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Caso reaberto? Parece que sim! Alec Baldwin está revivendo todo o pesadelo de 2021 após ser acusado novamente de homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins.

De acordo com o New York Times, a primeira acusação contra o ator tinha sido arquivada, mas, na última sexta-feira, dia 19, o júri do Novo México, nos Estados Unidos, onde aconteceu o acidente durante o set de filmagens do filme Rust, aceitou a reabertura do caso.

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Caso seja condenado, o ator pode ficar até 18 meses na prisão.

Para quem não se lembra, o ator de 65 anos de idade estava gravando uma cena que envolvia arma, quando o objeto disparou e ele não sabia que estava carregado com balas de verdade, matando a diretora e ferindo outro membro da equipe.

Franco Nicoletti, um italiano erradicado em Brasília, acabou na mira da Polícia Civil do Distrito Federal por supostamente ter aplicado golpes milionários em empresários.

De acordo com a acusação, Nicoletti se passava por um representante de um fundo de investimento que estava interessado em injetar dinheiro em empresas brasileiras.

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O inquérito envolve uma empresa que dizia estar interessada em colocar em prática um ambicioso projeto para elaborar uma máquina de processamento de resíduos plásticos.

O italiano entrava na jogada afirmando que representava um fundo chamado BlackRock, um dos maiores do mundo, e iniciava as negociações com os interessados e fazia promessas falsas, como uma inexistente intenção de compra de máquinas do governador de Kinshasa, na República do Congo.

Garantindo que "dinheiro não seria problema", Nicoletti chegou a dizer que havia viajado até a Espanha para obter um financiamento do fundo, já que seu irmão seria diretor do grupo em sua sede do país ibérico, informação nunca confirmada.

Os empresários que caíram no golpe, segundo a acusação, percebiam muito tarde que as promessas do italiano eram falsas.

A empresa era, na verdade, de compra e venda de veículos usados, criada em Marbella, na Espanha, com o nome de Blackrock Assept.

Da Ansa

A jornalista e escritora espanhola Ruth Baza anunciou, nesta terça-feira (19), que apresentou uma denúncia contra o ator francês Gérard Depardieu por estupro, por eventos ocorridos supostamente em Paris em 1995.

A autora, de 51 anos, explicou à AFP que apresentou a denúncia na última quinta-feira perante a polícia espanhola por um estupro que teria ocorrido durante uma entrevista que ela fez ao ator francês para a revista Cinemanía em 12 de outubro de 1995, em Paris, confirmando, assim, uma informação divulgada pelo jornal espanhol La Vanguardia.

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"Foi uma invasão sem o meu absoluto consentimento, em momento algum", indicou Baza, que na época tinha 23 anos, enquanto o ator tinha 46. "Fiquei absolutamente paralisada", acrescentou sobre os eventos ocorridos supostamente nos escritórios da antiga produtora Roissy Films.

Na Espanha, o crime de "agressão sexual" inclui também o estupro, de acordo com o código penal do país.

Em sua conversa com a AFP, Baza referiu-se ao ocorrido como "agressão sexual", mas ao ser questionada se foi um estupro, respondeu afirmativamente: "assim a polícia o classificou".

- "Petrificada" -

Contactadas pela AFP, a polícia e o Ministério Público não confirmaram se a denúncia já havia sido apresentada, o que seria a terceira contra o ator francês por violência sexual desde 2018.

"Quando começamos a entrevista, estávamos os dois em pé e, não sei como, de repente ele me abraçou. Ele começou a beijar todo o meu rosto. Me beijou na boca e eu não conseguia me mexer", explicou Ruth Baza à AFP.

"Ele tocou o meu corpo e tocou o interior das minhas pernas e eu não conseguia me mexer. Não conseguia me mexer, e ele me beijava, me beijava", relatou, assegurando que ficou "petrificada" e que "não sentia nada".

A jornalista disse que havia esquecido "completamente" o que aconteceu até ler a investigação publicada em abril pelo veículo Mediapart, na qual 13 novos depoimentos contra Depardieu vieram à tona.

Este artigo provocou nela um "clique interno" e trouxe à sua mente "pequenos lampejos" do ocorrido, corroborados por anotações pessoais da época que diz ter encontrado.

- Fatos prescritos -

No plano jurídico, esta denúncia tem poucas chances de prosperar, uma vez que os eventos estariam prescritos a priori na França.

Apesar disso, a jornalista disse ter decidido denunciar na esperança de que possa "ajudar outras pessoas" a fazerem o mesmo.

Gérard Depardieu é alvo de uma acusação desde dezembro de 2020 pelo estupro e agressão sexual contra a atriz Charlotte Arnould, que denunciou em agosto de 2018 dois estupros na residência parisiense do ator, que refuta as acusações.

A divulgação, no início de dezembro, de uma reportagem da emissora France 2, na qual o ator faz comentários misóginos, o colocou novamente sob escrutínio.

Da mesma forma, a atriz Hélène Darras também o denunciou em setembro por uma agressão sexual sofrida em 2007, eventos supostamente prescritos, e que o ator também nega.

A deputada federal Maria Arraes (SD-PE) comemora a aprovação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados do projeto de lei (PL) que autoriza o monitoramento por tornozeleira eletrônica de acusados de violência doméstica.

O texto aprovado altera o art. 22 da Lei Maria da Penha (n° 11.340), de 7 de agosto de 2006, para possibilitar ao juiz submeter o agressor à monitoração eletrônica e conceder à vítima dispositivo de alerta que informe a sua aproximação e permita o acionamento imediato da polícia em caso de ameaça. O objetivo é tornar mais efetivo o cumprimento de medidas protetivas de urgência.

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“Essa é mais uma vitória das mulheres e uma resposta necessária aos alarmantes dados que apontam que 30% das mulheres brasileiras já foram vítimas de violência doméstica ou familiar praticada por um homem. Já passou da hora de barrar essa escalada”, enfatiza a parlamentar, cuja atuação em defesa das mulheres tem se destacado na Câmara dos Deputados. “Na semana passada, foi enviado para sanção do presidente Lula outro projeto pelo qual lutamos muito que estabelece o protocolo Não é Não, para proteger mulheres vítimas de assédio e violência em bares, restaurantes e casas noturnas. Passo a passo, avançamos na luta para acabar com todas as formas de violência de gênero”, reforça.

Após aprovação conclusiva na CCJ, o texto sobre a monitoração eletrônica dos agressores seguirá agora direto para o Senado.

 

O 3º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro condenou, nesta quarta-feira (13), o artesão Caio Silva de Souza a 12 anos de prisão em regime inicialmente fechado. Ele é um dos acusados de matar o cinegrafista Santiago Andrade, durante uma manifestação, na Central do Brasil, no Rio, em 2014. 

Caio havia sido acusado pelo crime de homicídio doloso qualificado por emprego de explosivo, mas os jurados concluíram que não existiu o dolo eventual em matar a vítima. Isso levou à desclassificação do crime e a competência para julgar o réu passou a ser da juíza Tula Correa de Mello, que o condenou pelo crime de lesão corporal seguida de morte. 

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Segundo a Justiça, Caio poderá recorrer em liberdade. A sessão de julgamento começou na tarde de terça-feira (12) e durou quase 12 horas, terminando na madrugada de hoje. 

Na mesma sessão, o outro acusado de matar Santiago, o tatuador Fábio Raposo Barbosa, foi absolvido.   

Culpa

Em seu depoimento, Caio disse que carrega a culpa de ter matado um trabalhador, mas que não sabia, inicialmente, que havia cometido o crime. Segundo ele, Fábio se aproximou dele e pediu um isqueiro. Caio teria, então, acendido o rojão, sem saber que se tratava desse tipo de artefato. 

Na versão de Caio, ele imaginou que se tratava de um fogo de artifício que liberava uma explosão de cores e não um rojão. O acusado disse que, depois de acender o artefato e colocá-lo no chão, deixou o local, sem saber que tinha atingido Santiago. 

Já Fábio contou que, durante a manifestação, viu um objeto no chão e pegou, por curiosidade, sem saber que era um rojão. Na versão dele, Caio pediu insistentemente pelo artefato e Fábio o entregou. 

No depoimento, Fábio disse que saiu do local logo em seguida, com os olhos irritados pelo gás lançado pelos policiais, por isso não viu quando Caio acendeu o artefato. Além dos réus, prestaram depoimentos três testemunhas de acusação e duas de defesa.

 

Mais um caso de agressão sexual no mundo dos famosos. Dessa vez, de acordo com o TMZ, o ator Jamie Foxx está sendo acusado por uma mulher. O suposto crime teria acontecido em 2015, em um bar de Nova York, nos Estados Unidos.

O veículo informou que no processo consta que Jamie apalpou a cintura e os seios, além de masturbá-la nas regiões íntimas. A suposta vítima ainda alegou que ficou ferida e precisou de atendimento médico.

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A mulher, além de processar o ator, também está processando o bar e os funcionários do artista, que viram o suposto assédio acontecendo, mas nada fizeram.

 

 

O deputado bolsonarista Abílio Brunini (PL-MT) está sendo acusado de ter feito um gesto mundialmente associado a supremacistas brancos. Nesta quinta-feira (24), durante sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), ele fez um sinal com os três dedos da mão, que significa "White Power" (em português, "poder branco") entre os grupos racistas. 

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A atitude foi amplamente criticada nas redes sociais. "O deputado Abílio Brunini foi flagrado fazendo um gesto que exalta a SUPREMACIA BRANCA na CPI dos atos golpistas. É uma quebra de decoro gravíssima! SUPREMACISTAS não podem ser tolerados no parlamento brasileiro", publicou a deputada federal Talíria Petrone (Psol-RJ). 

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Usuários também lembraram que, em junho de 2021, o Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal já havia denunciado Filipe Martins, assessor especial do ex-presidente Jair Bolsonaro, por fazer o mesmo gesto durante uma sessão do Senado Federal. "Vamos simplesmente fingir que o Abilio Brunini não fez um gesto associado aos supremacistas em pleno parlamento? Anteriormente, o Filipe G. Martins, assessor do Jair Bolsonaro para assuntos das Relações Internacionais, fez algo muito parecido e inventou uma desculpa esfarrapada, assim como fará o Brunini. Apitam para os cachorros fascistas e tiram o corpo para evitar a punição. BRUNINI CASSADO", escreveu o jornalista César Calejon.

Em sua conta no Twitter, Brunini alegou que fez o gesto para dizer que a sessão na casa legislativa deveria durar mais três minutos. "O Duarte pediu 1 minutos a mais e eu respondi, dá mais 3 minutos pra ele. Aí começaram a soltar fakenews que eu estava fazendo gestos racistas. Este é o vídeo do exato momento que eu respondo. Não caia em fakenews. A esquerda está pautando a imprensa para fazer cortina de fumaça, quando não conseguem o resultado na CPMI 8/1", postou o parlamentar.

A supremacia branca é uma ideologia que defende a falsa ideia de que as pessoas brancas são naturalmente superiores às demais. Nos Estados Unidos, o grupo tem como organização mais forte a Ku Klux Klan, que já praticou assassinatos e diversas violências contra a comunidade negra.

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Agentes da 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes) prenderam, neste sábado (19), um homem acusado de roubar um motorista de aplicativo. De acordo com a investigação da unidade, ele e um comparsa cometeram o crime no dia 27 de julho deste ano, na região do Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio.

A 42ª DP apurou que a dupla acionou um veículo por aplicativo para uma corrida, que tinha como ponto de partida a porta de um shopping e, após embarcarem no veículo, anunciaram o assalto, apontando uma pistola para o motorista. A vítima foi obrigada a desbloquear o seu aparelho celular e o aplicativo do banco, para que o autor realizasse uma transferência.

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Segundo os agentes, depois de subtrair o veículo e diversos objetos pessoais do motorista, os autores libertaram a vítima em Barra de Guaratiba, na mesma região. Poucas horas depois, o automóvel foi recuperado.

O homem preso neste sábado foi localizado em seu endereço, também no bairro de Guaratiba. Contra ele, foi cumprido um mandado de prisão temporária. As investigações prosseguem para identificar o outro autor do crime.

Da assessoria 

A Justiça francesa decidiu nesta quinta-feira (6) manter em prisão preventiva o policial que matou um jovem a tiros na semana passada, o que provocou várias noites de distúrbios na França, e que nega ter ameaçado o adolescente.

O agente de 38 anos, em prisão preventiva desde 29 de junho pela acusação de homicídio doloso, permanecerá sob custódia, disse à AFP uma fonte próxima ao caso, após uma decisão do tribunal de apelações de Versalhes, ao sudoeste de Paris.

Em 27 de junho, o policial atirou em Nahel, de 17 anos, à queima-roupa durante uma operação de controle de trânsito em Nanterre, subúrbio de Paris. A morte provocou distúrbios noturnos, que diminuíram nos últimos dias.

A investigação sobre as circunstâncias da morte está em curso e analisa particularmente o vídeo que registrou o momento dos tiros.

Diante dos investigadores, o policial negou ter proferido a frase "Você vai levar um tiro na cabeça", que parece ser ouvida no vídeo feito por um morador da região, segundo o relatório da audiência consultado pelo jornal Le Parisien.

De acordo com esta fonte, o policial alegou ter gritado com o jovem que dirigia sem carteira para que desligasse o veículo, depois de parar o carro por direção perigosa.

A indignação após a morte provocou várias noites de violência, com milhares de carros incendiados, lojas saqueadas e prédios públicos, como escolas, prefeituras e delegacias, atacados, além de confrontos com as forças de segurança.

A redução da tensão foi confirmada desde o início da semana e, na noite de quarta-feira e na manhã desta quinta-feira, as autoridades anunciaram a detenção de apenas 20 pessoas.

"A primeira resposta é ordem e calma, a harmonia, e depois trabalhar nas causas profundas dos distúrbios", declarou o presidente francês, Emmanuel Macron, nesta quinta-feira.

Policiais Civis da 62ª DP (Imbariê) prenderam um homem, nesta sexta-feira (16), pela prática do crime de estupro. O autor foi capturado em sua residência, no bairro de Santa Lúcia, em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e não resistiu à prisão.

De acordo com o apurado na investigação, o autor abusava da própria filha adolescente, que recentemente criou coragem e denunciou o pai pelos abusos.

Contra ele, foi cumprido um mandado de prisão preventiva.

Da assessoria

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Fausto Silva, mais conhecido como Faustão, é um dos grandes nomes da televisão brasileira e passou anos à frente do Domingão do Faustão, programa dominical que comandava na Rede Globo.

Entretanto, ao que parece, desde a saída de Fausto do plim-plim - quando ele foi contratado pela Band para fazer um programa semanal - o programa na nova emissora estava com os dias contados. Segundo o diretor Alberto Luchetti Neto, o problema pode ser o apresentador. Em conversa com o colunista Valmir Moratelli, o diretor revela que não teve uma boa experiência quando trabalhou com Fausto. De acordo com ele, Faustão acha que as coisas devem ser do jeito dele,.

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- O problema não foi só a vaidade, que ele tem de forma latente. O problema foi o fígado dele. Ele saiu da Globo pela porta dos fundos, foi demitido por um diretorzinho. Saiu com o fígado virado, querendo dar um troco na Globo. Na Globo, ele fazia 52 programas semanais por ano, com todo o elenco, dinheiro e audiência da emissora. Aí na Band, sem estrutura, precisou fazer 60 em três meses. A probabilidade de dar errado era de 100%. Por isso, digo que é irresponsabilidade dele e da cúpula da Band. Ele não vai ter a vida financeira afetada [com a demissão], mas estamos falando em 300 demissões! Quem deveria ser demitido são os diretores que concordaram em pagá-lo. Não havia estrutura para isso ali.

Em seguida, Alberto não pensou duas vezes em expôr os assédios morais que Fausto Silva fazia com sua equipe na Globo. Segundo informações do diretor, o apresentador humilhava os trabalhadores ao vivo e pedia desculpas nos bastidores. Alberto Luchetti ainda deu a entender que Faustão teria influenciado a morte de uma mulher.

- O assédio moral dele era o seguinte: tinha costume de esculhambar a produção no ar e de pedir desculpa no particular. Criticava o trabalho em rede nacional. O que ele fazia com o Caçulinha era de chorar! Ele o humilhava, dizia que ele não sabia tocar teclado, que era ultrapassado. Falou tanto que a Globo tirou ele. Por exemplo, uma moça, Angela Sander, de tão perseguida por ele, tomou remédio e cometeu suicídio. Foi uma desgraça que a Globo tentou esconder por todos os meios. Eu já estava fora. Ela estava tão desesperada, ele humilhou tanto ela, que um dia ela tomou remédio, foi dormir e não acordou mais.

Depois de falar mais sobre a postura do apresentador com a equipe do programa, o diretor fez uma crítica ao formato da atração de Fausto:

- Já era um cara ultrapassado na Globo. Aquele programa dele, se você lembrar bem, tinha 30 anos e era tudo igual. Para o auditório, contratava quatro ou cinco fileiras de mulher com perna de fora, o resto da gente era periferia. É um cara de 74 anos de idade que não se modernizou. Ele bota tênis, fala 'Ô louco meu' e acha que é moderno.

Nesta quarta-feira (31), a personal stylist Silvia Tavares de Souza foi ao Palácio do Campo das Princesas, sede do Governo de Pernambuco, na área central do Recife, para cobrar a conclusão das investigações contra o padre Airton Freire de Lima. Em denúncia, ela afirmou que foi estuprada por ordem do religioso, durante um retiro espiritual em agosto de 2022.

Silvia afirma que participou pelo menos 25 retiros espirituais organizados pelo padre desde 2019, na Fazenda Malhada, em Arcoverde, no Sertão do estado. Seu contato com o padre se estabeleceu porque ela o procurou para pedir ajuda no tratamento de uma depressão.

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Em um dos eventos, Airton Freire de Lima, de 66 anos, conduziu a mulher até um espaço afastado, que chamava de "casinha". Lá, pediu a ela uma massagem e ordenou que seu motorista, Jailson Leonardo da Silva, de 46 anos, a estuprasse. Silvia disse que o padre se masturbou durante o crime.

A denúncia foi efetivada em dezembro de 2022 e o caso corre em segredo de Justiça, sendo investigado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e pela Polícia Civil. Na terça-feira (30), o padre de 66 anos foi suspenso pela Diocese de Pesqueira, no Agreste.

No Palácio, a vítima foi recebida pela secretária executiva de Políticas para Mulheres, Juliana Gouveia. Ela disse que a demora na conclusão do caso se deve ao cuidado para que não haja intercorrências. A secretária também garantiu que está oferecendo apoio psicológico e jurídico à vítima.

A Polícia Civil afirmou que "está empenhada nas investigações, atuando de forma técnica e com compromisso". A corporação também disse que, "no momento, não é possível fornecer mais informações, pois o caso segue sob segredo de Justiça".

Assunto sério! Jimmie Allen, cantor de country, está sendo processado por abuso sexual e agressão pela ex-empresária, que não teve seu nome divulgado. Segundo o site Page Six, o processo foi aberto na última quinta-feira, dia 11, no Tennessee, Estados Unidos, e alega que o cantor praticou a violência por um período de 18 meses, enquanto a mulher trabalhava na sua empresa de gerenciamento.

Allen a teria estuprado pela primeira vez durante uma viagem de trabalho em Los Angeles, em março de 2021, enquanto ele era jurado convidado do programa American Idol.

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A ex-empresária afirmou que a violência aconteceu diversas vezes. Além de Allen, outros executivos também fizeram parte. Ela chegou a descrever algumas das cenas presenciadas, como perda de consciência, e sangue vaginal.

O processo ainda diz que ela percebeu que havia perdido a virgindade sem escolha própria.

Em papo com à Variety - primeiro veículo a relatar a notícia -, ela conta que o cantor forçou os dedos na vagina dela enquanto ela tentava tirar a mão dele. Isso teria acontecido momentos depois que eles deixaram o programa Ellen DeGeneres, em maio de 2021, em um carro.

Eu estava desconectada do meu corpo, sentindo uma sensação de pânico, afirmou ela, acrescentando que ficou paralisada quando Allen a segurou. O cantor de 37 anos de idade negou todas as acusações da mulher em uma declaração ao Page Six, e alegou que eles tiveram um relacionamento consensual de anos.

A Polícia Federal (PF) prendeu na noite dessa quinta (23) um homem acusado de causar cometer fraudes contra o banco estatal Caixa. O estrangeiro, de 44 anos, tentava fugir do país através do posto de fronteira de Assis Brasil, no Acre.

O posto dá acesso ao território do Peru através de uma ponte binacional e fica bem próximo à tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Bolívia.

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Segundo a PF, a prisão de ontem é um desdobramento de operações deflagradas entre abril de 2020 e novembro de 2022, que miravam uma organização criminosa que cometia fraudes contra a Caixa para realizar saques e transferências irregulares, além de se beneficiar ilegalmente do Auxílio Emergencial do governo federal. O esquema teria prejudicado centenas de vítimas e provocado prejuízo de R$ 1,5 milhão.

O estrangeiro preso ontem estava com um documento de identidade falso e mais de US$ 2 mil dólares em dinheiro. Ele foi conduzido à Delegacia Federal de Epitaciolândia (AC) e será encaminhado ao sistema prisional fluminense.

Nessa sexta-feira (13), a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso de Joinville, cumpriu um mandado de prisão em face de um homem acusado de ter estuprado uma criança, de 12 anos, que voltava de uma lanchonete. O crime aconteceu no final de dezembro de 2022, nas proximidades do bairro Jarivatuba, em Joinville. 

O homem teria simulado pedir informação para a criança, momento em que a puxou para dentro de um carro para a prática criminosa. Após conhecimento do fato, a equipe de policiais conseguiu identificar o veículo utilizado no crime e, através de diligências, foi identificado o autor. A Autoridade Policial representou pela prisão preventiva pelo cometimento do crime de estupro de vulnerável. O Poder Judiciário expediu o mandado de prisão.

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 Após a prisão ocorrida nessa sexta-feira, o homem foi levado ao Presídio Regional de Joinville, onde permanece à disposição da Justiça.

Da assessoria

O homem de 69 anos acusado de matar três pessoas na sexta-feira (23) perto de um centro cultural curdo de Paris afirmou a um policial que abriu fogo no local por racismo.

O ataque aconteceu pouco antes do meio-dia na rua Enghien, perto de um estabelecimento cultural curdo, em um bairro com muitos bares, estabelecimentos comerciais e moradores desta comunidade, em pleno centro de Paris.

O suspeito, um condutor de trem aposentado de nacionalidade francesa, que foi paralisado por várias pessoas antes da intervenção da polícia, disse que é "racista", informou à AFP neste sábado uma fonte próxima ao caso.

A polícia investiga o indivíduo por assassinato, tentativa de assassinato, violência com arma e violações de cunho racista da legislação de armas, uma "circunstância que não altera a pena máxima" à qual o suspeito está exposto, "que continua sendo a prisão perpétua", afirmou o Ministério Público.

O homem foi detido com "uma maleta com dois ou três carregadores repletos, uma caixa de cartuchos calibre 45 com pelo menos 25 cartuchos dentro", segundo a mesma fonte.

O ataque matou três pessoas - uma mulher e dois homens - e deixou três feridos, um deles em estado grave.

A mulher que morreu no ataque, Emine Kara, era uma líder do Movimento das Mulheres Curdas na França, segundo o Conselho Democrático Curdo da França (CDK-F). Ela havia solicitado asilo político, mas o pedido foi "rejeitado pelas autoridades francesas", afirmou a porta-voz do movimento, Agit Polat.

- Estrangeiros no alvo -

Os dois homens mortos são Abdulrahman Kizil, "um cidadão curdo comum" que frequentava a associação "diariamente", e Mir Perwer, um artista curdo, refugiado político, que era "perseguido na Turquia por sua arte", segundo o CDK-F.

Uma fonte policial confirmou à AFP as identidades de Emine Kara e Abdulrahman Kizil.

O presidente francês, Emmanuel Macron, denunciou um "ataque odioso" contra os curdos da França e afirmou que, a seu pedido, o comandante de polícia de Paris deve receber os líderes da comunidade curda.

Membros desta comunicada programaram um protesto neste sábado na capital francesa.

O acusado pelos tiros, que já havia cometido atos de violência com arma, foi detido pouco depois do ataque e está sob custódia policial.

No momento está descartada uma motivação terrorista, segundo o procurador de Paris, Laure Beccuau.

O agressor "queria atacar estrangeiros e claramente agiu sozinho", disse o ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, que também informo que ele frequentava um estande de tiro.

- Antecedentes judiciais -

O agressor, levemente ferido no rosto durante a prisão, era conhecido da polícia e havia sido condenado em junho a 12 meses de prisão por atos de violência com armas cometidos em 2016. Ele apresentou recurso contra a sentença.

Também foi acusado em dezembro de 2021 por violência com armas, com premeditação e de caráter racista, e danos contra propriedades por atos cometidos em 8 de dezembro de 2021.

Neste segundo caso, ele é suspeito de ferir migrantes com um sabre em um acampamento em Paris, além de ter destruído suas barracas.

Após um ano em prisão preventiva, ele foi libertado em 12 de dezembro, como determina a lei, e foi colocado sob controle judicial.

Em 2017, o homem foi condenado a seis meses de liberdade condicional por posse ilegal de armas.

O pai do agressor, de 90 anos, o descreveu com um homem "tranquilo, retraído" e afirmou que na manhã do ataque ele "não disse nada ao sair". "Ele está louco", acrescentou.

Agentes da 109ª DP (Sapucaia), Rio de Janeiro, com apoio de policiais militares, prenderam um homem de 55 anos acusado de tentativa de estupro de vulnerável. Ele foi capturado nesta sexta-feira (2).

As investigações tiveram início quando os agentes tomaram ciência de um possível crime, ocorrido na terça-feira (29), na localidade do Morro Agudo. Na ocasião, um homem teria atraído uma criança de 4 anos até um matagal para o ato, mas a vítima teria fugido.

A partir de informações do Setor de Inteligência, foi representada pela prisão temporária do acusado, que foi expedida pela Vara Única da Comarca de Sapucaia.

Da assessoria

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O ator de "Round 6" O Yeong Su foi acusado de assédio sexual, informou um promotor sul-coreano nesta sexta-feira (25).

O ator de 78 anos se tornou em janeiro o primeiro sul-coreano a ganhar um Globo de Ouro de melhor ator coadjuvante em uma série por sua interpretação de um homem aparentemente vulnerável no thriller distópico de grande sucesso da Netflix.

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De acordo com a imprensa local, os promotores sul-coreanos o acusaram na quinta-feira, sem prendê-lo, por supostos toques não consentidos em uma mulher em 2017.

Tudo relatado pela mídia local sobre O Yeong su "não é incorreto do ponto de vista dos fatos", disse à AFP um funcionário da Procuradoria do distrito de Suwon, sem dar mais detalhes.

"Round 6" se tornou o lançamento de série mais popular da Netflix, atraindo 111 milhões de fãs em menos de quatro semanas após sua estreia em 2021.

Continua sendo um dos programas mais populares da plataforma.

Inúmeras figuras da indústria cinematográfica sul-coreana, como o falecido diretor de cinema Kim Ki Duk e os atores Cho Jae Hyun e Oh Dal Su, enfrentaram acusações de agressão sexual.

Um homem condenado à prisão perpétua em apelação por ter ajudado os atacantes do semanário satírico Charlie Hebdo e de um supermercado judaico na França em janeiro de 2015, apresentou um recurso de cassação, anunciaram seus advogados nesta quinta-feira (27).

Ali Riza Polat "apresentou um recurso de cassação", indicaram Moad Nefati e Rachid Madid à AFP.

Em 20 de outubro, após uma audiência de seis semanas, a decisão do Tribunal Especial de Avaliação de Paris condenou em apelação o franco-turco de 37 anos à prisão perpétua.

O tribunal o considerou culpado de cumplicidade nos dezessete assassinatos perpetrados pelos irmãos Saïd e Chérif Kouachi e Amedy Coulibaly entre 7 e 9 de janeiro de 2015 na redação do Charlie Hebdo, em Montrouge e no Hyper Cacher.

"Para o tribunal, não há dúvida (...) de que Ali Riza Polat era de fato culpado, (...) com pleno conhecimento dos fatos, de cumplicidade em atos de terrorismo cometidos de forma conjunta pelos irmãos Kouachi e Amedy Coulibaly, prestando a este último assistência permanente na preparação de seus atos e na coleta dos meios para cometê-los", justificaram os juízes.

Em primeira instância, em dezembro de 2020, o tribunal não acatou as requisições da Promotoria e pronunciou uma sentença de trinta anos de prisão contra Ali Riza Polat. Este último, que sempre alegou que "não era um terrorista", recorreu da decisão.

Esses ataques marcaram o início de uma onda mortal de ataques islâmicos em toda a Europa, principalmente o massacre alguns meses depois na casa de shows Bataclan e em bares e cafés de Paris em novembro de 2015.

A prisão preventiva do lutador Victor Arthur Possobom foi confirmada nesse domingo (18), em audiência de custódia, pelo juiz Antonio Luiz da Fonsêca Lucchese. O lutador se entregou à polícia na sexta-feira (16), após ter a prisão preventiva decretada pela juíza Juliana Bessa Ferraz Krykhtine, em exercício na 1ª Vara Criminal de Niterói. Ele é acusado por crime de tortura cometido contra o enteado, na época com apenas 4 anos.

A denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) diz que Possobom foi flagrado, em fevereiro deste ano, pelas câmeras de segurança de um condomínio no bairro de Icaraí, no hall do prédio e dentro do elevador, causando à criança “intenso e desnecessário sofrimento físico e mental, como forma de aplicar-lhe castigo pessoal ou medida de caráter preventivo”.

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Há relatos de emprego de violência “mediante socos e sessões de sufocamento, inclusive prensando a cabeça do menor contra a parede do elevador”. Segundo o MPRJ, a mãe do menor relatou ter sofrido um aborto por causa de agressões praticadas por Victor e que havia engravidado em decorrência de abuso sexual.

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