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O presidente da República, Jair Bolsonaro, enviou o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, para representá-lo na sessão solene do Congresso Nacional de comemoração ao Bicentenário da Independência do Brasil na manhã desta quinta-feira (8). Bolsonaro desistiu de comparecer ao evento após ficar isolado no desfile da quarta, 7 de setembro, quando transformou a cerimônia cívica em um palco político.

Os comandantes da Câmara, Arthur Lira, Senado, Rodrigo Pacheco, anfitriões do evento desta quinta-feira, não foram na quarta ao ato na Esplanada dos Ministérios.

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Também não compareceram outras autoridades que prestigiam o evento no Congresso nesta quinta, como o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, e até o procurador-geral da República, Augusto Aras, indicado ao cargo duas vezes por Bolsonaro.

Estão presentes também na solenidade do Congresso os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney, além dos ministros do Supremo Dias Toffoli e Alexandre de Moraes, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), cancelou sua participação em cerimônia no Congresso, nesta quinta-feira (8), após os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, terem faltado ao desfile cívico-militar do 7 de Setembro, na quarta-feira, na Esplanada dos Ministérios. O evento desta quinta-feira no Legislativo, que chegou a entrar na agenda oficial do chefe do Executivo, é em comemoração ao Bicentenário da Independência.

No momento em que começou a solenidade no Congresso, Bolsonaro estava reunido com apoiadores no Palácio da Alvorada.

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O presidente ficou mais de cinquenta minutos tirando fotos com os militantes, que, em diversos momentos, o chamaram de "imbrochável", em referência ao coro puxado pelo próprio Bolsonaro durante discurso do domingo na Esplanada.

A ausência de Fux, Pacheco e, até mesmo Lira, aliado de primeira hora de Bolsonaro, no desfile oficial do 7 de Setembro foi vista como um indicativo do isolamento político do presidente, que usou a data comemorativa dos 200 anos da Independência do País para animar sua militância e tentar impulsionar sua candidatura à reeleição. Os chefes dos outros Poderes temiam ser associados a um ato político-eleitoral.

Em Brasília, apesar de não ter repetido ataques diretos ao STF e a seus ministros, o presidente mandou indiretas ao Judiciário. "Com a reeleição, traremos para dentro das quatro linhas da Constituição todos que ousam ficar fora delas. É obrigação de todos jogarem dentro das quatro linhas da Constituição", declarou o presidente na Esplanada.

Os trabalhos legislativos se iniciam oficialmente nesta segunda-feira (4), embora os deputados e senadores eleitos em outubro passado tenham tomado posse na sexta-feira (1º). Na sessão solene será lida a mensagem encaminhada pelo presidente Jair Bolsonaro, com as prioridades do Executivo para 2019. A sessão conjunta do Congresso está marcada para as 15h, no plenário da Câmara.

Segundo o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, a mensagem presidencial vai dar destaque às propostas de reforma da Previdência Social, de combate ao crime organizado e à corrupção e de revisão da lei de segurança de barragens.

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A mensagem, que apresenta as metas e perspectivas do primeiro ano de governo, deve ser levada pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Está prevista também a presença do vice-presidente Hamilton Mourão.

Ritual

Depois do Executivo, os presidentes do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), apresentam suas perspectivas para 2019. A sessão é encerrada com o pronunciamento do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que é também o presidente do Congresso.

A cerimônia, que marca a abertura da primeira sessão legislativa da 56ª Legislatura, começa após um rito formal: o presidente chega ao Congresso conduzido por batedores, ouve o Hino Nacional, assiste à execução de salva de 21 tiros de canhão e passa a tropa em revista. Duas bandas militares vão executar o Hino Nacional.

Medidas

Os parlamentares começam os trabalhos com 22 medidas provisórias (MPs) pendentes de votação, segundo informações da Câmara. Três estão prontas para votação no plenário da Câmara, 13 tramitam em comissões mistas e seis aguardam a designação de deputados e senadores para compor os colegiados.

Das 22 MPs, duas foram editadas por Bolsonaro: a que reduz de 29 para 22 o número de ministérios (870/19) e a que altera as regras de concessão de pensão por morte, auxílio-reclusão e aposentadoria rural pelo Instituto Nacional do Seguro Social (871/19).

As demais são do governo anterior e duas perdem a validade este mês – a que adia para 2020 o aumento de servidores públicos e a que cria a Agência Brasileira de Museus, editada após o incêndio que destruiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro.

Apesar de o Estado ser laico, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) realiza, na noite desta terça-feira (29), uma sessão solene para homenagear os 40 anos da Igreja Universal, que tem como um dos fundadores Edir Macedo. A igreja, que tem atraído milhões de fiéis ao longo dos anos, é tema de polêmicas sem fim, principalmente no que diz respeito à cobrança do dízimo, que chegou a ser alvo de denúncias da Justiça. De acordo com as acusações, os valores arrecadados seriam "desviados" para os pastores.

Polêmicas à parte, as críticas não tem impedido o crescimento do império. De acordo com reportagem recente da Folha de S.Paulo, a Universal tem mais de 320 bispos e 14 mil pastores em diversas regiões do Brasil. Ao todo, são mais de sete mil templos para milhões de seguidores e quase mais três mil igrejas distribuídas em mais de cem nações.

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A autoria da proposta é do deputado estadual Bispo Ossésio Silva (PRB). O deputado Silvio Costa Filho (PRB) também se encontra na sessão, que estava prevista para começar às 18h, ainda não começou. Fiéis ocupam aos poucos a assembleia.

Os 70 anos de fundação do Partido Socialista Brasileiro (PSB) serão homenageados, nesta quarta-feira (9), durante uma sessão solene na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O evento ocorre às 18h e foi proposto pela deputada estadual Laura Gomes (PSB), com a subscrição da bancada pessebista na Casa. Na ocasião, também serão lembrados os dez anos da legenda à frente do Governo do Estado.

De acordo com a deputada Laura Gomes, o evento será marcado pelo reconhecimento a um roteiro que se iniciou com Miguel Arraes, passando por Eduardo Campos e, agora, por Paulo Câmara. 

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“A Casa Joaquim Nabuco é um pedaço da História de Pernambuco. É uma instituição capacitada a ver o presente com os olhos de quem conhece o passado do nosso povo, suas lutas, esperanças e anseios. Por isso, será valioso para os deputados repassar essa década de liderança estadual socialista, com o senso crítico aguçado dos que fazem a Alepe”, destacou.

Para a sessão, que acontece um dia antes do seminário nacional do PSB em comemoração ao aniversário, são esperados o governador de Pernambuco, Paulo Câmara; o presidente Nacional do PSB, Carlos Siqueira; e o presidente do diretório estadual do partido, Sileno Guedes, além de filiados e militantes históricos.

A bancada do PSB na Alepe é composta pelos deputados Adalto Santos, Aluísio Lessa, Clodoaldo Magalhães, Diogo Moraes, Francismar Pontes, Isaltino Nascimento, Lucas Ramos, Roberta Arraes, Simone Santana, Vinícius Labanca, Waldemar Borges e Marcantônio Dourado.

Após o Senado cassar o mandato da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou a cerimônia de posse definitiva de Michel Temer. A sessão solene será realizada às 16h, no plenário do Senado, diferentemente do que era esperado, que seria no plenário do Senado.

Por 61 votos a 20, os senadores decidiram, nesta quarta-feira (31), pelo afastamento definitivo de Dilma Rousseff da Presidência da República. Em segunda votação, o plenário não a condenou a ficar inelegível por oito anos, período em que também não poderia ocupar cargos públicos. Isso porque não foram atingidos os votos suficientes para a segunda condenação – foram 42 votos favoráveis, 36 contrários e três abstenções.

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Oficializado como presidente do Brasil, Michel Temer pretende iniciar uma série de mudanças efetivas pelo país. A reorganização dos programas federais (entre eles os de cunho social), a articulação para que a reforma agrária e da previdência sejam aprovadas pelo Congresso Nacional e viagens internacionais fazem parte dos planos do peemedebista para os próximos meses.

Após sessão solene na Câmara dos Deputados, foi a vez do Senado realizar uma cerimônia especial em homenagem o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Nesta quinta-feira (13), completa-se um ano do acidente aéreo que tirou a vida do socialista e de outras seis pessoas.

Vários senadores fizeram questão de se pronunciar na ocasião. Um deles foi o autor do requerimento para a realização da sessão solene, o senador Roberto Rocha (PSB-MA). “Estamos aqui não apenas para dar louvor a uma vida que nos inspirou, mas para trazer à memória ideias que nos instigam. Eduardo teve uma vida pautada na ética, na transparência, na gestão inovadora”, frisou. “Ele deixou a vida e não a existência. A prova disso é o diálogo que mantemos com base em suas ideias”, completou.

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O senador pernambucano Fernando Bezerra Coelho (PSB) destacou a experiência política de Campos, a influência do avô Miguel Arraes nessa atuação e a gestão de Eduardo durante quase oito anos à frente do Governo de Pernambuco. “Eduardo imprimiu uma marca de gestor moderno e inovador, levando práticas da iniciativa privada para a gestão pública, elencando prioridades, estabelecendo metas e colhendo resultados”, lembrou. “Eduardo estava preparado para exercer o cargo mais relevante da República”, sustentou o senador. Campos fazia campanha a presidente quando houve o acidente.

“Eduardo era ousado, não temia desafios, tinha coragem para mudar, para se superar e imensa capacidade de tirar projetos do papel. Era capaz de unir a todos”, disse o senador, ressaltando a capacidade de aglutinador do ex-governador. “Nós do PSB, temos a missão de manter a chama da esperança acesa, não desistir do Brasil, de dar o melhor de cada um de nós”, considerou. Bezerra Coelho justificou ainda a ausência da família Campos, que precisou retornar a Pernambuco, onde será realizada uma missa na noite desta quinta.

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Para o senador Álvaro Dias (PSDB/PR), a morte de Eduardo Campos “deixou uma lacuna abissal na esfera pública”. “Seu legado de esperança é um patrimônio valioso, que não pode se dissipar num momento de crise política. Ele defendia o resgate do bom debate, do respeito à sociedade e é disso que precisamos”, salientou. A senadora Marta Suplicy (Sem partido-SP) também sustentou que a atuação política de Campos e as suas ideias devem levar uma reflexão profunda à classe política. “Que a força do homem ousado, de visão, inovador e articulador seja sempre fonte de inspiração para todos nós”.

Presente da solenidade, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) considerou que a melhor forma de homenagear Campos é “dando o melhor de nós, do nosso trabalho, do nosso compromisso, do nosso esforço para construir um Brasil melhor”. “Tive a oportunidade de trabalhar com ele no Ministério da Ciência e Tecnologia. Ele era um grande gestor, que acompanhava sua equipe, monitorava semanalmente, cobrava resultados e apontava desafios”, lembrou.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, também disse que a candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República não representava uma questão pessoal. “Muitos diziam isso, mas não foi capricho pessoal. Ele tinha uma consciência pública e sabia das coisas que estavam para acontecer, que é o que estamos enfrentando hoje”.

Também presente na sessão, o presidente da Fundação João Mangabeira, Renato Casagrande, fez o lançamento da linha do tempo de Campos e de uma coletânea de livros com os discursos dele enquanto governador. “Ele é imortal, porque suas ideias permanecem e pregavam a ética, a transparência e o foco em resultados”, finalizou.

Em sessão solene em homenagem ao ex-governador de Pernambuco e ex-deputado federal Eduardo Campos, que faleceu em acidente aéreo em agosto do ano passado, os parlamentares destacaram a capacidade conciliadora do político ao governar. A cerimônia foi realizada no plenário da Câmara dos Deputados, atendendo ao pedido do deputado Luiz Lauro Filho (PSB-SP).

O líder do PT na Casa, Sibá Machado (AC), destacou que Campos “agia com tolerância e matinha a convivência pacífica”, mesmo que divergisse das ideias de alguns políticos. Em 2013, o então governador rompeu com o governo, já adiantando a candidatura alternativa à Presidência da República no ano seguinte. O líder do DEM, Mendonça Filho (PE), também lembrou a relação de respeito que havia entre eles. “Aqui na Câmara, Eduardo teve a oportunidade de participar de forma ativa e vibrante e de vocalizar assuntos de interesses de Pernambuco e do Brasil”.

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Para Augusto Coutinho (SD-PE), seguir o legado de Campos é a melhor forma de prestar homenagem. “Ele agia com respeito, clareza e ética, olhando para o futuro. Eduardo deixou plantada a semente da boa política, capaz de transformar e mudar a vida dos brasileiros. Uma política a serviço do povo e não em interesse a grupos privados”, sustentou ele, ao dizer também que o falecimento deixou “um grande vácuo na política nacional”.

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A deputada Luciana Santos (PCdoB-PE) lembrou o desenvolvimento pelo qual Pernambuco passou quando Campos foi governador. “Ele elevou a economia de Pernambuco, levou para lá a indústria naval, petroquímica, farmoquímica e automobilística. Isso representou uma vontade política entre Lula e Eduardo. Mas se não fosse a capacidade política de Campos, não seria possível executar tudo isso”, disse. Ela também destacou o investimento na educação pública, que alcançou seis dos dez melhores desempenhos na última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Ele acreditava na inteligência e conhecimento”.

Bruno Araújo (PSDB-PE) disse que Eduardo foi “o político mais obstinado e dedicado” que ele conheceu. Já Tadeu Alencar (PSB-PE) considerou a “celebração justíssima” pela influência que Campos tinha na política do país e considerou que a morte dele “deixou um evidente vácuo na gestão do pais”. Eduardo da Fonte (PP-PE) se solidarizou com a família Campos e ofereceu apoio ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e ao prefeito do Recife, Geraldo Julio, para governar.

Paulo Câmara, inclusive, ressaltou a gestão de Campos no Estado. “Durante quase oito anos, ele fez uma revolução em nosso estado com um modelo de gestão, do qual tenho a honra de dar continuidade, que defende que se faça mais com menos e mais rápido para chegar a toda população”. O governador Rodrigo Rollemberg (Distrito federal) disse que “Campos era, sobretudo, uma pessoa competida com o povo, com os mais pobres, e que sempre olhou para o futuro”, lembrando a atuação dele como ministro da Ciência e Tecnologia, quando apoio, por exemplo, as pesquisas com células-tronco.

Representando a família, João Campos, filho mais velho de Eduardo e Renata, agradece à Câmara dos Deputados pela homenagem e aos pernambucanos e brasileiros pelo carinho e apoio à família nos últimos meses. “Sempre perguntam: o que faria hoje Eduardo? Eduardo certamente insistiria que não deixassem de acreditar na força do povo, na capacidade que tem de superar desafios, que não permitissem que o desânimo vencesse a crença no futuro”, sustentou.

Repetindo parte das palavras ditas pelo irmão Pedro na Assembleia Legislativa de Pernambuco, nessa terça (11), João lembrou um trecho do discurso de Campos ao tomar posse no primeiro mandato como governador de Pernambuco.  “Vamos construir um tempo novo em que os que sempre perderam vão começar a ganhar, em que as vítimas não serão mais culpadas, em que a indignação seja ferramenta pra enfrentar a pobreza, a miséria, a violência e a exclusão.

No encerramento da sessão, o cantor pernambucano Maciel Melo cantou a canção Madeira do Rosarinho (Madeira que cupim não rói), cantada nas campanhas de Eduardo Campos.

A Câmara dos Deputados presta homenagem, nesta terça-feira (12), ao ex-governador de Pernambuco e ex-deputado federal Eduardo Campos, que faleceu em acidente aéreo em agosto do ano passado. A sessão solene foi solicitada pelo deputado Luiz Lauro Filho (PSB-SP).

Além de parlamentares, estão presentes a viúva Renata Campos e os cinco filhos do casal José, João, Pedro, Maria Eduarda e Miguel, além da mãe Na Arraes. Também compareceram os governadores Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal) e Paulo Câmara (Pernambuco), o senador Fernando Bezerra Coelho, o presidente da Fundação João Mangabeira, Renato Casagrande, o prefeito do Recife, Geraldo Julio, e o presidente do PSB, Carlos Siqueira, entre outras autoridades.

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Logo no início da cerimônia foi exibido um vídeo que destacou a atuação política e momentos de campanha e trabalho, inclusive ao lado do avô, Miguel Arraes. A projeção encerrou com a frase “Com a força do seu exemplo construímos o futuro”, fazendo referência ao legado do pernambucano.

Para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a disposição para o diálogo e debate de ideias era uma das principais características de Eduardo, que dizia que “nós precisamos melhorar a política para melhorar o Brasil”. “Ele era um dos melhores quadros públicos em ascensão plena na administração pública e cenário política. Se ele não tivesse tido sucesso nas eleições, certamente ele ascenderia pela sua obstinação, perspicácia, competência e posicionamento correto em relação à política”, considerou. “Eduardo não se envergonhava da política porque ele sabia que era o instrumento para mudar o país”, complementou.

Diante de plenário cheio, o deputado Luiz Lauro Filho lembrou do cuidado e carinho que Campos sempre manteve com a família. “Ele foi um grande marido e pai. Que bom que o pequeno Miguel terá irmãos que poderão dizer o grande homem que Eduardo foi para família e para a política brasileira”, disse.

“Antes de se revelar um grande administrador, Eduardo mostrou aqui [na Câmara] a sua capacidade de articular, de juntar as pessoas para fazer o Brasil enfrentar as dificuldades. Tenho certeza de que ele seria um ator principal da cena política neste momento, se estivesse vivo, independentemente da eleição do ano passado”, discursou o deputado Fernando Coelho Filho (PSB-PE).

Na ocasião, o presidente da Fundação João Mangabeira, Renato Casagrande, fez o lançamento da linha do tempo com os 49 anos de Eduardo Campos, além de outros fatos da política brasileira. O histórico pode ser acessado através do site www.vivaeduardocampos.com.br. Também foi anunciada a coletânea de livros com discursos de Eduardo Campos, lançada na última segunda-feira (10), em cerimônia em Pernambuco. “O que o torna imortal é a sua obra, o seu pensamento”, sustentou Mangabeira.

Perfil - Eduardo Henrique Accioly Campos nasceu no Recife, no dia 10 de agosto de 1965, filho do poeta e cronista Maximiano Campos (que faleceu em 1998) com a ex-deputada federal Ana Arraes, atual ministra do Tribunal de Contas da União (TCU). Ele era neto de Miguel Arraes, um dos mais importantes políticos de Pernambuco.

A vida pública dele iniciou exatamente acompanhando a gestão do avô Miguel Arraes. Campos foi eleito deputado estadual em 1990 e, em seguida, chegou à Câmara dos Deputados por três mandatos consecutivos. Ele exerceu também os cargos de secretário de Governo e da Fazenda, em PE, entre 1995 e 1998, e de ministro da Ciência e Tecnologia durante o primeiro mandato do presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Em 2006, Campos foi eleito governador de Pernambuco, cargo para o qual foi reeleito em 2010. No ano passado, ele deixou o Executivo estadual para se candidatar à Presidência da República. O acidente aéreo ocorreu durante a campanha eleitoral e vitimou outros seis pessoas.

O Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), Fausto Campos, entregará nesta quinta-feira (11), durante sessão solene, a Medalha Frei Caneca a 22 pessoas, entre elas, o governador Paulo Câmara (PSB) e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro (PTB). A honraria, que é a mais alta condecoração do órgão, será repassada aos agraciados às 17h, na sede do Tribunal, no Recife. 

Os nomes das 22 pessoas foram escolhidos pelo Conselho da Medalha e, posteriormente, aprovados pela Corte Eleitoral. As comendas são divididas em três classes: a ouro que será entregue a Câmara, Armando, ao presidente da OAB, Pedro Henrique e outras autoridades, a prata e a bronze. 

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Apesar de ter sido um dos escolhidos, a assessoria do TRE-PE informou que o ministro Armando Monteiro não poderá comparecer ao evento, e possivelmente, pedirá que alguém o substitua.

A comeda - A Medalha do Mérito Eleitoral Frei Caneca foi instituída em 1990 através da resolução nº 5/90, estabelecido o formato, material e design. Em 23 de janeiro de 1991, foi criado o Conselho da Medalha do Mérito Eleitoral, através da resolução1/91 que designou seus membros.

Confira abaixo os nomes dos agraciados em 2015:

Classe Ouro

Membros da Corte:

Des. Alberto Nogueira Virgínio - Vice-Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco

Des. Paulo Victor Vasconcelos de Almeida - Ouvidor do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco.

Des. Vladimir Souza Carvalho – Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco

Autoridades:

Dr. Paulo Henrique Saraiva Câmara - Governador de Pernambuco

Dr. Armando de Queiroz Monteiro Neto - Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Dr. José Eriberto Medeiros - Deputado Estadual de Pernambuco

Dr. Pedro Henrique Reynaldo Alves - Presidente a OAB de Pernambuco

Dr. Manoel Jerônimo de Melo Neto - Defensor Público Geral de Pernambuco

Dr. Alessandro Carvalho Liberato de Mattos - Secretário de Defesa Social de Pernambuco

Dr. Erik Limongi Sial - Vice-Diretor da Escola Judiciária Eleitoral

Dr. Rodolfo Bezerra De Aguiar Filho - Ex-Presidente do Santa Cruz Futebol Clube

Classe Prata

Dr. José Aprígio Braga de Sá Silva - Presidente da Caxangá Ágape

Dra. Rosalina Freitas Martins de Sousa - Assessora Jurídica do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco

Servidores da Justiça Eleitoral (ordem alfabética): 

Dra. Kátia Galindo Malaquias Romijn 

Dr. Orson Santiago Lemos 

Dr. Sebastião José Peregrino Gondim 

Dr. Túlio Montenegro Barbosa de Araújo Filho 

Classe Bronze

Servidores da Justiça Eleitoral (ordem alfabética):

Dra. Andréa Barreto Telles de Menezes 

Dra. Flávia Maria de Queiroga Freitas 

Dr. Francisco de Assis Rocha 

Dra. Simone Gomes Leal - Chefe da Seção de Compras

Dra. Taizi Freitas de Figueiredo - Chefe do Cartório Eleitoral de Ipojuca

A cidade de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR) foi uma das vencedoras do Prêmio Prefeitura Amiga das Mulheres - 2015, concedido pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O município receberá a comenda por promover políticas públicas para a população feminina, conquistando o primeiro lugar entre as concorrentes do Grande Recife. A cerimônia de entrega da honraria será realizada dia 31 de março, às 18h, na Casa Joaquim Nabuco.

Entre as ações que influenciaram na escolha do município, estão à criação do primeiro Núcleo Municipal de Prevenção ao Tráfico de Mulheres do Brasil, a Ouvidoria da Mulher e o Centro de Referência para as Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Sexista Dona Amarina. A cidade ainda se notabilizou pela criação do programa de rádio “A Voz da Mulher”, que orienta e informa sobre ações e serviços voltados para a população feminina, todas as segundas e terças em duas rádios ipojucanas. 

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Após tomar ciência da homenagem a secretária da Mulher do Ipojuca, Dora Pires comemorou a conquista afirmando estar felize pelo reconhecimento por parte do poder legislativo estadual.

O trabalho desenvolvido pela Prefeitura do Ipojuca foi indicado pelo deputado Miguel Coelho (PSB). Para o parlamentar a escolha é merecida e pode ajudar a incentivar outras gestões. Além do Ipojuca as cidades de Barreiros, Garanhuns e Serra Talhada foram contempladas representando, respectivamente, a Zona da Mata, o Agreste e o Sertão.

A honraria - O Prêmio Prefeitura Amiga das Mulheres foi criado em novembro de 2013 com o objetivo de agraciar anualmente os municípios do Estado de Pernambuco que desenvolvem políticas públicas em favor das mulheres. Para a concessão da honraria, são avaliados o quantitativo de cargos públicos ocupados por mulheres e a execução de projetos e ações voltados para a melhoria do atendimento à saúde da mulher, o enfrentamento da violência contra a mulher, a erradicação do analfabetismo e elevação da escolaridade e a qualificação profissional da mulher. Somente podem ser indicadas cidades que possuem organismo de políticas para as mulheres.

*Com informações da assessoria

Uma sessão em homenagem póstuma ao ex-governador Eduardo Campos (PSB) será realizada, na próxima terça-feira (28), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe)A reunião solene proposta pelo presidente da Casa Joaquim Nabuco, Guilherme Uchoa (PDT), será às 18h, no plenário da Alepe. 

A homenagem acontece dois dias após o encerramento das eleições e quase três meses depois do falecimento do socialista. Os parlamentares preferiram aguardar o processo eleitoral ser encerrado para realizarem a cerimônia em menção a Campos, isto porque o acidente aéreo que vitimou o ex-governador causou interferências nas eleições tanto presidenciais quanto locais.

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A família de Campos, o governador eleito, Paulo Câmara (PSB), e senador eleito, Fernando Bezerra Coelho (PSB), devem participar da sessão. Além do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB).

O ex-governador Eduardo Campos morreu no dia 13 de agosto, após um acidente aéreo em Santos, no litoral paulista. 

O plenário da Câmara dos Deputados fará na tarde desta terça-feira (2) uma sessão solene em homenagem a Eduardo Campos e Pedro Valadares (PSB), ambos ex-parlamentares, mortos em um acidente aéreo no dia 13 de agosto. Estão previstas as presenças da ministra do Tribunal de Contas da União (TCU) Ana Arraes, mãe de Campos, da viúva do ex-governador de Pernambuco, Renata Campos, e de Rodrigo Valadares, filho de Pedro.

A sessão havia sido marcada inicialmente para meados de agosto, uma semana após o acidente que matou Campos e outras seis pessoas. Mas, como a Casa vem funcionando só uma semana por mês em virtude da campanha eleitoral, a homenagem foi remarcada para setembro, durante a semana do "esforço concentrado".

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Este tipo de sessão é a maior honraria concedida pelo plenário da Câmara. Mas, como o plenário Ulisses Guimarães está em reforma, a homenagem será realizada no auditório Nereu Ramos, no subsolo da Casa.

Hoje, o deputado João Caldas (SDD-AL), apresentou um projeto de lei que muda o nome do Aeroporto Internacional de Guararapes - Gilberto Freyre, em Recife. A proposta prevê que o aeroporto passe a se chamar "Aeroporto Internacional de Recife/Guararapes - Governador Eduardo Campos".

A Câmara e o Senado terão esforço concentrado nesta semana. Entre as atividades dos parlamentares estão as sessões solenes em homenagem ao ex-governador de Pernambuco e ex-deputado Eduardo Campos, que faleceu no dia 13 de agosto em acidente aéreo no litoral paulista, enquanto cumpria agenda de candidato à Presidência da República.

A cerimônia póstuma na Câmara, marcada para terça-feira (2), às 15h, também será em homenagem ao ex-deputado Pedro Valadares, então assessor da campanha do PSB, morto no mesmo acidente. Também serão lembradas as outras cinco vítimas do acidente: o assessor de imprensa de Campos, Carlos Percol; o fotógrafo da campanha, Alexandre Severo; o cinegrafista da campanha, Marcelo Lyra; e os pilotos Marcos Martins e Geraldo Cunha.

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No Senado, a sessão especial será realizada também nesta terça, às 16h.

Eduardo Campos tinha 49 anos e tentava eleger-se presidente da República. Na vida política, ele foi deputado estadual, deputado federal, secretário de Governo, secretário da Fazenda, ministro da Ciência e Tecnologia e governador de Pernambuco. Ele era casado com a economista Renata Campos, com quem teve cinco filhos: Maria Eduarda, João, Pedro, José Henrique e Miguel.

A Câmara e o Senado irão realizar sessões solenes para homenagear o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que faleceu no dia 13 de agosto em acidente aéreo no litoral paulista, enquanto cumpria agenda de candidato à Presidência da República.

A cerimônia póstuma na Câmara, marcada para terça-feira (2), às 15h, também será em homenagem ao ex-deputado Pedro Valadares, então assessor da campanha do PSB, morto no mesmo acidente.

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No Senado, a sessão especial será realizada também na terça, às 16h.

Eduardo Campos tinha 49 anos e tentava eleger-se presidente da República. Na vida política, ele foi deputado estadual, deputado federal, secretário de Governo, secretário da Fazenda, ministro da Ciência e Tecnologia e governador de Pernambuco. Ele era casado com a economista Renata Campos, com quem teve cinco filhos: Maria Eduarda, João, Pedro, José Henrique e Miguel.

O escritor Ariano Suassuna será homenageado na Câmara dos Deputados no dia 4 de setembro. A sessão solene foi confirmada pelo presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). O paraibano faleceu no dia 23 de julho, aos 87 anos, em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). A homenagem terá início às 10h.

Além de Suassuna, o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), falecido no último dia 13, também será homenageado no parlamento após o retorno das atividades. Eduardo Alves ainda não agendou a data. 

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Ariano é autor de diversas obras reconhecidas mundialmente, como "O auto da Compadecida". Ganhou o prêmio Nicolau Carlos Magno, em 1948, com sua primeira peça teatral "Uma mulher vestida de sol". Tem contos e livros adaptados para a televisão e para o cinema como "Romance d'a pedra do reino" e "O príncipe do sangue do vai-e-volta" deram origem à minissérie "A pedra do reino", exibida na Rede Globo, em 2007.

A última semana do mês de agosto não contará com pautas de destaque no Congresso Nacional. As atividades previstas na casa são duas sessões solenes, a primeira em homenagem ao 50º aniversário de fundação do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 8ª Região e a segunda uma Homenagem aos bancários e ao aniversário de 31 anos da CUT.

Outra atividade no Congresso será realizada pela Frente Parlamentar Mista do Marketing Multinível, o 1º Encontro Nacional das Operadoras de Marketing Multinível.

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Confira as pautas na íntegra:

TERÇA-FEIRA (26)

9h30 

Sessão Solene 

Homenagem ao 50º aniversário de fundação do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 8ª Região. 

Auditório Nereu Ramos

QUARTA-FEIRA (27)

14 horas

Frente Parlamentar Mista do Marketing Multinível

1º Encontro Nacional das Operadoras de Marketing Multinível.

O evento visa apresentar a Associação Reguladora das Operadoras de Marketing Multinível, recém-criada para encontrar soluções aos problemas do setor e promover segurança jurídica aos consumidores e empreendedores.

Auditório Freitas Nobre

SEXTA-FEIRA (29)

15 horas

Sessão Solene 

Homenagem aos bancários e ao aniversário de 31 anos da Central Única dos Trabalhadores (CUT). 

Auditório Nereu Ramos

 

* Com informações da Agência Câmara Notícias

O Senado terá uma sessão especial, nesta quarta-feira (20), às 16h, em homenagem ao ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que faleceu na última quarta (13), em acidente aéreo, em Santos (SP).

O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou que vai propor a concessão da Ordem do Mérito do Congresso ao ex-governador. Em nota, Calheiros elogiou o socialista e lamentou a tragédia que causou a morte dele. “Eduardo Campos foi um homem respeitável em todos os aspectos de sua personalidade, um pai exemplar e uma referência como homem público nos cargos que exerceu. O país sofre a dor coletiva da perda de uma das mais promissoras lideranças da política brasileira”, disse.

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A Câmara dos Deputados também deverá realizar uma sessão solene em homenagem a Eduardo Campos. O presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), anunciou que a cerimônia será na primeira semana de setembro, durante o esforço concentrado. Serão convidados familiares, deputados, senadores, os presidentes dos tribunais superiores e a presidente Dilma Rousseff.

“Fomos colegas na Câmara por três mandatos e afirmo que Eduardo foi um homem público digno, que honrou o estado de Pernambuco, o Nordeste e o Brasil”, considerou Alves.

O Senado Federal fará uma sessão especial em homenagem ao ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. O evento solicitado pelo presidente do senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), está marcado para próxima quarta-feira (20), às 16h. 

Em nota emitida no dia do acidente fatal que vitimou Eduardo Campos, o presidente do senado publicou o seguinte: “O país sofre a dor coletiva da perda de uma das mais promissoras lideranças da política brasileira”. Renan Calheiros também informou que solicitará a concessão da Ordem do Mérito do Congresso para o ex-governador de Pernambuco. 

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A Câmara dos Deputados também prestará homenagem a Campos. Segundo o presidente da casa, deputado Henrique Eduardo Alves, o órgão irá realizar a sessão solene na próxima semana. “Era uma liderança com muito entusiasmo, muito espírito público e, de repente, uma morte brutal no seu melhor momento de vida pública”, afirmou.

Ao chegar, nesta terça-feira (25), para sessão solene destinada a comemorar os 20 anos de lançamento do Plano Real, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que o programa de estabilização econômica lançado para controlar a hiperinflação que assolava o país só deu certo em razão da adesão da população. Em julho de 1994, ele era ministro da Fazenda, tendo sido responsável por comandar a equipe de economistas que elaborou o programa.

"A véspera do lançamento do plano foi um dia muito tenso. Havia muita incompreensão. As pessoas tinham receio que a URV fosse prejudicar os trabalhadores. Havia muita resistência de ministros, mas o presidente Itamar (Franco) foi firme. Em pouco tempo, a população entendeu e aderiu. Isso que é importante. Está na hora de tomar outras decisões, não vou dizer o que é, mas o povo sente que está na hora de apontar um novo rumo", afirmou o ex-presidente.

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Questionado sobre um possível descontrole da inflação hoje, o ex-presidente ponderou que o índice de 5,91% registrado no ano passado não pode ser considerado elevado, em comparação com a situação que encontrou quando assumiu o Ministério da Fazenda durante o governo Itamar Franco. Mas Fernando Henrique observou que o governo deve estar sempre atento às mudanças no cenário econômico.

"Não posso ser injusto e dizer que o governo não controla a inflação. Isso não quer dizer que não tenhamos que continuar controlando. Eu me preocupo sim com a questão de cumprir o programa de metas da inflação e com a responsabilidade fiscal. A política econômica não é receita, é navegação. Temos que ver a cada momento o que se deve fazer. O Brasil está um pouco em um compasso diferente do resto do mundo", avaliou.

*Com as informações da Agência Senado

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