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Palavra Cantada, Sem pé nem cabeça – O musical é o nome do espetáculo criado para homenagear os 20 anos de um grupo que marcou e marca a infância de muitos brasileiros: o Palavra Cantada. Criado em 1994 por Sandra Peres e Paulo Tatit, o grupo dedicou sua carreira a criar canções infantis com letras e arranjos que não subestimam a inteligência dos pequenos.

O musical acontece dias 11 e 12 no Teatro Rio Mar às 16h e traz 14 atores interpretando 17 canções do grupo que ajudam a contar a aventura de Pauleco e Sandreca (bonecos de manipulação de 1m40) ao escolher seguir a jornada do Rato em busca da noiva ideal.

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“É uma grande honra receber um presente como esse, especialmente porque estamos completando 20 anos de Palavra Cantada e eu vou poder realizar um grande sonho: participar do show em outra perspectiva, como ouvinte. Sempre desejei este momento e sei que será muito emocionante vibrar junto com a plateia”, comenta Sandra Peres em comunicado distribuído à imprensa.

A dupla é a principal fonte de inspiração do espetáculo, mas não entra em cena. O musical utiliza elementos presentes no trabalho do grupo (como o Rato, Seu Minhoco e os Cozinheiros da Sopa do Neném) para criar um espetáculo que pretende encantar crianças e adultos e se mostra uma boa opção para curtir o Dia das Crianças unindo conteúdo e diversão. 

Os ingressos custam R$80 (inteira) e R$ 40 (meia). Há ainda o balcão promocional, com ingressos a R$ 50. As compras podem ser feitas na bilheteria do teatro e no site Ingresso Rápido.

Serviço
Palavra Cantada, Sem pé nem cabeça – O musical 
Sábado e Domingo (11 e 12 de outubro)  | 16h
Teatro RioMar (4º piso do RioMar Shopping - Av. República do Líbano, 251 - Pina)
R$ 80 e R$ 40
(81) 3207 1144 

Em 22 de setembro de 1994, ia ao ar o primeiro episódio, do que seria - futuramente - a icônica série Friends. Depois da estréia, recebida pelos críticos com bastante incredulidade, o programa foi se firmando na TV e fidelizando o público. O seriado permaneceu durante 10 anos no ar e recebeu, nada menos que, 40 indicações ao Emmy, o Oscar das séries. 

Após o término de Friends, seus protagonistas - Jennifer Aniston (Rachel), Courteney Cox (Mônica), Lisa Kudrow (Phoebe), Matt Le Blanc (Joey), Matheww Perry (Chandler) e David Schwimmer (Ross) - continuaram atuando na televisão e no cinema, geralmente em papéis e produções de pouco destaque. Jennifer Aniston foi a única a conseguir despontar com maior visibilidade nas grandes telas, chegando a lançar, praticamente, um filme por ano. 

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Em 2014, quando completa 20 anos desde a exibição do primeiro episódio, existem boatos de que o programa possa virar produção cinematográfica. Segundo o site da revista americana 'OK!', Jennifer, a eterna Rachel, estaria sendo convencida, pelos demais ex-colegas, a se juntarem para um projeto em comemoração da data. Porém, uma das criadoras de Friends, Marta Kauffman nega os rumores descartando a possibilidade de uma noiva empreitada dos seis amigos juntos. 

Sabe aquelas datas em que todo mundo lembra onde estava? Sem dúvida, 1° de maio de 1994 está entre elas. Infelizmente, a lembrança não é das melhores. Como de costume, milhares de brasileiros acordaram cedo para acompanhar mais uma corrida de Fórmula 1. A expectativa era pela primeira vitória de Ayrton Senna na temporada, na Williams. Mas, na verdade, o GP de Ímola foi o último do piloto brasileiro. Na oitava volta, na triste e famosa curva Tamburello, o Brasil perdia seu herói. A notícia da morte foi confirmada horas depois e a nação verde-e-amarela entrou numa profunda comoção, num luto eterno.

O Brasil ficou órfão de um campeão mundial de Fórmula 1. Para muitos, Senna foi o maior piloto brasileiro de todos os tempos. Há controvérsias, há quem discorde. Mas essa é uma outra discussão. Não há como negar a importância do Ayrton Senna do Brasil para o País. Num momento de crise, corrupção e protestos, surgia um cara com orgulho de representar uma nação e com a consciência da importância que qualquer mínimo gesto – como o de vencer uma corrida e pegar a bandeira nacional -, faria bem ao ego da população.

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O sobrenome Silva que carregava era a demonstração pura do brasileirismo. João, José, Maria, Severina, entendedores e não entendedores, é como se todos se vissem dentro de um Fórmula 1, levando o carro na ponta dos dedos, acelerando debaixo de chuva, apenas com uma marcha e, juntos, todos reunissem o pouco da força que restava para erguer o troféu. Assim como outras 40 vezes nas 162 corridas disputadas.

A determinação de Senna era uma inspiração aos brasileiros. A cada entrevista, uma frase forte, marcante e motivacional. Sobretudo, destemida. Não havia o impossível para o piloto e era o que ele queria passar a todos. Bastava querer, lutar, se dedicar e os objetivos seriam alcançados. Talvez este tenha sido o grande legado deixado por Ayrton, mais até que os três títulos mundiais, os 80 pódios, as 65 poles-positions e as 19 voltas mais rápidas.

“Tudo o que consegui foi através de dedicação, perseverança e muito desejo de atingir meus objetivos e vitórias na vida, e não como piloto. A todos vocês, eu digo, que seja quem for, independente da posição social que tenha, altíssima ou baixa, tenha sempre como meta a força, determinação e sempre faça muito amor e fé em Deus. Porque um dia você chega lá. De alguma maneira, você chega lá”, Ayrton Senna do Brasil.

O Brasil é um país de "preços surreais", avalia o economista Edmar Bacha, diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica da Casa das Garças. "Todos os preços são extremamente mais elevados do que ocorre em outros países com que comerciamos", disse, durante evento organizado nesta quarta-feira (12), pelo Instituto FHC para debater os 20 anos do Plano Real. Bacha criticou a carga "excessiva" de impostos no País e sua alta complexidade. "É difícil imaginar algo mais importante no início do primeiro ano do novo governo, no ano que vem, do que dedicar-se à reforma tributária no País", comentou.

Ele afirmou ainda que o Brasil é um participante "mínimo das correntes de comércio internacional". "Todos os países que emergiram da renda média para o desenvolvimento o fizeram através de integração de suas economias com o comércio internacional", destacou o economista. Por esses fatores, a prioridade para o novo governo a partir do segundo ano de mandato deve ser "definir uma programação de integração competitiva da economia no cenário internacional".

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O economista André Lara Resende, que também participou do evento, afirmou que o primeiro ponto de uma nova agenda deve ser "voltar ao rumo correto, à boa prática macroeconômica e fazer com que o País escape da armadilha da renda média". Resende afirmou que para aumentar a produtividade do trabalho é preciso investimento em capital fixo e também em educação. "Nós apostamos num ensino superior universitário comercializado." Ele criticou ainda o fato de o Brasil ser um País que "poupa pouco e investe pouco", falando tanto do setor privado como do público, e também o "isolamento comercial" do País.

Por fim, Resende disse ser necessário "rever o Estado brasileiro". "É preciso rever o caráter patrimonialista", disse ele, defendendo ainda um "radical e sério" direcionamento no sentido da "redução rápida das desigualdades de oportunidades".

Já o economista Pérsio Arida disse que a estabilidade financeira, iniciada justamente com a adoção do real, não está inteiramente completa. Segundo ele, as taxas de juros ainda são muito elevadas. Segundo Arida, é preciso colocar em práticas reformas profundas, pois, para ele, "reformas tópicas" perdem força com o tempo. "Precisamos de uma agenda liberal", disse, ressaltando que não se trata de adotar políticas neoliberais.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou nesta quarta-feira, 12, ao fim da primeira parte do evento que comemora os 20 anos do Plano Real, em São Paulo, que o Brasil "perdeu o rumo". "O País se sente sem saber para onde vai".

"As apostas implícitas nas decisões governamentais foram de que, com a crise mundial, o mundo ia mudar na direção da prevalência do terceiromundismo, não é o que está acontecendo", disse FHC, que criticou ainda a perda de liderança do Brasil na América Latina.

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"A liderança passou para o Chávez e depois para países do Pacífico, nós ficamos acovardados, não conseguimos defender o que é nosso", afirmou o ex-presidente. Segundo ele, o País não sabe mais se "convém defender a liberdade e a democracia, ou não".

O ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola, sócio da Tendências Consultoria Integrada, fez críticas nesta manhã (12) à gestão atual da economia durante evento realizado pelo Instituto FHC e avaliou os mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como um governo que "plantou pouco".

"Em 2002 havia a percepção de que um novo governo, do PT, poderia arrancar todas aquelas árvores que haviam sido plantadas. O governo Lula foi inteligente: não derrubou as arvores, foi muito bom para colher os frutos", disse Loyola, em referência às conquistas econômicas da época da gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. "Agora, será que ele plantou alguma coisa? Muito pouco", completou. "De 2008 para cá começamos a cortar as raízes das árvores, criar situação em que essas árvores em algum momento acabarão morrendo por falta de cuidados."

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Loyola afirmou que houve retrocessos nos últimos anos e que é preciso "retomar o fio da meada". "A expansão fiscal dos bancos centrais serviu de pretexto no Brasil para demolir políticas que caracterizavam estabilidade monetária", disse o ex-presidente do Banco Central, mencionando a tentativa também de "obter a qualquer custo redução dos juros". De acordo com ele, desde 2008 o Brasil começou a flertar e adotar políticas "muito heterodoxas".

Ele criticou a chamada "nova matriz econômica". "Perdemos transparência fiscal, reduzimos artificialmente taxas de juros, relativizamos o conceito de meta para inflação, houve intervencionismo exagerado no mercado de cambio, uso abusivo dos bancos públicos".

Como resultado de "erros" na gestão econômica, de acordo com Loyola, o País vive inflação elevada e perda de credibilidade. "As instituições monetárias e fiscais estão mancas, mas há tempo para serem reparadas", completou.

O Brasil atravessa um momento no qual a sociedade sente que algo deve ser feito para que o País "reengate" um futuro melhor, na opinião do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, na abertura do seminário "20 anos depois do Plano Real: um debate sobre o futuro do Brasil". As manifestações de junho e julho, segundo ele, tiveram um sintoma curioso, uma vez que não tinham um direcionamento específico para "A, B ou C".

"É uma espécie de mau humor, que vem junto a algo mais preocupante, um rancor. Há um mal estar", avaliou o ex-presidente. Segundo ele, esse mal estar, contudo, não deriva do fato de não ter ocorrido progresso no Brasil. Cardoso acredita que houve progresso no País. No entanto, o futuro do Brasil, conforme ele, depende do salto para a qualidade e do que as pessoas desejam no âmbito de uma melhor qualidade de vida, saúde e educação. "O Brasil precisa se reengatar no mundo pós crise", avaliou.

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Ao chegar, nesta terça-feira (25), para sessão solene destinada a comemorar os 20 anos de lançamento do Plano Real, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que o programa de estabilização econômica lançado para controlar a hiperinflação que assolava o país só deu certo em razão da adesão da população. Em julho de 1994, ele era ministro da Fazenda, tendo sido responsável por comandar a equipe de economistas que elaborou o programa.

"A véspera do lançamento do plano foi um dia muito tenso. Havia muita incompreensão. As pessoas tinham receio que a URV fosse prejudicar os trabalhadores. Havia muita resistência de ministros, mas o presidente Itamar (Franco) foi firme. Em pouco tempo, a população entendeu e aderiu. Isso que é importante. Está na hora de tomar outras decisões, não vou dizer o que é, mas o povo sente que está na hora de apontar um novo rumo", afirmou o ex-presidente.

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Questionado sobre um possível descontrole da inflação hoje, o ex-presidente ponderou que o índice de 5,91% registrado no ano passado não pode ser considerado elevado, em comparação com a situação que encontrou quando assumiu o Ministério da Fazenda durante o governo Itamar Franco. Mas Fernando Henrique observou que o governo deve estar sempre atento às mudanças no cenário econômico.

"Não posso ser injusto e dizer que o governo não controla a inflação. Isso não quer dizer que não tenhamos que continuar controlando. Eu me preocupo sim com a questão de cumprir o programa de metas da inflação e com a responsabilidade fiscal. A política econômica não é receita, é navegação. Temos que ver a cada momento o que se deve fazer. O Brasil está um pouco em um compasso diferente do resto do mundo", avaliou.

*Com as informações da Agência Senado

O governador de Pernambuco e pré-candidato à presidência da República, Eduardo Campos (PSB), vai ter alguns desafios a partir da decisão de disputar a vaga para o Palácio do Planalto. O antes queridinho do ex-presidente Lula (PT), recebeu um recado do petista. “Ele (Eduardo Campos) pode se preparar que eu volto em 2018”.

De acordo com o jornalista Felipe Patury, Lula deixou claro o desejo de que o PT governe o país por 20 anos, sem dar brechas para outros aspirantes. "Se me provocarem, vou me preparar para a sucessão da Dilma. O PT vai ficar 20 anos no poder”, disparou. O ex-presidente já tinha prometido anteriormente que virá "acampar" em Pernambuco para defender a vitória da presidente Dilma Rousseff (PT). Eduardo que se cuide e decida logo se vai pleitear ou não o cargo presidencial, se sim deixará a afetividade de lado e terá que partir para a briga. 

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O jovem Felipe Duarte da Silva, de 20 anos, foi um dos dois jogadores pernambucanos convocados para a seleção brasileira de futebol de areia, para disputar a Copa das Nações. O garoto que atua pelo Sport, já conquistou três títulos estaduais com a equipe, foi eleito duas vezes o melhor jogador da competição estadual e artilheiro por uma vez. Felipe poderá fazer sua estreia na seleção nesta sexta-feira (20) diante da Suíça, quando inicia a Copa, na praia do Pina.

“Treinei por cerca de um mês junto com a seleção no mês de outubro, mas nunca joguei oficialmente pela equipe. Agora, espero ter a oportunidade de jogar e representar Pernambuco nas competições”, disse o jogador, que começou a jogar com 16 anos, pelo Sesc Piedade.

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Sobre sua convocação precoce para defender a seleção, Felipe acredita que não existe idade para mostrar que sabe jogar. “Eu sempre confiei no meu futebol e me empenhei para vestir a camisa da seleção brasileira. Não é a idade do jogador que vai interferir no talento que ele tem para mostrar”, afirmou.

A seleção brasileira é composta por uma equipe com a maior parte de jogadores mais experientes, o que não é um problema para Felipe, que está tendo a oportunidade de aprender mais com os companheiros. “Na equipe temos os melhores jogadores do mundo, então, eles estão me passando muita experiência. Sempre conversam comigo e me dão muito força no grupo. Principalmente o Fernando DDI que joga comigo e confia no meu futebol”, contou.

COPA DAS NAÇÕES

Local: Arena Recife (praia do Pina)

SEXTA-FEIRA (20)

14h30 - Uruguai x Portugal (jogo 1)

15h45 - Suíça x Brasil (jogo 2)

SÁBADO (21)

9h45 - Vencedor jogo 1 x Perdedor jogo 2

11h - Vencedor jogo 2 x Perdedor jogo 1

DOMINGO (22)

7h30 - Perdedor jogo 1 x Perdedor jogo 2

 

9h15 - Vencedor jogo 2 x Vencedor jogo 1

Em 1993, durante o Grande Prêmio da Austrália, o brasileiro Ayrton Senna estava ciente que faria uma despedida. O piloto iria sair da equipe inglesa McLaren, time pelo qual conquistou todos os títulos na Fórmula 1. Entretanto, ele não sabia que subiria no pódio pela última vez, no dia 7 de novembro, exatamente há 20 anos. Aquele ano não foi dos mais fáceis para o piloto brasileiro. Além de encarar a Williams, que contava com o talento francês Alain Prost, Senna ainda tinha pela frente o novato Michael Schumacher, da Benetton.

Com o tempo de 1min13s371, Senna abriu o grid de largada, à frente de Prost (1min13s807) e Hill (1min13s826), na pista de Adelaide. Quando a corrida começou, Senna protegeu bem a posição e segurou atrás dele Alain Prost (Williams), Damon Hill (Williams), Michael Schumacher (Benetton), entre outros. Rubens Barrichello, que largara em 13º com a Jordan, escapou da batida pela grama e caiu para 18º.

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Mesmo com as dificuldades na temporada, o tricampeão conseguiu cinco vitórias no ano, nos GPs do Brasil, da Europa, de Mônaco, do Japão e da Austrália. No final da temporada, o brasileiro ficou em segundo, a 26 pontos do campeão, Alain Prost. Com o pódio da Austrália, Senna conquistou 35 vitórias na carreira, dentre 96 corridas. Em 1994, ele substituiu Prost, na Williams por apenas três etapas. E no GP de San Marino, no dia 1º de maio, o brasileiro sofreu o acidente.




Romário passou apenas uma temporada no Barcelona, mas fez história e até hoje é lembrado por lá pelos 53 gols marcados. E nesta quinta-feira, o site oficial do clube homenageou o baixinho comemorando os 20 anos de um golaço.

No dia 3 de outubro de 1993, aos 39 minutos, na partida do Barcelona contra o Osasuna, Laudrup achou Romário livre, que deu apenas um leve toque por cobertura.  A partida terminou com a equipe catalã como vencedora: 3x2. Romário, duas vezes, e Stoichkov, marcaram. 

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Este foi apenas um dos golaços da passagem de Romário no Barcelona.

Não será em 2013 que o Brasil encerrará um hiato de 20 anos sem ver uma tenista jogar a chave principal de um Grand Slam no tênis. Nesta terça-feira, a última esperança chegou ao fim com a eliminação de Teliana Pereira no qualifying do US Open, quarto e último Grand Slam deste ano.

Teliana deu adeus ao sonho de jogar no piso rápido norte-americano ao ser derrotada pela atleta da casa Victoria Duval em dois sets, parciais de 6/1 e 6/3, ainda pela primeira rodada do qualifying. Ajudou na derrota o alto número de duplas faltas da brasileira: foram seis apenas no primeiro set.

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Atualmente número 105 do ranking mundial, Teliana entrou no quali do US Open como favorita a ficar com uma das 16 vagas em jogo. Quarta cabeça de chave, ela tinha um caminho privilegiado por um lugar na disputa principal, enfrentando só adversárias de menor calibre.

A última brasileira a disputar a chave principal de um Grand Slam foi Andrea Vieira, no US Open de 1993, há exatos vinte anos. O jejum quase foi quebrado no Roland Garros desta temporada, quando Teliana foi eliminada na última partida do quali.

Depois de negociações devido a logística, a banda Revelação chega ao Recife no dia 22 de março com seu mais novo show 360. A grande novidade da estrutura é um palco em 360 graus, algo raro no cenário musical brasileiro. Algumas bandas internacionais como a U2 já utilizaram este tipo de palco para suas turnês.

O evento, que comemora 20 anos de carreira do grupo, vai acontecer no Pavilhão do Centro de Convenções com ingressos entre R$ 30 (pista) e R$ 70 (área vip) que já estão sendo vendidos no site do caldeirão. O público também pode optar pelos camarotes para quatro (R$ 500) ou dez pessoas (R$ 1.500). Confira abaixo a estrutura que aportará na capital pernambucana.

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Quase 20 anos depois da primeira vez, Jenny McCarthy posará nua na "Playboy" americana novamente. A atriz e comediante, que apresenta atualmente no programa de TV "Love in the Wild", terá um ensaio fotográfico no número de julho/agosto da revista masculina. Ela posou para a publicação uma vez em 1993. Logo em seguida, foi eleita a Coelhinha do Ano. As novas fotos foram realizadas para celebrar seus 40 anos, em novembro. (Planet Pop)

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