financeira existente nos times brasileiros. Ao fazer as pesquisas iniciais sobre o assunto, o aluno viu que seria desafiador se aprofundar em um tema que, segundo ele, é pouco estudado no Brasil. Contudo, a orientadora de Wanderson está ajudando no processo, mesmo não dominando o conteúdo. “Por mais que ela não entenda do assunto especificamente, mas da parte estrutural ela está me ajudando muito, porque ela não precisa entender tudo sobre o assunto, mas entende a ideia, o que me ajuda a construir” conta.

O que fazer quando encontrar dificuldades para escolher o tema ou orientador do TCC? Uma outra opção, além de conversar com o professor da disciplina, é procurar a coordenação do curso. O professor e coordenador dos cursos de Comunicação Social da UNINASSAU Recife diz que uma das funções da coordenação é entender a proposta do estudante, sugerir um orientador de acordo com o tema é acompanhá-lo nas orientações. “Busco entender qual assunto o aluno está querendo tratar e qual o formato do projeto em que ele vai desenvolver. Porque cada professor tem uma proximidade maior com um formato ou com um determinado tema. Isso facilita não só para orientador, mas também para o orientando no desenvolvimento do trabalho. Então, a ajuda que a coordenação pode oferecer ao aluno é direcioná-lo para um orientador que melhor se encaixe com o projeto do aluno", explica.

Expressão cultural de Pernambuco, o Brega chega à academia através do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de alunos de jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Os estudantes Vitor Nascimento, Anna Novaes e Jameson Ramos, repórter do LeiaJá, lançam, na próxima segunda-feira (18), o primeiro site jornalístico sobre o ritmo, intitulado 'Se Envolve', no bloco A da instituição.

Com o tema 'A Força Social do Brega', os universitários abordam o gênero musical sob uma perspectiva diferenciada, ressaltando a força da expressão e representatividade para as comunidades. Através de depoimentos de artistas, fãs e produtores musicais, foi possível expor as particularidades e a importância do objeto da pesquisa.

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Para desenvolver o site 'Ser Envolver', eles entrevistaram nomes do Brega pernambucano como Nega do Babado, MC Loma e As Gêmeas Lacração, MC Troinha, Eliza Mell, ex-vocalista da banda Brega.com, entre outros.

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--> De Labaredas a Troinha: o triunfo do Brega em Pernambuco

 

 

Um estudante universitário destruiu a sala de aula usando um taco de beisebol depois de uma discussão. O motivo alegado por Gustavo Matheus Dias, que tem 21 anos, é natural de Campinas e está cursando o último semestre do curso superior de desenho industrial, foi sua insatisfação com a direção da faculdade, que deverá reprová-lo no trabalho de conclusão de curso, conhecido como TCC. 

Vários estudantes saíram correndo da sala e foram para a frente da instituição de ensino aguardar a chegada da polícia, porque confundiram o som das janelas quebradas com tiros e então fugiram assustados. O estudante, que não apresentava sinais de embriaguez ou uso de drogas, quebrou pelo menos sete janelas da instituição porque, segundo ele, a possível reprovação não seria por sua culpa. 

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Gustavo afirmou que na faculdade onde estuda o TCC é feito em grupo e ele pediu para fazer o trabalho sozinho seis meses atrás, devido a uma briga que teve com seus colegas, mas só foi avisado agora que poderia fazer o trabalho sem os outros integrantes. 

O estudante foi preso por ameaça, dano qualificado e por falsa alarma, que é quando um suspeito é acusado de causar pânico. Como as penas, juntas, ultrapassam quatro anos, Gustavo não terá direito a fiança e deverá passar por audiência de custódia nesta sexta-feira (17). 

Assista ao momento em que o aluno retira o taco de beisebol e começa a destruir a sala:

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--> Estudante perde TCC em assalto horas antes de entregá-lo

Se o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) já causa bastante temor na vida dos estudantes, perdê-lo não deve ser nada legal. E foi essa situação que uma aluna do curso de Farmácia viveu na manhã desta terça-feira (24), de acordo com o Jornal Cidade Verde.

A estudante, que não teve o nome informado, foi vítima de um assalto na porta de casa, no bairro Parque Piauí, Zona Sul de Teresina. De acordo com o relato da jovem, dois homens em uma moto levaram sua bolsa onde estava seu trabalho e outros pertences. "Eu tinha acabado de sair de casa e estava indo para a faculdade deixar meu TCC. De repente, o garupa pulou da moto e puxou minha bolsa que tinha meu notebook com o TCC", afirmou a jovem ao jornal. 

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Felizmente, uma guarnição da Companhia de Policiamento Escolar (Cipe) estava passando no momento do crime e, ao ouvir os gritos da vítima, perseguiu os dois suspeitos que foram presos. Ainda segundo o jornal, a dupla trocou tiros com os policiais. Um dos assaltantes, identificado como Tiago Pereira Ferreira, foi baleado na perna durante perseguição da PM e o outro suspeito foi identificado como Paulo Tiago Gonçalves de Carvalho.

Com os suspeitos foram aprendidos uma pistola 6.35 e a moto usada na fuga. O ferido foi encaminhado ao HUT e em seguida os dois serão levados para a Central de Flagrantes de Teresina. O TCC e os pertences da vítima foram recuperados logo depois. 

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--> Como começar o TCC sem medo e com o tema perfeito

Não é fácil, na maioria das vezes, escolher um tema para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).  Mas terminar um ciclo, receber um diploma e estar pronto para começar oficialmente a carreira profissional é a meta de quase todas as pessoas que iniciam o ensino superior ou técnico no Brasil, seja em instituições públicas ou privadas. Além de dar duro durante as aulas e lidar com os rotineiros desafios acadêmicos, todo estudante deve passar pelo famoso – e muitas vezes temido – TCC.

O TCC, como é comumente chamado, pode ser a melhor ou pior parte de uma graduação. Conhecido por tirar o sono de graduandos, o trabalho funciona como forma de avaliação final para o curso. O sucesso nesse projeto é o que vai determinar se o graduando terá aprovação e receberá o certificado de conclusão. “TCC é um trabalho acadêmico obrigatório para todos os cursos de graduação. Em seus vários tipos, monografia, artigo, projeto, ele tem que envolver o que você aprendeu durante o curso”, esclarece Maria Clara Pestana, professora da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, doutora e orientadora de cursos na área de engenharia. 

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É importante escolher o tema nada menos que perfeito. Segundo Maria Clara, a escolha deve ser feita depois de muita reflexão e quanto antes, melhor. “Os alunos tendem a pensar em TCC muito perto do momento da execução. A dica é pensar antes: no meio do curso, já começar a pensar e fazer pesquisa”. 

Não é exagero, não é pressa à toa: adiantar-se dessa maneira dá ao aluno o tempo necessário para entender bem o assunto, pesquisar, se preparar e até mudar de tema. Nataly da Silva, aluna de administração da UNINASSAU em Recife, entendeu isso bem cedo durante o curso. “Em períodos anteriores os professores tinham dado dicas. Eles disseram que deveríamos perceber qual a cadeira que nos identificamos mais para que a escolha fosse mais fácil. É  interessante ir pesquisando assim que possível, não deixar para escolher apenas quando chegássemos à cadeira de TCC”, comenta a estudante. 

Como selecionar o melhor tema entre todos

Pensar na área do curso que mais tem afinidade é o primeiro passo para chegar ao ponto final da seleção do tema, mas isso pode ser só o começo de muitos debates internos por parte dos estudantes. Com todos os temas possíveis, como é possível abraçar aquele que tem a maior possibilidade de dar certo? Antes de qualquer coisa, tente separar, entre todos os assuntos imaginados, aqueles que tiverem maior importância acadêmica. “Em cada curso você vai ter uma regra diferente e definir se o tema tem relevância ou é atual, se é um bom tema ou não, vai depender da graduação”, avisa Maria Clara. Para solucionar essa dúvida, use aquilo que já aprendeu durante o curso, porque isso pode garantir que haja bastante bibliografia no desenvolvimento da pesquisa. 

Luciano Santos, estudante de Jornalismo na UNINASSAU, tinha dois temas em mente. Um deles, que começou a ser pesquisado, era sobre o manguebeat e contava com a participação de músicos, mas... “Mas aí comecei a ver umas dificuldades porque todo o roteiro para o meu documentário tinha que ter tempo”, conta. “Uma das partes era entrevista com os integrantes de banda, eu não consegui encaixar essas entrevistas no cronograma deles”. A solução foi seguir para o segundo tema: uma revista sobre uma instituição religiosa e o trabalho finalmente fluiu. “Com os dois temas eu já tinha uma afinidade, mas o segundo eu acho que encontrei uma afinidade maior e não corro o risco de ficar preso a esse trabalho maçante e acabar perdendo a motivação”, explica o estudante. 

A maior dica, no final das contas, é entender o cronograma. O tempo para a preparação do trabalho de conclusão não é muito, então é importante adequar o período que você tem ao seu orçamento financeiro (sim, isso é importante!) e o tamanho do tema. “Se você for inventar algo mirabolante, não vai dar. Deixa isso para o mestrado e o doutorado”, aconselha Maria Clara Pestana, professora da UNINASSAU. “Um tema é um assunto que você tem que escolher e ele tem que estar abordando algo dentro da área do curso. Deve ser abrangente, mas ao mesmo tempo bem perto da realidade do aluno, bem atual”, complementa a docente.

Outra dica é sempre encontrar um tema que converse com seu orientador – ou um orientador que converse com sua ideia de tema -. O professor deve entender bem a área para ajudar a delimitar o assunto e no desenvolvimento da pesquisa. Quanto a isso, Nataly também tem uma história a contar. Segundo a estudante, a maior dificuldade que encontrou enquanto desenvolvia o TCC com seu grupo foi entender como elaborar o TCC em si. “Apesar de todos da minha equipe gostarem da temática, ela ainda era um pouco complexa. Para superar esta dificuldade, conversamos com as professoras da área que nos deram um grande auxílio no TCC.” 

Tudo escolhido... por onde começar?

A produção do trabalho deve ser iniciada a partir de uma dúvida ou problema que ainda não foi explorado dentro da área de estudo com relevância acadêmica. Ela também deve atender aos propósitos acadêmicos do aluno. Acima de tudo, deve haver bibliografia para que a pesquisa prossiga sem problemas. Para já quem está perto de escolher o tema do TCC, o LeiaJá listou alguns sites que reúnem artigos, livros e diversos tipos de publicações gratuitamente. Confira:

Acervo online da USP – Universidade de São Paulo 

Repositório da Produção Científica CRUESP 

Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin 

Biblioteca digital de obras raras, especiais e documentação histórica da USP 

Scientific Eletronic Library Online - Scielo Brasil 

Scientific Eletronic Library Online - Scielo  

Repositório Institucional da UFPE 

Biblioteca online da UFPE 

Edanz – Journal Selector 

Biblio 

Domínio Público 

Open Library 

Google Acadêmico  

Para superar as dificuldades que permeiam o Trabalho de Conclusão de Curso, o famoso TCC, a Faculdade Maurício de Nassau, unidade João Pessoa, promove, neste sábado (12), uma série de orientações para os estudantes que estão vivendo esta fase. Alunos de direito da instituição de ensino receberão o apoio de profissionais e estudantes dos cursos psicologia e fisioterapia.

“Vamos montar um protótipo de um consultório para que um professor e um aluno de psicologia possam realizar uma escuta com os alunos. A ideia é ajudá-los no controle emocional, para que eles possam defender seus projetos com maior segurança”, explica a coordenadora da clínica escola de saúde, Ivana Torres, conforme informações da assessoria de imprensa.

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As atividades ocorrerão das 8h às 12h, nas salas 602 e 605 da Faculdade. A instituição de ensino fica na Avenida  Epitácio Pessoa, 1203, no bairro dos Estados.

NÃO PUBLICAR AINDA Noites sem dormir, pilha de livros e muita pesquisa. Essa é a rotina dos graduandos e pós-graduandos que se dedicam a Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Entretanto, alguns estudantes recorrem à compra de dissertações e teses. Os pseudoautores nem precisam escolher o tema do trabalho, uma vez que basta solicitar e pagar. Porém, eles podem ser punidos academicamente, dependendo de cada instituição de ensino, bem como o caso pode ir parar na Justiça.

O mercado de produção de monografia é movimentado financeiramente. Os valores podem variar de R$ 600 a R$ 1,2 mil e a oscilação do preço depende da quantidade de laudas, páginas ou horas que a pessoa contratada vai trabalhar. Basta uma busca rápida na internet e surgem diversas opções. Muitas delas informam que fazem correções ou assessoria na produção do TCC, porém, a maioria cuida de todo o trabalho e o estudante nem precisa criar o tema.

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Nossa reportagem entrou em contato com uma dessas assessorias a apurou como é feita a solicitação de um TCC. Durante a conversa, o atendente, que teve a identidade preservada, explicou como ocorre a contratação do "serviço acadêmico". “Basta você enviar o que precisa, oferecemos orientação da produção ou construímos toda a monografia. Nem precisa pensar no tema”, disse.

Quando questionado se era comum à procura, ele revelou: “Vários estudantes recorrem aos nossos serviços, principalmente os alunos dos cursos de direito e administração de empresas”, apontou. Quanto à seguridade da obra e plágio ele declarou que "todos os trabalhos são originais, não fazemos cópias, inclusive temos um software que faz uma busca na internet que garante o ineditismo da monografia”, concluiu.

Mas, o que hoje é oferecido na internet, há anos também é encontrado bem próximo de instituições de ensino. Em alguns comércios, que digitalizam e reproduzem cópias, localizadas nas adjacências das instituições, é fácil adquirir uma obra. De forma prática e direta, uma atendente, que teve identificação resguardada, falou que há dez anos produz trabalhos de conclusão de graduação e pós-graduação. “As pessoas quando não começam com simples projetos, compram monografia e trabalhos de pós”, diz.

Em entrevista gravada, a atendente relata o valor e o que é necessário. Confira no áudio abaixo:

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Tendo em vista a facilidade da compra de monografias, diversos aspectos são questionados, dentre eles até que ponto essa atitude prejudica a formação do estudante e qual a responsabilidade do aluno e de quem comercializa. Em entrevista ao Portal LeiaJá, o presidente da Comissão de Propriedade Intelectual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Pernambuco, Ticiano Gadelha, fala sobre o assunto. Assista ao vídeo:

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Gadelha, que também é especialista em Direito da Propriedade Intelectual, pela Pontifical Catholic University (PUC) do Rio de Janeiro, explicou ainda que a lei de n° 9.610 de 1998, que alterou a criada em 1973, não contempla mais a obra sob encomenda. “Sendo assim, a venda da monografia não é ilegal. Será, apenas, nos casos em que quem produz está copiando de alguém sem citar”, salientou Gadelha. Além disso, o advogado exemplificou o que concerne a Lei do Direito Autoral. “Ela regula os direitos autorais, ou seja, os direitos do autor. Entretanto, lembro que, o que é protegido é o contexto da obra e não a ideia”, conclui.

Assessoria pedagógica - Muitas assessorias pedagógicas orientam estudantes e pesquisadores com a criação de pesquisa, monografia e dissertações. Uma delas, que existe há 48 anos e atende graduandos, mestrandos e doutorandos de várias instituições, está localizada no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Sem revelar a identidade, a proprietária do espaço, que foi educadora de uma instituição renomada do Estado, explica as dificuldades dos clientes que procuram os seus serviços.

"Na faculdade, as aulas de metodologia são péssimas. Inclusive muitos professores não sabem nem lecionar. Sem contar que a maioria dos alunos possuem dificuldade em raciocinar e construir um texto. Eles têm a ideia e eu faço os textos", justifica. Ela também fala sobre a importância da elaboração dos trabalhos e quem os solicita. "Os estudantes devem ter em mente da contribuição ciêntífica que precisam construir para a sociedade e durante a assessoria, discutimos bastante sobre os temas. Recebo são graduandos, mestrandos e doutorandos de instituições fefederais e diversas universidades", conclui. 

 

Anos e anos dedicados a um sonho profissional. Estudar no ensino superior, seja ele público ou privado, é um privilégio para poucas pessoas. Traçar essa caminhada não é fácil, uma vez que depende do próprio aluno, da estrutura da instituição de ensino, além da atuação dos professores. Depois de tantos trabalhos, atividades e provas realizadas durante a graduação, é no último período que essa caminhada precisa ser fechada com sucesso. É a hora de fazer e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Antes dele, os universitários passam por um embasamento teórico denominado pré-projeto. O trabalho serve para mostrar como será o TCC e sua abordagem. Porém, essa fase para muitos universitários é bem mais tranquila do que a etapa final, em que é necessário apresentar o projeto, seja ele uma monografia, documentário, entre outras plataformas.

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O coração acelera, o nervosismo aparece e lá está o estudante na frente de uma banca de professores e profissionais aptos para avaliar o trabalho. É o momento de mostrar tudo que foi feito em mais ou menos seis meses, na maioria dos casos. Em 20 minutos (esse tempo pode varia conforme a instituição de ensino), a proposta deve ser defendida e detalhada para os avaliadores.

“Eu sempre recomendo tranquilidade para os estudantes. É importante conversar antes com a banca, se apresentar e ser o mais natural possível. A gente parte da ideia de que a banca já leu o projeto e sabe como está a situação do trabalho”, orienta o coordenador de Comunicação Social da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Diego Rocha.

O orientador

Personagem importante no processo de realização do TCC, o orientador também integra a banca de avaliação. Por ter acompanhado todas as atividades de execução do projeto, ele pode estar mais entendido em relação ao tema e assim ter argumentos suficientes para incentivar a aprovação ou a reprovação do trabalho.

“No dia da apresentação, o orientador atua mais como um mestre de cerimônia. Ele guia e não interfere. Só depois se reúne com a banca para decidir a nota”, frisa coordenador. De acordo com o professor universitário  Bernardo Queiróz, a condição de nervosismo dos estudantes depende muito da situação em que o trabalho se encontra.

Segundo ele, “existem os alunos que estão nervosos porque sabem que o trabalho está ruim”. “Também há aqueles que, mesmo sabendo que o trabalho está bom, não ficam tranqüilos. A minha função é impedir que ele saia do controle”, conta Queiroz.

Haja coração

Momentos antes do início da apresentação, ela conversa com as parceiras de trabalho, liga para alguns amigos, confere detalhes do TCC, respira fundo e aí está pronta. A estudante de jornalismo, Iris Samandhi, viveu a experiência de apresentar um TCC na última segunda-feira (17).

O projeto é um vídeo-documentário sobre o “olhar de quem é adotado”. O trabalho foi realizado em parceria com mais duas amigas, oriundo da conclusão do curso de jornalismo da UNINASSAU.

“A tensão só aumenta quando o trabalho tem data marcada. Parece que o tempo passa bem mais rápido”, afirma a estudante. Instantes antes do início da apresentação, apesar do nervosismo, Iris diz que procurou ficar bem. “Tentei me concentrar. Meu foco era me formar e ficar tranquila”, relata. Após a apresentação, o grupo de Iris atingiu nota . Entretanto, para confirmar a aprovação, terá que corrigir algumas etapas do projeto.

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Ingressar na universidade é o sonho de muita gente. Depois desse objetivo alcançado e de vários anos estudando numa graduação, outro desejo que surge nas pessoas é o de concluir o curso superior. Por isso, há quem diga que na universidade você tem duas grandes alegrias, “uma quando entra e outra quando sai”.

Porém, para alcançar a formação não é necessário apenas ser aprovado nas disciplinas do seu curso. Ao final da graduação, a depender do curso superior, os universitários devem fazer o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de forma individual ou em grupo. Esse pode ser uma monografia, um documentário, entre outras opções, mas é obrigatório para que um profissional conclua a formação.

Assim como a escolha da profissão, o TCC é um momento importante na vida dos estudantes, uma vez que ele representa a conclusão de um sonho e pode servir como a “porta de entrada” no mercado de trabalho. É certo que o resultado final diz muito da qualidade da formação do estudante, portanto, vale a pena se dedicar para que o TCC seja feito em um bom nível. E, nesse contexto, a realização do trabalho não depende somente do aluno, porque ele deve contar também com um professor orientador, que vai ajudá-lo em todo o período de pesquisa. Escolher o orientador é outro momento essencial para o estudante e, por isso, alguns aspectos devem ser levados em consideração no ato.

Largou o TCC e não avisou

Não vai ser surpresa se encontrarmos alunos desesperados na fase de pesquisa do TCC. Prazo de entrega chegando, correções a serem feitas, briga entre os integrantes da equipe (quando o trabalho é feito em grupo), além de atritos com o orientador, são alguns fatos que estressam muitos estudantes.

Formado em publicidade e propaganda, T.M – o entrevistado pediu que não fosse identificado nesta reportagem – teve muitos problemas com primeiro orientador. “O orientador do meu grupo saiu da faculdade sem avisar nada e aí todo mundo ficou desesperado. Era começo de semestre, então iniciamos a caça ao um novo professor”, conta o rapaz.

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De acordo com o publicitário, seu grupo mudou o foco de pesquisa do projeto, e, além disso, foi muito complicado encontrar um profissional que topasse orientar o trabalho sem ter um conhecimento prévio da pesquisa. “Foi quase um mês procurando um professor que topasse pegar o projeto do zero com menos de três meses para finalizar”, comenta T.M. Depois de muita procura, enfim o grupo conseguiu um novo orientador, mas, o professor impôs uma condição. “Ele colocou o método de trabalho dele para nós, e isso foi uma das condições para ter aceitado o projeto”, explica. “A sensação de ter um orientador que comprou a ideia de verdade foi o combustível que precisávamos pra tocar o projeto”, completou.



Como escolher o orientador

“É importante que exista uma identificação entre o aluno e o professor. Porém, é mais importante que o universitário escolha um professor que tenha familiaridade com o tema. Escolher um orientador apenas pela boa relação que você tem com o professor não é o indicado”. Quem explica é a pedagoga e especialista em gestão escolar, Leda Campos. De acordo com ela, mesmo que o estudante não tenha uma relação tão próxima com o orientador, ao longo da pesquisa essa interação pode ir surgindo, porém o essencial é que o educador tenha domínio sobre o tema escolhido.

A pedagoga também destaca que o estudante deve entender que o professor decide ser orientador para de fato “orientar”, por isso, é o aluno que executa o trabalho. “As atividades se concentram muito mais no aluno. Ele é que tem que buscar desempenhar o trabalho”, explana. Entretanto, o papel do professor também tem peso. “O estudante quer um trabalho de qualidade e todo educador deve buscar incentivo para o que o TCC saia bem feito. Se existir qualquer conflito entre as partes, isso deve ser deixado de lado e o que deve ser levado em consideração é a qualidade do trabalho. O nome do professor e suas técnicas também estarão inseridos após a conclusão”, comenta.

Segundo Leda, o planejamento do professor em trabalho conjunto com o aluno é essencial antes da execução e do trabalho de campo. “O professor deve ter disponibilidade para atender bem o aluno, e o estudante, por sua vez, também deve trabalhar seriamente. Deve ser feita uma programação e o professor precisa saber quantos trabalhos ele pode orientar, para que ele não fique sobrecarregado e não oriente da melhor forma possível os projetos”. A questão de quantos trabalhos um professor pode orientar por semestre depende das normas de cada instituição de ensino.


“Ser escolhida como orientador é gratificante”


Um ano como professora universitária e já escolhida por vários alunos para orientar inúmeros projetos. A professora Simone Ventura, que ensina em cursos de Comunicação Social e Marketing, mesmo com tão pouco tempo de atuação na área universitária já “abraçou” vários projetos e alcançou bons resultados como orientadora. Esse dom, como a professora mesmo descreve, surgiu há tempo, em um processo que ela tenta alinha conhecimento acadêmico e relação pessoal. “Ensinar para a academia não o suficiente. Às vezes o aluno precisa de um professor que diga vá, siga em frente. Quando a gente encontra um professor que faça isso é muito bom”, diz.

Sobre as escolhas como orientadora, Simone explica que ter uma relação de confiança com o aluno é um dos pontos que gerou tantos convites para projetos. “Eu acho que estou fazendo esse diferencial. Eu tenho uma atenção especial com o aluno, e, além da academia, eu cuido do lado humano. Quando o professor estimular o aluno, de fato ele acredita no trabalho”, conta a educadora.

De acordo com a professora, o domínio das técnicas por parte do professor sobre um determinado tema é algo que deve ser levado em consideração pelo estudante. Além disso, ela destaca que é preciso haver empatia entre orientador e orientado para que o trabalho corra bem. “O orientador tem que acompanhar de perto o projeto, porque o aluno tem dúvida o tempo inteiro. É um trabalho em conjunto e por isso que eu chamo o TCC de uma equipe”, frisa.

Simone também conta que quando a procura de alunos para que o professor oriente os trabalhos é muito grande, o educador deve analisar se possui condições de acompanhar bem os projetos. A demanda de tempo e atenção com os trabalhos é sempre intensa, portanto os professores devem saber quantos trabalhos eles conseguem orientar, e os alunos devem observar, antes de escolher o orientador, se o professor tem condições de dar suporte.

“Ser escolhida como orientador é gratificante. Na minha primeira banca, eu vi nos olhos dos alunos um sonho realizado. Não tem dinheiro que pague quando você vê o resultado de um trabalho. Os estudantes, após o TCC, têm um sinal de que lá fora (mercado de trabalho) irão conseguir o que querem”. Assim define Simone a emoção que ela sente quando é escolhida como orientadora.

Confira abaixo um vídeo com dicas de como escolher um orientador para o TCC:

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Noites sem dormir, finais de semanas sem lazer, angústia e nervosismo são os sintomas apresentados pelos universitários que estão finalizando uma graduação. O problema é que eles precisam fazer o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para, então, pegar o diploma e seguir adiante na carreira profissional.

O TCC pode ser feito de diversas maneiras. Monografias, artigos e documentários. Os fatores para a escolha dependem da área cursada pelo estudante. “Os alunos de administração, por exemplo, podem fazer um plano de negócios, ou até mesmo, um “estudo da situação de alguma empresa propondo melhorias", lembra o Coordenador da disciplina de Estágio Curricular da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Luiz Alberto.

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Marcos Miranda é publicitário, se formou no primeiro semestre deste ano (2012) e afirma não se esquecer da temporada do TCC. “Fiz o trabalho junto com duas amigas e começamos logo no inicio do ano, não tivemos muitos problemas, mas foi um período de muita dedicação. Nunca vou esquecer, tiramos nota 9, foi um orgulho”, afirma Marcos.

Entre as maneiras de fazer o trabalho na área de publicidade, Marcos Miranda escolheu desenvolver um Planejamento de Comunicação e Campanha Publicitária para uma gráfica rápida de pequeno porte. “ Temos vários caminhos para escolher, podemos produzir um vídeo, fazer um estudo de caso, elaborar um Planejamento de Marketing ou Planejamento de Campanha”, acrescenta.

Já Thábata Alves é formada em jornalismo e foi rápida na escolha do tema do TCC. “Decidi o que iria abordar no trabalho logo no primeiro período, isso facilitou bastante”, completa Thábata, que criou uma série de reportagens sobre o avanço da lei Maria da Penha em Pernambuco. O trabalho da jornalista ganhou nota máxima. Ela afirma que a nota foi resultado de muita dedicação. “Todo tempo que eu tinha livre foi totalmente cedido ao TCC. Não existiam mais finais de semana, nem horas de lazer. Eu respirava e inspirava pesquisas”, enfatiza.

De acordo com Luiz Alberto, o ideal é que os estudantes, durante os primeiros períodos do curso, escolham o tema sobre o qual querem fazer o TCC, além de escolher um professor orientador para ajudá-lo em todo o procedimento da criação do trabalho. Depois de prontos, os trabalhos são apresentados pelos alunos à uma banca examinadora formada com cinco, ou menos, professores. Essa é a hora dos alunos defenderem seus trabalhos, pegarem os diplomas e ingressarem no mercado de trabalho.

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