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O tenista brasileiro Marcelo Melo se despediu da chave de duplas do Torneio de Atlanta, nos Estados Unidos, neste sábado. Ele e o australiano John Peers, que formavam a parceria cabeça de chave número três, foram derrotados pelos australianos Max Purcell e Jordan Thompson na semifinal.

Os rivais venceram pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/4) e 6/3, em 1h22min. A competição americana, de nível ATP 250, marcou a partida de número 1.000 do brasileiro no circuito profissional. Agora o brasileiro e o australiano se preparam para o Torneio de Los Cabos, no México, também um ATP 250, a partir de segunda-feira.

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"Hoje não deu para nós. Acho que eles jogaram muito bem, uma dupla muito dura. Eles decidiram o primeiro set praticamente em um ponto, no 4 a 4 do tie-break e, depois, no segundo set. Então, foi realmente uma partida muito difícil. Jogamos bem aqui em Atlanta e, agora, é ir com tudo amanhã (domingo) para Los Cabos", comentou Melo.

MONTEIRO VENCE

Thiago Monteiro estreou com vitória no qualifying do Torneio de Kitzbühel, na Áustria. Neste sábado, ele superou o checo Lukas Rosol, ex-Top 30 e atual 354º do ranking, por 2 a 0, com parciais de 7/5 e 6/0, em apenas 62 minutos.

Na segunda rodada, o atual número 1 do Brasil e 121º do mundo vai enfrentar o austríaco Dennis Novak, atual 157º do mundo. Será o primeiro confronto entre os dois tenistas no circuito.

A emoção da National Basketball Association (NBA) continua nesta reta final de ano. Em jogo válido pela temporada regular, Brooklyn Nets e Atlanta Hawks se enfrentam nesta sexta-feira (10), a partir das 21h30 (horário de Brasília), no State Farm Arena. Ao que tudo indica, a partida será marcada por um duelo que põe em jogo a liderança dos Nets, já que em caso de derrota, é possível que o Chicago Bulls se torne o 1° colocado dentre os times que compõem a Conferência Leste.

Entretanto, os Hawks não querem saber deste risco e irão para cima do adversário com o apoio da torcida, já que estarão jogando em casa. Atualmente, a franquia de Atlanta ocupa a 8ª posição da Conferência Leste, com um desempenho de 13 vitórias e 12 derrotas. É um dos elencos mais inconsistentes da liga e que intercala quase que na mesma medida o desempenho em relação aos resultados. Resta saber o que o técnico Nate McMillan vai fazer para mostrar todo o potencial de seu elenco.

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Por outro lado, os Nets possuem um dos melhores desempenhos nesta reta inicial de temporada regular, justamente por ter acumulado uma série de 17 vitórias e apenas oito derrotas. Muito desta campanha se deve a dupla experiente composta por Kevin Durant e James Harden, que já estão em atividade há muitos anos e são as principais figuras responsáveis pelos melhores jogos dos Nets nesta edição de NBA. Assim, estes serão os craques que vão ajudar a franquia de Brooklyn a continuar na 1ª posição.

 

 

A prefeita de Atlanta determinou nesta segunda-feira (15) reformas imediatas na polícia após a morte de mais um homem negro pelas mãos de um policial branco nesta cidade, um fato que atiçou ainda mais o escândalo e a indignação provocados pelo caso George Floyd nos Estadps Unidos.

"Nossos agentes da polícia devem ser guardiões e não guerreiros em nossas comunidades", disse Keisha Lance Bottoms, prefeita de Atlanta durante coletiva de imprensa.

Rayshard Brooks, um afro-americano de 27 anos, morreu na sexta-feira (12) no estacionamento de um restaurante de comida rápida em Atlanta, atingido por disparos feitos por um policial branco.

Bottoms qualificou o caso de "assassinato" e disse que "não deveria ter terminado dessa forma". O presidente americano, Donald Trump, mencionou o caso pela primeira vez nesta segunda.

A ordem executiva que Trump assinará na terça-feira incentiva levar adiante as "melhores práticas" nas forças policiais, mas também incluirá mudanças no sistema judicial. "Será sobre a lei e a ordem, mas também sobre a justiça e a segurança", acrescentou.

A morte de Brooks desencadeou novos protestos contra o racismo e a violência policial nos Estados Unidos, já convulsionados pela morte de Floyd, um afro-americano morto em 25 de maio, asfixiado por um policial branco em Minneapolis.

O caso deu origem a uma onda de manifestações contra o racismo estrutural em todo o pais, muitos pedidos de uma profunda reforma policial e também incentivou os debates sobre a permanência de símbolos e estátuas que remetem ao passado escravocrata.

O Ministério Público do estado da Geórgia informou que está considerando denunciar Garrett Rolfe, o policial que atirou em Rayshard Brooks, e que foi demitido.

"Se esse tiro foi feito por alguma razão que não a de salvar a vida de um policial ou prevenir um dano a ele mesmo ou a terceiros, então os disparos não se justificam legalmente", disse o promotor do condado de Fulton, Paul Howard.

Stacey Abrams, ex-candidata democrata ao cargo de governadora da Geórgia, considerada como um possível nome para a vice-presidência do candidato democrata Joe Biden nas eleições presidenciais de novembro, também afirmou que a morte de Brooks foi um "assassinato".

"A decisão de atirar nele pelas costas talvez tenha sido tomada por impaciência, frustração ou pânico, mas nenhum delas justifica o uso de força letal", declarou Abrams ao canal de notícias CNN.

"Foi um assassinato", acrescentou.

Tomika Miller, esposa de Brooks, disse à rede CBS que Rolfe e o outro policial que estava com ele deveriam ser presos.

"Se meu marido tivesse atirado neles, ele já estaria na prisão", disse Miller. "Ele estaria cumprindo uma sentença de prisão perpétua", ressaltou.

- "Estamos cansados de sermos mortos" -

Centenas de manifestantes foram às ruas de Atlanta nesta segunda, em ato convocado pela seção da Geórgia da maior organização do país para a defesa dos direitos dos afro-americanos, a Associação Nacional para o Progresso das Pessoas de Cor (NAACP, em inglês).

"Estamos cansados de sermos mortos", escreveu a NAACP em comunicado.

"A NAACP da Geórgia usará seu direito constitucional para exigir que os legisladores estaduais atendam às nossas exigências legais e garantam a reforma da justiça penal (...) e acabem com a violência policial contra nossas comunidades", acrescentou.

Lloyd Pierce, técnico do Atlanta Hawks, da NBA, falou com a multidão fora da Câmara dos Deputados do estado, onde os parlamentares da Geórgia se reuniam em sessão pela primeira vez desde o início da pandemia de coronavírus.

"Sei que um dia vou morrer como um homem negro, mas não quero morrer por ser um homem negro", disse Pierce.

A reforma da polícia tem sido uma das demandas mais persistentes dos manifestantes, que tomaram as ruas de várias cidades americanas.

A prefeita de Chicago, Lori Lightfoot, anunciou nesta segunda a criação de um grupo de trabalho para revisar o uso da força pela polícia.

O objetivo será "criar melhores políticas e melhorar o treinamento de nossos agentes, para que eles possam lidar adequadamente com as situações e sejam capazes de evitar qualquer uso excessivo da força", disse Lightfoot.

Na Califórnia, os sindicatos policiais em San José, San Francisco e Los Angeles condenaram a morte de Floyd, e prometeram revisar suas políticas sobre o uso da força, assim como remover policiais com conduta racista das ruas.

- "Desfinanciar a polícia" -

Alguns ativistas da esquerda estão usando como slogan o conceito de "interromper o financiamento da polícia", o que o presidente Donald Trump rapidamente usou para atacar seu adversário democrata na disputa pela Casa Branca, Joe Biden.

Por sua parte, Biden tentou distanciar o Partido Democrata desse movimento e, em vez disso, defendeu o aumento do financiamento para a vigilância comunitária.

A morte de Brooks ocorreu quando a polícia respondeu a uma queixa de que o homem estava dormindo em seu carro, e com isso impedia a entrada de novos clientes ao estacionamento do Wendy's, um restaurante de 'fast food'.

Um teste mostrou que Brooks havia bebido e, quando a polícia tentou prendê-lo, o jovem resistiu e começou uma briga.

Imagens do incidente, divulgadas pela polícia no último domingo, mostram uma briga entre policiais e Brooks, que consegue pegar a pistola Taser (arma imobilizadora) de um dos policiais e foge.

No entanto, enquanto a polícia afirma que "Brooks virou e apontou o Taser para o policial que portava uma arma", as imagens mostram que o homem vira de costas para o policial, que na sequência atira.

A necropsia indicou que Brooks morreu com dois disparos nas costas.

A sucursal do Wendy onde Brooks morreu foi incendiada por manifestantes no sábado.

A chefe de polícia da cidade de Atlanta, nos Estados Unidos, renunciou depois que um policial matou um homem negro enquanto tentava prendê-lo, disseram autoridades locais no sábado, em meio a protestos contínuos em todo o país contra o racismo e a brutalidade policial.

Manifestantes bloquearam uma rodovia interestadual e incendiaram uma loja da rede Wendy's, perto da qual Rayshard Brooks, de 27 anos, morreu na sexta-feira baleado pela polícia, informou a mídia local.

Dezenas de pessoas foram presas, segundo a CNN, citando a polícia de Atlanta, no sul da Geórgia.

O policial que atirou em Brooks foi demitido no sábado e identificado pelas autoridades locais como Garret Rolfe. Um segundo oficial foi enviado para funções administrativas, de acordo com a ABC.

A prefeita Keisha Lance Bottoms, cujo nome parece um potencial companheira de chapa do candidato presidencial democrata Joe Biden, disse que a chefe de polícia Erika Shields, que trabalhava no Departamento de Polícia de Atlanta há mais de duas décadas, "se ofereceu para renunciar imediatamente".

O tiroteio aconteceu enquanto os Estados Unidos enfrentam um debate histórico sobre o racismo, em meio a grandes protestos gerados pela morte em 25 de maio de George Floyd, um afro-americano que foi vítima de violência policial enquanto estava sob custódia.

Floyd morreu depois que um policial branco de Minneapolis o sufocou ao pressionar com o joelho seu pescoço por quase nove minutos.

Os protestos que se espalharam pelo país primeiro e depois pelo mundo nas últimas semanas levaram a debates sobre os legados da escravidão, do colonialismo e da violência branca contra pessoas negras, bem como a militarização da polícia em Estados Unidos.

Segundo um relatório oficial, Brooks estava dormindo em seu carro perto do restaurante de fast-food, e os funcionários ligaram para a polícia para reclamar que ele estava bloqueando outros clientes.

Ele estava alcoolizado e resistiu quando a polícia tentou prendê-lo, de acordo com o Departamento de Investigação da Geórgia.

O vídeo de vigilância mostrou que "durante uma briga física com policiais, Brooks obteve um dos tasers (arma imobilizadora) do policial e tentou fugir do local", apontou o relatório.

"Os policiais perseguiram Brooks a pé e, durante a perseguição, Brooks voltou e apontou com o taser para policial. O oficial disparou sua arma e atingiu Brooks", acrescentou o relatório.

Brooks foi levado para um hospital, mas morreu após uma cirurgia. Um policial ficou ferido.

Um advogado que representa a família do falecido denunciou um uso desproporcional da força.

"Na Geórgia, o taser não é uma arma letal, assim é a lei", disse L. Chris Stewart a repórteres.

"Os reforços chegaram dois minutos depois. Eles poderiam ter encurralado e pego ele. Por que tiveram que matá-lo? (O policial) tinha outras opções além de atirar em suas costas".

Brooks tinha quatro filhos e havia comemorado o aniversário da filha de oito anos na sexta-feira, disse o advogado.

"O vi na internet (...) O mais doloroso para mim é assistir ao vídeo, acordar e assistir ao vídeo", disse Decatur Redd, primo de Brooks. "E eu tenho dois filhos pequenos, eles assistem o mesmo vídeo", acrescentou, claramente emocionado.

Este domingo já era um dia de celebração e orgulho para os formandos da Universidade de Morehouse, em Atlanta, no estado da Geórgia, composta historicamente por alunos afro-americanos. Ficou ainda melhor.

Robert F. Smith, um empresário também negro, com uma fortuna estimada em 4,4 bilhões de dólares, comprometeu-se a pagar toda a dívida contraída pelos alunos desta turma para estudar: um total calculado em 40 milhões de dólares.

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Smith foi ovacionado pelos mais de 400 estudantes e seus familiares.

"Minha família fará uma doação para eliminar suas dívidas estudantis", disse Smith ao público, segundo a conta da universidade no Twitter.

"Esta é minha classe", afirmou Smith, que assistiu à cerimônia para receber um título honorário.

"Sei que minha turma vai retribuir", ajudando a melhorar as vidas de outros americanos negros.

Este ano, Smith já havia anunciado a doação de US$ 1,5 milhão para a instituição, mas o que aconteceu hoje foi uma surpresa até mesmo para a Morehouse, segundo o "Atlanta Journal-Constitution".

Um porta-voz da Morehouse disse se tratar da maior doação na história da universidade. Entre seus ex-alunos estão o líder dos direitos civis Martin Luther King Jr., o cineasta Spike Lee e o ator Samuel L. Jackson.

O estudante de Negócios Elijah Dormeus contou ao jornal que sua dívida chega a US$ 90 mil. Sua mãe, Andrea Dormeus, é motorista de um ônibus escolar no bairro do Harlem, em Nova York.

Graduado nas universidades de Cornell e Columbia, Smith fundou o Vista Equity Partners em 2000 e, em 2015, já havia se tornado o afro-americano mais rico do país, segundo a revista Forbes. Outra celebridade também doadora da Morehouse é a apresentadora de televisão Oprah Winfrey.

Nos últimos anos, os custos crescentes da educação universitária fizeram da dívida estudantil um problema nacional, abordado por muitos dos pré-candidatos democratas à eleição presidencial de 2020.

Nos Estados Unidos, um professor de matemática ajudou um aluno, que não conseguiu encontrar uma babá para ficar com sua bebê, segurando a criança presa em seu tronco durante uma aula no Morehouse College, em Atlanta, na Geórgia.

Com o gesto de solidariedade do professor Nathan Alexander, a bebê ficou em uma posição mais confortável do que se estivesse sentada com o pai. E o aluno ficou mais à vontade para acompanhar a aula e fazer anotações.

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A cena curiosa viralizou nas redes sociais após ter sido postada por Nick Vaughn, outro aluno de Nathan, na última sexta-feira (1°).

"Game of Thrones" possui o maior número de indicações, 22, para o Emmy Awards 2018, que será entregue nesta segunda-feira Los Angeles.

"Atlanta" lidera entre as séries de comédia, com 16 indicações, enquanto "The Assassination Of Gianni Versace: American Crime Story", foi indicada 18 vezes na categoria de minissérie.

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A seguir, a lista dos principais indicados à 60a. edição do Emmy, o Oscar da televisão americana:

Melhor série dramática:

"The Americans"

"The Crown"

"Game of Thrones"

"Handmaid's Tale"

"Stranger Thing 2"

Melhor ator em série dramática:

Jason Bateman, por Ozark

Sterling K. Brown, por This Is Us

Ed Harris, por Westworld

Matthew Rhys, por The Americans

Milo Ventimiglia, por This Is Us

Jeffrey Wright, por Westworld

Melhor atriz em série dramática:

Claire Foy, por The Crown

Elisabeth Moss, por The Handmaid’s Tale

Sandra Oh, por Killing Eve

Keri Russell, por The Americans

Evan Rachel Wood, por Westworld Tatiana Maslany, por Orphan Black

Melhor ator coadjuvante em série dramática:

Nikolaj Coster-Waldau, por Game of Thrones

Peter Dinklage, por Game of Thrones

Mandy Patinkin, por Homeland

David Harbour, por Stranger Things

Matt Smith, por The Crown

Joseph Fiennes, por The Handmaid’s Tale

Melhor atriz coadjuvante em série dramática:

Lena Headey, por Game of Thrones

Millie Bobby Brown, por Stranger Things 2

Vanessa Kirby, por The Crown

Yvonne Strahovsi, por The Handmaid’s Tale

Alexis Bledel, por The Handmaid’s Tale

Ann Dowd, por The Handmaid’s Tale

Thandie Newton, por Westworld

Melhor ator convidado em série dramática:

F. Murray Abraham, por Homeland

Cameron Britton, por Mindhunter

Matthew Goode, por The Crown

Ron Cephas Jones, por This Is Us

Gerald McRaney, por This Is Us

Jimmi Simpson, por Westworld

Melhor atriz convidada de série dramática:

Diana Rigg, por Game of Thrones

Cicely Tyson, How to Get Away with Murder

Viola Davis, por Scandal

Kelly Jenrette, por The Handmaid’s Tale

Cherry Jones, por The Handmaid’s Tale

Samira Wiley, The Handmaid’s Tale

Melhor série cômica:

"Atlanta"

"Barry"

"Black-ish"

"Glow"

"The marvelous mrs. Maisel"

"Curb your enthusiasm"

Melhor ator em série cômica:

Donald Glover, por Atlanta

Bill Hader, por Barry

Eric McCormack, por Will & Grace

William H. Macy, por Shameless

Ted Danson, por The Good Place

Larry David, por Curb Your Enthusiasm

Melhor atriz em série cômica:

Pamelon Adlon, por Better Things

Rachel Brosnahan, por The Marvelous Mrs. Maisel

Allison Janney, por Mom

Issa Rae, por Insecure

Tracee Ellis Ross, por Black-ish

Lily Tomlin, por Grace and Frankie

Melhor ator coadjuvante em série cômica:

Brian Tyree Henry, por Atlanta

Henry Winkler, por Barry

Louie Anderson, por Baskets

Alec Baldwin, por Saturday Night Live

Kenan Thompson, por Saturday Night Live

Tony Shalhoub, por The Marvelous Mrs. Maisel

Tituss Burgess, por Unbreakable Kimmy Schmidt

Melhor atriz coadjuvante em série cômica:

Zazie Beetz, por Atlanta

Betty Gilpin, por GLOW

Laurie Metcalf, por Roseanne

Aidy Bryant, por Saturday Night Live

Leslie Jones, por Saturday Night Live

Kate McKinnon, por Saturday Night Live Alex Borstein, por The Marvelous Mrs. Maisel

Megan Mullaly, por Will & Grace

Melhor ator convidado em série cômica:

Katt Williams, por Atlanta

Sterling K. Brown, por Brooklyn Nine-Nine

Bryan Cranston, por Curb Your Enthusiasm

Lin-Manuel Miranda, por Curb Your Enthusiasm

Donald Glover, por Saturday Night Live

Bill Hader, por Saturday Night Live

Melhor atriz convidada em série cômica:

Wanda Sykes, por Black-ish

Tina Fey, por Saturday Night Live

Tiffany Haddish, por Saturday Night Live

Maya Rudolph, por The Good Place

Jane Lynch, por The Marvelous Mrs. Maisel

Molly Shannon, por Will & Grace

Melhor minissérie:

"American Crime Story"

"Genius"

"Godless"

"Patrick Melrose"

"The alienist"

Melhor ator em minissérie ou telefilme:

Antonio Banderas, por Genius: Picasso Darren Criss, por The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story Benedict Cumberbatch, por Patrick Melrose Jeff Daniels, por The Looming Tower

John Legend, por Jesus Christ Superstar Live in Concert

Jesse Plemons, por Black Mirror

Melhor atriz em minissérie ou telefilme:

Jessica Biel, por The Sinner

Laura Dern, por The Tale

Michelle Dockery, por Godless

Edie Falco, por Law and Order True Crime: The Menendez Murders

Regina King, por Seven Seconds Sarah Paulson, por American Horror Story: Cult

Melhor ator coadjuvante em minissérie ou telefilme:

Jeff Daniels, por Godless

Brandon Victor Dixon, por Jesus Christ Superstar Live in Concert

John Leguizamo, por Waco

Ricky Martin, por The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story

Edgar Ramírez, por The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story

Michael Stuhlbarg, por The LoomingTower

Finn Wittrock, por The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story

Melhor atriz convidada de série de comédia:

Adina Porter, por American Horror Story: Cult

Letitia Wright, por Nish

Merritt Wever, por Godless

Sara Bareilles, por Jesus Christ Superstar Live in Concert

Penélope Cruz, por The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story

Judith Light, por The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story

Melhor reality show de competição:

The Amazing Race

America Ninja Warrior

Project Runway

RuPaul’s Drag Race

Top Chef

The Voice

Melhor programa de variedades:

At Home with Amy Sedaris

Drunk History

I Love You, America with Sarah Silverman Portlandia

Saturday Night Live

Tracey Ullman’s Show

Melhor talk show:

The Daily Show with Trevor Noah

Full Frontal with Samantha Bee

Jimmy Kimmel Live!

Last Week Tonight with John Oliver

The Late Late Show with James Corden

The Late Show with Stephen Colbert

Samuel d'Saboia, de 20 anos, é um artista plástico de Pernambuco que sonha em levar suas obras para outros lugares. Conhecido como Sarmurr, o jovem levantou um movimento na internet para custear suas despesas em Atlanta e Nova York, onde foi convidado para expor as pinturas.

Batizado de "afropresentismo", termo que fala sobre a vida do negro vivida em ascensão no futuro, o trabalho de Sarmurr está disponível para venda através de pedidos feitos pelo Instagram.

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"As encomendas são feitas após um orçamento, podendo definir tamanho, se será tela aberta ou fechada, e uma conversa que combine o pensamento do cliente e minha liberdade criativa", comunicou o pernambucano, através de um aviso fixo nos Stories da rede social.

Na última quinta-feira (28), o cantor paulista Thiago Pethit entrou na corrente para divulgar o trabalho de Sarmurr, fazendo com que o rapaz consiga rapidamente o valor de R$ 20 mil para levar o seu talento aos norte-americanos.

Um apagão paralisou o Aeroporto Internacional Hartsfield-Jackson, em Atlanta, nos Estados Unidos, neste domingo (17). A falta de energia causou o cancelamento de mais de 1 mil voos no aeroporto mais movimento do mundo, a poucos dias do início da temporada de viagens de Natal. Horas após o início do apagão, por volta das 13h (horário local, 16h em Brasília), autoridades anunciaram que a eletricidade seria restaurada até a meia-noite (3h desta segunda em Brasília).

A paralisação interrompeu todos os voos que tinham o aeroporto como destino e partida. Os voos internacionais estavam sendo desviados, segundo autoridades.

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Os passageiros da Delta, companhia com a maior operação em Atlanta, foram os principais atingidos pelo apagão. À tarde, a companhia já havia cancelado quase 800 voos de domingo e outros 250 marcados para esta segunda-feira. Já durante a noite, a empresa comunicou pelo Twitter que aproximadamente 300 voos serão cancelados devido à queda de energia.

Já a American Airlines cancelou 24 voos com partidas de Atlanta e outros 24 que tinham o aeroporto como destino, disse o porta-voz Ross Feinstein. A companhia aérea desviou três voos que estavam indo para Atlanta quando a interrupção ocorreu, enviando-os para Dallas, Nashville e de volta para a Filadélfia.

Roberto Mann, um consultor de aviação e ex-executivo da American Airlines, disse que provavelmente vai ser preciso esperar até terça-feira para que as operações da Delta em Atlanta voltem ao normal, enquanto os passageiros podem ter que esperar quase toda a semana, considerando que não há muitos lugares disponíveis em outros voos na semana que antecede o Natal.

A boa notícia, segundo ele, é que a Delta tem mais aviões e tripulações disponíveis em Atlanta do que em qualquer outro lugar, o que ajuda a retomar os serviços mais rapidamente.

De acordo com uma declaração da companhia de energia elétrica do estado da Geórgia, um incêndio em uma instalação elétrica subterrânea pode ter causado o apagão. A causa do incêndio não é conhecida. O comunicado afirma ainda que nenhum passageiro ou funcionário estava em perigo.

O estado de Atlanta, nos Estados Unidos, foi cenário da morte de um bebê de 1 ano e 1 mês, no último sábado (15). A pequena Skylar morreu dentro do carro da própria mãe, após deixar a criança sozinha e trancada por seis horas enquanto ela estava em um salão de beleza, cuidando dos cabelos.

Conforme a imprensa local, ela contou para as autoridades que deixou a criança no carro, mas havia ligado o ar-condicionado. Apesar da atitude, a bateria do automóvel descarregou e a menina ficou presa no espaço sob a temperatura superior a 33ºC.

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Ainda, de acordo com as informações, câmeras de vigilância registraram o momento da chegada de Dijanelle Fowler, de 25 anos, ao salão, às 10h, e sua saída por volta das 16h. A situação da mãe ficou ainda mais complicada junto à polícia após eles verificarem que, em vez da mulher ligar para a emergência, ela telefonou para a assistência do veículo, afinal, o carro não estava funcionando.

Os policiais continuaram a reunir indícios de que a mãe teria más intensões. Eles suspeitam que ela escondeu o corpo da criança com roupas para que o mecânico da assistência veicular não percebesse e, somente depois, ela se dirigiu a um hospital. Dijanelle ainda ligou para a emergência informando ter passado mal e desmaiado.

Os médicos puderam concluir que a criança havia morrido em momento diferente ao que a mãe havia apontado. Diante disso, ela fugiu, mas depois se entregou e deve responder por homicídio, crueldade contra criança e ocultação de cadáver.

O restaurante e ponto turístico de Atlanta, Sun Dial, nos Estados Unidos, foi cenário de uma tragédia na última sexta-feira (14). De acordo com a imprensa local, um menino de cinco anos morreu após ter sua cabeça esmagada contra a parede e a mobília móvel do estabelecimento giratório, localizado no 72º andar do edifício do Westin Peachtree Plaza Hotel. 

Segundo informações da BBC, o caso aconteceu às 15h locais. A polícia de Atlanta apontou para a existência de um sistema mecânico que faz rodar o chão que para quando percebe que algo está preso. O sistema respondeu ao perceber a criança presa e parou, porém não foi a tempo de evitar que parte da cabeça da criança fosse atingida, causando lesões graves no crânio e cérebro. Ele ficou preso em um espaço de 13 cm, conforme a polícia local. 

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O menino, identificado como Charles Holt, estava brincando enquanto os pais jantavam quando o acidente aconteceu. Ele chegou a ser liberado pelos funcionários do restaurante e levado à emergência, no entanto, não resistiu. O Sun Dial não se pronunciou sobre o caso, mas ficará fechado por tempo indeterminado.

As áreas públicas do terminal doméstico do aeroporto de Atlanta - o mais movimentado do mundo -, nos EUA, foram esvaziadas nesta quarta-feira (23) depois que a polícia encontrou um pacote suspeito. Após a área ser investigada, as pessoas começaram a retornar para o átrio e os voos voltaram a operar normalmente.

O aeroporto disse em um comunicado em sua conta na rede social Twitter, que a retirada das pessoas estava sendo realizada com "bastante cautela". As autoridades do aeroporto foram contatadas, mas não quiseram falar.

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Mais cedo, a polícia da França pediu para que o aeroporto de Toulouse fosse esvaziado para uma inspeção de segurança depois que um pacote suspeito foi encontrado.

Os alertas ocorreram um dia depois dos ataques terroristas no aeroporto e em uma estação de metrô em Bruxelas, capital da Bélgica, que mataram ao menos 31 pessoas e deixaram mais de 270 feridas. Alguns voos do aeroporto de Toulouse foram suspensos. Fonte: Associated Press

Um homem entrou nesta terça-feira armado com uma AK-47 em uma escola primária em pleno horário de aulas em Atlanta (Geórgia, sudeste dos EUA), atirando enquanto mantinha funcionários reféns, e depois se rendeu à polícia sem deixar vítimas, informaram as autoridades.

"O homem entrou na escola com uma arma AK-47 e outras duas armas, manteve como reféns alguns funcionários do colégio. O suspeito atirou umas seis vezes nos oficiais quando chegaram", disse à imprensa o agente Kyle Jones do gabinete do xerife do condado de DeKalb.

Sem deixar feridos, o homem se entregou à polícia, indicou o oficial, sem identificar o autor dos disparos. A polícia não indicou se o homem tinha alguma relação com a escola, localizada no subúrbio de Atlanta.

Uma pessoa dentro da escola ligou para as autoridades para denunciar que estava ouvindo vários tiros dentro da escola primária da McNair Learning Academy, localizada na área metropolitana de Atlanta. Imagens de várias crianças pequenas se protegendo atrás dos ônibus escolares ou encostadas nas grades do jardim da escola foram exibidas pelo canal local WSBTV.

Com a ajuda das professoras, as crianças foram retiradas da escola, enquanto a polícia revistava o colégio até encontrar o autor dos disparos, que não teve sua identidade revelada. As crianças foram levadas para o estacionamento de um grande supermercado próximo para encontrar os pais.

Coincidentemente, no momento em que a notícia do tiroteio era divulgada, o presidente Barack Obama divulgava mensagens no Twitter sobre a necessidade de reforçar as leis sobre o controle de armas no país.

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