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A popular assistente virtual Alexa, da Amazon, está prestes a ser incrementada com a inteligência artificial (IA) generativa, anunciou, nesta quarta-feira (20), a empresa em um esforço para entrar em uma corrida liderada por ChatGPT, Google e Microsoft.

As assistentes de voz, como Alexa, ou Siri, da Apple, costumam ser candidatas perfeitas para dotar sua tecnologia, às vezes irregular e robótica, com as habilidades da IA generativa, capaz de produzir textos, imagens e conteúdo a partir de dados básicos existentes.

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A IA generativa, como a usada no famoso ChatGPT, produz conteúdos tão complexos quanto um poema ou um ensaio acadêmico em questão de segundos, e o objetivo da Amazon é que a Alexa consiga fazer isso e até mais com comandos de voz da sala de estar ou da cozinha do usuário.

Em um evento nas instalações da empresa perto de Washington, a empresa informou que uma versão em inglês da "Alexa AI" estaria disponível como um opcional em todos os dispositivos nos Estados Unidos nos próximos meses.

"Vai levar um tempo integrar estas tecnologias na superfície ampla que é a Alexa. Mas sou muito otimista e acredito que vamos começar com o pé direito", explicou Dave Limp, vice-presidente-sênior de dispositivos e serviços da Amazon.

Com a mudança, a Alexa vai ser capaz de conversar em tom mais pessoal e deixar de lado seu tom robótico, antecipou a gigante tecnológica.

A assistente também aproveitaria a informação em tempo real, dando um tom de uma relação pessoal com o usuário, que incluiria o conhecimento de seus hábitos ou times esportivos favoritos, por exemplo.

De fato, o usuário poderia dizer: "'Alexa, ligue a cafeteira, abra as persianas, diminua as luzes do escritório e exiba as notícias da manhã'. E, assim, uma rotina seria criada", explicou Limp.

Daniel Rausch, executivo a cargo da Alexa, disse à imprensa que a IA daria ênfase adicional à precisão e que os esforços da empresa na IA não eram comparáveis aos chatbots, que demonstraram emitir imprecisões ou sair do controle.

A Amazon também apresentou seu último dispositivo inteligente para o lar, o Echo 8, assim como uma barra de som para aparelhos de TV e novas habilidades de busca alimentadas pela IA em seu serviço FireTV.

O banco Itaú celebrou uma parceria com a empresa Amazon cujo objetivo é divulgar, através da assistente virtual Alexa, alguns conteúdos de segurança e dicas de prevenção contra golpes e fraudes bancárias. Com o uso da inteligência artificial, a ideia é difundir informações capazes de proteger as pessoas dos chamados “crimes de engenharia social”. 

De acordo com a superintendente de Comunicação Corporativa do Itaú Unibanco, Pâmela Vaiano, a engenharia social se refere à manipulação psicológica das vítimas, e responde hoje por 70% dos casos de golpes e fraudes. “O nosso compromisso é estar ao lado das pessoas, convidando-as para que se tornem aliadas no combate a essas práticas”, explicou em um comunicado. Dessa forma, um novo comando estará disponível nas Skills da assistente, tanto para clientes como não clientes da instituição financeira. Basta dizer: “Alexa, dicas contra golpes e fraudes”.  

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O conteúdo do banco Itaú abrangerá sete respostas programadas sobre os principais golpes aplicados por criminosos, como o do Pix, falsa central de atendimento e falso motoboy. Confira a seguir, como fazer para habilitar a Skill no celular através do aplicativo da Alexa: 

Entre no app Alexa em seu smartphone; 

Vá até a opção “Mais”; 

Acesse a opção “skills e jogos”; 

Na lupa do topo da página, pesquise “Dicas de segurança Itaú”; 

Entre na opção e clique no botão Iniciar; 

Finalmente, selecione quais dispositivos poderão ser ativados, e acione o comando “Alexa, dicas contra golpes e fraudes”.  

A Alexa recebeu na quinta-feira (01) uma página especial com novos recursos de acessibilidade, visando ajudar pessoas a se tornarem mais conectadas e com maior autonomia. A ação tem como foco o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado no sábado (03) e contará com a divulgação de histórias reais relacionadas com o tema.

O Portal de Acessibilidade Alexa (nome oficial), reúne funcionalidades para auxiliar a vida de pessoas com deficiência e dos profissionais que atendem estas pessoas. Reforçando a ideia de que a assistente virtual da Amazon é para todos, a plataforma ensina como ativar os recursos para quem tem dificuldades com mobilidade e fala.

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Usuários deficientes visuais ou que possuem pouca visão também encontram dicas de como utilizar a inteligência artificial no dia a dia, assim como pessoas com perda total ou parcial da audição. Outra funcionalidade em destaque é a “Toque e Ative Alexa”, que possibilita interagir com a inteligência sem usar a voz.

Por fim, no portal também são encontradas habilidades de acessibilidade, entre as quais as finalistas do Prêmio Alexa de Acessibilidade (concurso realizado pela Amazon). A “Arte Além da Visão” ajuda pessoas com restrições visuais a apreciarem pinturas, enquanto o “Memória Sonora” é focado na reabilitação cognitiva.

A Amazon está lançando no Brasil um novo recurso de assistente virtual Alexa, batizado de Amazon Kids, que é o conjunto de funcionalidades específicas que são dirigidas às famílias com crianças de 3 a 12 anos. A inteligência artificial é preparada para dar respostas lúdicas aos pequenos e permite que os pais controlem o que os seus filhos acessam nos dispositivos Echo.

Pelo próprio aplicativo Alexa, os pais ou responsáveis já podem configurar um perfil infantil cadastrando ID de voz ou visual dos filhos, o que vai permitir que a Amazon Kids reconheça-os e adapte a experiência. Com essa nova configuração, os adultos vão conseguir evitar dor de cabeça com compras, por exemplo, que estão bloqueadas por padrão ao reconhecer a voz infantil. 

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A inteligência artificial também foi preparada para restringir o acesso das crianças aos conteúdos explícitos. Outra promessa da empresa é a possibilidade de programar a hora de dormir e criar momentos de pausa no uso dos dispositivos. Os pais também decidem se os pequenos poderão controlar dispositivos de casa inteligente e quais contatos de voz e de vídeo eles podem fazer.

A Amazon está experimentando um novo recurso que permitirá que sua assistente virtual, Alexa, imite a voz de outras pessoas – incluindo as vozes de pessoas que morreram. Rohit Prasad, vice-presidente e cientista-chefe da Alexa Artificial Intelligence, falou sobre o relacionamento entre consumidores e seus assistentes virtuais durante a conferência MARS da Amazon, em Las Vegas, na quarta-feira (22). 

“A coisa que mais me surpreendeu na Alexa é a relação de companheirismo que temos com ela”, explicou Prasad. "Neste papel de companheirismo, os atributos humanos de empatia e afeto são fundamentais para construir confiança. Esses atributos se tornaram ainda mais importantes durante esses tempos de pandemia [COVID-19] em andamento, quando muitos de nós perdemos alguém que amamos”, acrescentou.

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Prasad então mostrou um vídeo de um menino pedindo a Alexa para ler uma história de ninar usando a voz de sua avó. No exemplo, Alexa registrou o pedido e mudou para a voz da avó antes de ler a história. “Como você viu nesta experiência, em vez da voz de Alexa lendo o livro, é a voz da avó da criança”, disse Prasad. 

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“Embora a IA não possa eliminar a dor da perda, ela definitivamente pode fazer suas memórias durarem”, continuou ele. Prasad disse que a equipe encontrou uma maneira de fazer a Alexa simular a voz de outra pessoa usando menos de um minuto de gravação de voz. "Estamos inquestionavelmente vivendo na era de ouro da IA, onde os sonhos e a ficção científica estão se tornando realidade", explicou.

Quando consultado para comentar sobre a tecnologia, um representante da Amazon disse à revista People: "isso é algo que estamos explorando com base em avanços recentes na tecnologia Text-to-Speech, onde aprendemos a produzir uma voz de alta qualidade com muito menos dados versus horas de gravação em um estúdio profissional."

Um relatório divulgado na semana passada afirma que a Amazon usa dados de voz de seus dispositivos Echo para veicular anúncios direcionados em suas próprias plataformas e na web. O relatório, produzido por pesquisadores afiliados à Universidade de Washington, UC Davis, UC Irvine e Northeastern University, disse que as maneiras como a Amazon faz isso são inconsistentes com suas políticas de privacidade. A informação é do blog de tecnologia The Verge. 

Intitulado “Your Echos are Heard: Tracking, Profiling, and Ad Targeting in the Amazon Smart Speaker Ecosystem” (um trocadilho com o dispositivo Echo, “Seus Ecos São Ouvidos”), o relatório conclui que a Amazon e terceiros (incluindo serviços de publicidade e rastreamento) coletam dados de suas interações com Alexa por meio de alto-falantes inteligentes Echo e os compartilham com até 41 parceiros de publicidade. 

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Esses dados são usados para “inferir os interesses do usuário” e “veicular anúncios direcionados na plataforma (dispositivos Echo) e fora da plataforma (web)”. Ele também conclui que esse tipo de dados está em alta demanda, levando a “lances de anúncios 30 vezes maiores dos anunciantes”. 

Como isso afeta os clientes? 

O The Verge entrou em contato com a Amazon para entender o processo por trás dessa técnica de coleta de dados. A Amazon concordou em coletar e usar o Alexa Voice Data dos usuários, mas classificou isso como um exercício para tornar a experiência de compra altamente personalizada para os usuários. 

Uma porta-voz afirmou que a Amazon usa apenas dados processados e não dados brutos. Portanto, todas as conversas que você faz na presença do Alexa são seguras. Além disso, a porta-voz rejeitou a alegação de que a Amazon compartilhou o Alexa Voice Data com terceiros. 

Segundo ela, a Amazon nunca se entrega a compartilhar os dados com anunciantes ou desenvolvedores de terceiros. Além disso, ela disse que as descobertas do estudo eram meras especulações, e a Amazon prioriza a preservação dos dados dos usuários. 

O estudo de Umar Iqbal, pesquisador de pós-doutorado, e sua equipe, mostra como a Amazon desrespeitou suas políticas de privacidade usando os dados de voz dos usuários. Ele criou personas de destino para suas pesquisas para descobrir como exatamente a Amazon coletou e usou esses dados. Ele também revelou que os anúncios são veiculados para usuários fora do ecossistema Echo, portanto, o rastreamento entre plataformas também está na mesa. 

Você pode desativar a coleta de dados de voz pela Amazon a qualquer momento acessando as configurações de privacidade. No entanto, a Amazon deve tornar isso um recurso opcional, como a Apple fez com suas medidas ATT no iPhone.

Para celebrar a Páscoa, a assistente de voz Alexa ganhou novas atualizações para brincar com as crianças e adultos de todo o mundo. São diversos comandos de voz disponibilizados pela Amazon. 

Será possível fazer perguntas como: "Alexa, você viu o coelhinho da Páscoa?". A assistente responderá com um sotaque específico de uma região do Brasil, dando pistas para que a criança ou o adulto possa "encontrá-lo".

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Segundo o site Tudo de Celular, a partir deste domingo (3), a Alexa também terá saudações específicas em cada dia da semana onde as pessoas receberão pistas para buscar os ovos da Páscoa e saber quantos dias faltam para a festividade.

Confira alguns dos comandos:

“Alexa, qual a origem do coelho da Páscoa?”

”Alexa, me fale curiosidades sobre a Páscoa”

“Alexa, quantos dias faltam para a Páscoa?”

“Alexa, o coelho da Páscoa existe?”

“Alexa, quando chega o coelho da Páscoa”

A Amazon lançou no Brasil o Echo Buds, sua primeira linha de fones de ouvido inteligentes sem fio e equipados com a assistente virtual Alexa, sem precisar encostar ou apertar nada.

O Echo Buds, que teve o seu lançamento oficial no país na quarta-feira (16), terá preços a partir de R$ 899. Segundo a Amazon, os seus fones inteligentes podem funcionar até cinco horas com apenas uma carga e até 15 horas com o estojo de carregamento.

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Os drivers de alto-falante premium oferecem som nítido e balanceado. O cancelamento de ruído ativo limita o ruído de fundo, enquanto o modo de passagem permite que você ouça o que está acontecendo ao seu redor. Basta tocar e segurar os controles de toque para alternar entre os dois.

Os Echo Buds funcionam com o aplicativo Alexa para reproduzir música, transmitir podcasts ou ler audiolivros. Os seus microfones oferecem acesso mãos-livres à Alexa, sem necessidade de tocar. Basta pedir a assistente virtual para pular músicas, retomar a leitura ou aumentar o volume.

Os fones da Amazon também são resistentes ao suor e vêm com 4 tamanhos de pontas de orelha e 2 tamanhos de pontas de asa para um ajuste.

A Amazon afirmou ter atualizado o sistema do seu gadget Alexa, após o sistema desafiar uma criança a colocar uma moeda nos pinos expostos de uma tomada. A história foi contada pela mãe da criança nas redes sociais, que postou um print do registro de atividades do aparelho.

A sugestão veio depois que a menina, de 10 anos, pediu uma sugestão para a Alexa sobre um “desafio a fazer”.

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"Conecte um carregador de telefone na metade do caminho a uma tomada e, em seguida, toque uma moeda nos pinos expostos", disse o alto-falante inteligente.

Procurada pela BBC, a Amazon disse que assim que tomou conhecimento do que chamou de “erro”, agiu rapidamente para corrigir a sugestão perigosa.

"A confiança do cliente está no centro de tudo o que fazemos e Alexa foi projetada para fornecer informações precisas, relevantes e úteis aos clientes", diz um trecho da nota enviada à BBC.

Penny Challenge

A sugestão dada pela assistente Alexa remete ao Penny Challenge (Desafio do Centavo), que circulou por redes sociais nos EUA, principalmente, no Tik Tok. A “brincadeira” era colocar uma moeda em uma tomada elétrica, o que põe em risco à vida dos desafiantes, uma vez que o metal conduz eletricidade e uma descarga pode causar sérios danos e até matar uma pessoa.

Para entrar no clima do Campeonato Brasileiro 2021 que começou no último fim de semana, a assistente virtual da Amazon, Alexa, recebeu novas interações exclusivas em seu sistema e ganhou o apelido de VARlexa. Nesta nova atualização, o dispositivo eletrônico vai tirar dúvidas sobre o futebol e trazer curiosidades sobre o esporte ligado à competição: desde questões sobre aplicação de cartão amarelo e vermelho, até imitações de jogadores e cantoria de hinos oficiais dos clubes.

Para ativar o modo da Alexa referente a este tema, é necessário dizer: “Alexa, cadê o VAR?” ou “Alexa, quero o VAR?”. A partir deste momento, há de surgir inúmeras opções de acesso para obter mais informações. Caso o usuário tenha dúvidas mais técnicas sobre as regras, essas perguntas estão disponíveis: “Alexa, qual a regra do impedimento?”; “Alexa, quando é marcado pênalti?” e “Alexa, me explica a regra da mão na bola?”. Caso o usuário da Alexa queira apenas brincar um pouco, existem outras questões que podem ser levantadas para descontrair, como: “Alexa, modo torcedor”; “Alexa, imite o ex-jogador Neto”; “Alexa, cante o hino do Corinthians” e “Alexa, cante o hino do Flamengo”.

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Caso haja a necessidade de conteúdo mais informativo, também é possível ativar a Alexa com as seguintes perguntas: “Alexa, quais são as próximas partidas da Libertadores?”; “Alexa, quando é o próximo jogo do [time]?” e “Alexa, notícias esportivas”.

O Campeonato Brasileiro surgiu em 1959, quando ainda era chamado de “Taça Brasil”, e neste ano de 2021 entra na sua 6ª edição. O torneio envolve 20 times, espalhados por todo o Brasil e tem uma lógica de rotatividade ao final do campeonato, com os quatro primeiros times da tabela e os quatro últimos. Aqueles que conseguem as melhores colocações têm direito a uma vaga na próxima edição da Libertadores da América. Já aqueles que ficam entre os últimos são rebaixados e jogam a 2ª divisão do Brasileirão, no ano seguinte.

Por Thaiza Mikaella

Um viral envolvendo a assistente virtual dos produtos Amazon, Alexa, agitou as redes sociais na última semana. Após um usuário do TikTok compartilhar vídeo onde a amiga eletrônica faz uma piada pesada envolvendo a morte do tio do rapaz, as imagens se tornaram um meme na web e fizeram fama de “grossa” e “insensível” entre os internautas. No vídeo, o dono do produto diz à caixa de som, sua Echo Dot, que o seu tio morreu e então, a assistente pergunta se uma piada ajudaria. Ao responder que sim, Alexa faz uma piada clássica de toc-toc: “Quem é?”, “Não é o seu tio”. No entanto, apesar de engraçado, a mensagem não passa de um truque.

Confira o vídeo que deu origem ao meme:

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Por trás do viral:

A piada não é uma resposta padrão da Alexa, ela foi ensinada a responder daquela forma. É possível personalizar respostas quando se trata da assistente virtual. A resposta padrão seria “sinto muito pela sua perda”.

"Esse vídeo não representa uma resposta padrão da Alexa. Clientes podem personalizar reações, criando rotinas pelo app de Alexa, ou desenvolvendo Skills, de forma que definem respostas ou ações personalizadas a partir de comandos que funcionam somente em seus próprios dispositivos e contas", declarou a Amazon em nota ao blog Tilt.

É possível criar diversas ações para a assistente virtual. Por exemplo, quando o usuário quiser se concentrar, ele pode programá-la para acionar uma playlist de ritmo lo-fi. Ao dizer “boa noite”, o usuário pode programar a assistente para apagar as luzes, através dos dispositivos inteligentes, pois a Alexa entenderá que é hora de dormir.

No caso do vídeo que viralizou, o rapaz criou uma rotina bem específica, em que a frase "Alexa, meu tio morreu hoje" disparava três falas em sequência. Ou seja, foi apenas uma simulação de conversa — não importa o que fosse respondido sobre ouvir uma piada, a assistente iria contá-la de qualquer forma.

Personalizando as rotinas com a Alexa através do app (smartphones iOS e Android)

1. Abra o app e toque em "Mais", no canto inferior direito e selecione "Rotinas";

2. Toque em "+", no canto superior direito;

3. Nomeie sua rotina;

4. Em "Quando isto acontecer", escolha qual interação vai disparar a rotina;

5. No caso de uma fala sua, vá em "Voz" e escreva o que vai dizer;

6. Toque em "Adicionar ação" e defina como a Alexa deve reagir: pode ser uma mensagem, uma das frases prontas dela, a reprodução de uma música e muito mais;

7. Para que ela diga algo totalmente personalizado, é preciso escolher "Mensagens" e "Enviar aviso";

8. Escreva o que ela deve falar, toque em avançar e escolha em quais dispositivos (caso tenha mais de um Echo), então avance novamente para confirmar;

9. Para fazer como no vídeo, com uma pausa entre frases, é preciso criar mais de uma mensagem;

10. Ao completar, toque em "Salvar", no canto superior direito, para que a rotina fique disponível. Ela pode ser desativada ou excluída a qualquer momento.

A partir desta quarta-feira (17), a Amazon comercializa no Brasil o Echo Show 10, com a nova versão da assistente virtual Alexa. O aparelho custa a partir de R$ 1.805, e está disponível apenas na cor preta. A novidade é que o dispositivo acompanha display de 10 polegadas, que gira em volta da base do aparelho conforme a voz do usuário.

A tela acoplada no dispositivo possui diversos comandos de regulagens, que vão de acordo com a necessidade do usuário. O display tem a função de girar 360° graus em torno da base, além de inclinar para cima e para baixo. As 10 polegadas proporcionam imagem em resolução HD e até 4K, conforme o conteúdo que estiver sendo transmitido, assim como algumas opções na plataforma do Amazon Prime Video.

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A tela possui câmera frontal com 13 megapixels de resolução e oferece a possibilidade de realizar chamadas de vídeo. Durante a ligação, a assistente virtual possui ferramentas que centralizam o usuário na chamada, com regulagem de zoom automático, além de possuir duas saídas internas de som e um alto-falante para reproduzir frequências graves e médias.

Outro recurso que atrai o usuário é a Casa Inteligente. Nele, é possível interagir com outros dispositivos compatíveis e que permitem o controle das luzes e da televisão por meio do comando de voz. É permitido também monitorar o ambiente por meio da câmera, quando estiver fora de casa.

Nesta segunda-feira (8), a Alexa, inteligência artificial criada pela Amazon, celebrou o Dia Internacional da Mulher e surpreendeu os usuários, que, ao dizerem "Bom dia, Alexa", receberam uma mensagem especial gravada pela cantora Elza Soares. Durante o mês de março, a assistente virtual irá recordar os fatos memoráveis de mulheres marcantes que fizeram parte da história da luta feminina pela conquista da igualdade de gênero em todo o mundo.

Os usuários que perguntarem "Alexa, tudo bem?" irão ouvir os feitos históricos de mulheres como a escritora e jornalista brasileira Clarice Lispector (1920-1977), Maria Bonita (1911-1938), que foi a primeira mulher a participar de um grupo de cangaceiros, da ativista ambiental sueca Greta Thunberg, e de Shidzue Katô (1897-2001), a primeira mulher eleita ao parlamento japonês.

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Será possível solicitar a qualquer momento para que a assistente de voz conte outros fatos relacionados à data, como a origem do Dia Internacional da Mulher. Em dias específicos, a Alexa trará fatos sobre a importância da Lei do Feminicídio e da Marcha Sufragista, movimento que ocorreu entre o final do século XIX e início do século XX, a fim de organizar a luta das mulheres pelo direito ao voto.

Por Thaiza Mikaella

A Amazon realizou, nesta quinta-feira (24), um evento para apresentar as novidades de seus dispositivos e serviços. Entre os destaques da transmissão estão uma série de novos aparelhos Echo, inclusive em um novo formato, melhorias para Alexa, recursos de segurança e mais informações sobre seu serviço de jogos em nuvem, Luna. Confira os principais anúncios da companhia:

Novos aparelhos da linha Echo Dot

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Para começar, tivemos a apresentação da quarta geração do alto-falante inteligente Echo. Desta vez, o formato de disco foi substituído por um design esférico, com um led na base. Há melhorias de som e um novo módulo de reconhecimento de voz, que deve processar seu áudio localmente, para tentar tornar suas solicitações mais rápidas. 

Outro destaque é o módulo de silício AZ1 Neural Edge, que processará o áudio de suas solicitações de voz usando algoritmos de reconhecimento de fala de aprendizado de máquina local, antes de enviar o comando para a nuvem. Tudo para tornar a experiência mais ágil. Há versões menorzinhas do dispositivo que podem vir com relógio, custando a partir de R$ 499 (e chegando em 18 de novembro). Já o Echo em tamanho regular chega ao Brasil dia 4 de novembro, mas pode ser pré-encomendado por R$ 749.

Echo Show 10

Além da linha de speakers portáteis, a Amazon lançou display inteligente Echo Show 10. Com um display HD de 10,1 polegadas, o aparelho é conectado a uma base motorizada que se move automaticamente para ficar de frente para o usuário, mesmo que este esteja se movendo pelo ambiente. Ainda não há data de lançamento, mas o preço no Brasil já foi anunciado, a partir de R$ 1.899.

Serviços de jogos em nuvem

Para os gamers, o serviço de jogos em nuvem com tecnologia AWS que já rondavam as expectativas do mercado também foi anunciado. Feito para competir com serviços como o Stadia do Google e o xCloud da Microsoft, o Luna, está chegando ao Fire TV, PC, Mac e iPhone (via aplicativo da web). O suporte par Android deve chegar em breve. Ainda não há muitos detalhes sobre valores, mas a Amazon revelou o Luna Controller, terá um preço inicial de U $ 49,99, o equivalente a R$ 275, em conversão atual.

Melhorias na Alexa

Outra que também ganhou uma atenção maior foi Alexa. Os novos dispositivos vão receber um chip desenvolvido junto com a MediaTek para ajudar a assistente a responder a consultas de voz mais rapidamente. A promessa da companhia é que a experiência se torne cada vez mais dinâmica com Alexa entendendo quando o usuário está falando com ela. 

A Amazon anunciou na última segunda-feira (27), que o que o aplicativo Amazon Alexa ganhou um novo layout para facilitar a navegação de seus usuários. Agora, o pareamento de aparelhos e as opções de listas ficam mais evidentes. Além disso, quando o aplicativo estiver aberto na tela não há necessidade de tocar no botão de ativação, apenas dizer o nome da assistente virtual para começar. 

De acordo com a empresa, uma vez que a palavra de ativação é detectada, uma barra animada azul aparecerá na parte debaixo da tela, indicando que a Alexa está transmitindo seu pedido para a nuvem. Ela pode adicionar lembretes, interagir com dispositivos inteligentes como lâmpadas, caixas de som, abrir aplicativos e muito mais. 

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A nova versão está disponível para iOS e Android e vem com aprendizado de máquina, para criar opções personalizadas. O botão para acionar a Alexa fica na parte superior da tela inicial do app para facilitar a localização e iniciar a conversa. Por fim os usuários podem clicar na opção "Mais" na barra de navegação para exibir todos os recursos disponíveis no aplicativo. A Amazon está lançando essa atualização em todo o mundo a partir de agosto.

"Os clientes perguntam à Alexa 'que horas são' mais de um bilhão de vezes por ano - então nós perguntamos como poderíamos melhorar esta experiência", diz Jacques Benain, gerente-geral para dispositivos da Amazon no Brasil. Cansados de fazer a assistente virtual repetir o horário tantas vezes ao dia, a solução pensada pela empresa foi agora incluir um display de LED brilhante que mostra horário, temperatura exterior, timers e alarmes, em um novo Echo Dot.

O display conta com sete segmentos e se ajusta automaticamente baseado na claridade do ambiente para que o usuário consiga enxergar facilmente o horário, além dos outros recursos. Para quem quiser desligar os alarmes é só dar um toque no topo do dispositivo e ele entrará no modo soneca. 

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O Echo Dot com relógio está disponível na cor branca por R$ 449, no site da Amazon. E não fique triste, a Alexa pode continuar dizendo as horas mesmo com a inserção do novo display.

Os alto-falantes inteligentes chegaram ao Brasil. Nesta semana, o Google lançou o Nest Mini, caixa de som carregada com o assistente da empresa. Em outubro, a Amazon pôs no mercado o Echo, equipamento carregado com o assistente Alexa. À medida que os assistentes virtuais oferecem novas opções para os usuários brasileiros, levantam preocupações em relação à privacidade.

Os assistentes virtuais existem há vários anos. Eles consistem em sistemas inteligentes instalados em dispositivos, como computadores ou smartphones. Em 2011, a Apple inseriu a Siri nos iPhones 4. Em 2012 o Google lançou seu recurso, chamado de Now. No ano seguinte, a Microsoft anunciou o Cortana. Em 2014, foi a vez de a Amazon disponibilizar o Alexa ao mercado. Em 2016, o Google introduziu seu assistente e colocou no mercado um dispositivo específico com alto-falante, o Home. Em 2018, o Facebook entrou na disputa com o Portal.

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Os alto-falantes inteligentes marcam o encontro entre os assistentes digitais e os dispositivos que podem não apenas tocar músicas, mas estabelecer “conversas”, respondendo a diversos comandos. De uma pergunta, como no mecanismo de busca, a operações em outro equipamento conectado, como ligar ou desligar uma lâmpada ou acionar um eletrodoméstico, como uma televisão.

Com essa habilidade, tais dispositivos podem tornar-se o “centro de comando” das casas conectadas, em um ambiente do que vem sendo chamado Internet das Coisas. Além disso, conectam outros dispositivos dos usuários, como smartphones e computadores, fazendo com que o consumo de informações e a gestão das rotinas seja feita por meio destes.

Gestão da rotina

O Nest Mini, do Google, permite que pessoas interajam com o equipamento acessando conteúdos e serviços, de notícias a agendas. Com o uso da conta Google, as ações conectam os diversos dispositivos. “Posso fazer um lembrete e ele me notificar em outro dispositivo, no celular”, exemplificou o chefe de parcerias em dispositivos do Google Brasil, Vinicius Dib, em evento de lançamento do produto realizado em São Paulo na segunda-feira (10).

O Nest começou a ser comercializado com conteúdos específicos para os usuários. “Já temos 20 feeds de notícias de diferentes veículos de imprensa”, informou Walquíria Saad, da equipe de parcerias para assistentes do Google Brasil, no evento de lançamento.

O grupo de produtos da Amazon – Echo, Echo Dot e Echo Show 5 – também funciona com interação por voz, fornecendo informações e possibilitando a conexão com eletrodomésticos e outros objetos conectados em casa.

“No Brasil, a Alexa é brasileira. Construímos uma experiência totalmente nova, que honra o idioma e a cultura únicos do Brasil, permitindo que os consumidores simplesmente peçam para tocar uma música, ouvir as notícias e ter informações sobre o clima, controlar sua casa inteligente e muito mais”, disse o vice-presidente da Amazon Alexa, Toni Reid.

Mercado mundial

Segundo pesquisa da consultoria Zion Maket Research, o mercado de assistentes virtuais inteligentes movimentou US$ 2,3 bilhões em 2018 e pode chegar a US$ 19,6 bilhões em 2025, com crescimento médio de 35% ao ano.

Os autores do estudo apontam que essa disseminação será ancorada sobretudo no uso doméstico de assistentes, bem como pelo crescimento dos dispositivos conectados à Internet das Coisas.

Em 2018, foram vendidas no mundo 98 milhões de unidades de alto-falantes inteligentes. Em 2019, a consultoria estima que o total de unidades comercializadas chegue a 164 milhões.

Levantamento realizado pela Microsoft com 2 mil pessoas em cinco países – Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Canadá e Índia – em 2019 mapeou as tendências desses equipamentos. No estudo, 72% dos entrevistados afirmaram já ter utilizado um assistente digital, sendo 35% por meio de alto-falantes inteligentes. Outros 75% contaram ter o desejo de adquirir esse tipo de aparelho.

Entre as pessoas ouvidas pelo estudo, 36% disseram fazer uso do assistente do Google e igual percentual relatou recorrer à Siri, da Apple. Outros 25% adotam o Amazon Alexa; e 19%, o Microsoft Cortana.

Privacidade

Entre os ouvidos, 41% relataram preocupações com privacidade e confiança, como o receio de o dispositivo ouvir e gravar conversas sem estar ativado. A inquietação mostrou-se procedente. Em abril deste ano, a Amazon admitiu que conversas de pessoas em casas com o Echo eram registradas e ouvidas por funcionários. À época, a companhia justificou que o monitoramento era feito para melhorar o reconhecimento de voz pelo sistema.

Em julho, o Google reconheceu que as conversas de pessoas próximas a seus alto-falantes inteligentes eram gravadas e verificadas por funcionários. Em publicação no site da empresa em setembro, o gerente sênior para o Google Assistente, Nino Tasca, afirmou que a empresa não armazena conversas. No entanto, se ativada a opção “Atividade de Voz & Áudio” o usuário permite tanto a guarda das conversas quanto a conferência por funcionários “para melhorar a tecnologia de fala”.

A Microsoft também admitiu a prática, realizada em seus serviços com interação por voz, como o assistente Cortana e o Skype. A empresa mudou a política de privacidade para contemplar esse tipo de conduta, afirmando a sua continuidade.

Conselhos

Para Luã Fergus, policy fellow na Fundação para a Liberdade de Prensa da Colômbia e pesquisador do tema, os riscos à privacidade são “enormes”. Ele cita a possibilidade de vazamento de áudios, compartilhamento de dados com autoridades policiais e “hackeamentos”, situação agravada pelo fato destes equipamentos estarem dentro do lar.

“Os usuários nem sempre entendem quando e de que maneira esses dispositivos estão realmente coletando informações. Por isso, é imperativo pensar e discutir adequadas garantias legais e técnicas à medida que os assistentes digitais se popularizam. Apesar de o Brasil ter um Código de Defesa do Consumidor, ainda não temos uma lei de proteção de dados pessoais em vigor, ou seja, possíveis abusos podem ser mais difíceis de serem remediados”, ressalta Fergus.

O pesquisador defende que os usuários conheçam como os dados coletados são utilizados, o que pode ser visto nas políticas de privacidade das empresas. Ele sugere alguns cuidados para quem adquirir esse tipo de aparelho: “apagar os registros de áudio periodicamente, não ter conversas sensíveis perto deles e desligá-lo em momentos íntimos”.

Nem só de Prime se fazem os lançamentos da Amazon. Para completar o pacote de novidades que a empresa está colocando no Brasil, está Alexa. A assistente virtual da companhia chega para dividir os holofotes da Siri e do Google Assistente ao ajudar o usuário a solicitar serviços e ações via comando de voz. 

E ela não vem sozinha. Para ajudar o serviço a funcionar corretamente os dispositivos Echo Dot e Echo Show 5, feitos para conectar a casa de forma inteligente, chegam na próxima semana para tornar a experiência ainda mais completa. De acordo com o comunicado feito pela Amazon marcas como Bose, LG, Sony, JBL, Yamaha, Intelbras e Positivo estão lançando dispositivos que funcionam com a Alexa ou possuem a assistente embutida.

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Além de chegar falando o idioma nativo dos brasileiros, a ferramenta, que vem com um modo de falar melhorado, mais coloquial, vai ajudar o usuário a pedir comida por apps como o iFood, chamar um carro pelo Uber, ouvir música pelo Spotify, sem precisar de um acesso manual. Ela também vai funcionar integrada com outros serviços da companhia como o Prime TV e Amazon Músic, que chegaram ao Brasil, em setembro

Os speakers Echo Dot e Echo Show 5 são vendidos a R$ 249 e R$ 449 (preço promocional de pré-lançamento), respectivamente, e o Amazon Echo estará disponível para clientes em novembro - ainda sem preço oficial. Eles, assim como outros produtos compatíveis com a Alexa, podem ser adquiridos pelo site da Amazon. 

A Amazon anunciou mais de uma dúzia de aparelhos em um evento realizado em sua sede em Seattle, nos EUA, na quinta-feira (20), mas o que mais chamou a atenção foi um dispositivo que quase todos nós possuímos há décadas - um microondas. O eletrodoméstico ganhou suporte a assistente digital da empresa e agora é capaz de responder a comandos de voz dos usuários.

O aparelho, que tem lançamento previsto para novembro, se conecta a um dispositivo da marca chamado Amazon Echo para fornecer a integração com a assistente inteligente Alexa. Isso significa que os usuários podem falar comandos de voz e o eletrodoméstico prontamente obedece ao pedido.

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Uma pessoa pode simplesmente dizer ao microondas o que ela está preparando e o aparelho definirá o tempo de cozimento correto. Por fora, o aparelho parece bastante familiar, não futurista, apesar da tecnologia no interior. O eletrodoméstico será vendido nos EUA por US$ 60 (cerca de R$ 250 em conversão direta).

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Um homem foi preso por supostamente espancar sua namorada e ameaçar matá-la depois que o robô Alexa, da Amazon, chamou a polícia para detê-lo. O caso ocorreu no começo de julho em Tijeras, cidade próxima a Albuquerque, no Novo México (EUA).

Eduardo Barros, de 28 anos, discutia com sua companheira por achar que ela o estava traindo. Após sacar uma arma, ele falou, referindo-se aos policiais. "Você chamou os xerifes?". Felizmente, um dos produtos da Amazon com a assistente Alexa estava presente no recinto. A frase foi entendida como um comando de voz pelo robô, que instantaneamente ligou para os oficiais.

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Fabricada pela Amazon, a Alexa trata-se de uma inteligência artificial embarcada que funciona nos dispositivos da marca. Como a Siri, do iPhone, o software entende o que o usuário diz e executa comandos como ligar para alguém, informar sobre o trânsito e previsão do tempo.

Falando ao jornal The New York Post, a delegada responsável pelo caso declarou que a tecnologia da Alexa foi fundamental para salvar a vida da vítima. Os oficiais conseguiram socorrer a mulher, que apresentou lesões, mas não precisou ser hospitalizada. O suspeito foi preso e não terá direito a fiança.

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