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A China lançou nesta quinta-feira (17) o foguete que transporta seus três astronautas rumo a sua nova estação espacial, em construção para uma missão de três meses, que encarna as esperanças "do povo e do partido (comunista)".

O foguete Longa Marcha-2F decolou com os três astronautas às 9h22 do horário local, em meio a uma nuvem de fumaça do centro de lançamento de Jiuquan, no deserto de Gobi, no noroeste da China.

Esta missão é a primeira vez em quase cinco anos que a China lança um voo espacial tripulado, um recorde para o gigante asiático.

Em meio a um contexto de tensões com o Ocidente, o sucesso desta missão é uma questão de prestígio para Pequim, que se prepara para comemorar o centenário do Partido Comunista Chinês (PCC), no dia 1º de julho.

Na quarta-feira, durante uma coletiva de imprensa no centro de lançamento espacial de Jiuquan, os astronautas fizeram uma saudação militar aos jornalistas, em frente a uma grande bandeira vermelha com cinco estrelas.

O comandante da missão, Nie Haisheng, que já realizou dois voos espaciais, sublinhou a dimensão patriótica desta operação.

"Por décadas, já escrevemos capítulos gloriosos da história espacial chinesa e nossa missão incorpora as expectativas do povo e do próprio Partido", declarou.

Os três homens partiram a bordo da nave espacial Shenzhu-12, impulsionada por um foguete Longa Marcha-2F, que irá atracar no módulo Tianhe ("Harmonia Celestial"), de acordo com a CMSA (agência espacial chinesa).

Os astronautas ficarão no Tianhe, o único módulo da estação que foi colocado em 29 de abril em órbita terrestre (350-390 km de altura).

Na estação, eles se dedicarão aos trabalhos de manutenção, instalações, saídas para o espaço, preparação de futuras missões e próximas estadias de outros tripulantes.

- Uma luta 'a cada minuto' -

O trio realizou mais de 6.000 horas de treinamento, incluindo cambalhotas em uma piscina em trajes espaciais, para se acostumar com os passeios sem gravidade.

"Lutamos a cada minuto para realizar nosso sonho espacial", declarou Liu Boming, outro membro da tripulação. “Treinei me dedicando à causa”, acrescentou.

Em sua cápsula, os três soldados poderão escolher entre 120 alimentos nas refeições e treinar na esteira para se manter em forma.

A missão Shenzhu-12 é o terceiro lançamento dos 11 que serão necessários para a construção da estação, entre 2021 e 2022. Quatro dessas missões serão tripuladas.

Além de Tianhe, que já está em órbita, os dois módulos restantes - que serão laboratórios de biotecnologia, medicina e astronomia - serão enviados ao espaço no próximo ano.

Estes últimos permitirão a experimentação em biotecnologia, medicina, astronomia e tecnologia espacial.

Após a conclusão, a estação terá uma massa de cerca de 90 toneladas e deverá ter uma vida útil de pelo menos 10 anos, de acordo com a agência espacial chinesa.

Designada em inglês CSS (para "Estação Espacial Chinesa") e em chinês Tiangong ("Palácio Celestial"), a estação será semelhante em tamanho à antiga estação Mir soviética (1986-2001).

O interesse chinês em ter sua própria base humana na órbita da Terra foi alimentado pela proibição americana contra a presença de seus astronautas na ISS.

Esta última - uma colaboração entre os Estados Unidos, Rússia, Canadá, Europa e Japão - deve ser aposentada em 2024, embora a Nasa tenha dito que poderia permanecer operacional além de 2028.

"Estamos prontos para cooperar com qualquer país que esteja comprometido com o uso pacífico do espaço", declarou um alto funcionário da CMSA, Ji Qiming, a repórteres.

Encerram na próxima quarta-feira (1º) as inscrições para o “Programa Jovens Profissionais” da Rumo, empresa de operadoras de ferrovias. Ao todo, 16 oportunidades são ofertadas para as áreas de finanças, engenharia, Recursos Humanos e tecnologia.

Para concorrer a uma das vagas é necessário possuir formação superior completa; inglês fluente e disponibilidade para viagens e mudanças. Algumas etapas do certame são testes, avaliação de inglês em vídeo e análise cultural.

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O projeto envolve uma série de treinamentos durante os primeiros seis meses, focando na formação ampla do profissional. As candidaturas são realizadas pelo site da site da Rumo, onde também é possível obter outras informações sobre o processo seletivo.

O irmão do ex-governador Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, participou na manhã deste sábado (28) de reunião da oposição para oficializar o nome do deputado federal Bruno Araújo (PSDB) na chapa majoritária do grupo Pernambuco Vai Mudar. Ele, que foi o primeiro a falar, disparou contra o governo Paulo Câmara afirmando que falta rumo ao estado.

“Quero dizer que vejo com muita esperança e com muito trabalho que essa coligação, sob a liderança do senador Armando Monteiro, poderá fazer uma grande vitória política, que se transformará em uma vitória eleitoral para tirar o desgoverno e a falta de rumo que insiste em usar nomes que já não representam porque traíram as suas mais fieis raízes, disparou. 

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Antônio disse que o povo pernambucano saberá fazer a escolha correta. “Esse povo guerreiro, esse povo lutador, esse povo que apesar de todas as dificuldades não perde a alegria, nem a esperança no futuro saberá fazer a escolha correta para colocar Pernambuco no rumo certo, no rumo do desenvolvimento e na liderança do Nordeste e no Brasil política, econômica e trazer o resgate social para tirar milhões de brasileiros e nordestinos do desemprego”. 

O irmão do ex-governador também falou que um verdadeiro Arraes não peca pela omissão. “O pior pecado é aquele da omissão, o um verdadeiro Arraes, um verdadeiro Campos não peca pela opção. Quero dizer que vou lutar junto a coligação para ter uma harmonia das oposições em Pernambuco. Respeito a liderança da minha prima Marília Arraes, com quem eu tenho diálogo, conversa e também desejado boa sorte a ela nesta corrida eleitoral, mas o meu apoio eleitoral no primeiro turno é na coligação Pernambuco Vai Mudar”. 

Ele também não poupou elogios ao deputado federal Bruno Araújo (PSDB) afirmando que sabe de suas qualidades e capacidade de fazer política. 

O pré-candidato a presidente Guilherme Boulos (PSOL) desembarca no Recife, no próximo sábado (30), para cumprir uma agenda no Sindicato dos Bancários de Pernambuco, localizado no bairro da Boa Vista. O evento tem como objetivo debater o rumo do Brasil e está marcado para acontecer a partir das 14h. 

O convite do evento, no Facebook, aproveita para pedir aos internautas para participarem da vaquinha da campanha de Boulos. Na plataforma online é possível cadastrar um grupo pequeno para participar da pré-campanha propondo ideias. 

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Em meados do mês passado, o líder do MTST esteve na capital pernambucana para participar de uma discussão na Ocupação Marielle Franco, na Praça da Independência, na área central do Recife. Na ocasião, ele chegou a dizer que o presidente Michel Temer (MDB) é um bandido. “É uma vergonha que quem tem a rádio comunitária para falar em um bairro seja perseguido pela Polícia Federal enquanto Temer, que é um bandido, está sentado na cadeira principal do Palácio do Planalto”, detonou. 

Ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM) afirmou nesta sexta-feira (23), durante a cerimônia de anúncio da ampliação da fábrica da Jeep em Goiana, na Região Metropolitana do Recife, que o presidente Michel Temer (MDB) e a equipe econômica do governo liderada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), colocaram o país no rumo. 

"Como pernambucano agradeço a Temer e a equipe econômica por ter colocado o país no rumo. Fui difícil, estávamos literalmente no fundo do poço. Este é o caminho", declarou o democrata. 

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Para Mendonça, o anúncio das novas 1.500 vagas de trabalhos já preenchidas pela empresa automobilística é um retrato da recuperação da indústria e da economia do país. "Dizia a Meirelles que nada melhor para ele vir para esta agenda e perceber claramente o aumento da geração de empregos. Esta região  que infelizmente sempre gerou pouquíssimas oportunidades de trabalho", salientou.

Segundo o democrata, a "planta de Jeep traz a geração de emprego de qualidade". "Aqui se fábrica sonhos, que se transformam em realidade", declarou. "O que a população precisa é de infraestrutura e oportunidade de trabalho", completou.

Prestes a deixar o comando do Ministério da Educação, Mendonça agradeceu ainda ao presidente o apoio dado a pasta, citando ações como a reforma do ensino médio. O democrata, que é um dos cotados para disputar o Governo de Pernambuco, deixa o ministério no dia 5 de abril.

A pergunta que não quer calar é quem será o candidato a governador de Pernambuco na chapa única do grupo “Pernambuco quer Mudar”, movimento formado com opositores ao governo Paulo Câmara (PSB). O nome do escolhido será revelado em abril. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, assim como o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), disse estar “animado” com a possibilidade de concorrer ao cargo.

“Estou animado com a possibilidade de disputar o governo. Eu estou animado com a possibilidade de continuar ajudando Pernambuco articulando para escolher um bom candidato a governador. Se for eu ou qualquer um dos líderes que compõe o movimento, eu fico feliz”, declarou. 

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O auxiliar ministerial de Michel Temer (MDB) também falou que Pernambuco precisa de um novo caminho. “Um novo rumo, uma nova direção, que avance na área da saúde, da segurança pública e que gere oportunidade de trabalho para todo o nosso povo”. 

Sobre como será feita a escolha entre tantos parlamentares cotados da oposição, ele afirmou que é preciso muita discussão. “Um debate para fazer uma avaliação sobre quem tem e quem reúne as melhores condições para governar Pernambuco e liderar esse grande e amplo movimento político“. 

O quarto encontro das oposições já tem data para acontecer. Será no próximo dia 7 de abril, no município de Ipojuca, no litoral sul de Pernambuco. A anfitriã será a prefeita Célia Sales (PTB), que é ligada ao senador Armando Monteiro Neto. 

 

 

Nesta segunda-feira (1), primeiro dia do ano, uma pergunta vai começar a se intensificar entre a população relacionada à eleição que ocorre no mês de outubro: quem será eleito governador de Pernambuco? Ou conseguirá Paulo Câmara (PSB) ser reeleito revertendo um quadro desfavorável associado à sua imagem?

Se pouco se sabe ainda sobre como será desenhado o caminho nestes nove meses antecedentes ao pleito, uma afirmação é certa: os possíveis pré-candidatos já devem se posicionar cada vez com mais firmeza em busca de conquistar votos dos pernambucanos. Os nomes, até agora, já colocados não trazem grandes novidades. Supõe-se que Paulo Câmara (PSB) deve lutar pela reeleição. Outros políticos cogitados a concorrer o pleito já são velhos conhecidos como o senador Armando Monteiro (PTB), que parece não desistir de comandar Pernambuco lembrando que o petebista concorreu, em 2014, com Câmara e perdeu com uma margem grande de votos. 

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Também não é descartado na disputa, apesar de ferrenhas críticas de uma parte da população, o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), que avisou neste ano em um discurso contundente que não tem medo de grito. A declaração foi dada quando participava de um evento, no Recife, e foi surpreendido com a presença de manifestantes. Acusado de ser cúmplice do presidente Michel Temer no que diz respeito a cortes na área educacional, Mendonça não parece se sentir intimidado e chegou a dizer que o Brasil não tem donos e que nenhum “grupeiro partidário” vai impedi-lo de trabalhar.

Apesar do quadro já previsível, um caso a parte deve chamar a atenção nos discursos. O senador Fernando Bezerra Coelho, que se desfiliou do PSB e agora integra o PMDB, e o governador Paulo Câmara (PSB) devem protagonizar troca de críticas. Se por um lado, FBC deve seguir o raciocínio de convencer o eleitor de que “o estado parou”, como já afirmou recentemente, por sua vez o pessebista pode usar o argumento de “traição”.

Mulheres na disputa

Uma possível candidatura da vereadora Marília Arraes (PT), que já se colocou à disposição da legenda para entrar na disputa pode trazer, embora pequena, uma novidade: além de ser neta de Miguel Arraes, o que pode ganhar um suporte por esse motivo, é mulher e caso seu nome for o escolhido poderá acrescentar em seu discurso a importância do empoderamento da classe.

A importância do papel da mulher nesse contexto será o foco do PSOL em Pernambuco no pleito. A legenda já avisou que a chapa majoritária será composta exclusivamente por mulheres. A pré-candidata ao Governo do Estado será a advogada e historiadora Danielle Portela. Ela afirmou recentemente a importância do segmento no momento que o país passa: “A mulher precisa ser protagonista do seu próprio discurso”, ressaltou.

Sem grandes novidades

Para a cientista política Priscila Lapa, a eleição de 2018 no estado não irá trazer grandes novidades. De acordo com ela, Paulo Câmara vai trabalhar no sentido de manter o maior número de partidos na tentativa da reeleição. “Ele teve uma certa tranquilidade durante todo o mandato em relação à sua base. Ele não teve maiores problemas de dissidências. As dissidências começaram a aparecer agora quando se começa a desenhar esse cenário eleitoral, mas ele é um candidato que ainda tem muito poder de barganha porque a maior parte dos prefeitos são aliados do governo e grande parte dos deputados. Ele tem uma maioria na assembleia”, explicou.

No entanto, Lapa disse que a oposição pode se fortalecer com o passar do tempo. “Não é uma oposição do caminho natural que é o PT, mas sim uma oposição de um conjunto de atores que possuem o poder de buscar recursos em Brasília. São pessoas que foram ministros do atual governo ou que estão como ministro como, por exemplo, Mendonça Filho e Fernando Filho, que possuem uma grande articulação nos ministérios e que têm capacidade de trazer recursos para o estado e, portanto, acabam tendo uma posição mais fortalecida para disputar com o governador Paulo Câmara”.

Lapa também falou que, apesar dos eleitores estarem em busca dos políticos que representam o novo, há um receio de trocar o certo pelo duvidoso. “Essa questão do novo, as pessoas estão em busca disso, mas na hora de decidir na urna, o que pelo menos historicamente se conhece é que o eleitor busca uma segurança de não trocar o certo pelo duvidoso. A tendência nas campanhas é que os postulantes comecem a resgatar os feitos que eles realizaram ou que o partido deles realizou como um programa exitoso e trazer isso para a memória do eleitor”.

O discurso sobre a segurança ganha peso

A cientista ainda ressaltou que a questão da segurança pública é uma variável que vai “causar” muito no debate durante e antes da campanha, o que pode desfavorecer o governador. “Mas, por outro lado, existe uma nacionalização do discurso da segurança, então é uma coisa que Paulo já vem se defendendo e a tendência é que ele faça isso fortemente durante a campanha mostrando que a violência não é um problema isolado em Pernambuco. É um problema que o Brasil inteiro piorou os índices”.

“Mas Pernambuco, se for comparar com outros estados, não teve uma queda no orçamento da segurança. Talvez ele [Paulo Câmara] não esteja sabendo digerir bem esse orçamento, mas o orçamento não faltou. Talvez tenha faltado gestão, um líder capaz de tocar o Pacto pela Vida com a mesma maestria que Eduardo campos tocava, mas o orçamento não foi cortado como a gente está vendo agora no Rio Grande do Norte, onde faltou dinheiro para pagar os policiais. Isso não aconteceu em Pernambuco, então essa é uma variável que vai causar, mas ela talvez seja relativizada pelo aumento da violência no cenário nacional. Talvez, se a oposição insistir nesse tema da segurança, o governador já vem treinando para se defender. Ele ganhou tempo. Talvez ele não chegue despreparado para sofrer um ataque nesse sentido”.

Lapa salientou que o tema sobre corrupção não necessariamente define uma eleição por mais que alguns se utilizem da tática de serem “ficha limpa”. “Antigamente era mais ou menos assim: uma força contra a outra acusando sobre determinado escândalo, mas agora não. Todos os partidos, de alguma forma, têm o seu telhado de vidro, então isso tende a não decidir. Vai ser um discurso que vai estar presente esse da ficha limpa, mas não decide sozinho a eleição, não vai ser capaz”.

Ainda ressaltou que a crise econômica será muito tocada. “Muitos governadores, que vão buscar sua reeleição, vão falar um pouco do que eles não conseguiram realizar em decorrência dessa crise econômica, que atingiu diretamente a capacidade dos governos de cumprirem as suas promessas de campanha de 2014”, complementou.

 

Pré-candidato à Presidência da República em 2018, o senador Álvaro Dias (Podemos) afirmou, nesta segunda-feira (4), que a população está "dizendo não" aos partidos tradicionais que, segundo ele, já foram chamados de organização criminosa, como o PT e o PMDB. Em entrevista ao LeiaJá, antes de um debate com o Movimento Democracia e Ética no Recife, o parlamentar também pontuou que na próxima eleição é necessário acabar com a "dicotomia extrema-direita e extrema-esquerda" instalada no país. 

Álvaro Dias aparece variando entre 3% e 6% nas pesquisas de intenções de votos. Indagado sobre como avaliava os pré-candidatos que lideram a preferência para a disputa - o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) - , ele se negou, mas disse que haverá oportunidades durante os debates eleitorais.

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"Minha formação impede que eu atire pelas costas, agora não podemos viver com esta dicotomia extrema-direita e extrema-esquerda. Isso incendeia e não resolve nem constrói o futuro do país. Esse não é o rumo. O Brasil precisar somar e isso não é coesão. Temos que trabalhar contra a dicotomia", frisou. "Brota no inconsciente coletivo um movimento que pode se tornar avassalador. As pessoas querem a solução dos problemas, não este confronto utópico. É uma geleia geral que se estabelece", completou o senador. 

Para Álvaro, "se eles ganharem vai ser a reedição do que vimos em 2014". Ainda sobre as intenções de votos, o senador disse que o que importa é o índice de rejeição. "As manchetes deveriam ser Lula e Bolsonaro estão inviabilizados de ser eleitos. Porque eles têm uma rejeição grande. O voto será construído no caminho da campanha eleitoral", salientou.

Com a exposição dos argumentos, ele foi questionado se concordava com a tese da também pré-candidata Marina Silva (Rede), de um período sabático para o PT, PMDB e PSDB a partir de 2018; o parlamentar destacou que "quem está dizendo isso é a população pelo histórico dos partidos, alguns deles chamados de organização criminosa". 

O senador está na capital pernambucana desde o último domingo (3), quando visitou o Morro da Conceição, almoçou com lideranças políticas como o ex-governador João Lyra Neto (PSDB), o presidente do Podemos no Estado, o deputado federal Ricardo Teobaldo, e o advogado Antônio Campos.

Entre os nomes já conhecidos que podem disputar o Governo de Pernambuco, o ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), disse que se coloca como uma alternativa para governar Pernambuco. Ele declarou que quer apresentar ao estado “um novo rumo”. “Contrapondo-se a uma polarização desinteressante à democracia, à pluralidade de ideias e à construção de algo inovador na nossa política estadual”, escreveu em nota enviada à imprensa.

“Nesse quadro, me coloco como alternativa para a disputa ao Governo do Estado para liderar um amplo debate em torno de princípios, ideias e estratégias que permitam oferecer ao PSDB e a Pernambuco um caminho ainda não percorrido através de um novo projeto de governança”, expôs. 

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Elias chegou a dizer que o PSDB em Pernambuco não pode perder a oportunidade de ir ao encontro da sociedade e que é preciso reanimar a legenda reunindo a militância e ouvir a “voz das ruas”. Recentemente, o ex-prefeito falou que o PSDB se tornou um partido cartorial, de cúpula, e que se afastou do ideário do partido de “transformador” para ter uma “força secundária” e de apoio ao que foi rejeitado no passado. “Uma contradição política”, alfinetou. 

Confira a nota na íntegra: 

Por democracia, esclarecimentos da verdade e por um projeto novo para Pernambuco

Setores importantes do PSDB em nosso Estado demonstraram suas preocupações com a inércia partidária e com a falta de debate interno, ontem, ao lançarem um manifesto em defesa da democracia no partido e por uma ampla discussão sobre nossos rumos para 2018. O momento pelo qual passamos no país exige de todos os ativistas políticos, lideranças e agremiações partidárias a formulação de ideias e projetos para a superação da grave crise que é decorrente de velhas políticas e práticas danosas à nação. Esse é o momento demasiadamente complexo da história da nossa República.

O exercício democrático, a formulação de ideias e a rotatividade de nossas lideranças se traduz na salutar oportunidade dada ao vice-presidente nacional do PSDB (Tasso Jereissati), que em poucos meses oxigenou a vida partidária no BRASIL. A convocação da nossa direção nacional para que renovemos o partido não teve eco em Pernambuco, onde se desonra e se descumpre solenemente um acordo feito com o atual presidente Antônio Moraes, membros da atual executiva, avalizado pelo ministro Bruno Araújo e aclamado na última convenção estadual. É o pior exemplo que podemos dar! É isto, está clara a política que não se deve praticar.

Precisamos reanimar o nosso PSDB, reunir a nossa militância, ouvir a voz das ruas, construir propostas e conteúdos para que possamos ser também ouvidos e respeitados!  É necessário ter desprendimento, espírito público, respeito às diferenças e dar um rumo ao nosso partido, além de apresentarmos a Pernambuco a nossa proposta de governança, baseada em pontos inovadores, e fazermos a ruptura com as fórmulas tradicionais de enfrentar velhos problemas com antigas soluções.

O tucanato pernambucano não pode perder a rica oportunidade de ir ao encontro de nossa sociedade, desde as camadas mais simples, passando pela nossa intelectualidade, pela academia, movimentos sociais, com os micro, pequenos, médios e grandes empresários e a juventude. Enfim, homens e mulheres de todas as regiões e seguimentos do nosso Estado, pactuando um projeto inovador, baseado em pontos cruciais, que tenho modestamente formulado com valiosas colaborações e que pretendo apresentar ao partido e à sociedade em breve, permitindo, assim, um debate com conteúdo programático e estratégico.

Dispomos de história, envergadura e quadros políticos capazes – e com uma ideia na mente, um sonho no coração, a ousadia e a coragem no peito – para sairmos da tímida e acovardada posição de eternos coadjuvantes e ou mesmo excluídos do protagonismo político. Devemos colocar a serviço desta causa um dos nossos muitos nomes disponíveis, não como um prêmio, mas como uma honrosa missão de apresentar a Pernambuco um novo rumo, contrapondo-se a uma polarização desinteressante à democracia, à pluralidade de ideias e à construção de algo inovador na nossa política estadual.

Nesse quadro, me coloco como alternativa para a disputa ao Governo do Estado, para liderar um amplo debate em torno de princípios, ideias e estratégias que permitam oferecer ao PSDB e a Pernambuco um caminho ainda não percorrido através de um novo projeto de governança. Entretanto, o PSDB dispõe de nomes de grande envergadura a exemplo do deputado federal Daniel Coelho, dos ex-governadores João Lyra e Joaquim Francisco, do ministro Bruno Araújo, todos capazes de nos representar nessa missão.

Reitero que não estou aqui apenas cogitando nomes, mas conclamando o nosso partido a assumir uma reponsabilidade histórica, fazendo-o um partido ainda maior, ampliando a nossa representação junto à sociedade, à Assembleia Legislativa e à Câmara Federal.

Por um Pernambuco melhor!

Elias Gomes

Vice-presidente Estadual do PSDB

Prestes a comandar a seleção brasileira em seu primeiro jogo oficial depois do fiasco da Copa do Mundo do ano passado, Dunga deixou claro que pretende usar a Copa América como prova de fogo para seu principal objetivo: as eliminatórias para o Mundial de 2018, na Rússia.

"É uma competição diferente, vai haver eliminatórias, Jogos Olímpicos, e temos que usar todas essas partidas como preparação para as eliminatórias", explicou o treinador em entrevista coletiva realizada neste sábado, antes de fazer o reconhecimento o gramado do estádio de Temuco, onde enfrentará o Peru no domingo.

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"Sempre queremos vencer. Não dá para vencer sempre, mas temos que ser competitivos", enfatizou.

Dunga foi campeão da Copa América duas vezes como jogador (1989 e 1997) e uma como treinador, em 2007, na sua primeira passagem à frente da seleção.

Contra o Peru de Guerrero, o capitão do tetra não espera moleza. "É um adversário difícil, muito competitivo", alertou.

"Temos que saber o momento certo de atacar e defender. Teremos que ter a humildade de defender sem a bola e a audácia de atacar quando tivermos a bola", explicou.

'Nem tudo é eterno'

Dunga admite que é impossível apagar o vexame histórico da goleada de 7 a 1 para a Alemanha, mas aponta que o título na Copa América pode deixar a seleção embalada para a disputa de eliminatórias que prometem ser bastante complicadas.

"Tem certas coisas que acontecem em nossa vida que vão cicatrizar, mas não tem como tirar a marca. O Brasil perdeu em 50 para o Uruguai e sempre vai se falar daquilo. Não importa se já jogamos outras vezes e vencemos. Temos que seguir adiante, sabemos que nem tudo na vida é eterno. A vitória é boa, mas não é eterna. A derrota é ruim, mas não é definitiva", filosofou.

O Brasil não disputou as últimas eliminatórias por ser o anfitrião da competição, e terá que voltar à dura rotina de viagens em estádio muitas vezes inóspitos a partir de outubro.

"Todos adoram o Brasil, mas todos adoram ver o Brasil perder. Essa é a maior dificuldade que temos. O maior prazer deles é vencer o Brasil. Quando as equipes jogam entre elas, o jogo é diferente. Contra o Brasil é outra atmosfera", analisou Dunga.

O treinador voltou a elogiar Neymar, que escolheu para ser seu capitão nessa nova jornada, com o sonho de ver o craque do Barcelona levantar a taça do hexa na Rússia.

"Desde a nossa chegada, nós pensamos em colocar um jogador como capitão pelo carisma, pelo que ele representa, pelo futebol, pela postura. O futebol é muito vinculado às crianças, com pessoas alegres. O Neymar representa isso. Sem falar que é um jogador excepcional", completou.

A análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de uma possível incorporação da América Latina Logística (ALL) pela Rumo, do Grupo Cosan, pode se estender até 2015. Segundo o diretor-financeiro e de relações com investidores da ALL, Rodrigo Campos, o Cade tem prazo legal de 330 dias para anunciar uma decisão assim que o processo é submetido à sua análise. A operação será submetida, nesta quinta-feira, 8, à assembleia geral de acionistas da ALL em Curitiba.

Campos, no entanto, afirmou que é difícil prever um prazo para a finalização de um eventual processo no Cade. "O melhor a se fazer, caso a operação seja aprovada pelos acionistas, é prover o Cade de todas as informações para que o órgão analise o negócio o quanto antes", disse o executivo, durante teleconferência com analistas.

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No último dia 15, o conselho de administração da ALL aprovou a proposta da Rumo para combinar as atividades das duas empresas, mediante a incorporação das ações de emissão da concessionária pela subsidiária da Cosan. A proposta recebida pela ALL em fevereiro fixou um valor de referência à companhia de R$ 6,958 bilhões, o equivalente a R$ 10,184 por ação. A Rumo valeria R$ 4 bilhões, ou R$ 3,90 por ação. Rumo e seus acionistas (TPG e Gávea) terão 36,5% do negócio.

Os executivos da ALL evitaram comentar o possível acordo com a Rumo, alegando que apenas hoje será realizada a assembleia de acionistas. O conselho da ALL já aprovou a proposta, mas uma combinação das empresas, que enfrentam disputas na justiça envolvendo descumprimentos de contratos, só deve ocorrer após aprovação de órgãos reguladores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Fibria Celulose entrou na discussão entre América Latina Logística (ALL) e Rumo Logística ao afirmar que os volumes de transporte demandados pela subsidiária do Grupo Cosan ocupam tamanha capacidade da ferrovia que atrapalham o escoamento da sua produção até o Porto de Santos. A Fibria foi qualificada como terceira interessada no inquérito administrativo do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e colocou o setor de papel e celulose na discussão sobre o acordo entre ALL e Rumo. Até então, a associação entre as duas companhias estava sendo questionada por produtores de soja e açúcar, operadores logísticos e pela própria ALL.

A Fibria protocolou a petição na qual pede para ser qualificada pelo Cade como terceira interessada no dia 28 de fevereiro. No documento, a empresa afirma que a ALL descumpre contrato firmado em 27 de setembro de 2009 para o transporte de 1,2 milhão de toneladas anuais de celulose por causa, principalmente, dos compromissos que a concessionária tem de assumir com a Rumo.

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“Desde a sua assinatura, o contrato vem sendo reiteradamente descumprido pela ALL, muito em razão dos contratos firmados entre ALL e Rumo, tendo, portanto, os seus direitos e interesses afetados diretamente pela discussão objeto deste inquérito administrativo”, informa a Fibria na petição.

Paralelamente à petição protocolada no Cade, a companhia de celulose entrou com processo na Justiça contra a ALL, segundo fontes.

A empresa exportou, no ano passado, cerca de 90% de sua produção de 5,2 milhões de toneladas de celulose. Do total exportado, de 30% a 35% são escoados por Santos a partir das unidades de Jacareí (SP) e Três Lagoas (MS).

O restante - fábrica Aracruz (ES) e 50% da produção da Veracel, joint venture com a Stora Enso - é escoado pela Portocel, porto dedicado à celulose, do qual a Fibria detém 51% e a Cenibra, 49%.

Concessão

Em Santos, a companhia tem a concessão de três armazéns (13, 14 e 15), que vence em 2017, além de operar, por meio de um contrato, o terminal 31. A Fibria está se preparando para participar dos leilões de concessões de terminais em Santos dedicados à celulose e terá a Cosan como concorrente, uma vez que o grupo também tem forte interesse em operar os mesmos terminais.

De acordo com a petição, se o contrato fosse cumprido à risca com a ALL, a empresa utilizaria a malha ferroviária para o transporte da celulose até o litoral paulista.

Segundo a companhia, não importa que a Cosan tenha negócios em um setor totalmente diferente daquele de atuação da Fibria, pois todos competem por capacidade da ferrovia sob concessão da ALL. “A sobrecarga do modal ferroviário resultante das diversas condutas adotadas pela Rumo/Cosan, em especial da solicitação de demanda tão superior à sua capacidade de utilização, termina por prejudicar todos os clientes da ALL. Assim, o fato da Cosan ser produtora de açúcar não tira a sua qualidade de concorrente da Fibria no acesso aos serviços de logística”, afirma o texto.

O inquérito administrativo no Cade foi aberto a pedido da TCA Logística no fim do ano passado e, desde então, já recebeu o apoio da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), que também pediram para serem arroladas como terceiras interessadas. A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja) deseja o mesmo, como revelou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Além disso, várias empresas e associações manifestaram suas reclamações ao Cade sobre o assunto, entre elas Copersucar, Bioenergia do Brasil e Uniagro.

O argumento principal dos reclamantes é de que a estrutura dos contratos entre ALL e Rumo, firmados em 2009, e a forma como eles estão sendo executados pela subsidiária da Cosan configuram prática anticompetitiva que resulta em vantagem para o grupo em relação a seus concorrentes e fechamento do mercado para demais usuários da ferrovia até o Porto de Santos. Procuradas, ALL e Fibria não comentam o assunto.

Resposta

A Cosan afirmou, por meio de assessoria, que é impossível a operação da Rumo atrapalhar as atividades da Fibria porque a empresa de papel e celulose opera pelo sistema de bitola métrica com origem em Três Lagoas (MS) com destino a Santos e a operação da Rumo é realizada pelo sistema de bitola larga, principalmente entre Araraquara (SP) e Itirapina (SP). “Desta forma, a Rumo não entende a posição da Fibria, pois as empresas não utilizam os mesmos vagões nem locomotivas, tampouco a mesma via permanente.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou nesta quarta-feira, 12, ao fim da primeira parte do evento que comemora os 20 anos do Plano Real, em São Paulo, que o Brasil "perdeu o rumo". "O País se sente sem saber para onde vai".

"As apostas implícitas nas decisões governamentais foram de que, com a crise mundial, o mundo ia mudar na direção da prevalência do terceiromundismo, não é o que está acontecendo", disse FHC, que criticou ainda a perda de liderança do Brasil na América Latina.

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"A liderança passou para o Chávez e depois para países do Pacífico, nós ficamos acovardados, não conseguimos defender o que é nosso", afirmou o ex-presidente. Segundo ele, o País não sabe mais se "convém defender a liberdade e a democracia, ou não".

A Rumo Logística, controlada pelo grupo Cosan, bateu recorde de carregamento (com embarques em 23 navios) de açúcar no mês de janeiro. Foram descarregados para os navios um total de 960 mil toneladas no Porto de Santos. Em janeiro do ano passado, o volume foi de 657,2 mil toneladas.

“Só não atingimos a marca de 1 milhão de toneladas porque na quinta-feira (30) ficamos quase 24 horas com o canal de acesso ao porto fechado. Esse foi um volume recorde do terminal para o mês de janeiro”, disse Júlio Fontana, presidente da Cosan Logística, que controla a Rumo.

Das 960 mil toneladas movimentadas pela companhia, 530 mil toneladas foram levadas até Santos por ferrovia, das quais 387 mil toneladas referem-se a contratos da Rumo (o restante é de outros clientes) e 430 mil toneladas por caminhões. “Foi a maior descarga ferroviária da Rumo, com 6.600 vagões, um recorde histórico, acima dos 6.291 vagões movimentados em junho de 2011, último pico registrado”, afirmou.

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Aproximadamente 7 mil caminhões descarregaram açúcar em janeiro no terminal de Santos, também volume recorde para o mês. “Esse volume chama a atenção, mesmo considerando muita ociosidade e alguns equipamentos de descarga em manutenção preventiva anual”, disse o executivo.

O porto de Santos, o maior da América Latina, é o principal canal de escoamento de açúcar para exportação. Outra parcela do produto é escoado via porto dede Paranaguá (PR).

Entressafra

Tradicionalmente, entre janeiro a março, o carregamento de açúcar até Santos é baixo, por causa do período de entressafra das usinas. “O que houve foi um represamento de produto, por conta da estratégia de cada empresa, e também estamos entregando volumes que pertencem à Copersucar (que teve seu terminal em Santos incendiado ano passado).”

A expectativa é de que os volumes em fevereiro e março superem a marca movimentada no período - entre 400 mil e 450 mil toneladas por mês.

“Também já iniciamos testes em moegões (equipamento que recebe cargas e lança no sistema de esteiras até o armazém)”, afirmou. Com esse equipamento, a empresa poderá descarregar até 18 vagões simultaneamente.

Em 2013, a Rumo movimentou 9.152 milhões de toneladas de açúcar, um crescimento de 20% sobre 2012 (7,603 milhões de toneladas).

Exportação brasileira

No ano passado, as exportações brasileiras de açúcar alcançaram 27,15 milhões de toneladas de açúcar em 2013, 11,6% maior em relação a 2012, quando foram embarcadas 24,34 milhões de toneladas registradas em 2012, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

A receita com os embarques, entretanto, recuou 7,8% no mesmo período, de US$ 12,84 bilhões para US$ 11,84 bilhões. No mês de dezembro, foram exportadas 2,34 milhões de toneladas de açúcar, baixa de 4,5% sobre dezembro do ano anterior, mas 3.5% superior ao mês de novembro.

Já os embarques de etanol no acumulado de 2013 atingiram 2,34 bilhões de litros, queda de 9% ante os 2,56 bilhões de litros do ano anterior. A receita com diminuiu 14,7%, para US$ 1,86 bilhão, de acordo com dados do MDIC. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta quinta-feira (26), o comando de greve dos professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) faz assembleia, no auditório da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe), no próprio campus universitário, para definir se aceitam a proposta que o governo fez na última terça (24), na qual ofertou aos docentes um novo plano de carreira e um reajuste salarial de 25% a 45%. 

No começo do encontro, por volta das 7h30, os professores irão distribuir panfletos convidativos na instituição para que toda comunidade acadêmica participe da reunião, que será realizada às 9h30.

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Com mais de sessenta dias de greves, o movimento já conseguiu adesão de 57 das 59 universidades federais do País, além de 36 institutos de educação básica, profissional e tecnológica.

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