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A franquia de tiro em primeira pessoa “Call of Duty”, da Activision, é tida como uma das sagas mais rentáveis do mundo dos games, com títulos lançados anualmente e que chegam a movimentar a casa dos bilhões quando se trata de vendas, exemplo disso foi “Modern Warfare II” lançado ano passado, que alcançou US$ 1 bilhão, após 10 dias de lançamento. No entanto, por algum motivo desconhecido, tais lucros não se refletem na qualidade de seus sucessores, como é visto em “Modern Warfare III”, lançado em 8 de novembro deste ano.

O título foi inicialmente cogitado com uma expansão de “Modern Warfare II” (2022), mas depois foi confirmado pela própria Activision como um jogo à parte. Contudo, a lista de troféus do game na PSN o classifica como uma DLC de seu antecessor, o que fez muitos jogadores se questionarem sobre o que realmente se trata “Modern Warfare III”, antes mesmo de seu lançamento. O LeiaJá teve a oportunidade de jogar o mais recente episódio de “Call of Duty” na versão de Playstation 5.

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Campanha X Multiplayer

“Call of Duty” é uma saga que surgiu em 2003 e já recebeu mais de 20 jogos. Por muito tempo, a franquia foi admirada pelos detalhes narrativos apresentados no modo campanha, que adaptaram conflitos históricos, entre eles, A Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945), ou momentos mais atuais e até futurísticos.

Com o passar dos anos, os títulos começaram a ganhar mais destaques por conta dos modos multiplayers, que conectam os jogadores por meio da internet para competirem entre si, em mapas bastante trabalhados. Não demorou muito para que o modo campanha de “Call of Duty” ficasse em segundo plano, o que deixou parte da fanbase desapontada.

Por conta disso, em diversos momentos a Activision dava sinais de esperança para aqueles que desejavam aproveitar uma campanha single player, que remetesse aos tempos áureos da franquia. Um pouco disso foi visto em “Call of Duty: WWII” (2017) ou no reboot de “Modern Warfare” (2019), que buscava resgatar um dos arcos mais amados pelos fãs da saga.

Com todo este histórico, “Modern Warfare III” chega para fechar esta nova trilogia e mostrar que a Activision ainda não aprendeu com os erros do passado, já que o título apresenta uma campanha pouco inspirada, com personagens que poderiam ser carismáticos, mas que não são desenvolvidos o suficiente para que o jogador se importe com eles.

O título continua os eventos de “Modern Warfare II” e é centrado no personagem Capitão Price, além de outros soldados do batalhão, como Ghost, que precisam lidar com as ameaças causadas pelo terrorista Vladimir Makarov.

Campanha estendida artificialmente

O modo campanha de “Modern Warfare III” pode ser completado em até cinco horas, no entanto, parte deste tempo vai depender da dificuldade escolhida, que pode causar uma falsa sensação de expansão.

Para começar, ao longo da história, o jogador será deixado em mapas abertos, onde supostamente ele terá que criar estratégias para chegar em determinados objetivos sem ser visto. Entretanto, não demora muito para perceber que o game não disponibiliza muitos recursos para agir na surdina e que a realização de determinadas tarefas é na verdade uma sucessão de tentativas e erros.

Na busca para estender o tempo de campanha, o game conta com checkpoints bastante escassos, o que obriga o jogador a repetir longos trajetos inúmeras vezes, até que ele finalmente consiga alcançar o objetivo principal. Para dificultar ainda mais, os mapas são vazios e não contam com muitos pontos para se esconder dos inimigos.

Fora das missões de mapa aberto, o game segue a mesma estrutura vista em jogos passados, onde o jogador deve percorrer por trechos lineares, eliminar os inimigos que aparecem no caminho e assistir a cenas cinematográficas. Por mais simplista que isso possa parecer, foi este estilo que consagrou a franquia no passado e é o que muitos fãs esperam de um novo “Call of Duty”.

A jogabilidade de “Modern Warfare III” nos momentos de ação é bastante responsiva e também prova o porquê que a franquia sobrevive, mesmo com tantos erros ao longo de sua trajetória. Mesmo para um novato na saga, não é preciso muito tempo para entender como funcionam as mecânicas do game. Outro ponto positivo é o cuidado com os modelos de armas, que impressionam nos detalhes e também na física dos disparos.

Mesmo com os acertos, “Modern Warfare III” se apresenta como um título desleixado, que desrespeita os fãs da saga e não adiciona grandes inovações ou conteúdos que possam justificar o valor cobrado de R$ 299. Resta aguardar se em algum momento, a Activision olhará para a franquia com o respeito que ela merece. O game está disponível para Playstation 4, Playstation 5, Xbox Series X/S e PCs.

Um juiz federal dos Estados Unidos bloqueou temporariamente, nesta terça-feira (13), a Microsoft de concluir sua compra de US$ 69 bilhões (R$ 334,8 bilhões) do gigante dos jogos eletrônicos Activision Blizzard, de acordo com um documento judicial.

O juiz Edward Davila afirmou em sua decisão que "é necessário manter o status quo" enquanto o tribunal considera uma ordem a longo prazo sobre a aquisição, conforme solicitado pelos reguladores da Comissão Federal de Comércio (FTC).

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Conforme a sentença, uma audiência foi marcada para os dias 22 e 23 de junho no tribunal federal de São Francisco para ouvir as evidências sobre o assunto.

A decisão ocorre um dia depois que a FTC pediu a um tribunal federal que impedisse a Microsoft de concluir sua bem-sucedida aquisição da Activision Blizzard enquanto analisa medidas regulatórias.

"Uma ordem preliminar é necessária para (...) evitar danos temporários" enquanto a FTC determina se "a aquisição proposta viola a lei antitruste dos Estados Unidos", afirmou o regulador no documento.

A sentença desta terça-feira impede que a Microsoft siga adiante com o acordo antes que o tribunal decida se emite a ordem preliminar solicitada pelos reguladores.

Ao solicitar a medida cautelar ao Tribunal do Distrito Norte da Califórnia, o governo dos Estados Unidos pretendia impedir que as empresas finalizassem o negócio antes de 18 de julho, a data-limite.

Em agosto, está programada uma audiência da FTC para discutir os méritos do acordo, e uma ordem de restrição bloquearia o acordo antes que o processo seguisse adiante.

O juiz californiano teria que concordar em interromper o acordo após ouvir os argumentos da FTC sobre por que a compra é ilegal e os da Microsoft sobre por que ela deve prosseguir.

A Microsoft, proprietária do Xbox, apresentou no início do ano passado uma oferta pela Activision Blizzard, com o objetivo de se tornar a terceira maior empresa de jogos eletrônicos do mundo em termos de receita, atrás da chinesa Tencent e da japonesa Sony, fabricante do PlayStation.

Embora a União Europeia tenha dado sinal verde para a operação, a Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) a bloqueou em abril, argumentando que prejudicaria a concorrência nos jogos em nuvem.

A FTC moveu uma ação em dezembro para bloquear a transação com a Activision Blizzard, fabricante dos populares jogos "Call of Duty" e "World of Warcraft", por receio de que isso sufocasse a concorrência.

A agência reguladora britânica bloqueou nesta quarta-feira (26) a compra pela Microsoft da gigante americana de videogames Activision Blizzard, argumentando que isso afetaria a concorrência no setor de jogos online.

A Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) "impediu a compra da Activision por temer que o acordo atrapalhasse o futuro do mercado de jogos online em rápido crescimento, levando a menos inovação e menos opções para os jogadores", disse em um comunicado.

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A Microsoft, que comercializa o console de videogame Xbox, anunciou que vai recorrer da decisão, em nota transmitida à AFP.

A compra, por 69 bilhões de dólares (349 bilhões de reais no câmbio atual), ainda precisa ser aprovada por agências reguladoras da Europa e dos Estados Unidos.

A compra da Activision Blizzard pela Microsoft, desenvolvedora de jogos de sucesso como 'Call of Duty' e 'Candy Crush', criaria a terceira maior empresa de jogos em volume de negócios, depois da chinesa Tencent e da japonesa Sony.

A CMA considerou no final de março que a operação não implicaria problemas de concorrência para os videogames, mas admitiu que persistiam os receios em relação aos jogos online.

"A Microsoft dialogou de forma construtiva conosco para tentar resolver esses problemas (...) mas suas propostas não foram suficientes", disse Martin Coleman, presidente do grupo de especialistas independentes encarregado da investigação da CMA.

"Os jogos na nuvem [jogos online] precisam de um mercado livre e de concorrência para estimular a inovação e a escolha [dos consumidores]. A melhor forma de conseguir isso é permitir que a atual dinâmica de concorrência" no setor continue, acrescentou, citado no comunicado.

Na declaração transmitida à AFP, a Microsoft disse estar "particularmente decepcionada" e considerou que a decisão parece "refletir uma má compreensão deste mercado e do próprio funcionamento da tecnologia na nuvem".

A Microsoft conseguiu uma importante vitória no Reino Unido, que representa mais um passo em sua luta para completar a aquisição da Activision Blizzard. Hoje (24), a Autoridade de Mercado e Competitividade (CMA, sigla em inglês) decidiu provisoriamente que o acordo não vai diminuir a competição no mercado dos consoles.  

As autoridades explicaram que chegaram a essa conclusão por causa de uma “significativa quantidade de novas evidências”. Em termos mais simples, como esperado, tem tudo a ver com a possibilidade do jogo “Call of Duty” virar um exclusivo ou não. “Enquanto a análise original da CMA indicava que essa estratégia seria lucrativa na maioria dos cenários, novos dados (que oferecem melhor entendimento do comportamento real da compra de jogadores de CoD) indicam que essa estratégia seria significamente prejudicial em qualquer cenário plausível”, apontou o texto oficial da autoridade.

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“Baseados nisso, a análise atualizada agora mostra que não seria benéfico para a Microsoft tornar CoD exclusivo no Xbox depois do acordo, mas que a Microsoft vai em vez disso ainda ter o incentivo para continuar a manter o game disponível no Playstation”, continuou. 

A decisão da CMA é provisória porque estabelece um período para que as partes envolvidas possam se manifestar. Além disso, a autoridade se manifestou a respeito da competitividade no mercado de consoles, mas mantém reservas a respeito do segmento de games pela nuvem, onde ainda será avaliado se a aquisição vai ferir a capacidade das outras empresas competirem ou não. Enquanto isso, a First Tech Challenge (órgão responsável por fiscalizar segurança de dados corporativos) nos Estados Unidos continua com seu processo para tentar bloquear a compra da Activision pela Microsoft.  

Após o anúncio da venda da Activision Blizzard para a Microsoft, divulgada na última semana, diversos jogadores vem se questionando se as franquias de jogos do estúdio serão exclusivos para o Xbox. Esta preocupação também atinge a Sony, marca do PlayStation e principal competidora da Microsoft em consoles.

Em declaração divulgada para o órgão fiscalizador de concorrência no Brasil, a Sony afirmou que a venda poderia ser prejudicial para a competição de mercado, pois nenhum outro jogo consegue rivalizar com Call of Duty, jogo do gênero FPS que se estabeleceu como dominante por mais de 20 anos.

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“Call of Duty é um jogo essencial: um blockbuster, um jogo de grande orçamento que não tem rival. De acordo com um estudo de 2019, a importância de Call of Duty para o entretenimento em geral é indescritível. É a única franquia de videogame a entrar no TOP 10 de todas as marcas de entretenimento, sendo comparada a potências como Star Wars, Game of Thrones, Harry Potter e O Senhor dos Anéis.” divulgou a Sony no blog oficial.

A Sony afirmou também que, mesmo que existam outras empresas competidoras como Electronic Arts, Epic Games ou até mesmo a própria PlayStation, nenhum destes estúdios são capazes de criar uma franquia que possa competir com Call of Duty, que segundo a Sony é “praticamente uma categoria por si só”.

A declaração foi fornecida para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), do Brasil e está disponível no blog oficial da Sony. É importante lembrar que diversos órgãos fiscalizadores estão investigando a venda da Activision Blizzard, sendo este um procedimento padrão.

A Microsoft, caso a compra seja confirmada, pagará um total de US$ 68,7 bilhões para a compra da Activision Blizzard, estúdio conhecido por franquias como Call of Duty, Diablo, Warcraft e Overwatch.

 

 

Bobby Kotick revelou seu desejo em entrevista ao site VentureBeat. De acordo com o CEO, ambas as franquias eram muito populares, mas acabaram sendo descontinuadas, e um dos fatores foi a necessidade de montar times de produções diferentes.Para Bobby, esse problema pode ser resolvido pela Microsoft. "Eu e o Phil Spencer começamos a falar sobre o futuro e posso contar três ideias que me agradam", revelou Bob. "Uma é que eu queria fazer um novo Guitar Hero há um longo tempo, mas não dava para adicionar mais times de manufatura, cadeias de abastecimento e controle de qualidade, sem falar na escassez de chips. Simplesmente nos faltavam recursos para conseguir tocar isso adiante.""E também tem Skylanders. Uma das grandes decepções da minha carreira é que outras empresas fizeram cópias mais baratas da tecnologia, e encheram o mercado com esses produtos mais simplórios, para então o saturar e destruir. Parecia ser uma oportunidade futura bem legal. De novo, sofremos com problemas de estrutura que a Microsoft poderia resolver", completou.

A Microsoft anunciou nesta terça-feira (18) a compra da Activision Blizzard, estúdio responsável por Call of Duty, Diablo, Overwatch, entre outros. O valor da aquisição não foi revelado, mas fontes indicam que girou em torno de 70 bilhões de dólares.

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Em 29 de setembro de 1999, a Activision lançou no primeiro Playstation o clássico “Tony Hawk's Pro Skater”, que colocava o jogador na pele de famosos skatistas para realizar manobras insanas, ao som de vários clássicos do rock. Após um grande sucesso, a saga rendeu diversos títulos, mas se tornou esquecida com o passar do tempo.

Em 2020, os dois primeiros títulos chegaram remasterizados aos PCs, Playstation 4,  Xbox One e, em 25 de junho, também foram lançados para o Nintendo Switch. De maneira semelhante a “Crash Bandicoot N Sane Trilogy” (2017) e “Spyro Reignited Trilogy” (2018), “Tony Hawk's Pro Skater 1 + 2” é um remaster plus, pois se mantém fiel ao design de fase dos títulos originais, mas atualiza todos os seus gráficos e se torna convidativo para novos e antigos jogadores.

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A jogabilidade é idêntica aos originais, com algumas poucas correções de física. No menu principal, é recomendável acessar a sessão de tutoriais, que ensina a base de todas as manobras e os comandos para realizá-las. Após se familiarizar com os botões, será o melhor momento para iniciar a campanha principal, que dispõe de todos os cenários dos dois primeiros games da saga, que podem ser jogados de maneira cronológica.

Durante as partidas, o jogador precisa realizar diversas combinações, que podem ser feitas com os botões de ação e os direcionais analógicos do joystick. Ao executar um comando, é possível emendar com outra sequência, mas, ao errar, toda a pontuação adquirida na manobra será perdida.

Os cenários dispõem de diversos elementos que podem auxiliar nas manobras, como corrimões e rampas. As fases possuem vários coletáveis e localidades secretas que, quando acessadas, somam na pontuação do jogador e funcionam como desafios extras, que são destacados ao final da fase. Porém, o que mais conta são as pontuações obtidas por manobras, para isso, será necessário repetir a fase diversas vezes, conhecer o cenário e todos os seus elementos, para que dessa maneira, seja possível quebrar os recordes exigidos em cada cenário, no menor período de tempo possível.

Em alguns momentos, o jogador também irá disputar com outros skatistas controlados pela inteligência artificial. Além de Tony Hawk, será possível assumir o controle de outros skatistas, como Andrew Reynold, Bucky Lasek, Chad Muska, o brasileiro Bob Burnquist e uma nova adição, a atleta brasileira Letícia Bufoni.

Ao longo das competições, o jogador poderá melhorar as habilidades de cada personagem e personalizar as roupas, acessórios e aparência dos skates. Outro ponto alto de “Tony Hawk's Pro Skater 1 + 2” é a trilha sonora que conta com vários clássicos, entre eles, “Same In The End” (1996) do Sublime, “Can I Kick It?” (1990) do A Tribe Called Quest, “Something To Say” (2010) do Cherry Kola e “Confisco” da banda brasileira Charlie Brown Jr, conhecida por sua forte influência no skate.

“Tony Hawk's Pro Skater 1 + 2” pode, a princípio, parecer impossível para os novos jogadores, mas tudo é questão de treino e adaptação. Assim como outros títulos que voltaram no formato de remaster, o relançamento deste clássico pode ser o ponto de partida para trazer a saga de volta ao mundo dos games e popularizar um estilo que se consagrou nos anos 1990 e 2000.

O "Crash Bandicoot 4: It's About Time" (2020), quarta aventura do carismático marsupial dos games, chegará aos consoles Playstation 5, Xbox Series X/S e Nintendo Switch em 12 de março. O estúdio responsável pela distribuição do jogo, Activision, confirmou na última terça-feira (9) que uma versão para PC também está planejada para o final do ano.

De acordo com a distribuidora, os jogadores que já compraram o game no Playstation 4 e Xbox One receberão a versão de Playstation 5 de maneira gratuita, e também poderão transferir os arquivos de saves entre os consoles. Os que possuem a mídia física, precisarão colocar o disco no leitor do aparelho para fazer o download do jogo atualizado.

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As versões de Playstation 5 e Xbox Series X rodarão em resolução 4k e 60 quadros por segundo. O Series S também dará suporte ao 4k. No Nintendo Switch, o game contará com menos detalhes gráficos, mas oferecerá o modo portátil, que é uma das características do console.

A franquia "Crash Bandicoot" nasceu no Playstation 1 e, por muitos anos, foi considerado o mascote da Sony. A quarta aventura do personagem foi elogiada pela crítica por resgatar todos os aspectos presentes nos primeiros games, como a dificuldade elevada dos desafios e os elementos de humor.

A Activision divulgou o trailer de lançamento de "Call of Duty: Black Ops Cold War", título que é desenvolvido pelo estúdio Treyarch e que chega em 13 de novembro para Playstation 4, Xbox One, PC e também para os consoles da nova geração, Playstation 5 e Xbox Series S/X.

O trailer foca na história do game, que dá sequência a trama dos dois primeiros jogos da linha "Black Ops". O título aborda a Guerra Fria (1947-1991) em um cenário fictício e desenvolve a trama de uma maneira diferente em relação aos fatos históricos.

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Ambientado nos anos 1980, o jogador participará de guerras ao lado de personagens conhecidos da franquia, como o sargento Frank Woods, que assume a liderança de conflitos contra a União Soviética.

Assim como em todos os jogos da franquia "Call of Duty", o novo título também irá oferecer o multiplayer, que trará novos modos, como o 6v6 VIP Extraction, que foca na proteção e resgate de um integrante, além de oferecer integração com o jogo mobile "Call of Duty: Warzone".

O game também manterá as modalidades clássicas presentes nos jogos anteriores, entre eles, o já conhecido modo Zumbi.

Quem está ansioso para o lançamento de ''Call of Duty: WWII'' poderá aproveitar o evento de lançamento do game promovido pela Nagem, em sua loja no Shopping Recife, Zona Sul, neste sábado (4). A empresa preparou uma programação especial para os amantes da série de tiro, com debates e distribuição de brindes. As atividades começam a partir das 9h e são gratuitas.

Os participantes terão a oportunidade de testar o game em primeira mão e aqueles que comparem sua unidade, seja na versão para PS4 ou Xbox One, receberão um kit repleto de itens para nenhum fã botar defeito.

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Já às 16h começam as atividades no auditório da loja, com apresentação de curiosidades sobre a franquia "Call of Duty" e a participação de um ex-combatente da 2ª Guerra Mundial para contar seus relatos sobre o evento histórico.

Com versões para PS4, Xbox One e PC, "Call of Duty: WWII" é o novo título da saga de tiro da Activision que leva o jogador de volta à 2ª Guerra Mundial, algo muito pedido por fãs mais antigos da saga. O jogo estará disponível nesta sexta-feira (3), e traz entre suas novidades elementos inéditos no multiplayer.

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O muito aguardado trailer de "Call of Duty: WWII" foi divulgado nesta quarta-feira (26). As primeiras cenas reveladas mostram um pouco do que a Activision e Sledgehammer Games reservam para os fãs - um retorno às raízes da franquia, deixando para trás a abordagem futurista que decepcionou em "Call of Duty: Infinite Warfare".

Com poucos mais de dois minutos, o trailer mostra os momentos mais marcantes do maior conflito mundial da história - a 2ª Guerra Mundial. Medo, violência, esperança e laços de irmandade vão fazer com que homens comuns realizem feitos nunca imaginados. Os eventos serão focados nas ações de um esquadrão entre os anos de 1944 e 1945.

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Haverá também novidades que prometem agradar até mesmo os fãs mais clássicos da franquia, como um novo modo cooperativo e um multiplayer aprimorado. Quem comprar o título na pré-venda terá direito a experimentar um pouco do que está por vir antes, pois uma fase beta do multiplayer estará disponível. ''Call of Duty: WWII'' chegará inicialmente apenas ao PlayStation 4, em 3 de novembro de 2017.

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O próximo "Call of Duty" está de volta às suas raízes e levará os jogadores à 2ª Guerra Mundial, o mesmo cenário dos três primeiros jogos da franquia. "Call of Duty: WWII" está sendo desenvolvido pelo estúdio Sledgehammer Games, que também já trabalhou em outros dois títulos da série de tiro.

A mudança no tempo parece ser uma resposta ao cenário de ficção científica do mais recente jogo "Call of Duty: Infinite Warfare", que foi uma decepção comercial e não conseguiu empolgar nem mesmo os fãs mais fiéis. O rival "Battlefield 1", no entanto, bateu recordes ao levar os jogadores à 1ª Guerra Mundial.

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Por enquanto, pouco se sabe sobre o novo "Call of Duty". Além do nome e do estúdio responsável, a Activision não revelou nenhum outro detalhe do título. Mas isso está para mudar. "Call of Duty: WWII" será demonstrado publicamente na próxima quarta-feira (26), de acordo com o recém-inaugurado site oficial do projeto.

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A King Digital Entertainment, empresa britânica criadora do sucesso Candy Crush, foi comprada por US$ 5,9 bilhões (aproxiamdamente R$ 22,3 bilhões) pela Activision Blizzard, responsável pelas franquias World of Warcraft, Call of Duty e Guitar Hero. A aquisição deverá ser oficializada no primeiro semestre de 2016.

Em nota, a Activision Blizzard disse que a expectativa é se tornar líder global em jogos mobile. O setor deve gerar uma receita de U$ 139,5 bilhões até o fim de 2015, com crescimento acumulativo acima de 50% de 2015 até 2019. 

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A King Digital possui 340 milhões de usuários por mês. Ao todo, a empresa já desenvolveu mais de 200 jogos. Candy Crush Soda Saga, a sequência de Candy Crush, foi lançado em 2014, mas continua na lista de melhores jogos da Play Store.

A Activison anunciou que Call of Duty: Black Ops III será lançado no dia 6 novembro deste ano. O título eletrônico, que chegará para as plataformas Xbox One, PlayStation 4 e PC, coloca os jogadores em um futuro próximo que fornece uma abundância de aparelhos de alta tecnologia, drones e armaduras robóticas.

Além da campanha tradicional, Call of Duty: Black Ops III trará um modo história online onde será possível jogar com até quatro amigos e um modo zumbi. A modalidade multiplayer competitiva também estará presente.

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Mais informações sobre o título eletrônico deverão ser reveladas durante a Electronic Entertainment Expo (E3) 2015, maior feira de games do mundo que acontece entre os dias 16 e 18 de junho, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Confira o trailer:

A franquia Guitar Hero havia sido encerrada em 2011 pela Activision, no entanto, a série foi reavivada nesta terça-feira (14) e recebeu um novo título eletrônico. O game será lançado ainda em 2015 para Xbox One e Xbox 360, PlayStation 3 e PlayStation 4, Wii U e dispositivos mobile. A novidade foi revelada através de um vídeo (veja acima).

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Guitar Hero Live levará o jogador para dentro de um show, onde será necessário tocar as notas e acordes no tempo correto para levar a multidão ao delírio. Caso contrário, será vaiado sem perdão.

Outro modo disponível no título eletrônico é o GHTV, que, segundo a Activision, fará o jogador tocar dentro de um videoclipe. Uma biblioteca extensa de músicas estará disponível e esta modalidade também permite o combate online, contra outros players.

O título também promete uma grande variedade de gêneros, como heavy metal, rock clássico, hip hop, pop, entre outros. Algumas bandas e artistas já foram confirmados, entre eles My Chemical Romance, Fall Out Boy e Skrillex. 

Guitar Hero Live ainda introduz um controle guitarra redesenhado, com duas fileiras de três botões. O novo formato garante promete diversão para jogadores de todos os níveis de habilidade. 

O último jogo da série, Guitar Hero 6: Warriors of Rock, chegou ao mercado em 2011 e não conseguiu alcançar um bom número de vendas. Por isso, a Activision não só deixou de produzir os jogos como também fechou a divisão responsável por eles.

A Activision anunciou, nesta sexta-feira (9), que a terceira edição do campeonato mundial de Call of Duty dará U$ 1 milhão (cerca de R$ 2,7 milhões) a equipe vencedora. Os 32 melhores times irão disputar o prêmio durante os dias 27 e 29 de março, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A grande final será transmitida ao vivo pela Xbox Live e outros parceiros pelo mundo, em tempo real.

Cinco continentes, dentre eles Ásia, Austrália, América do Norte, América do Sul e Europa irão competir pelo seu lugar na história de Call of Duty nas classificatórias para o mundial.

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A classificação para Call of Duty Championship será decidida por uma competição online jogada no Xbox One, da Microsoft e transmitida pela MLG.tv, com as finais regionais acontecendo entre fevereiro e início de março na Australia, Brasil, Reino Unido e Estados Unidos.

Detalhes como inscrições, regulamento completo, mapas e modos do torneio, distribuição do prêmio e acomodações de viagem podem ser encontrados através deste link.

A Bungie e a Activision, anunciam, nesta terça-feira (9), que a primeira expansão do game Destiny está agora disponível para download no PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One e Xbox 360. A Escuridão Subterrânea, como foi nomeado o pacote, adiciona conteúdos inéditos para quase todas as atividades no jogo, com armas e equipamentos para serem adquiridos através de novas atividades no modo história, cooperativo e multiplayer.

De acordo com o COO da Bungie, Pete Parsons, esta primeira expansão irá incluir o que as pessoas mais querem no universo de Destiny.

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“Desde o lançamento, fizemos melhorias significativas em tempo real para o jogo com base no feedback dos jogadores. Estas novas atividades, equipamentos e armas, juntamente com outra Raid, que é um dos modos favoritos dos fãs, vão ampliar a experiência de jogo”, complementa.

Confira o trailer: 

Os fãs de skate receberam uma boa notícia nesta sexta-feira (7). O skatista profissional Tony Hawk divulgou via Twitter que está trabalhando com a Activision, mesma distribuidora que trabalhou com o atleta para fazer a quadrilogia de jogos Tony Hawk's Pro Skater, em dois novos jogos com lançamento marcado para 2015.

"Atualmente, eu estou trabalhando com a Activision num jogo de consoles para 2015 (junto com um novo jogo mobile)," disse Hawk na rede social. "Eu acho que fãs da série THPS (Tony Hawk's Pro Skater) vão ficar animados." O último jogo da série foi lançado em 2000, e dois anos atrás a distribuidora lançou uma coletânea com os dois primeiros jogos em alta definição. Não há garantia que o projeto no qual o skatista está trabalhando seja uma continuação, mas a expectativa é que seja algo no mundo de esportes radicais.

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O mais novo lançamento da Bungie, Destiny, chegou ao mercado na semana passada, e em seus primeiros cinco dias, o jogo arrecadou mais de US$ 325 milhões com vendas ao redor do mundo. Isso configura a melhor estreia de uma nova franquia na história dos videogames. Previamente, a Activision, distribuidora do título, informou que o equivalente a US$ 500 milhões em cópias foram enviadas às lojas mundialmente.

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A Activision não divulgou um número concreto de vendas, mas se a estreia foi a melhor da história, é seguro dizer que foram mais de quatro milhões de cópias vendidas. Este era o número de Watch Dogs, lançado em maio deste ano, e dono do recorde antes de Destiny. Até o último sábado (13), os jogadores já haviam passado mais de 100 milhões de horas jogando online e realizaram mais de 137 milhões de atividades dentro do jogo.

"Milhões de gamers estão se divertindo jogando Destiny e não conseguem tirar as mãos do controle," disse Eric Hirshberg, CEO da Activisio. "E isso é só o começo. Destiny é uma platafroma que vai crescer e evoluir, e nós vamos continuar a trabalhar junto dos nossos parceiros na Bungie para trazer uma longa lista de novas experiências e conteúdo à vida no jogo." O título está disponível para PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox One e Xbox 360.

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