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O Instituto Sebastião Tapajós prorrogou até 6 de janeiro as inscrições para o "I Festival de Violão Sebastião Tapajós". Podem se inscrever violonistas de todo o território nacional em duas categorias: “Prêmio Jovem Violonista” (para instrumentistas até 35 anos) e a Categoria “Sênior” (para violonistas a partir de 36 anos). Veja regulamento no site. A inscrição é gratuita.

A comissão julgadora divulgará no dia 9 de janeiro, no site oficial, a lista dos 12 finalistas, sendo 6 em cada categoria. Os premiados serão conhecidos no dia 23 de janeiro e os 4 vencedores farão uma apresentação presencial em Santarém, no oeste do Pará, nos dias 17 e 18 de março de 2023.

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O “I Festival de Violão Sebastião Tapajós” é uma iniciativa do Instituto Sebastião Tapajós, que tem como objetivo fomentar a arte e a divulgação da obra e do legado do violonista paraense, além de incentivar atividades artístico-culturais e a criação de oportunidades em processos de qualificação e intercâmbio para jovens artistas e criadores da música instrumental, promovendo novos talentos.

“É um projeto que foi sonhado e construído ainda com o Sebastião Tapajós em 2019, sendo um compromisso de realizar os sonhos dele de transformar a vida de jovens por meio da música. Por isso a ideia de trazer jovens violinistas e apresentar as músicas do Sebastião, que é reconhecido mundialmente, levando essa obra para outras gerações. Infelizmente, ele não estará com a gente, mas vamos realizar o festival com o propósito de manter viva sua memória. O Instituto segue com a missão de desenvolver projetos que transformem vidas e incentive a música”, destaca Cristina Caetano, presidente do Instituto Sebastião Tapajós.  

O Instituto Sebastião Tapajós é uma organização civil sem fins lucrativos e de Utilidade Pública Municipal, criada em 2017 na cidade de Santarém, Estado do Pará, que tem entre seus principais objetivos organizar e difundir a obra e o acervo do violonista Sebastião Tapajós, morto em 2021, e considerado um dos maiores violonistas brasileiros e mundiais, além da produção de projetos e ações para fomento do segmento musical, dando novas oportunidades de qualificação e valorização para artistas locais, um desejo pessoal do artista ainda em vida.

Sebastião Pena Marcião nasceu em Alenquer, oeste do Pará, mas se mudou para a cidade de Santarém ainda criança. Não demorou muito para que o pequeno violonista começasse a exibir seu talento e habilidade como instrumentista.

Aos 10 anos começou a tocar na Rádio Clube de Santarém ZYR-9 e ganhou o nome artístico de “Sebastião Tapajós”. Reconhecido mundialmente como instrumentista e compositor, Sebastião gravou mais de 50 discos, sendo o primeiro de 1967, com o nome de "Violão e Tapajós", e o último, de 2014, com o título de "Violões do Pará", em parceria com Salomão Habib.

Formou-se no Conservatório Nacional de Música de Lisboa. Estudou também na Espanha e, de volta ao Brasil, lecionou violão clássico no Conservatório Carlos Gomes de Belém e, no Rio de Janeiro, se dedicou à pesquisa de música popular e folclórica.

Nos anos 70 realizou turnês pela Europa ao lado de Paulinho da Viola e Maria Bethânia e gravou na Alemanha, e ainda lançou discos com temas regionais do Pará e da América Latina. Gravou também com o Zimbo Trio, Maurício Einhorn, Gilson Peranzzetta, Jane Duboc e Nilson Chaves.

Em 1992, recebeu o prêmio de Melhor Músico Brasileiro, concedido pela Academia Brasileira de Letras. Em 2013, recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA).

Serviço

I Festival de Violão Sebastião Tapajós.

Inscrições: 18 de novembro de 2022 a 06 de janeiro de 2023.

Divulgação dos finalistas: 9 de janeiro.

Divulgação dos premiados: 23 de janeiro.

Show presencial:  17 e 18 de março de 2023, em Santarém (PA), com a presença dos premiados e convidados especiais.

Da assessoria do Instituto Sebastião Tapajós.

 

 

 

O violão usado por Kurt Cobain (1967-1994) na gravação do “Acústico MTV” da banda Nirvana, em 1993, foi vendido por US$ 6 milhões (cerca de R$ 32 milhões) durante um leilão da Julien’s no último sábado, em Londres.

De acordo com a revista Rolling Stones, o valor representa um recorde na venda de um instrumento do tipo. O lance inicial para a aquisição do item era de US$1 milhão, porém o modelo Martin D-18E, que foi produzido em 1959 e conta com apenas 300 exemplares no mundo, foi arrematado em um lance de US$5 milhões (cerca de R$26 milhões).

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O comprador foi o magnata australiano Peter Freedman, que revelou ter planos de uma turnê de exibição com o violão de Cobain para arrecadar fundos para grupos de apoio à classe artística.

"Quando soube que essa peça icônica estava em leilão, eu soube que era uma oportunidade única”, comentou Freedman em um comunicado.

Até então, a guitarra mais cara a ser leiloada havia sido uma Fender Stratocaster usada por David Gilmour, do Pink Floyd. O instrumento foi negociado por US$ 4 milhões (algo em torno de R$ 21,3 milhões, em valores atuais) durante um leilão realizado no ano passado com renda revertida para instituições de caridade.

O violão usado por Kurt Cobain na gravação do "MTV Unplugged" do Nirvana, em 1993, foi vendido no sábado em um leilão organizado pela casa Julien's por seis milhões de dólares, um recorde para o instrumento.

O comprador é o empresário australiano Peter Freedman, fundador da empresa Røde Microphones, informou a Julien's em um comunicado.

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O empresário afirmou que pretende exibir o instrumento em várias cidades do mundo, com a renda revertida para mundo da cultura.

O preço, de 5 milhões de dólares e que subiu a 6,01 milhões após as taxas e comissões, superou amplamente a estimativa inicial da Julien's, que fixou o ponto de partida do leilão em US$ 1 milhão.

Até o momento, a guitarra mais cara da história era uma Fender Stratocaster, batizada "Black Strat", usada pelo guitarrista do grupo britânico Pink Floyd, David Gilmour.

O instrumento foi vendido pelo músico por 3,975 milhões de dólares, em um leilão organizado em junho de 2019 pela Christie's com renda destinada a obras de caridade.

O violão de Kurt Cobain vendido no sábado é um modelo raro, o D-18E fabricado pela americana Martin e do qual existem apenas 302 exemplares.

A apresentação acústica do Nirvana durante a gravação da popular série "MTV Unplugged" em 18 de novembro de 1993 se tornou o que é considerado um dos maiores álbuns ao vivo da história.

A performance aconteceu menos de seis meses antes do suicídio, em 5 de abril de 1994, de Kurt Cobain.

O violão foi vendido com seu estojo, personalizado por Cobain.

O violonista, arranjador e compositor carioca Daniel Murray estreia nesta terça (30) no SescTV em episódio inédito da série Movimento Violão. O músico promete uma mescla de ritmos brasileiros da música contemporânea, além de composições autorais.

Gravado em fevereiro de 2019, no Sesc Bom Retiro, o show também homenageia artistas como Ginga, Marcus Tardelli, Paulo Bellinati e Egberto Gismonti. Com direção geral de Paulo Martelli e direção para TV de Flávio Rodrigues, o terceiro episódio inédito de Movimento Violão poderá ser assistido na íntegra em sesctv.org.br às 20h.

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Nascido no Rio de Janeiro, Daniel Murray começou a estudar música aos seis anos de idade e aos 13 passou a se dedicar ao violão. Durante sua formação, teve aulas com grandes nomes como Floriano Rosalino, Celso Brescia, Edelton Gloeden e Paulo Porto Alegre, mestres que o ensinaram a transitar com seu instrumento entre a música erudita e popular.

Daniel coleciona prêmios desde os 15 anos de idade, quando ganhou um concurso internacional de violão, na França, apresentando obras de Villa-Lobos. Hoje, com 25 anos de carreira, o violonista se apresenta tanto como solista quanto em grupos de câmara no Brasil e no exterior e já atuou ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Joaquim de Abreu, Paulo Bellinati e Toninho Carrasqueira.

Sobre o SescTV

O SescTV é um canal de difusão cultural do Sesc em São Paulo, distribuído gratuitamente, que tem como missão ampliar a ação do Sesc para todo o Brasil. Sua grade de programação é permeada por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com grandes artistas da música e da dança. Documentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras artes também estão presentes na programação.

A série Movimento Violão, exibida pelo SescTV desde 2010, apresenta concertos com violonistas consagrados e revelações, nacionais e internacionais, com repertórios que vão de releituras da música popular a interpretações inéditas de peças eruditas. Os espetáculos foram gravados em unidades do Sesc São Paulo com curadoria e direção musical do violonista Paulo Martelli. A série exibe toda segunda um episódio inédito.

No SescTv

Estreia 30 de julho, terça, às 20h

Reapresentações 31/7, quarta, às 10h; 2/8, sexta, às 12h; 4/8, domingo, às 12h30; 5/8, segunda, às 14h e às 24h.

Curadoria e direção musical Paulo Martelli

Direção para TV Flávio Rodrigues

Produtora DNArte

Com Informações da Assessoria

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O violonista paraense Lucas Imbiriba marcou presença no Som Pará, da TV UNAMA. Com formação clássica, Lucas dedicou 12 anos ao estudo do violão na Europa, entre Espanha e Alemanha. De volta ao Brasil, ele apresenta trabalho autoral.

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No repertório estão as canções “All Love”, “Partido Novo”, “Mulher da minha vida”, “Dona Chuca”, “Chove o Céu”, “Sexta-Feira” e “Som Festa Luzes”. Apesar da base erudita, Lucas Imbiriba transita pelo rock, jazz e por ritmos brasileiros.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abriu espaço para a nova geração da música paraense. Artistas e bandas são convidados a fazer uma apresentação ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, às 19 horas. A segunda começa em agosto.

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 O projeto ‘Avoada’, que reúne quatro músicos pernambucanos, fará sua primeira turnê esse mês. O grupo interpreta músicas autorais dos projetos solos dos integrantes e usam novos arranjos, focados no violão e na viola caipira.

Composto por Juvenil Silva, Marília Parente, Marcelo Cavalcanti e Feiticeiro Julião, ‘Avoada’ passará pelas cidades de Caruaru, Belo Jardim, Garanhuns, Vitória de Santo Antão e, para começar bem, se apresentam na capital pernambucana próxima quarta-feira (9), no Pequeno Latifúndio, Zona Norte do Recife.

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A turnê "Viajo para me Encontrar" será toda registrada e dará vida a um videoclipe, bem ao estilo road movie.

Serviço

Turnê “Viajo para me Encontrar"

9 de janeiro | 20h

Pequeno Latifúndio (R. Gomes Pachêco, 426 - Espinheiro)

Entrada: R$ 20

Um novo aplicativo gratuito ensina pessoas com deficiência visual a tocarem violão sem a necessidade da leitura de partituras ou cifras em braile. Chamado Samsung Áudio Acordes, o serviço é uma iniciativa inédita no Brasil e está disponível gratuitamente para dispositivos da marca com Android, por meio da Google Play.

O aplicativo se destaca por facilitar o processo de aprendizado das pessoas com deficiência visual não apenas por eliminar a necessidade de partituras em braile, mas principalmente por possuir uma tecnologia única baseada em um sistema de voz que dita os acordes das músicas no momento exato em que eles devem ser tocados.

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Isso permite que os cegos possam continuar segurando o violão ao mesmo tempo em que o aplicativo indica qual a partitura a ser reproduzida. A Samsung diz que o aplicativo é totalmente acessível para pessoas com diferentes níveis de deficiência visual e oferece aos iniciantes um áudio dicionário que ensina a tocar os acordes.

Além disso, por meio da plataforma, é possível salvar as músicas favoritas e compartilhá-las com os amigos por meio das redes sociais. Em breve, os usuários também poderão acessar aulas em áudio, que ensinam a tocar violão desde o nível básico. Estão disponíveis 30 opções de canções de gêneros como pop, rock, sertanejo, cantiga, samba e MPB.

"O aplicativo é um esforço da empresa para oferecer às pessoas com deficiência visual a oportunidade de seguirem com o sonho de aprender a tocar violão. Seu desenvolvimento foi pensado de forma a oferecer total suporte e acessibilidade, mesmo para aqueles que estão em seus primeiros acordes", comenta a diretora de marketing corporativo e de consumer electronics da Samsung Brasil, Andréa Mello.

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Jovens músicos de todo o país, com idade a partir de 16 anos, podem se inscrever na 1ª edição do Prêmio Chico Mário de Violão. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do site do Instituto Cultural Chico Mário (ICCM), organizador da iniciativa.

O prêmio visa incentivar e valorizar o trabalho de músicos e instrumentistas que se dedicam ao instrumento musical mais consumido do País, o violão, e preservar a memória e a obra do compositor e violonista mineiro Chico Mário que, se vivo, estaria completando 70 anos de vida em 2018. Os valores da premiação somam R$ 15 mil.

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Para participar, os interessados devem seguir o regulamento. Entre as exigências, há a gravação de vídeo com a execução de duas canções, sendo uma de autoria de Chico Mário e outra de livre escolha. Os músicos devem, também, fazer uma breve apresentação e relato de como chegou à obra do Chico Mário. O regulamento completo está disponível no site do ICCM.

O processo de escolha dos finalistas será realizado por uma comissão julgadora composta por músicos e especialistas na obra de Chico Mário. Essa mesma banca escolherá 12 candidatos que participarão da etapa final, prevista para o dia 22 de agosto, no Sesc Palladium, em Belo Horizonte.

Na fase final, os cinco candidatos com melhor desempenho conquistarão os prêmios. O primeiro colocado receberá R$ 10 mil, mais um violão Yamaha e um troféu confeccionado pelo artista Maurizio Manzo. O segundo será receberá R$ 2 mil e o troféu. Para os demais, a premiação será de R$ 1 mil.

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O teatro Padre Bento oferece aulas de violão para pessoas a partir dos 10 anos. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone 2259-5043 e as aulas são ministradas de segunda, terça e quinta-feira e o horário será decidido na hora da inscrição. Menores de idade precisam da autorização dos pais para participar. O curso é gratuito. 

As aulas ocorrem em grupo, além de ser oferecido para alunos com conhecimento avançado. O aluno deverá ter o instrumento.

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Serviço:

Aulas de violão gratuitas

Local: Teatro Padre Bento

Endereço: Rua Francisco Foot, 3 - Jardim Tranquilidade

Gratuito

Classificação: a partir dos 10 anos

Com um novo disco caprichoso, feito apenas com violões, Jorge Drexler, o músico uruguaio de maior sucesso no exterior com um Oscar e cinco indicações ao Grammy, está embarcando em uma longa turnê, e em Nova York será recebido com pompa.

O otorrinolaringologista que deixou Montevidéu e a Medicina aos 30 anos para tentar viver da música em Madri apresentará seu 16º álbum, "Salvavidas de hielo", no lendário teatro Beacon, onde tocaram David Bowie e os Rolling Stones.

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"É um desafio muito grande, estou realmente muito feliz, embora me pareça um pouco apressado e desproporcional para mim", diz em uma entrevista à AFP em seu hotel perto do Central Park, antes de seu show do próximo sábado (10) na cidade.

"A vida é muito generosa comigo", acrescenta o compositor de 53 anos, que após um primeiro disco que vendeu apenas 33 cópias, no ano passado cantou no Colón de Buenos Aires, na semana passada, no Liceu de Barcelona, e em abril se apresentará no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

- Voz e violão -

Em "Salvavidas de hielo", que lhe rendeu sua quinta indicação ao Grammy, Drexler fala de migrações, de desfrutar o efêmero, da maravilha das comunicações, da necessidade de silêncio ou da magia das canções. E também agradece a Joaquín Sabina, que em uma "noite louca" em Montevidéu lhe aconselhou a ir para Madri.

Em tempos de pouca paciência e de pular de um disco a outro e de um artista a outro no Spotify, "queria mergulhar profundamente em uma coisa só, por isso no disco não há nenhum outro instrumento que não sejam violões", explicou o músico em uma pausa de sua turnê por 28 cidades da Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e América Latina.

"Acredito que sim, é meu disco mais caprichoso", mas "não é um exercício de ascetismo musical", esclarece. "É um dos discos mais carregados que fiz, com muitas camadas de som", incluindo os que cinco percussionistas arrancaram de violões durante a gravação no México.

Em três canções, ele é acompanhado por cantoras poderosas: as mexicanas Julieta Venegas e Natalia Lafourcade, assim como a chilena Mon Laferte em "Asilo", a sensual súplica de um amante.

Drexler protagonizou um momento histórico no Oscar em 2005, quando Prince lhe entregou a estatueta por "Al otro lado del río" e o uruguaio, em vez de fazer um breve discurso, cantou sua canção a capela, em protesto contra os organizadores que não lhe deixaram cantá-la na cerimônia, escolhendo para isso os mais conhecidos Antonio Banderas e Carlos Santana.

- Migrações -

A faixa que abre o disco, "Movimiento", criada após uma palestra TED que deu em Vancouver, é para o músico a mais importante neste momento, quando cresce a retórica anti-imigrantes do governo Trump.

"Estamos vivos porque estamos em movimento/ Nunca estamos quietos, somos trashumantes/ Somos pais, filhos, netos e bisnetos de imigrantes", canta Drexler, um "desraizado crônico", filho e neto de alemães que fugiram dos nazistas, bisneto de um polonês, e imigrante morando em Madri há 23 anos.

Embora não interesse a ele "o conceito de canção de protesto", se viu escrevendo canções mais políticas ultimamente, como "Movimiento", cujo vídeo mostra a corredora rarámuri Lorena Ramírez, vencedora de uma ultramaratona de 100 km em julho, sulcando a vastidão da serra Tarahumara no México, com seu vestido tradicional e suas sandálias de plástico.

"Não é de protesto e tampouco é feminista, mas tem uma mulher em posição de força", diz Drexler, que conta que trocou as fraldas de seus três filhos e que vive com sua esposa, a atriz e cantora Leonor Watling, "em condições de igualdade".

Na rítmica "Telefonía", Drexler celebra todas as formas de comunicação, e embora evoque as mensagens escritas nos guardanapos dos bares, faz isso sem nostalgia.

"As histórias que contamos não são muitas, são poucas. 'Telefonía' fala disso, parece que muda tudo mas continuamos dizendo as mesmas coisas", afirma. "Não sou um cara nostálgico em geral", talvez como "uma defesa, porque fui embora do Uruguai e não quero estar pendurado no que me falta".

Jean Charnaux e Nego Nelson se conheceram em junho de 2017, durante o Festival Internacional de Música, quando Jean esteve em Belém para acompanhar a cantora Fátima Guedes em duas apresentações. Juntos, os dois violonistas produziram música da melhor qualidade com improvisos de tirar o fôlego. No dia 2 de agosto, Jean Charnaux retornou a Belém para se apresentar ao lado de Nego Nelson no show intitulado Rio-Belém. Os artistas interpretaram composições próprias e de grandes nomes da música instrumental nacional. Não deu outra: sucesso total. O encontro terá, agora, mais uma edição.

O show passou a se chamar "Rio-Belém - Encontro de violões", e o violonista paraense Salomão Habib adiciona seu talento ao espetáculo. A apresentação será nesta terça-feria (24), às 21 horas, na Cervejaria Oficial do Belém Hall (Rua Antônio Barreto, 1176, entre Nove de Janeiro e Alcindo Cacela, Umarizal). A apresentação conta também com a participação especialíssima dos cantores Pedro Vianna, Lanny e Pedrinho Cavalléro, que darão voz às composições letradas de Nego, Jean e Salomão.

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Violonista e compositor, Nego Nelson nasceu em Belém do Pará e iniciou seus estudos com o professor Tó Teixeira e com o professor Everaldo Pinheiro. Possui formação erudita, jazzística, passando pelo choro e música popular de todos os estilos.

Músico profissional há 40 anos, compôs para teatro, filmes e documentários, participou de festivais e fez shows com diversos artistas de renome nacional, como Leny Andrade, João Donato, Leila Pinheiro, Fafá de Belém, Billy Blanco, Arismar do Espírito Santo, Maestro Laércio de Freitas e outros. Apresentou-se em Nancy, França, juntamente com o grupo Vox Brasilis em 1995; no Projeto Pinxiguinha em 1997 ao lado de Sueli Costa e Paulo Bellinati; no Projeto Itaú Cultural, no ano de 2001, em São Paulo. Representou o Pará no Projeto Tempero do Choro do SESC Ipiranga de São Paulo, em 2005. Nego apresentou o show “Cheio de Dedos” com o violonista Guinga. Em abril de 2008, apresentou-se no Teatro Bocapole, na cidade de Bressuire, França, e também em Milão, na sala do P.C. italiano. Foi professor durante 11 anos do Conservatório Carlos Gomes. Na Fundação Curro Velho, durante 15 anos e em outros quatro trabalhou como gerente de oficinas de música. Gravou seisdiscos entre 1995 e 2010 e possui músicas gravadas em outros 14 CDs de coletâneas e outros artistas.

Formado em violão clássico no ano de 2011, Jean Charnaux vem se aprimorando há mais de dez anos em sua carreira, assistido por aulas com professores renomados como Hélio Delmiro, Guinga e Marcus Tardelli. Conta nessa caminhada com a experiência de sua passagem pela escola Los Angeles Music Academy, nos Estados Unidos, onde teve aulas com Frank Gambale e Jeff Richman. Jean foi indicado entre os finalistas da categoria “Revelação” do 26° prêmio da música brasileira, com seu álbum recém-lançado "Matrizes".

Acompanhado da cantora americana Dione Warwick, participou da turnê de Emílio Santiago em Teatros Municipais pelo Brasil, assim como se apresentou ao lado de Guinga em diversos festivais nacionais e internacionais. Dentre os grandes artistas com os quais já dividiu palco estão João Bosco, Fátma Guedes, Leila Pinheiro, Zé Paulo Becker, Caio Marcio, Alexandre Gismonti e Marcos Ariel. Realizou turnê por várias cidades da Alemanha ao lado de importantes nomes do violão brasileiro. O movimento se chamou Brazilian Night e teve repercussão em mídia internacional.

Salomão Habib é violonista, escritor e professor de música. É autor de diversos livros sobre a História do Violão na Amazônia. Foi professor fundador do curso de Educação Artística com habitação em música da Universidade Estadual do Pará (Uepa), na cadeira de Prática Instrumental II e III. Com três livros publicados, um DVD e 34 CDs lançados no Brasil e um na Alemanha (Sttutgart), Salomão Habib, ao longo de 35 anos de carreira, já realizou turnês de sucesso em países como Venezuela, Suíça, Itália, Portugal, Colômbia, Bélgica, Alemanha e Cuba. Foi solista do Conjunto de Música Folclórica do Japão, solista da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, além de premiado pela Funarte pela composição de 12 Rituais Sinfônicos, interpretados nas principais salas de concertos do País. Sua pesquisa sobre a obra do violonista paraense Tó Teixeira foi escolhida pela Revista Concerto como um dos três mais importantes trabalhos de pesquisa musical lançados no Brasil. Salomão Habib é também Coordenador da Câmara Setorial de Cultura da Associação Comercial do Pará e Diretor do Teatro Experimental Waldemar Henrique.

Serviço

"Rio-Belém - Encontro de violões", com Nego Nelson, Jean Charnaux e Salomão Habib. Apresentação nesta terça-feria (24), às 21 horas, na Cervejaria Oficial do Belém Hall (Rua Antônio Barreto, 1176, entre Nove de Janeiro e Alcindo Cacela, Umarizal).

Da assessoria do evento.

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O violão. Essa é a primeira coisa que se escuta no início do disco “Change Of Plans”, de Lucas Imbiriba. O que é natural, afinal ele é um virtuose em seu instrumento. Mas a voz, essa certamente pega de surpresa. Solto para cantar, para ir além da música erudita e do instrumental que o destacaram pelas salas de concerto europeias, ele encanta com sua voz em “All Love”, primeira faixa do disco cujo repertório ele volta a tocar em Belém, no seu novo CD.

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“Change Of Plans”, segundo Lucas, destaca-se justamente por ser um disco que reúne canções dos mais variados gêneros – do mais romântico ao mais dançante. Depois de dois CDs de música instrumental e um de rock com sua antiga banda, a Lucas Cesar Expedition, ele segue com repertório ainda mais diversificado. E chama atenção o fato de Lucas migrar do inglês para o português na maior parte do disco. Conheça um pouco mais do cantor na entrevista abaixo, concedida a Luisa Mitschein.

Como foi o seu começo de carreira, quando começou seu interesse pela música?

O meu interesse pela música começou ainda na infância, ao ver os ensaios da banda de rock do meu irmão mais velho, Miguel. Era um power trio e eles quebravam tudo com guitarras distorcidas e bateria frenética. Eu não tinha noção de estilo na época, mas acho que eles tocavam trash metal autoral. Batiam cabeça por horas e era legal de assistir. Mas esse mesmo irmão era fascinado por Vivaldi, Bethoven, e fazia a gente escutar música clássica e uma variedade de estilos musicais como flamenco e rock progressivo. Acho que isso foi bem positivo na minha aproximação à música.

Quais suas maiores inspirações para se tornar um músico?

As maiores inspirações que eu tive pra me tornar um músico foram inicialmente minha família, que é muito musical, todos tocam algum instrumento, e posteriormente uma série de músicos e influências musicais que foram aparecendo na minha vida. Incialmente, Paco de Lucia, Iron Maiden, Mettalica, Salomão Habib, uma mistura de influência. Grandes nomes da MPB como Djavan, Caetano, Gil, Chico, Seu Jorge e muitos outros nomes que não caberiam em uma página.

Você é formado? Se não tivesse escolhido a música, o que escolheria?

Eu sou formado em violão erudito pela Escola Superior de Música da Catalunya, em Barcelona, e tenho dois mestrados, um em Violão e outro em Artes, pelas umiversidades de Augsburg (Alemanha) e Salzburg (Áustria), respectivamente. Se não tivesse escolhido a carreira de músico teria feito ou História ou Sociologia.

Quem mais te incentivou a seguir em frente com essa profissão?

As pessoas que mais me incentivaram nessa carreira foram meu irmão Miguel e minha mãe, incialmente. Posteriormente, toda a minha família e professores me incentivaram. Mas confesso que ter o incentivo da família desde os 12 anos de idade foi muito importante na minha formação como músico.

Você já morou fora do Brasil? Onde? Fez sucesso onde morava?

Eu morei em Barcelona, na Espanha, em Augsburg e depois em Munique, Alemanha. Durante os meus anos de estudo, ganhei vários concursos de violão e acabei fazendo uma carreira musical pela Europa. Entrei em uma agência musical na Alemanha e fiz muitos concertos e shows de 2008 pra cá.

Quando foi o lançamento do seu primeiro CD e qual foi o sentimento?

Em 2005 lancei o primeiro CD. Foi uma sensação boa, mas eu não fiquei muito feliz com a mixagem. Era de música instrumental contemporânea, e depois vi que essa não era muito a minha praia. Agora, quando eu lancei meu primeiro CD de rock foi uma enorme felicidade!

Quantos CDs você lançou e o que cada um significou na sua vida?

Eu lancei quatro CDs, dois instrumentais e dois de rock autoral. O segundo CD instrumental foi bem legal, pois resumia uma fase da minha vida e eu fiquei feliz de registrar aquilo que eu tinha estudado por anos e fazia tão bem. Já os dois de rock, "Lucas Cesar Expedition" e "Change of Plans", foram motivos de grande felicidade. Só gostaria de ter tido mais grana e mais tempo de estudo pra ter feito um trabalho melhor, mas confesso que ficou bem legal com o pouco de recurso que tínhamos. Eu gostaria de regravar algumas músicas desses álbuns autorais e ainda esse ano estarei realizando uns remixes.

Você já viajou para apresentações fora do Brasil?

Já toquei em mais de 20 países, entre eles Estados Unidos, Portugal, Espanha, França, Alemanha, Áustria, Itália, Grécia, Rússia, Finlândia, Suécia, Suíça e por cruzeiros transatlânticos pela Ásia e América Latina.

Em quais projetos você está envolvido no momento?

Atualmente estou desenvolvendo dois projetos na Escola de Música da UFPA, um de criação de arranjos de canções populares para violão solo e outro de shows e concertos de música paraense e brasileira. Além desses projetos, estou com um grupo de rock e a gente toca pela noite de Belém. Com esse projeto, estou tentando beber o máximo possível das influências musicais dos anos 70 pra, quem sabe, compor um novo álbum autoral de rock.

O que você quis mostrar com o seu útilmo CD?

O  meu último CD resume uma fase musical que vai de 2011 a 2013. Ele é bem variado estilisticamente falando. Tem rock, reggae, balada pop e até sertanejo universitário. Mas ele fala sobre uma vontade que eu tinha de voltar pro Brasil, por isso ele traz várias influências e temas braseiros em suas canções. Foi uma experiência muito interessante.

Qual futuro você espera para daqui a dez anos?

Espero ser mais pleno do que hoje. Eu vivo uma fase de transição enorme por ter voltado ao Brasil.  É algo muito diferente da vida que eu tinha na Europa, mas muito boa em vários sentidos. Eu espero que nos próximos anos eu consiga cada vez mais criar uma ponte entre o Brasil e o exterior pra poder fazer minhas turnês musicais, solidificando uma carreira internacional. Em dez anos espero ter uma agenda fixa de shows pelo mundo, mas sobretudo espero ser muito feliz e constituir uma família.

O projeto Ouvindo e Fazendo Música do Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) tem levado grandes nomes da música contemporânea brasileira para os jardins do museu. Para abrir a programação de fevereiro, neste sábado (7), o convidado é o violonista Mario Ulloa.

Natural de Costa Rica, Mario Ulloa estudou música no Conservatório de Castella. Posteriormente, ingressou na Escuela d ARtes Musicales de la Universidad de Costa Rica, formando-se em 1985. Ele já se apresentou em países como Inglaterra, Alemanha, Áustria, Holanda, Noruega, França, Bélgica, Suíça, Canadá, Estados Unidos, México e Argentina. Com quatro CDs gravados, o violonista é doutor em música, desde 1991, e professor de violão na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia. 

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Serviço

Ouvindo e Fazendo Música do MEPE - com Mario Ulloa

Sábado (7) | 17h

Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) - (Av. Rui Barbosa, 960 - Graças)

R$ 5 e R$ 2,50

(81) 3184 3174

O conjunto mais completo de documentos e informações sobre a história do violão no Brasil agora faz parte do acervo do portal Violão Brasileiro. Disponível ao público desde o dia 8 de setembro, o lançamento do site será no dia 21 de setembro no auditório do Ibirapuera, em São Paulo, com apresentação gratuita do Fábio Zanon e da cantora Ná Ozetti.

No portal é possível encontrar biblioteca, videoteca, banco de partituras, fotos, blog, agenda de shows, rádio digital e dicionário. O usuário também encontra textos sobre músicos de variados estilos, com biografia, musicografia, fotos, dicas e playlist de vídeos. O objetivo do projeto é catalogar, resgatar, lançar novidades editoriais e fonográficas, além de divulgar a obra de compositores e intérpretes.

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O Violão Brasileiro tem patrocínio da Petrobras e foi dirigido e idealizado pelo jornalista e pesquisador musical Alessandro Soares.

Foto: Imagem de Américo Jacobino (Reprodução)

Está disponível mais uma opção de lazer e aprendizagem para os caruaruenses. A Fundação de Cultura está oferecendo 140 vagas para oficinas de violão, dança, informática básica, teatro e técnica vocal. As aulas são gratuitas e terão seis meses de duração.

As aulas estão disponíveis por meio do Pontão de Cultura e acontecem a partir do dia 12 de fevereiro, na Casa da Cultura José Condé. Os interessados devem ir à Casa da Cultura – Parque 18 de Maio, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h, com cópias do RG, CPF e comprovante de residência.

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Os coordenadores do curso pedem que, aqueles que farão aulas de violão e já possuem o instrumento que levem para as aulas, para que mais pessoas possam aprender.

Serviço

VIOLÃO – 20 vagas

MANHÃ - Segunda e quarta-feira

14h às 15h (1ª turma)

16h às17h (2ª turma)

TARDE - Terça e sexta-feira

09h às 10h (1ª turma)

11h às 12h (2ª turma)

DANÇA – 25 vagas

Terça e quinta-feira

16h às 17h

INFORMÁTICA BÁSICA – 30 vagas

Quarta, quinta e sexta-feira

08h às 09h (1ª turma)/ 10h às 11h (2ª turma)/ 14h às 15h (3ª turma)/ 16h às 17h (4ª turma)

TARDE – Terça

15h às 16h

TEATRO – 20 vagas

Horários a serem definidos.

TÉCNICA VOCAL – 40 vagas

MANHÃ – Quarta-feira

10h às 11h

TARDE – Sexta-feira

15h às 16h

Com informações da assessoria

Um dos maiores ícones da música popular brasileira, o músico Toquinho chega ao Recife nesta semana para realizar três shows no Manhattan Café-Theatro. O paulista traz à capital pernambucana os grandes sucessos que marcam seus mais de quarenta anos de carreira nesta quinta (23), sexta (24) e sábado (25), sempre às 22h. 

Em cena, com seu inseparável violão, o cantor, compositor e violinista aporta no Manhattan com o que mais gosta de fazer na vida, numa paixão que começou cedo, na infância, e que trouxe como bagagem vários sucessos. Nascido em São Paulo, em 1946, com o nome de Antonio Pecci Filho, o músico ganhou na infância o nome com o qual seria conhecido pelo resto da vida quando sua mãe o chamava de "meu toquinho de gente".  

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Reconhecido dentro e fora dos palcos por sua trajetória de sucesso, em novembro de 2010 foi lançado pela Leya Editora o livro História de Canções-Toquinho, de autoria de João Carlos Pecci e Wagner Homem.

Em 2011 foi apresentado pela Biscoito Fino o disco Quem Viver Verá com 11 canções inéditas de Toquinho, ressaltado de parcerias com Francis Hime, Eduardo Gudin, Dora Vergueiro, Carlinhos Vergueiro, Jade Pecci e Antonio Skármeta. Além da canção Romeu e Julieta, com Vinícius de Moraes, composta na década de 1970, cuja letra foi recuperada apenas em 2010.

O ingresso custa R$ 210 (couvert por pessoa) e está à venda no próprio Manhattan Café-Theatro. 

Serviço
Show de Toquinho 
Quinta (23), Sexta (24) e Sábado (25), 22h
Manhattan Café-Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 – Boa Viagem)
R$ 210 (couvert por pessoa) 
(081) 3325 3372

Com o intuito de homenagear um dos mais genuínos gêneros musicais brasileiros pela passagem do Dia Nacional do Choro, o Conservatório Pernambucano de Música (CPM) promove, de sábado (27) a segunda (29), oficinas para instrumentistas profissionais e amadores que culminarão com apresentações dos participantes e professores, no último dia do evento. Este ano, o homenageado é o músico Severino Araújo.

Para se inscrever, o interessado deve ir até a próxima sexta (26) à secretaria do CPM para deixar o nome e escolher para qual instrumento deseja cursar a oficina. Qualquer pessoa pode se inscrever e fazer parte dos cursos.

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Confira a programação das oficinas e apresentações:

Dia 27 e 28, das 09h às 12h e 13h às 16h

Oficinas 

Violão 6/7 cordas: Alex Sobreira

Bandolim e Cavaquinho: Moema Macedo

Instrumentos de sopro: Adilson Bandeira

Instrumentos de Percussão: Tadeu Júnior

Canto: Dalva Torres

Prática de conjunto (tarde): Mauricio Cezar

Dia 29

16h - Roda de choro participantes das oficinas

19h - Encerramento - Apresentação dos Professores e Convidados

Convidados: Arthur Philipe (cantor), Mozart Ramos (flautista), Roque Neto (trompetista), Rogério (baterista) e Marquinhos FM ( baixista)

(081) 3183 3400

Gratuito 

Autoditada de cavaco e violão, o músico Henrique Annes aporta no Sesc Triunfo, neste domingo (27), às 20h. Em comemoração aos seus 50 anos de violão que iniciou em 2012 e se estendem até final de janeiro de 2013, no Projeto Jubileu das Cordas, Henrique está realizando uma turnê pelo estado de Pernambuco que passará, após Triunfo, por Garanhus, Arcoverde, Caruaru e finaliza na terra da vaquejada, Surubim. No repertório, Henrique Annes exibe o cancioneiro popular brasileiro, acompanhado do percussionista George Rocha e de Beto do Bandolim.

Um dos violonistas mais elogiados do país, Henrique foi o responsável pela criação disciplina de violão erudito no Conservatório Pernambucano de Música e integrante de diversas orquestras importantes, como a Orquestra Sinfônica de Recife, a Orquestra Armorial de Câmara de Pernambuco e a Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco.

Serviço

Concerto Henrique Annes

Domingo (27), 20h

Sesc Triunfo (Rua Antônio Henrique da Silva, s/n – São Cristóvão – Triunfo)

Gratuito

(87) 3846.2800

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Os interessados em aprender a tocar instrumentos poderão se matricular nas turmas oferecidas pelo Sesc Arcoverde, no Sertão de Pernambuco. As aulas de violão, guitarra, cavaquinho e baixo são ministradas pelo professor Brunno Morais. 

As aulas de violão e guitarra são das 15h às 16h e das 19h às 20h; e as de cavaquinho e baixo, das 16h às 18h e das 20h às 22h. As inscrições podem ser feitas no Ponto de Atendimento do Sesc Arcoverde, na Rua Capitão Arlindo Pacheco, 364, Centro. A taxa é de R$ 22 para comerciário e dependente e R$ 30 para o público em geral. Outras informações: (87) 3821-0864.

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O Conservatório Pernambucano de Música (CPM) promove, nesta sexta-feira (9), um concerto de violão com o músico Marcus Tardelli. Autodidata, Tardelli vem se firmando como um dos grandes nomes do violão da nova geração de músicos brasileiros. As técnicas próprias e inovadoras do violonista exaltam, em primeiro lugar, a música e não o violão por si só. Dessa forma, o músico vem mudando a forma de pensar o instrumento, criando uma nova escola cujos alunos são músicos e instrumentistas renomados, como o compositor e violonista Guinga.

Tardelli vem se apresentando nos grandes palcos do Brasil e do exterior, em países como EUA, Japão, Itália, Holanda, Bélgica e Alemanha. Além de importantes festivais como Spoleto Jazz Festival (EUA), Brazilian Day (Hakuju Hall - Japão) e Catania Jazz (Itália). O concerto do CPM acontece no Estúdio Auditório Cussy de Almeida, a partir das 19h30, com entrada franca.

Serviço:
Concerto de violão - com Marcus Tardelli
Sexta-feira (9), 19h30
Conservatório Pernambucano de Música (Av. João de Barros, 594 – Santo Amaro)
Gratuito
Informações: (81) 3183-3400

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