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O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, hospitalizado durante 10 dias entre o fim de março e o início de abril, está bem, afirmou à AFP a esposa Graça Machel, à margem de uma conferência sobre saúde infantil em Johannesburgo.

"Está bem, por isto estou aqui. Se não estivesse bem, não estaria aqui", declarou Machel ao ser questionada sobre o Prêmio Nobel da Paz de 1993.

Nelson Mandela deixou o hospital em 6 de abril e foi autorizado a retornar para sua casa em Johannesburgo, onde continua recebendo atendimento.

O primeiro presidente negro da África do Sul, eleito em 1994, chamado pelos compatriotas de "Madiba", já havia sido hospitalizado em janeiro de 2011 e dezembro de 2012 por infecções pulmonares, provavelmente vinculadas às sequelas de uma tuberculose contraída durante o período que passou na ilha-prisão de Robben-Island.

A saúde de Mandela é tema de preocupação na África do Sul.

Mandela é um ídolo venerado, que conseguiu evitar uma explosão de violência durante a transição entre o regime de segregação racial do apartheid e a democracia, em 1994.

O ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandel,a recebeu alta do hospital neste sábado (6), após ser internado, há pouco mais de uma semana, para tratar de uma pneumonia, informou a presidência do país. Uma nota divulgada pelo gabinete do presidente Jacob Zuma afirmou que Mandela foi liberado do hospital neste sábado, "após uma melhora gradual e sustentável de suas condições gerais de saúde", e agora receberá cuidados em casa. No comunicado, Zuma agradeceu à equipe médica e aos funcionários do hospital que cuidaram do ex-presidente.

Mandela havia sido internado em um hospital de Pretória na noite de 27 de março e precisou passar por uma operação para drenar líquidos de seus pulmões. Foi a segunda visita dele ao hospital em março. No início de março, ele foi hospitalizado para exames de rotina, segundo o gabinete de Zuma, após a internação de quase três semanas em dezembro para tratar uma infecção nos pulmões e retirar pedras na vesícula.

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Zuma disse para a nação não entrar em pânico com a saúde de Mandela, embora reconheça que o herói da luta antiapartheid está em idade avançada e com a saúde frágil. O ex-líder, de 94 anos, foi eleito o primeiro presidente negro da África do Sul em 1994, como membro do Congresso Nacional Africano. Ele ficou na presidência por um mandato, após passar mais de 25 anos atrás das grades por seus esforços para acabar com o apartheid.

Mandela tem evitado aparecer em público nos últimos anos, uma vez que sua saúde se deteriorou. Ele fez uma rara aparição durante a final da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul, circundando o campo em um carrinho de golfe junto com sua mulher, Graca Machel. Após seu mandato na presidência, ele se afastou da política.

As informações são da Dow Jones.

O ex-presidente sul-africano e Prêmio Nobel da Paz Nelson Mandela recebeu membros de sua família no hospital onde está internado há cinco dias por causa de uma infecção pulmonar recorrente que avançou para um quadro de pneumonia.

Mac Maharaj, porta-voz da presidência da África do Sul, disse que não houve nenhuma mudança significativa no quadro clínico de Mandela desde a noite de ontem. Mandela passou o domingo descansando e sentia-se bem, segundo Maharaj. Na semana passada, médicos drenaram a secreção dos pulmões de Mandela, o que o ajudou a respirar melhor.

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Mandela, de 94 anos, tem problemas respiratórios desde o período em que ficou preso na ilha de Robben por lutar contra o regime racista do apartheid. Ele contraiu tuberculose durante a detenção. Mandela passou 27 anos preso. As informações são da Associated Press.

O ex-presidente sul-africano e Prêmio Nobel da Paz Nelson Mandela passa este domingo (31) de Páscoa no hospital, onde segue internado para tratamento de pneumonia desde quarta-feira (27), segundo informações do governo da África do Sul. Mandela agradeceu hoje pelas orações que estão sendo feitas pela sua recuperação. Nas missas de Páscoa em várias congregações, os fiéis rezaram pela saúde de Mandela. "O mundo todo deve se unir e rezar por ele", disse o segurança sul-africano Zacheus Phakathi, que participava de uma missa.

Esta foi a terceira internação de Mandela desde dezembro, quando foi tratado de uma infecção no pulmão e também para remoção de cálculos biliares. Mandela foi prisioneiro político por 27 anos do regime do Apartheid, período no qual contraiu uma tuberculose. Ele se tornou o primeiro presidente negro do país, em 1994. As informações são da Associated Press.

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O ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela está respondendo ao tratamento de pneumonia e agora consegue respirar sem dificuldades, informou neste sábado o gabinete da presidência. Segundo Mac Maharaj, porta-voz do atual presidente sul-africano, Jacob Zuma, Mandela foi hospitalizado em 27 de março, a segunda vez neste ano, devido à recorrência de pneumonia. "Os médicos informaram que devido à infecção nos pulmões o ex-presidente desenvolveu um derrame pleural que foi contido", afirmou Maharaj em comunicado. "Isso fez com que ele agora fosse capaz de respirar sem dificuldade. Mandela continua respondendo ao tratamento e está confortável."

O ex-presidente de 94 anos foi internado na madrugada de quinta-feira. Em dezembro do ano passado, ele ficou hospitalizado por 19 dias para remoção de cálculos biliares e tratamento de uma infecção pulmonar. Nelson Mandela sofre de problemas pulmonares há décadas, tendo sido diagnosticado com estágio inicial de tuberculose enquanto esteve na prisão. A frequência de suas internações aumentou nos últimos meses.

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Depois de passar mais de um quarto de século atrás das grades por conta dos esforços para acabar com o apartheid, ele foi eleito o primeiro presidente negro da África do Sul em 1994 e serviu por um mandato. Mandela tem evitado aparecer publicamente nos últimos anos devido à deterioração da sua saúde. Ele fez uma rara aparição na final da Copa do Mundo de 2010, realizada na África do Sul, circulando pelo campo em um carrinho de golfe com sua mulher, Graça Machel.

Sua ex-mulher, Winnie Mandela, disse a repórteres nesta sexta-feira do lado de fora da igreja que frequente em Soweto que o ex-presidente estava "indo bem". O atual presidente sul-africano, Jacob Zuma, pediu no início da semana que a nação não entrasse em pânico sobre Mandela, mas reconhecesse a idade avançada e o frágil estado de saúde do herói anti-apartheid. As informações são da Dow Jones.

O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, que segue hospitalizado pela recaída de uma infecção pulmonar, encontra-se bem e sua saúde melhora, indicou nesta sexta-feira um porta-voz da presidência sul-africana.

"Mandela encontra-se bem e tomou um café da manhã completo nesta manhã de 29 de março de 2013. Os médicos garantem que fez progressos constantes", afirmou a presidência sul-africana em um breve comunicado.

Mandela, de 94 anos, ícone da luta contra o apartheid e o racismo, foi hospitalizado na noite de quarta-feira por uma recaída de uma infecção pulmonar que sofre há tempos.

Na quinta-feira, a presidência sul-africana indicou que reage positivamente ao tratamento.

"O país não deve entrar em pânico. Madiba (o nome do clã de Mandela) está bem", disse na quinta-feira o presidente Jacob Zuma. "É preciso compreender que Madiba já não é um homem jovem. Se for feita uma avaliação hoje ou amanhã, as pessoas não devem entrar em pânico (...). Continua sendo o Madiba, apesar da idade que tem", acrescentou.

Mas perguntado sobre se chegou o momento de encarar o inevitável (a morte de Mandela), Zuma respondeu: "sim (...), a idade sugere isto".

No início de março, o ex-presidente sul-africano foi hospitalizado durante 24 horas e a presidência disse na época que se tratava de uma visita de rotina.

Sua última hospitalização longa, que durou 18 dias, ocorreu em dezembro de 2012, também como consequência de uma infecção pulmonar.

Mandela, que vive em Qunu, o povoado onde passou sua infância, foi levado a Pretória no início de dezembro para ser hospitalizado. Ao sair do hospital, seus parentes preferiram instalá-lo em sua casa de Johannesburgo, a 60 km de Pretoria e perto dos centros médicos mais modernos do país.

Nelson Mandela, presidente entre 1994 e 1999, passou 27 anos de sua vida na prisão por ter lutado contra o regime do apartheid de segregação racial na África do Sul.

Libertado em 1990, Mandela se converteu quatro anos depois no primeiro presidente negro de seu país, depois de ter conquistado em 1993 o prêmio Nobel da Paz - junto ao último presidente do apartheid, Frederick de Klerk - por ter dirigido com sucesso as negociações que instauraram a democracia.

Há alguns anos, Mandela desapareceu do âmbito público e não faz nenhum comentário sobre a política de seu país.

No entanto, no dia 10 de fevereiro recebeu a visita do presidente da África do Sul, Jacob Zuma, que disse tê-lo visto "em bom estado e relaxado", vendo televisão.

Mas alguns dias depois, seu amigo George Bizos, um advogado muito conhecido, o visitou e mostrou-se menos entusiasmado.

"Infelizmente, às vezes se esquece de que alguém faleceu e seu rosto expressa incompreensão quando você diz a ele que Walter Sisulu (ativista sul-africano contra o apartheid) ou outra pessoa já não formam parte deste mundo", explicou.

Nelson Mandela sofreu vários problemas de saúde, frequentemente relacionados aos seus 27 anos de prisão e de trabalhos forçados na ilha de Robben Island (sudoeste).

O ex-presidente sul-africano e Prêmio Nobel da Paz Nelson Mandela está respondendo bem ao tratamento médico a que passou a ser submetido após a reincidência de uma infecção pulmonar, informa a assessoria de imprensa da presidência da África do Sul.

Por meio de nota, o gabinete do presidente Jacob Zuma informa ainda que Mandela, de 94 anos, continua sob observação no hospital de Pretória onde foi internado no fim da noite de ontem.

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Mandela contraiu tuberculose no período em que foi mantido na cadeia pelo regime racista do apartheid. Depois da doença, ele passou a ter repetidos problemas pulmonares. As informações são da Associated Press.

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Os dirigentes do Brasil, da África do Sul, Índia, China e Rússia encerraram, na última quarta-feira (27), a reunião de cúpula do Brics, grupo composto por cinco potências emergentes do mundo.

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O encontro, que aconteceu na África do Sul, terminou sem a concretrização do lançamento de um banco de desenvolvimento anunciado pelo bloco. A instituição financeira, de acordo com os dirigentes, seria capaz de competir com outras grandes do segmento, a exemplo do Banco Mundial.

A reportagem da AFP traz mais detalhes sobre o assunto, incluindo depoimento da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, sobre o banco de desenvolvimento para países emergentes.

 

O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, de 94 anos, foi hospitalizado na noite de quarta-feira por uma recaída de sua infecção pulmonar, e o presidente sul-africano, Jacob Zuma, pediu à nação e ao mundo que rezem por ele.

"O ex-presidente Nelson Mandela foi hospitalizado pouco antes da meia-noite por uma recaída de sua infecção pulmonar", indicou o comunicado divulgado na manhã desta quinta-feira. "Os médicos se ocupam dele, e garantam que receba o melhor tratamento médico possível e todas as comodidades", indicou o texto.

Mandela estava consciente quando chegou ao hospital, disse à AFP o porta-voz da presidência, Mac Maharaj, informando que não tem mais informações sobre sua saúde desde que foi hospitalizado, pouco antes da meia-noite.

"Não recebi nenhum relatório novo dos médicos, e sei que os médicos nos fornecerão um novo boletim médico assim que for possível", acrescentou.

O presidente sul-africano, Jacob Zuma, pediu uma recuperação rápida de Mandela.

"Pedimos ao povo sul-africano e ao mundo inteiro que rezem por nosso querido Madiba (o nome do clã de Mandela) e por sua família (...) Temos total confiança na equipe médica e sabemos que farão todo o possível para que recupere a saúde", disse o chefe de Estado, citado em um comunicado.

A presidência sul-africana, que não indicou onde o ex-presidente está hospitalizado, pediu aos meios de comunicação de todo o mundo que "respeitem a intimidade" do prêmio Nobel da Paz "para deixar que os médicos façam seu trabalho".

"Não revelamos o nome do hospital para respeitar sua intimidade e para que a equipe médica possa se concentrar em seu trabalho", disse Maharaj.

O partido governante, o Congresso Nacional Africano (ANC), também pediu à África do Sul e ao mundo inteiro que rezem por Mandela.

Herói nacional sul-africano, ícone da luta contra o apartheid e contra o racismo em todo o mundo, Nelson Mandela não aparece em público há quase três anos.

No início de março, o ex-presidente sul-africano foi hospitalizado durante 24 horas e a presidência disse na época que se tratava de uma visita de rotina.

Sua última hospitalização longa, que durou 18 dias, ocorreu em dezembro de 2012, também como consequência de uma infecção pulmonar.

Nelson Mandela, presidente entre 1994 e 1999, passou 27 anos de sua vida na prisão por ter lutado contra o regime do apartheid de segregação racial.

Libertado em 1990, Mandela se converteu quatro anos depois no primeiro presidente negro de seu país, depois de ter conquistado em 1993 o prêmio Nobel da Paz - junto ao último presidente do apartheid, Frederick de Klerk - por ter dirigido com sucesso as negociações que instauraram a democracia.

O ex-presidente vive agora completamente aposentado, dividindo seu tempo entre Johannesburgo e Qunu (sul), o povoado onde passou sua infância.

Há alguns anos, Mandela desapareceu do âmbito público e não faz nenhum comentário sobre a política de seu país.

No entanto, no dia 10 de fevereiro recebeu a visita do presidente da África do Sul, Jacob Zuma, que disse tê-lo visto "em bom estado e relaxado", vendo televisão.

Alguns dias depois, seu amigo George Bizos, um advogado muito conhecido, o visitou e mostrou-se menos entusiasmado. "Infelizmente, às vezes se esquece de que alguém faleceu e seu rosto expressa incompreensão quando você diz a ele que Walter Sisulu (ativista sul-africano contra o apartheid) ou outra pessoa já não formam parte deste mundo", explicou.

Nelson Mandela sofreu vários problemas de saúde, frequentemente relacionados aos seus 27 anos de prisão e de trabalhos forçados na ilha de Robben Island (sudoeste).

Após sessões de trabalho da V Cúpula dos Brics, que reúne os governantes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, a presidente Dilma Rousseff frisou nesta quarta-feira (27) que o fortalecimento das economias de cada país, mesmo diante da crise internacional, foi o resultado do equilíbrio de incentivos ao comércio e investimentos.

“Nossos países têm contrabalançado os efeitos da continuada crise econômica financeira internacional tanto pela via do comércio quanto dos investimentos. Demos passos importantes hoje para a criação de um banco de desenvolvimento (…) é nossa contribuição para a economia global em um de seus aspectos mais decisivos: o do financiamento do desenvolvimento”, disse.

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Dilma explicou que a criação do Banco do Brics irá colaborar para o crescimento dos países emergentes. A instituição terá os mesmos moldes do Banco Mundial (Bird). Cada país do Brics deverá destinar R$ 10 bilhões para a criação do fundo. O dinheiro será usado em ações de financiamento de infraestrutura. A ideia é que o Banco do Brics seja uma alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

“É um banco talhado para as nossas necessidades. Temos de estreitar laços e criar mecanismos de apoio mútuos”, destacou a presidente. “É um mecanismo de estabilidade que pode criar linhas recíprocas de crédito, fortalecendo a solidez do mercado internacional”, completou.

Além do desenvolvimento econômico, as discussões durante a Cúpula destacam a importância de um trabalho conjunto para inclusão social e superação da extrema pobreza.

“Nós nos distinguimos também porque temos aplicado modelos de desenvolvimento econômico com inclusão social. Para se ter uma ideia, com três anos de antecedência, a meta do desenvolvimento do milênio de diminuir pela metade a proporção de pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 por dia já foi alcançada. Segundo o PNUD, esse resultado em relação à pobreza extrema se deve, em boa medida, aos avanços das políticas econômicas e sociais dos nossos países. Em todos os países Brics ocorreu uma sensível redução das pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza. No Brasil, nós temos, num horizonte próximo, a superação completa da miséria, da pobreza extrema”, disse.

Dilma permanece em Durban, na África do Sul, esta tarde para reuniões e voltará para Brasília à noite.

Com informações do Blog do Planalto e da Agência Brasil.

A presidenta Dilma Rousseff chegou nesta terça-feira (26), por volta das 13h (8h de Brasília), a Durban, na África do Sul, onde participa da 5ª Cúpula do Brics (bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China, África do Sul). Dilma tem reunião nesta terça-feira com o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, e vai ao jantar de abertura da cúpula.

Participarão do encontro Dilma, Zuma, os presidente da Rússia, Vladimir Putin, e da China, Xi Jinping, além do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh. O tema da cúpula é Brics e África: Parceria para o Desenvolvimento, Integração e Industrialização. Estarão em discussão a promoção do desenvolvimento inclusivo e sustentável, a reforma das instituições de governança global, os caminhos para a paz, a segurança e a estabilidade globais.

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Na cúpula de Durban, a expectativa é que os mandatários aprovem a criação de uma nova instituição bancária que será alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

Depois da cúpula, nesta quarta (27), haverá reunião dos presidentes e o primeiro-ministro indiano com líderes regionais de nações africanas para debate sobre o tema Liberando o Potencial Africano: A Cooperação entre o Brics e a África em Infraestrutura.

Em 2012, o Produto Interno Bruto (PIB) do grupo foi US$ 15 trilhões. Segundo dados do FMI, o Brics responde por 21% do PIB mundial em valores nominais e por 27% do PIB mundial em termos de paridade de poder de compra. Os cinco integrantes do bloco ocupam 26% da área terrestre do planeta, abrigando 42% da população mundial e detendo 45% da força de trabalho global.

O ex-presidente sul-africano, Nelson Mandela, de 94 anos, que no sábado (9) foi internado em um hospital de Pretória para se submeter a exames médicos, voltou para sua casa e está bem, informou neste domingo (10) a presidência da África do Sul.

"O ex-presidente Nelson Mandela voltou a sua casa em Johannesburgo depois de se submeter a exames satisfatórios em um centro médico de Pretória (...). Está bem", declarou à AFP Mac Maharaj, o porta-voz da Presidência.

"Os médicos concluíram os exames. Está bem e, como antes, sua saúde fica sob a vigilância da equipe médica", acrescentou em um breve comunicado, sem informar o tipo de exames aos quais Mandela se submeteu.

O presidente sul-africano havia anunciado no sábado que o primeiro presidente negro da África do Sul havia sido internado em um hospital de Pretória "para uma revisão médica programada com antecedência para verificar o atual estado em relação a sua idade" e acrescentou que não havia motivos para preocupação.

Mandela permaneceu internado por 18 dias, entre 8 e 26 de dezembro para ser tratado por uma infecção pulmonar e foi operado para extrair cálculos biliares. No dia 6 de janeiro, seus médicos consideraram que estava curado.

Presidente da África do Sul entre 1994 e 1999, Nelson Mandela passou 27 anos de sua vida na prisão por ter lutado contra o regime do apartheid que institucionalizou a discriminação racial no país.

Libertado em 1990, quatro anos depois se converteu no primeiro presidente negro do país, depois de ter obtido em 1994 o prêmio Nobel da Paz - de maneira conjunta com o último presidente do apartheid, Frederik de Klerck - por ter avançado com as negociações em direção à democracia.

Atualmente, divide seu tempo entre Johannesburgo e Qunu (sul), o povoado de sua infância.

O ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela deixou o hospital onde passou a noite depois de "bem-sucedidos" exames médicos e retornou à sua casa em Johanesburgo neste domingo (10), disse um porta-voz da presidência sul-africana.

Mandela havia dado entrada em um hospital de Pretória no sábado. "Os medidos concluíram os exames", afirmou o porta-voz presidencial Mac Maharaj, em comunicado. "Ele está bem e, como antes, sua saúde segue sob o acompanhamento da equipe médica." Maharaj pediu ao público e à mídia que respeitem a privacidade do líder de 94 anos e de sua família.

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Em dezembro, Mandela ficou hospitalizado por quase três semanas. Na ocasião, ele recebeu tratamento para curar uma infecção pulmonar e passou por um procedimento cirúrgico para remoção de cálculos biliares. As informações são da Associated Press.

A presidência da África do Sul informou neste domingo (10) que o ex-presidente Nelson Mandela passou a noite no hospital depois de dar entrada para exames.

O porta-voz da presidência Mac Maharaj disse que não havia atualizações sobre as condições de saúde do líder de 94 anos desde que ele se dirigiu a um hospital de Pretória na tarde de sábado (9). Em comunicado divulgado no sábado, Maharaj relatou que os exames médicos feitos em Mandela tinham sido agendados e que os médicos indicaram que não havia motivo para "alarme".

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O Congresso Nacional Africano, partido no poder na África do Sul, enfatizou que o check-up é "rotina" e apelou aos meios de comunicação que respeitem a privacidade de Mandela e sua família. "Nós acreditamos que ele está em mãos capazes e competentes", disse a sigla, em nota.

Mandela ficou hospitalizado por quase três semanas em dezembro. Na ocasião, ele recebeu tratamento para curar uma infecção pulmonar e passou por um procedimento cirúrgico para remoção de cálculos biliares. As informações são da Associated Press.

O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, de 94 anos, foi hospitalizado neste sábado para ser submetido a "exames médicos" que estavam previstos, anunciou a Presidência.

"O ex-presidente Nelson Mandela foi admitido no hospital em Pretória nesta tarde de 9 de março, para exames médicos previstos (...)", declarou o porta-voz da Presidência sul-africana Mac Maharaj, em um comunicado.

Estes exames dão continuidade ao tratamento ao qual Mandela havia sido submetido há alguns meses devido a uma infecção pulmonar e a cálculos biliares.

Com saúde frágil, o herói da luta contra o Apartheid, de 94 anos, ficou hospitalizado por dezoito dias em dezembro.

Nelson Mandela, presidente de 1994 a 1999, passou vinte e sete anos de sua vida na prisão, por ter lutado contra o regime do Apartheid, que institucionalizou a discriminação racial na África do Sul.

Libertado em 1990, ele se tornou quatro anos depois o primeiro presidente negro de seu país, depois de ter obtido em 1993 o Prêmio Nobel da Paz -- ao lado do último presidente do Apartheid Frederick de Klerk--, por ter realizado negociações bem sucedidas para a democracia.

O atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, acusado de assassinar a namorada, tenta resolver de forma amistosa um conflito judicial com uma vizinha, que prestou queixa contra ele em 2009 por agressão, disse nesta sexta-feira o advogado do corredor.

"Há negociações confidenciais acontecendo e tentamos resolver o problema longe dos tribunais", disse à AFP Gary Pritchard, confirmando a informação que foi publicada no jornal Mail&Guardian.

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Pistorius pede uma indenização por danos morais, explicou o advogado.

Cassidy Taylor-Memmory, a vizinha que vivia no mesmo condomínio que o atletla, em Pretoria, o havia acusado de ter batido com violência uma porta na frente dela em 2009. A mulher fez uma queixa após ter sido hospitalizada para uma cirurgia no quadril, afirma o jornal Mail&Guardian.

Após a denúncia Pistorius foi detido em 12 de setembro de 2009 e ficou uma noite na delegacia. O atleta diz que apenas expulsou a vizinha, que estava bêbada, de sua casa. Ele contra-atacou na justiça pedindo-lhe 2,2 milhões de rands pelo dano sofrido e pela noite passada na delegacia.

A ironia do caso é que o policial encarregado da investigação é ninguém menos do que Hilton Botha, o investigador que supervisionou o início da investigação na casa de Pistorius em 14 de fevereiro, após o assassinato de sua namorada. Pistorius garante ter matado Reeva Steenkamp acidentalmente após tê-la confundido com um ladrão.

Um vídeo divulgado pelo jornal sul-africano The Daily Sun, que mostra imagens de policiais sul-africanos arrastando o imigrante moçambicano Mido Macia com um veículo policial, provocou indignação imediata no país há muito tempo acostumado com relatos de violência policial. O vídeo, apresentado nesta quinta-feira, foi rapidamente retransmitido por outros canais de notícias sul-africanos na internet.

As imagens mostraram que os policiais amarraram um taxista atrás de uma van, e depois aceleraram o veículo, arrastando-o ao longo da calçada, enquanto uma multidão de espectadores gritava em desespero. O homem foi mais tarde encontrado morto. Os policiais estavam uniformizados e a van tinha a marca da polícia.

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"As imagens do incidente são horríveis, perturbadoras e inaceitáveis. Nenhum ser humano deveria ser tratado dessa maneira", afirmou o presidente sul-africano, Jacob Zuma.

Algumas das pessoas na multidão que observava a cena no município de Daveyton, no leste de Johannesburgo, gritaram para os policiais e os avisaram que eles estavam sendo filmados. Os policiais não pareceram nenhum pouco preocupados com as testemunhas e a presença de câmeras quando amarraram Macia, de 27 anos, natural de Moçambique, na parte de trás de um carro, com as mãos para trás de sua cabeça. Pelo menos três policiais participaram do incidente. Macia foi encontrado morto em uma cela da polícia de Daveyton na terça-feira.

"Nós vamos filmar isso", gritaram vários espectadores em zulu, enquanto um policial atormentava Macia. Um espectador pode ser ouvido no vídeo gritando em zulu: "O que foi que ele fez?"

Uma investigação de assassinato está em andamento após evidências de que Macia sofreu ferimentos na cabeça e parte superior do abdômen, incluindo hemorragia interna, afirmou a Direção de Investigação da Polícia, uma agência de vigilância da polícia.

As lesões podem ter sido provocadas quando a vítima foi arrastada, ou devido a um possível espancamento quando estava sob custódia policial. "As alegações são de que ele foi arrastado por um veículo e sua cabeça estava inclinada sobre o carro da polícia. Há também alegações de agressão", disse o porta-voz da unidade de investigação Moisés Dlamini. As informações são da Associated Press.

A família do atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, acusado de ter matado a namorada Reeva Steenkamp em Pretória na madrugada de 14 de fevereiro, se reunirá neste sábado com o esportista, que teve garantida na sexta-feira (22) a liberdade após o pagamento de fiança.

"Gostaria que Oscar pudesse ficar calmo e passar um dia normalmente", declarou o tio Arnold Pistorius.

Procurado pela AFP, o pai do atleta, Henke Pistorius, se negou a contar como o filho passou a noite.

"A família deseja apenas passar um tempo junta", afirmou na noite de sexta-feira à AFP um amigo da família.

O juiz Desmond Nair decidiu na sexta-feira pela liberdade sob fiança de Pistorius, que aguardará assim o julgamento.

O magistrado concluiu que o atleta paralímpico não apresenta risco de fuga do país nem representa um perigo para a sociedade, após quatro dias de audiências.

Pistorius pagará uma fiança de um milhão de rands (112.000 dólares), entregará o passaporte e as armas e se apresentará a uma delegacia de Pretória entre sete da manhã e uma da tarde às segundas-feiras e sextas-feiras.

O atleta também está proibido de consumir qualquer substância proibida e bebidas alcoólicas.

Caso Pistorius seja considerado culpado pelo assassinato de Reeva Pretoria, ele pode ser condenado à prisão perpétua.

O juiz sul-africano Desmond Nair decidiu conceder liberdade sob fiança a Oscar Pistorius, acusado de assassinar sua namorada Reeva Steenkamp em Pretória na madrugada do dia 14 de fevereiro.

"Eu cheguei à conclusão de que o acusado apresentou um dossiê que permite sua libertação sob fiança", declarou o juiz em um tribunal distrital de Pretória, após o detalhamento por quase duas horas dos argumentos apresentados pela defesa e a acusação.

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O juiz considerou que Oscar Pistorius não apresenta risco de fuga para o exterior, como sugerido pela promotoria, pelo fato de não ter condições de viver como fugitivo.

Desmond Nair falou exaustivamente sobre a tendência à violência de Pistorius, uma característica muito discutida durante os quatro dias de audiência.

"O acusado mostrou tendências agressivas", admitiu, antes de lamentar que a acusação não forneceu "provas suficientes para estabelecer os fatos".

Durante seu longo monólogo, o juiz questionou, um por vez, os argumentos de ambas as partes: "a defesa não conseguiu demonstrar ao tribunal que havia deficiências na ata de acusação", disse, acrescentando: "da mesma forma, a promotoria (...) não conseguiu demonstrar que o dossier contra o acusado era suficientemente forte e indiscutível para provar(que Pistorius tem razões) para fugir ou escapar de seu julgamento".

A empresa norte-americana de material esportivo Nike suspendeu seus contratos com o atleta sul-africano Oscar Pistorius, acusado de ter premeditado o assassinato de sua namorada no Dia dos Namorados.

Primeiro corredor duplamente amputado a competir nas Olimpíadas, em 2012, Pistorius é acusado de homicídio doloso pela morte da modelo Reeva Steenkamp. Pistorius alega que confundiu Steenkamp com um intruso e que o disparo foi acidental.

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"Acreditamos que Oscar Pistorius deve receber o devido processo e vamos continuar a acompanhar a situação de perto", afirmou a Nike em um breve comunicado publicado em seu site na quarta-feira.

Na segunda-feira, o fabricante de óculos Oakley suspendeu seu contrato com Pistorius. As informações são da Associated Press.

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