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Em entrevista coletiva dada na sede do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), o presidente do órgão, o desembargador José Fernandes de Lemos, falou que os eleitores recifenses que não fizeram o cadastramento biométrico até esta segunda-feira (31) terão os títulos cancelados a partir de amanhã. Entretanto, eles terão uma nova chance e poderão se cadastrar até o dia 7 de maio. O agendamento será feito da mesma forma que no período anterior, através do site do TRE-PE ou pelo telefone (81) 3194.9400.

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Ainda segundo o desembargador, cerca de 85% dos eleitores da capital pernambucana fizeram o cadastramento biométrico. Para o dia de hoje estão agendados 9000 atendimentos, que estão distribuídos nos 11 pontos espalhados pelo Recife. 

Por causa do adiamento do prazo, José Fernandes pede que as pessoas não fiquem nas longas filas durante o dia hoje, e procurem agendar seu atendimento para os próximos dias. Confira outros detalhes do balanço do TRE-PE na reportagem da TV LeiaJá.

Com informações de Marília Melo

O procurador-geral do Banco Central, Isaac Sidney Ferreira, avaliou, após a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de adiar o julgamento sobre planos econômicos, que a medida foi sensível frente a importância do assunto.

A Corte optou, na tarde desta quarta-feira, por destacar outro recurso, sobre o mesmo tema, mas de outra instituição financeira que não o Banco do Brasil. Com isso, os ministros João Otávio de Noronha e Villas Bôas Cueva, que estavam impedidos por terem relações próximas ao BB, poderão tomar parte no julgamento. O processo, agora, será avaliado pelos ministros do STJ em 23 de abril. Com essa mudança de hoje, esse é o terceiro adiamento do julgamento.

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"Existem pelo menos mais 13 recursos que podem ser trazidos para apreciação conjunta. Eles tratam de questões diversas sobre os planos econômicos, em especial os juros de mora", explicou Ferreira. "O BC avalia que o adiamento é fruto da sensibilidade da Corte em efetivamente permitir que toda a composição da Segunda Seção, que é a seção de direito privado, possa debater o tema com amplitude", observou.

O relatório da Medida Provisória 627, que trata sobre a tributação do lucro de empresas brasileiras no exterior, dificilmente será votado nesta terça-feira (25) na Comissão Mista do Congresso que analisa o assunto. Havia um acordo do relator, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com os parlamentares de divulgar o relatório 48 horas antes da votação. No entanto, até a tarde desta segunda-feira (24), Cunha divulgou apenas a primeira parte do relatório que trata do fim do Regime Tributário de Transição (RTT) e altera o sistema contábil de apuração do resultado das empresas.

A expectativa é de que o relator apresente amanhã a outra parte do relatório sobre a apuração do lucro no exterior, durante a reunião da Comissão marcada para 14h30. A votação, no entanto, deve ficar para depois.

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Desde a semana passada, o governo tenta negociar com Cunha um texto que possa ir a votação sem exigir que a presidente Dilma Rousseff tenha que vetar. O relator sinalizou várias mudanças no texto original da MP, que são mais favoráveis às empresas. O governo mobilizou os empresários e a base aliada para tentar aprovar um texto de maior consenso. O secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, recebe na tarde desta segunda assessores parlamentares da base aliada para negociar o texto. Às 18h, haverá uma reunião de Cunha com o ministério da Fazenda.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), anunciou na tarde desta quarta-feira (12) a decisão de adiar a votação do Marco Civil da Internet por mais uma semana. Segundo o peemedebista, os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Aloizio Mercadante (Casa Civil) fizeram um apelo para que a Casa busque um consenso para votar o projeto.

Estava prevista para hoje uma visita de Cardozo e do ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, para conversar com os líderes sobre a situação da Petrobras e a criação da comissão externa para acompanhar as investigações sobre o pagamento de propina a funcionários da estatal. O encontro, no entanto, foi cancelado.

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O líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), autor do requerimento de criação da comissão externa, informou que o grupo de trabalho deve ter cinco deputados, sendo dois indicados pela oposição. O objetivo é começar os trabalhos na próxima semana, a partir da coleta de informações junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), a própria CGU e a Petrobras. Em um segundo momento, está previsto o acompanhamento das investigações na Holanda.

Cerca de 279 mil estudantes da rede pública de ensino de Santa Catarina tiveram o início das aulas adiado em função do forte calor no Estado. Em escolas onde o ano letivo teria início no dia 13 de fevereiro, a data foi alterada para o dia 17. De acordo com a Secretaria de Educação de Santa Catarina, as atividades de educação física devem ser suspensas. O Estado tem em torno de 585 mil estudantes matriculados.

Com a mudança, o início das aulas nos municípios catarinenses ficou dividido em três datas: 10, 13 e 17 de fevereiro.  Os estudantes que começaram a frequentar as salas nesta segunda-feira contam com orientação da Vigilância Sanitária sobre os cuidados com o calor. Das 36 regionais de ensino, 11 deram início ao ano letivo hoje. No dia 13, mais 18 regionais começam os trabalhos. Ficou para o dia 17 o retorno às aulas em Blumenau, Florianópolis, Joinville, Tubarão, Criciúma, Itajaí e Brusque.

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De acordo com a Secretaria de Educação, a decisão de adiar o início do ano letivo levou em conta a consulta ao instituto de meteorologia do estado que prevê que a onda de calor excessivo dure até a metade do mês. Depois desse período, a expectativa é que as temperaturas comecem a diminuir.

A forma de reposição dos dias letivos parados em função do adiamento, segundo a Secretaria de Educação, será decidida pela regional de ensino e deverá garantir os 200 dias exigidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

A abertura da Estação Adolfo Pinheiro, da Linha 5-Lilás do Metrô, na zona sul, marcada para hoje, foi adiada ontem pelo governo do Estado. Segundo nota enviada pela companhia, o Corpo de Bombeiros solicitou mais segurança ao local. Questionado sobre os detalhes das exigências, o Metrô não se manifestou. A nova data de abertura da parada ainda não foi divulgada.

O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso à estação na quarta-feira e registrou os preparativos para a abertura, que seria feita com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB), potencial candidato à reeleição. Ainda havia muita coisa a fazer, como a conclusão das portas de plataforma de um lado inteiro dos trilhos - uma estrutura complexa de 132 metros de extensão. No nível da rua, boa parte do terreno onde foi escavada a parada ainda não tinha recebido nenhum trabalho de paisagismo, deixando a terra exposta à intempérie.

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Além disso, em uma das entradas, faltavam muitos dos painéis de vidro que vão compor a cobertura. Do lado de dentro, operários montavam escadas rolantes e forros, além de checar a fiação. Restavam ser instalados os mapas de localização na plataforma onde as barreiras de vidro estão colocadas.

Duas placas de vidro que funcionam como guarda-corpos, no mezanino, onde ficam as bilheterias e as catracas, estavam trincadas. O Metrô foi questionado, mas não informou quanto custa cada uma dessas peças, que precisarão ser substituídas.

A Adolfo Pinheiro será a primeira estação a ser entregue desde setembro de 2011, quando foram abertas República e Luz, na Linha 4-Amarela. Alckmin quer abrir outras sete, nas Linhas 4-Amarela e 15-Prata, antes do período eleitoral, quando fica impedido.

A assessoria da companhia informou que os atrasos observados pela reportagem não tiveram ligação com o adiamento da abertura. É a primeira vez que problemas relacionados à segurança fazem com que a abertura de uma estação seja adiada. (As informações são do jornal O Estado de S. Paulo)

O clássico da cidade de Gênova pela 22ª rodada do Campeonato Italiano foi adiado de domingo (2) para segunda-feira (3), conforme foi anunciado nesta sexta-feira (1°). Genoa e Sampdoria se enfrentariam no final de semana, mas a Federação Italiana de Futebol decidiu mudar a data do confronto depois que torcedores de ambas as equipes ameaçaram realizar um protesto do lado de fora do estádio Luigi Ferraris.

As autoridades da cidade sugeriram a alteração da data para evitar que a grande concentração nos arredores do estádio interfira no tradicional festival Sant'agata, que está marcado justamente para este domingo. Elas temiam que a ira da torcida misturada à aglomeração de pessoas pudesse resultar em maiores problemas para a polícia.

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"Desta forma, nós podemos garantir que os dois eventos possam acontecer de forma mais tranquila para os moradores locais", declarou o chefe de polícia de Gênova, Giacomo Tinella, em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport.

Desde a semana passada, as torcidas das duas equipes, que são rivais locais, avisaram que protestariam fora do Luigi Ferraris contra o horário da partida, que estava marcada para as 12h30 (horário local), considerado muito cedo. Com o adiamento, o clássico acontecerá às 20h45 de segunda-feira.

Os torcedores organizados de Sampdoria e Genoa convocaram o protesto após reclamarem que o futebol local tem sido "capacho da televisão". "Os torcedores são apenas carteiras para esvaziar e pessoas de quem eles tiram a liberdade, tudo com a aprovação da liga de futebol", apontava uma organizada do Genoa em comunicado divulgado na semana passada.

A agência estatal de notícias egípcia informou que o segundo julgamento do ex-presidente Mohammed Morsi, por acusações relacionadas à fuga de prisioneiros em 2011, foi adiado até 22 de fevereiro. Segundo a agência, os juízes tomaram a decisão para dar aos advogados tempo para revisarem os arquivos dos casos.

Morsi e 130 outros réus são acusados de organizar fugas de prisões durante o ápice dos 18 dias de levante que levaram à queda de Hosni Mubarak, antecessor de Morsi.

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Mais de 20 mil presidiários, dentre eles o próprio Morsi e outros líderes da Irmandade Muçulmana, escaparam da prisão após um dos dias mais violentos do levante. Posteriormente, a Irmandade Muçulmana foi retirada da ilegalidade e Morsi foi eleito presidente, mas foi derrubado em 3 de julho por um golpe, após um ano no poder. Fonte: Associated Press.

O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou nesta terça-feira (28), no Diário Oficial da União (DOU) portaria que adia, novamente, o leilão da Usina Hidrelétrica Três Irmãos (SP). Inicialmente agendado para setembro do ano passado, o leilão foi remarcado para janeiro deste ano e agora tem nova data prevista: 28 de março de 2014.

A hidrelétrica, ainda operada pela Cesp, será leiloada porque a concessionária paulista não aderiu, em 2012, ao plano de renovação do governo federal. A concessão de Três Irmãos será a primeira a ser licitada dentro das regras da Medida Provisória 579, transformada em lei no início de 2013, que preveem a remuneração pelo custo de operação e manutenção.

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O Tribunal Constitucional da Tailândia informou nesta quinta-feira que vai decidir se as eleições, marcadas para 2 de fevereiro, podem ou não ser adiadas. Em caso positivo, a decisão pode representar um novo desafio para a primeira-ministra Yingluck Shinawatra e prolongar a atual crise política no país.

A decisão será tomada na sexta-feira após uma petição apresentada pela Comissão Eleitoral do país, um organismo independente responsável por organizar as eleições. A Comissão quer saber se é possível adiar o pleito e, caso isso seja possível, quem teria o poder de tomar a decisão.

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A Comissão Eleitoral recomendou que Yingluck postergue a eleição por temer a possibilidade de violência e de problemas durante o pleito, assim como a contestação do resultado.

O governo afirma que não tem autoridade para mudar a data da eleição. Já a Comissão diz que adiar o pleito daria aos partidos políticos tempo para encontrar uma solução que garanta o avanço das eleições.

O opositor Partido Democrata boicota a eleição de fevereiro. O líder dos manifestantes, Suthep Thaugsuban, ex-vice-líder dos Democratas, quer que a eleição seja suspensa para abrir caminho para que o país seja comandado por um conselho, que seria indicado e não eleito. Este conselho implementaria reformas políticas antes da realização de novas eleições.

Os manifestantes, em sua maioria membros da classe média urbana de Bangcoc e pessoas do sul do país, acusam Yingluck e seu irmão, o ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, de corrupção, afirmando que suas políticas populistas equivalem a compra de votos. Thaksin foi derrubado por um golpe em 2006 e posteriormente condenado por corrupção, acusação que ele afirma ter motivações políticas. Ele vive em autoexílio para não ser preso em seu país.

Na terça-feira, o governo declarou estado de emergência em Bangcoc e nas províncias próximas, em resposta aos protestos e à violência. Mas a lei emergencial, que vai vigorar por 60 dias, não diminuiu a determinação dos manifestantes, que continuam a marchar pela cidade em desafio à lei. Nesta quinta-feira, Suthep liderou uma marcha pela principal rua do bairro comercial de Bangcoc, arrecadando dinheiro para sua campanha.

Uma decisão judicial favorável ao adiamento das eleições pode dar tempo ao Partido Democrata para se organizar, mas pode também elevar o risco de violência na capital, já que os opositores de Yingluck devem manter seus protestos de rua enquanto ela estiver no poder o que, por sua vez, pode irritar os "camisas vermelhas", grupo favorável ao governo e que quer a realização das eleições. Fonte: Dow Jones Newswires.

O julgamento do ex-presidente do Egito, Mohammed Morsi, que é acusado de incitar a violência que levou ao assassinado de várias pessoas, foi adiado nesta quarta-feira (8) até fevereiro, depois de condições ruins de tempo terem impedido um helicóptero de levar Morsi até o tribunal.

A aeronave, que deveria levar Morsi de uma prisão, perto da cidade mediterrânea de Alexandria, para o tribunal no leste do Cairo não pode decolar por causa da densa neblina, segundo o ministro do Interior, Mohammed Ibrahim. O juiz Ahmed Sabry Youssef adiou os procedimentos para 1º de fevereiro.

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Morsi e outros 14 integrantes da Irmandade Muçulmana são acusados de incitar os atos que levaram ao assassinato de manifestantes do lado de fora do palácio presidencial em dezembro de 2012 - quando ele ainda estava no cargo. Pelo menos 10 pessoas morreram e centenas ficaram feridas.

A audiência desta quarta-feira seria a segunda aparição de Morsi no tribunal desde que ele foi derrubado por um golpe, em 3 de julho.

Dezenas de partidários de Morsi entraram em confronto com forças de segurança nesta quarta-feira do lado de fora do tribunal. O Ministério do Interior, que é encarregado da polícia, disse que 17 manifestantes foram detidos. Outros 15 partidários de Morsi foram presos no distrito de Nasr City, reduto da Irmandade.

O adiamento da audiência do ex-presidente acontece menos de uma semana antes de os egípcios começarem a votar num referendo nacional sobre uma nova Constituição que, se aprovada por maioria simples, vai substituir a carta de inclinações islamitas aprovada durante o governo Morsi. Cerca de 680 mil egípcios que vivem no exterior começaram a votar nesta quarta-feira.

Advogados de defesa do ex-presidente afiram que o adiamento tem relação com o referendo sobre a Constituição, que acontece nos dias 14 e 15, e que a decisão do juiz teve motivação política. Fonte: Associated Press.

A reunião de Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados foi adiada pela segunda vez e a nova data agora é 31 de janeiro.

A reunião, tradicionalmente, é realizada em dezembro, mas por problemas de saúde da presidente argentina, Cristina Kirchner, havia sido marcada para o dia 17 próximo, em Caracas, Venezuela.

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Segundo o chanceler do Paraguai, Eladio Loizaga, o novo adiamento foi feito "para que os presidentes realizem somente uma viagem ao Caribe porque nos dias 28 e 29 de janeiro haverá em Havana a reunião da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac)".

O adiamento já havia sido anunciado no sábado pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e provocou boatos na Argentina de que a nova data havia sido solicitada pela própria Cristina Kirchner, por motivos de saúde.

Desde 5 de outubro, quando foi diagnosticada com uma arritmia cardíaca e um hematoma em uma das membranas entre o cérebro e o crânio, em razão do qual se submeteu a uma cirurgia, Cristina diminuiu o ritmo de trabalho. Após alta médica, a partir do dia 18 de novembro, Cristina só apareceu em público em cinco oportunidades e fez apenas dois discursos.

Desde o dia 15, a presidente se encontra na residência familiar em El Calafate, na Patagônia, e se manteve ausente durante a grave crise energética que atravessa Buenos Aires e que afetou cerca de 800 mil pessoas.

A próxima Cúpula do Mercosul será marcada pela formalização do regresso do Paraguai ao bloco, de onde foi suspenso em junho de 2012, em razão do processo de impeachment do ex-presidente Fernando Lugo. Simultaneamente, a Venezuela foi aprovada pelo bloco como sócio pleno, o que era rejeitado pelo Paraguai. No fim do ano, o Congresso do Paraguai aprovou a adesão da Venezuela.

O tribunal egípcio responsável pelo julgamento do ex-presidente Mohammed Morsi adiou os procedimentos para 8 de janeiro. Morsi é acusado de ter incitado a violência contra seus opositores e também por assassinato. Se condenado, ele pode ser sentenciado à morte.

Assim que o julgamento teve início, o juiz pediu ao ex-presidente que se identificasse com réu. Morsi declarou que "eu sou o doutor Mohammed Morsi, o presidente da república. Eu sou o legítimo presidente do Egito". Ele também afirmou que "eu me recuso a ser julgado por este tribunal".

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Morsi afirmou que o tribunal não tem jurisdição sobre ele e que os líderes do golpe, que o tirou do poder em 3 de julho, devem ser julgados. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, disse nesta quinta-feira (17) que não existe a possibilidade de adiamento do primeiro leilão do pré-sal, marcado para segunda-feira (21), apesar dos protestos de petroleiros e entidades de classe contra a realização da rodada. "Não existe nenhuma possibilidade de ser adiado o leilão", disse Magda, acrescentando que haverá forte esquema de segurança.

O Ministério de Minas e Energia está ocupado por manifestantes desde a manhã de hoje. A sede da ANP no Rio também registra protestos.

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A diretora-geral informou que 170 profissionais de imprensa se cadastraram para participar do leilão de Libra, onde se estima haver entre 8 e 12 bilhões de barris de petróleo. Magda não confirmou a presença da presidente Dilma Rousseff. "Vamos esperar segunda-feira."

A executiva afirmou não estar preocupada com os protestos contra o leilão ou ações judiciais para paralisar a rodada. Segundo ela, as manifestações fazem parte do processo democrático e as contestações na Justiça acontecem tradicionalmente em todos os leilões. Magda reforçou que há uma equipe de advogados da agência para assegurar a rodada. "Estamos preparados", disse.

Novos leilões - Mais cedo, Magda informou que a ANP pode não recomendar a realização de leilão de petróleo em 2014. A ANP recomenda a realização, mas a decisão é do governo. "Pessoalmente, acho que tem grande possibilidade de nós não recomendarmos a realização de um leilão no ano que vem".

Segundo ela, a agência está mais preocupada "em ter boas áreas para licitar", do que na realização do leilão em si. A recomendação vai depender de haver material suficiente sobre as áreas para fundamentar uma decisão.

Magda se referia tanto a leilões no regime de partilha (pré-sal), quanto de concessão. Neste ano, foram marcados três leilões, após cinco anos sem rodadas.

O ministro dos Transportes, Cesar Borges, afirmou nesta terça-feira (1°) que o governo vai adiar para 2014 o leilão de quatro lotes de rodovias que fazem parte do Programa de Investimentos em Logística (PIL). São eles: BR-101 (BA), BR-116 (MG), BR 153 (GO/TO) e BR 262 (ES-MG). Os estudos desses lotes sofrerão ajustes e poderão ser alterados.

De acordo com Borges, o governo estuda uma modelagem com subvenção para as tarifas de pedágio ou ainda Parceria Público-Privada (PPP). O governo também não descarta fazer os trechos via obra pública. Segundo o ministro, a preocupação do governo com esses quatro trechos é com a modicidade tarifária.

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"Queremos que o processo seja atrativo para o setor privado e para o usuário. Faremos tudo para (o leilão) não dê deserto, que o processo tenha êxito", afirmou o ministro. "Tentaremos fazer concessão. Se for necessário, faremos PPP. Se não for possível nenhuma coisa nem outra, vamos fazer obra pública."

Segundo ele, quatro trechos serão leiloados neste ano: BR-163 (MT), BR-163 (MS), BR-040 (MG-DF-GO) e BR-060/153/262 (MG-DF-GO). Esses trechos serão concedidos para a iniciativa privada.

Lançado em agosto de 2012, o programa tinha nove lotes de estradas. Dois trechos foram a leilão em setembro, mas um (BR-262 MG/ES) não teve interessados. O outro (BR-050 MG/GO) corre risco de ser judicializado, pois o segundo colocado, a Triunfo, já questionou administrativamente o vencedor, o consórcio Planalto.

Sobre a BR-050, Borges admitiu que há risco de que o consórcio que ficou em segundo lugar entre na Justiça questionando o processo. "Não queremos que a BR-050 seja judicializada, mas é possível que aconteça", afirmou. O ministro negou que o governo tenha cometido falha ao auditar o consórcio vencedor.

Após se reunir com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sexta-feira (13), a presidente Dilma Rousseff praticamente decidiu que, sem uma resposta convincente do governo dos EUA sobre as suspeitas de espionagem pela Agência de Segurança Nacional (NSA), deve desistir da visita de Estado a Washington, marcada para outubro, a convite de Barack Obama. A decisão de cancelar a viagem poderá ser anunciada oficialmente nesta semana, após o encontro de Dilma com o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo. A decisão ocorreria antes da viagem da presidente à Nova York, marcada para a semana que vem.

Nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff terá a primeira reunião oficial com o chanceler brasileiro, que na quarta-feira passada foi recebido em Washington pela assessora de Segurança Nacional da Casa Branca, Susan Rice. Na ocasião, o governo americano deu novas explicações sobre as denúncias de espionagem das comunicações da presidente, da Petrobrás e de cidadãos brasileiros.

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O governo brasileiro tenta construir uma última etapa de negociação para evitar o cancelamento da viagem da presidente. O palco seria em 24 de setembro, dia em que Dilma e Obama discursarão na abertura da Assembleia da ONU. Apesar de sua determinação, até este momento, de não ir, a presidente Dilma está convencida de que Obama poderá criar condições políticas para a viagem sair, por exemplo, neste encontro em Nova York.

Para que a viagem seja viabilizada, o governo Obama precisaria dar garantias de que o caso será esclarecido, uma vez que todas as explicações dadas até agora não se mostraram convincentes para Dilma. "Imagine se a presidente está lá em Washington e sai um outro vazamento com uma outra denúncia grave como as últimas, que espionaram isso ou aquilo. Será um vexame monumental", disse um interlocutor da presidente.

No encontro com Barack Obama em São Petersburgo, na Rússia, no início de setembro, o americano deu demonstrações a Dilma de que estava empenhado em buscar respostas para apresentar e que providências seriam tomadas. Mas nada convincente chegou a Dilma.

A presidente já avisou que não quer criar uma crise política com os EUA ou mostrar intransigência, mas precisa deixar claro que as denúncias são "muito graves", "inaceitáveis" e que isso não pode continuar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo adiou em pelo menos uma semana o início das atividades dos médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior no programa Mais Médicos. Pelo cronograma, os profissionais deveriam começar a trabalhar na segunda, dia 16. Oficialmente, o governo diz que os bolsistas pediram uma semana extra de formação. Na prática, ganha-se tempo para resolver ações judiciais, falhas e resistências até na concessão de licenças de trabalho.

O Ministério da Saúde alega que o adiamento acontecerá porque esses médicos passarão por uma semana de acolhimento nas capitais em que vão atuar para conhecer peculiaridades locais. "Será uma formação complementar", afirmou o ministro, Alexandre Padilha. Esse "acolhimento", porém, não estava previsto no cronograma. A estada dos profissionais ainda será acertada com os Estados.

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Um dos principais entraves está no fato de que vários Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) se recusam a fornecer o registro provisório a esses profissionais sem que eles façam a revalidação oficial do diploma e apresentem a comprovação de proficiência na Língua Portuguesa. Além disso, como o Estado mostrou anteontem, por causa da demora no pedido oficial de registro provisório, outros conselhos - como São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul - ameaçavam só liberar licenças após o dia 18.

"É um fator de prejuízo para o programa", afirmou ontem o secretário de Gestão de Trabalho e de Educação de Saúde, do Ministério da Saúde, Mozart Sales. Ele acompanhou o ministro Luís Inácio Adams, da Advocacia-Geral da União (AGU), ao Tribunal Regional Federal (TRF-5), no Recife, para protocolar recurso contra a decisão da Justiça Federal do Ceará, que desobrigou o Conselho Regional de Medicina do Ceará (Cremec) de fornecer os registros aos médicos que vão atuar naquele Estado. Segundo a AGU, há 57 ações contra o programa em andamento (mais informações nesta página).

De acordo com o ministério, o governo decidiu promover essa semana de acolhimento porque houve demanda dos médicos. "Os profissionais vão ter compreensão da média e alta complexidade, vão entender como funciona a rede de referência em cardiologia, uma central do Samu, a regulação de leitos", afirmou o secretário.

Mais problemas

Além do Ceará, ontem o Conselho Regional do Espírito Santo negou o pedido de registro provisório de dois médicos que trabalhariam no programa. O órgão entrou com ação civil pública contra o Mais Médicos dia 20.

E os problemas não acabam por aí. O conselho de São Paulo, por exemplo, diz que recebeu documentos incompletos, feitos em cópias simples, sem traduções oficiais, o que dificultaria a análise dos dados. Por isso, o ministério agendou uma visita ao local amanhã, a fim de fazer uma conferência da documentação. (Colaborou Lígia Formenti).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O game FIFA 14, previsto para chegar no Brasil no dia 26 de setembro, teve sua data de lançamento adiada para 3 de outubro. A notícia apareceu primeiro entre os varejistas, que receberam um comunicado da empresa. Entretanto, a assessoria da Electronic Arts no Brasil confirmou o adiamento, nesta quarta-feira (11), alegando “forte demanda do game”.

Enquanto o game não chega, os fãs podem conferir a versão beta gratuita do jogo, que foi disponibilizada pela produtora nessa terça-feira (10), para PC, PS3 e Xbox 360. Assim, a partir do dia 3 de outubro, o game será vendido por R$ 199 para PS3 e Xbox 360, R$ 69 para PC e R$ 129 para PS2.

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As versões para PlayStation 4 e Xbox One serão lançadas posteriormente, carregando a nova Ignite que promete melhorar a experiência de jogo.

Depois de marcar dois jogos do São Paulo num intervalo de 48 horas entre terça e quinta-feira passada, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) decidiu respeitar o seu Regulamento Geral de Competições, que prevê que um time não pode fazer duas partidas num intervalo menor do que 66 horas.

Nesta segunda-feira, a entidade alterou a tabela do Campeonato Brasileiro para adiar o jogo entre São Paulo e Grêmio, válido pela 24ª rodada da competição. A partida estava agendada para acontecer no dia 28 de setembro, um sábado, às 21h, mas foi transferida para o dia seguinte, às 18h30, no Morumbi.

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Para fazer a alteração, a CBF alegou que precisava respeitar intervalo regulamentar entre a partida contra o Grêmio e o jogo do São Paulo pela Copa Sul-Americana no dia 26, quinta-feira, contra a Universidad Católica, do Chile.

De domingo a domingo na semana passada, o São Paulo fez quatro jogos. Pegou o Botafogo, domingo, no Rio; o Náutico, terça, em Recife; o Criciúma, quinta, no Morumbi; e finalmente o Coritiba, no último domingo, no Paraná.

Os depoimentos de Elisabete Gomes da Silva e Maria Eunice Lacerda, esposa e irmã, respectivamente, do pedreiro Amarildo de Souza, que estavam previstos para esta segunda-feira, 19, na Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio, foram adiados a pedido do advogado João Tancredo, que representa a família do pedreiro.

Elisabete e Maria Eunice chegaram a comparecer à DH no início da manhã, mas deixaram o local depois que o advogado descobriu que também estavam marcados depoimentos de policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha investigados pelo sumiço de Amarildo. Ao pedir o adiamento, Tancredo alegou que a família de Amarildo se sente insegura diante dos PMs e prefere não encontrá-los.

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Amarildo, de 43 anos, está desaparecido desde a noite de 14 de julho, quando PMs o levaram de sua casa, na favela da Rocinha, até a sede da UPP, na área conhecida como Portão Vermelho. O delegado Rivaldo Barbosa espera concluir, nos próximos dias, a segunda rodada de depoimentos dos PMs da UPP e de parentes de Amarildo, para fazer, ainda nesta semana, a reconstituição dos últimos passos do pedreiro até seu sumiço.

Todos os envolvidos no caso estão sendo novamente ouvidos para comparar com as declarações prestadas antes de os investigadores descobrirem o trajeto da viatura da PM que conduziu Amarildo até a UPP. Desde o início das investigações se sabia que o sistema de rastreamento por satélite (GPS) da viatura estava inoperante, mas a polícia conseguiu descobrir o trajeto do veículo por meio de um dispositivo instalado no radiocomunicador da viatura.

Oficialmente, a DH, que já considera Amarildo morto, trabalha com duas hipóteses para o crime: envolvimento de PMs da UPP ou de traficantes da Rocinha. A Justiça concedeu à família de Amarildo o benefício da gratuidade de justiça no processo de indenização que a família do pedreiro move contra o Estado na 4ª Vara de Fazenda Pública do Rio.

A família pede indenização por danos morais, pensão mensal no valor de um salário mínimo e custeio do tratamento médico e psicológico necessários. Esses pedidos não foram concedidos em caráter liminar (provisório). Na sentença, o juiz afirmou que antes é necessário observar o "princípio do contraditório e da ampla defesa". Ou seja, que é preciso, antes, ouvir os depoimentos dos policiais militares envolvidos na abordagem do pedreiro e que, segundo testemunhas, o levaram para a UPP.

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