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Circula uma foto nas redes sociais de um caminhão que tombou e estava carregando cabeças animais. O LeiaJá checou e a imagem é real e ocorreu na madrugada da última terça-feira (22), de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Porém, apesar da foto ser real, as cabeças não são de cavalo - como se propagou nas redes - mas de gado.

A PRF informou que o motorista do caminhão que transportava as cabeças de gado perdeu o controle do veículo e tombou na BR-110, em Ibimirim, por volta das 2h da madrugada. Ninguém ficou ferido e o caminhão e a carga foram retirados da rodovia.

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O motorista informou aos policiais que as cabeças de gado são para produção de óleo, sabão e farinha de osso.

Prefeitura aproveita o ensejo

Um dia depois da ocorrência, a prefeitura da Ibimirim advertiu, nas suas redes sociais, que é contra o abate clandestino e informou que possui um abatedouro público municipal com os equipamentos necessários e acompanhamento profissional para realização do abate de forma segura.

“Visando preservar a saúde da população, orientamos os comerciantes que utilizam os serviços do Abatedouro Público Municipal sobre as normas do estabelecimento”, postou.

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A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) fechou um abatedouro clandestino em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na sexta-feira (11). Os fiscais localizaram o abatedouro após denúncia anônima.

No local, havia diversas irregularidades ambientais, como ausência de licença ambiental ou alvará de funcionamento, maus tratos a animais e despejo irregular de efluentes em riacho. Segundo a CPRH, foi encontrada uma situação de total ausência de condições sanitárias durante o abate, corte e armazenamento do produto de origem animal.

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Os fiscais apreenderam oito animais vivos, sendo seis bovinos, um equino e um suíno. Também foram recolhidos veículos e ferramentas usadas para sacrificar os animais. 

Os infratores conseguiram fugir, deixando no local alguns pertences. Não foi possível quantificar o volume da carne abatida e de carcaças porque não houve condições de pesagem. O local deverá ser embargado e o proprietário multado.

A Secretaria de Saúde de Olinda, por meio da Vigilância Sanitária, integrou a operação de desativação de um abatedouro irregular de bode, localizado no bairro de Jardim Brasil II. Dois bodes de médio porte foram recolhidos na ação. A carne abatida de quatro animais foi pesada e encaminhada para o devido descarte. Dois proprietários foram presos pela Polícia Militar e autuados por crimes contra a economia e a saúde pública.

"O consumo de carne de animais abatidos sem higiene e os devidos procedimentos de segurança representa sérios riscos para a população", alerta a secretaria. O órgão reforça que a ingestão deste tipo de carne clandestina pode acarretar problemas de saúde, além de incrementar um mercado ilegal.

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 Na hora da compra, incluindo feiras livres, a orientação é de que o consumidor deve sempre avaliar o local onde o alimento está exposto e, caso seja necessário, pode até solicitar no balcão a nota fiscal de aquisição da carne - documento que demonstra que ela veio de um frigorífico regulamentado.

A ameaça de contaminação vai desde o processo de abate, passando pelo transporte, o armazenamento e o preparo deste alimento até chegar à mesa do consumidor. É o que explica a diretora da Vigilância em Saúde de Olinda, Aline Leite. “O nosso trabalho tem o foco na inspeção da qualidade da carne, aparência, condições de acomodação, prazo de validade, entre outros pontos.

As equipes inspecionam também supermercados e açougues, orientando os proprietários sobre o cumprimento do que é previsto em lei”, ressalta. Segundo ela, os estabelecimentos precisam de licença da Adagro, órgão agropecuário responsável nestes casos.

Se observado irregularidades semelhantes, a população de Olinda pode denunciar por meio do telefone 3431.3053, não sendo necessária a identificação. A carne imprópria para o consumo não recebe o selo de inspeção e, apesar de muitas vezes ser comercializada com valores mais atrativos, sinaliza um perigo que pode levar até a morte.

“Estas peças trazem centenas de microrganismos, podendo acarretar verminoses, infecções intestinais, falhas no sistema reprodutor e também tuberculoses severas”, pontua o inspetor sanitário da Prefeitura de Olinda, Eduardo Melo.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou o fechamento imediato da empresa Qualy Aves Frios, localizada no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. A empresa estaria funcionando como granja e abatedouro sem a documentação exigida para o funcionamento, além de cometer poluição do solo, da água e da atmosfera.

A situação do empreendimento vem sendo acompanhada desde 2012, quando foi instaurado inquérito civil para apurar o exercício irregular das atividades da granja e abatedouro de aves. Em 2013, a mesma empresa recebeu várias autuações, inclusive uma notificação para encerrar as atividades.

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Entre as irregularidades constatadas pelas vistorias da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano estavam presença de forte odor de fezes de aves e penas soltas; ausência de comprovação de que o estabelecimento tinha ligação com a rede de esgoto ou sistema de fossa; e a lavagem de equipamentos em água corrente, com o descarte do material contaminado sem nenhum tratamento. A equipe técnica da secretaria também flagrou dois funcionários da empresa recolhendo dejetos e penas de aves de um bueiro entupido na rua.

"O Código Municipal de Meio Ambiente do Recife (Lei Municipal nº16.243/96) estabelece que os usos e atividades potencialmente geradores de impactos ambientais dependerão de licença ambiental, que não será expedida quando houver indícios ou evidências de lançamento de poluentes no solo, nas águas e no ar", alertou o promotor Ricardo Coelho, responsável pela recomendação. A Prefeitura do Recife tem 15 dias para informar se acata o pedido.

Uma operação realizada na manhã desta sexta-feira (16) no Alto da Bela Vista, em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife (RMR), interdita um abatedouro clandestino de animais. No local, foram encontrados sete jumentos vivos e resto de dois desses animais. 

Segundo a Prefeitura de Camaragibe, os animais eram mantidos numa mata próxima, a Privê Vermont. Agentes da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma) e guarda municipal montaram campana para flagrar o crime. O proprietário do local e seu filho foram detidos e serão encaminhados para a Delegacia de Camaragibe.

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O abatedouro está construído em área pública, de preservação permanente (APP) e será demolido. A carne seria vendida para frigoríficos de Camaragibe e São Lourenço da Mata, também na RMR.

Os dejetos eram jogados em um rio que passa ao lado do local. A Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente (Seplama) acredita que o local funcionava há dez anos. A operação ocorreu após ofício enviado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), oriundo de uma denúncia.

Além dos jumentos, foram encontrados mais de 60 porcos, dois bois e alguns cavalos, que não se sabe se era para abate ou para uso. Entre os crimes identificados estão contra a ordem ecônomica, saúde pública e direito do consumidor. A operação é realizada pela Seplama, Brigada Ambiental da Guarda Municipal de Camaragibe, Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária (Adagro), Cipoma e Vigilância Sanitária. 

A Polícia Militar fechou um abatedouro clandestino de jumentos na área rural de Alagoinha, no Agreste pernambucano.  O caso está sendo investigado pela delegacia de Pesqueira e o proprietário do imóvel e dono do "comércio" está foragido.

De acordo com informções da PM, ao checar a denúncia de furto de um animal, os policiais foram até o Sítio São José, na área rural da cidade. No local, foram alertados de que além de  roubar jumentos para abater, o responsável ainda fornecia a carne para estabelecimentos comerciais da região.

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Os policiais foram recebidos pela esposa do suspeito e dentro da casa apreenderam duas espingardas artesanais, um machado, duas foices, uma porção de chumbinhos e uma chaira estriada. O material apreendido e as testemunhas foram levados para a delegacia de Pesqueira.

De passagem pelo Agreste Meridional, neste sábado (25), o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), autoriza o início de algumas obras, inaugura outras e lança o prêmio Ariano Suassuna. Na cidade de Bom Conselho, às 10h, o pessebista autoriza a construção da barragem do distrito de Logradouro dos Leões e do Abatedouro Regional; a partir de um investimento de R$ 1,7 milhão. Ainda durante o ato, Câmara fará a entrega de 54 títulos de posse.

De acordo com a gestão, o abatedouro deve beneficiar 60 mil famílias nos municípios de Bom Conselho, Terezinha e Brejão. A estimativa é de que o equipamento seja entregue em nove meses. Já a barragem do distrito de Logradouros dos Leões foi viabilizada a partir de um convênio com o Ministério da Integração Nacional. O projeto pretende universalizar o acesso à água para 600 famílias da região.

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Antes da solenidade oficial, Paulo Câmara inspecionará ruas e a revitalização do acesso ao município de Bom Conselho. As obras foram viabilizadas pelo Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM) em um aporte de R$ 624 mil.

PRÊMIO - Após cumprir agenda de Bom Conselho, Paulo Câmara lança, em Garanhuns, o prêmio Ariano Suassuna, às 15h, no Parque Euclides Dourado.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) decidiu liberar o Abatedouro Público de Gravatá, no Agreste do Estado, para retomar o funcionamento. O espaço estava interditado há três semanas.

Segundo a gestão municipal, foram feitas as recomendações – como construção dos muros de proteção, adequações no curral e equipamentos, entre outros serviços. Mesmo após a liberação as obras devem continuar.

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Os três homens acusados de manter um abatedouro ilegal de jumentos na cidade de Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, já estão na cadeia. Os irmãos Maricélio de Carvalho Marins e Marcílio de Carvalho Marins, além de Cícero Henrique dos Santos foram detidos na noite dessa terça-feira (8) numa residência localizada na Rua Rita Alves dos Santos, no bairro de Primavera.

De acordo com o delegado Romildo Jonas, responsável pela prisão, no local foram encontrados cinco jumentos vivos e um morto. “Recebemos uma denúncia anônima e imediatamente enviamos uma equipe para averiguar a ocorrência. Localizamos um animal esquartejado, pronto para a venda”, afirmou.

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Ainda segundo o delegado, Maricélio é dono de um boxe do Mercado Central de Salgueiro, onde há 10 anos vende carne. “Ele disse que entrou nesse ramo ilegal, porque viu que os amigos dele estavam fazendo o mesmo em Belo Jardim e Caruaru, e por isso teve a ideia de trazer pra cá. Mas, segundo o suspeito, a venda ainda não havia começado”, contou Jonas. 

Há pouco tempo, Maricélio foi autuado pela Vigilância Sanitária do município por vender carne de cavalo. Na ocasião, ele apenas foi notificado. Desta vez, os três suspeitos foram autuados por crime contra a saúde pública e, se condenados, podem pegar de dois a sete anos de reclusão.

Romildo Jonas orienta a população a ter bastante cuidado na hora de adquirir carnes no mercado. “Esses animais são criados soltos, comendo lixo e não tomam nenhum tipo de vacinação. Nesses casos o maior prejudicado é a população”, concluiu.

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Um abatedouro clandestino foi fechado na tarde de terça-feira (23), na periferia da cidade de Limoeiro, no Agreste do Estado. Através de uma denúncia anônima, a Polícia Civil de Limoeiro chegou ao local, que funcionava sem qualquer condição sanitária e era utilizado tanto para o abate como também para o depósito de animais equinos.

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No local, que não detinha nenhuma autorização dos órgãos de vigilância para funcionar, cinco pessoas foram detidas. Sérgio Rodrigues Lino, 34 anos, José Rafael da Silva, 21, Carlos Eduardo Ferreira da Silva, 27, Cristiano de Lima Silva, 26, e Waldir Rogério da Silva Oliveira, 30 foram autuados em flagrante pelos crimes contra a saúde pública e formação de quadrilha. 

Dentro do abatedouro a Polícia Civil encontrou seis jumentos vivos e peças inteiras de animais abatidos. Os cinco detidos seguiram para o Presídio de Limoeiro e estão à disposição da justiça. Toda a carne apreendida será destruída. Quanto aos animais vivos, o órgão do Município responsável pelo meio ambiente, irá decidir o que vai ser feito.

Com informações da assessoria

O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, assina, nesta quinta-feira (18), norma que regulamenta as condições de trabalho em áreas de abates e processamentos de carnes e derivados.

A norma traz inovações que visam a prevenção e a redução de acidentes de trabalho em frigoríficos e abatedouros em geral.



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A implantação de um abatedouro regional para atender as cidades de Bonito, Agrestina, Altinho, Barra de Guabiraba, Camocim de São Félix, Sairé e Cupira será tema de reunião, nesta sexta-feira (14). O encontro entre o secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Ranilson Ramos, e representantes desses municípios será realizado em São Joaquim do Monte, a partir das 8h.

O secretário também assinará o convênio para a instalação de uma câmara frigorífica no município de Bonito. A câmara será destinada ao resfriamento da carne bovina oriunda dos animais abatidos no município. O período de execução é de 60 dias. Serão investidos R$ 71,7 mil na obra.

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