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A inadimplência do consumidor brasileiro recuou 1,8% (com ajuste sazonal) em março ante o mesmo mês de 2015, segundo pesquisa da Boa Vista SCPC. Variação negativa também ocorreu na comparação com fevereiro, quando a inadimplência diminuiu 8,4%, com ajuste sazonal. No acumulado em 12 meses, porém, a alta é de 3%, e o acumulado do primeiro trimestre teve elevação de 5,8% frente aos três primeiros meses de 2015.

"Após três anos de estabilidade, a inadimplência dos consumidores finalmente dá sinais nítidos de que sua taxa deverá elevar-se ao longo de 2016", explicam os analistas da Boa Vista SCPC, em nota. Entre os fatores influenciadores para o movimento estão aumento da desocupação no mercado de trabalho, a queda dos rendimentos, a elevação dos juros e a inflação elevada.

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Na divisão por regiões, em março ante março de 2015, o Centro-Oeste apresentou a maior elevação (1%), seguido pelo Sudeste (0,5%). As demais regiões apresentaram quedas, sendo a mais acentuada na região Sul (-9,0%), seguida pelo Nordeste e Norte, que apresentaram variações de -5,1% e -3% respectivamente.

O indicador de registro de inadimplência é elaborado a partir da quantidade de novos registros de dívidas vencidas e não pagas informados à Boa Vista pelas empresas credoras.

Em 2015, o número de empresas que pediram falência no Brasil cresceu 16,4% na comparação com 2014, a alta mais expressiva da série histórica da Boa Vista, iniciada em 2007. As dificuldades financeiras geradas por atividade econômica fraca e custos elevados, além da restrição no crédito, que limitou as alternativas para reequilibrar o caixa das companhias, foram determinantes para o pior resultado do indicador em oito anos.

O economista-chefe da instituição, Flávio Calife, destaca que, entre os setores, o comércio foi o que viu os pedidos de falência aumentarem mais fortemente. "Depois de décadas com o desempenho crescendo bastante, inclusive nos últimos dois anos quando a economia já sofria muito, 2015 foi um ano em que finalmente o comércio sentiu o baque", afirmou. Para 2016, a expectativa da Boa Vista é que os pedidos de falência sigam crescendo, já que as condições da economia não devem melhorar.

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Segundo a instituição, no ano passado, o número de falências decretadas acompanhou o crescimento da demanda por este tipo de processo judicial, com altas de 16,7% e 16,4%, respectivamente. Quanto às solicitações de recuperação judicial, o avanço foi mais expressivo, sendo de 51,0% dos pedidos e de 39,3% dos deferimentos por parte da Justiça. Marcos Serra Netto Fioravanti, sócio do setor Contencioso Estratégico e Arbitragem do Siqueira Castro Advogados, afirma que as diferenças entre os dois processos explicam a diferença no ritmo de crescimento das falências e das recuperações judiciais.

Segundo ele, a falência é a solução para empresas que não possuem mais quaisquer condições de se manter em atividade, já que configura a quebra da empresa para a venda dos bens e o pagamento dos credores. "É um paciente terminal que não tem condições de se recuperar", exemplificou. "Já a recuperação judicial é para um paciente em dificuldades, com a saúde debilitada, mas que busca socorro para ter uma sobrevida e conseguir se reerguer", detalhou. O advogado afirma que este é o espírito da Lei 11.101, de 2005, que criou o mecanismo da recuperação judicial. "Dessa forma, você preserva a empresa, para que ela passe pelo momento de dificuldade e continue sendo uma fonte de empregos e tributos, por exemplo", disse.

Na abertura dos dados por setores, o comércio responde por 24% dos pedidos de falência, seguido pela indústria, com 35%, e pelos serviços, com 41%. Calife, economista da Boa Vista, porém, chama a atenção para outro dado. "Apesar de ser o setor com menor número de pedidos de falência, o comércio foi o que registrou o crescimento mais expressivo neste ano, sinal de que depois de resistir à crise, o setor finalmente sentiu a queda da renda disponível e a diminuição do consumo", detalhou. Na comparação com 2014, os pedidos de falência entre os comerciários cresceu 22,1%, enquanto avançou 17,1% entre os prestadores de serviços e 12,0% entre os industriais.

Na análise por porte, as pequenas e médias empresas concentram mais de 95% dos pedidos de falência e recuperação judicial. Entre as solicitações de falência, as pequenas representam 83% da demanda, seguidas pelas médias, com 14%, e pelas grandes, com 3%. Entre os pedidos de recuperação judicial, 90% foram feitos por companhias de pequeno porte, 8% pelas de médio porte e apenas 2% pelas grandes empresas. Apesar de expressiva, a concentração dos pedidos nas empresas menores, explica Calife, é proporcional à representatividade das companhias deste porte na economia brasileira.

Dois carros foram atingidos por um incêndio na madrugada desta segunda-feira (4) no bairro da Boa Vista, área central do Recife. As chamas começaram por volta das 4h40 nos pertences de um morador de rua e rapidamente se alastraram.

Segundo o Corpo de Bombeiros (CBMPE), acionado para ocorrência, o fogo destruiu roupas, lençóis e cadeiras de plástico do homem que não teve o nome divulgado. Os carros estavam estacionados no local e também foram atingidos pelas chamas.

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Uma viatura do CBPE foi enviada ao local e conseguiu controlar o incêndio. Apesar dos danos, não houve feridos.

As Centrais Sindicais de Pernambuco realizaram nesta quinta-feira (10) uma passeata no centro do Recife. O movimento teve o objetivo de alertar sobre os direitos e os problemas vividos pelo trabalhador pernambucano. Iniciando-se na Praça do Derby às 7h, o percurso avançou pela Avenida Conde da Boa Vista, com destino à Avenida Guararapes.

As centrais CTB-PE, CGTB- PE, Força Sindical-PE, NCST-PE e UGT-PE, juntamente com os seus sindicatos filiados, uniram-se com o intuito de defender os trabalhadores e a retomada do crescimento do país, em virtude do momento de crise vivido pelo Brasil. A passeata teve como algumas das bandeiras a luta contra as retiradas dos direitos dos trabalhadores, o fim do Fator Previdenciário e o fim da corrupção.

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Segundo Rinaldo Lima, Presidente da Força Sindical de Pernambuco, "O trabalhador não pode ficar à mercê desses políticos. O trabalhador não pode pagar esse preço". Rinaldo ainda reiterou sobre os altos juros que têm prejudicado os pernambucanos: "Quem está pagando a conta dessa crise somos nós. A taxação de juros está alta, o salário está cada vez mais defasado". Notando a quantidade de protestos da classe, Rinaldo ainda falou que a crise tem atingido mais os terceirizados.

Ao final da passeata, o Grito das Centrais irá até o Palácio do Campo das Princesas (sede do Governo do Estado).

As Centrais Sindicais de Pernambuco se reunirão, nesta quinta-feira (10), às 7h, para uma passeata no centro do Recife, com intuito de sensibilizar a população sobre os problemas dos trabalhadores pernambucanos.

A concentração será na Praça do Derby, iniciando o percurso que passará pela Avenida Conde da Boa Vista, com destino à Avenida Guararapes.

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As centrais CTB-PE, CGTB- PE, Força Sindical-PE, NCST-PE e UGT-PE, juntamente com os seus sindicatos filiados, irão se unir com o intuito de defender os trabalhadores e a retomada do crescimento do país, em virtude do momento de crise vivido pelo Brasil.

Segundo a organização da passeata, algumas das bandeiras de luta do Grito das Centrais de Pernambuco são a luta contra as retiradas dos direitos dos trabalhadores, pelo fim do Fator Previdenciário, e pelo fim da corrupção.

Com informações da assessoria

 

 

Na noite dessa quinta-feira (26), um incêndio destruiu todo o estoque da farmácia Pague Menos localizada na Rua da Imperatriz, na Boa Vista, Centro do Recife. Os bombeiros foram acionados às 22h e deslocaram dois caminhões para combater as chamas que só foram controladas depois de serem gastos 3 mil litros de água. 

O orgão considerou a ocorrência de médio porte, porém, confirmou que todos os medicamentos que estavam no local foram consumidos pelo fogo. Confira as fotos da ação do Corpo de Bombeiros:

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O Shopping Boa Vista, localizado no Centro do Recife, promove, nesta quinta-feira (26), a 17ª edição do Top Lojista. A premiação visa reconhecer os parceiros que mais se destacaram ao longo de 2015, através de serviços diferenciados, com inovação; alta qualidade e excelência no atendimento. Os vencedores serão conhecidos em almoço para convidados no Spettus Boa Viagem, a partir das 12h.

O Top Lojista é composto por cinco categorias: Top Moda, Top Alimentação, Top Segmentos Diversos, Top Design e Top do Coração. Essa última destaca a integração do lojista com a administração do Shopping, sob critérios como parceria e empatia. O quesito Design avalia o projeto arquitetônico, iluminação, móveis, vitrine e outros elementos visuais que compõem as lojas. Já as categorias Moda, Alimentação e Segmentos Diversos levam em consideração aspectos como atendimento ao cliente, mix e exposição de produtos.

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O centro de compras oferece mais de 200 lojas de vários segmentos, duas Praças de Alimentação, lazer (seis salas de cinema Multiplex e Game Station), além de edifício-garagem com mais de mil vagas. O local recebe um fluxo médio de 65 mil pessoas por dia.

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O fechamento dos portões é o momento mais tenso do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A correria e o a ansiedade tomam conta das vias de acesso nos minutos finais, neste domingo (24). Na Universidade Católica de Pernambuco, no bairro da Boa Vista, Recife, não foi diferente. Depois do bloqueio da entrada dos candidatos, uma pessoa chegou atrasada e várias mães rezaram para os seus filhos. 

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Os portões fecharam, pontualmente, às 12h e uma candidata chegou atrasada e não conseguiu fazer a prova. A jovem, que não conseguiu entrar e não quis se identificar, falou apenas que errou o prédio. No segundo dia do Enem, a candidata que faria o Exame no Bloco G, se confundiu e foi para o B.

Durante toda a movimentação, um grupo chamou atenção. Logo após o bloqueio da entrada dos feras, algumas mães se reuniram para rezar, clamando proteção para os filhos. Aguardando a filha Ana Carolina de Carvalho, que presta o Enem pela segunda vez, a mãe Cecília de Carvalho falou que esse é o momento de apoiar os filhos. Confira o momento de oração a seguir:

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A inadimplência das empresas subiu 7,3% no terceiro trimestre de 2015, ante igual período do ano passado, de acordo com pesquisa da Boa Vista SCPC. Em relação aos três meses imediatamente anteriores, o avanço foi de 2,5%, na série com ajuste sazonal.

Na variação acumulada de quatro trimestres até setembro, a alta é de 8,1% contra os quatro trimestres antecedentes. Na comparação com o acumulado até junho, houve desaceleração de 0,2 ponto porcentual.

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Segundo análise dos economistas da Boa Vista, apesar da desaceleração na análise de longo prazo, a inadimplência das empresas permanece em patamar elevado. Isso ocorre por causa de um cenário de forte incerteza econômica e retração da atividade, além da desaceleração do crédito e dos níveis elevados de inflação e juros.

"Dada a atual conjuntura macroeconômica, espera-se que em 2015 o fluxo de empresas inadimplentes mantenha esta tendência de alta e encerre o ano próximo ao presente nível, em 8%", diz a empresa em relatório.

O brasileiro, que em períodos de vacas gordas já não era um poupador habitual porque na maioria das vezes faltava salário para fechar as contas do mês, agora está ainda mais pressionado. Com o aumento do desemprego e da inflação, provocado pela recessão, a chance de constituir alguma reserva para enfrentar períodos de restrição como atual é cada vez menor.

Pior: o que ele tinha de dinheiro guardado está usando para pagar as contas do dia a dia. Isso já apareceu na captação líquida negativa da caderneta de poupança de quase R$ 50 bilhões acumulada neste ano até agosto. Além disso, quem ainda consegue guardar alguma coisa reduziu as cifras poupadas.

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Leandro Pilati, de 37 anos e que trabalha com vendas, por exemplo, deixou no último ano de fazer depósitos semestrais extras no plano de previdência privada porque sentiu no bolso o peso da inflação nos gastos habituais. "Estou gastando entre 10% a 15% a mais nas despesas de supermercado. Também a renovação do seguro do carro ficou mais caro. Por isso estou guardando menos dinheiro."

Apesar do corte, todo mês ele ainda consegue colocar 5% da sua renda na poupança. Pilati, que reduziu as cifras guardadas mas não deixou de poupar, representa uma fatia menor da população.

Pesquisa feita no início do ano pelo SPC Brasil, empresa especializada em informações econômicas e financeiras, revelou que apenas 36% dos brasileiros poupam e 64% não conseguem guardar as economias porque mais da metade usa o dinheiro para outras coisas, como quitar, dívidas, viajar, pagar impostos de início de ano, entre outras. O restante não poupa pois não tem recursos para isso.

No mês passado, uma nova pesquisa nacional foi feita pelo SPC Brasil mostrou que um quadro pior. Apenas 9% dos entrevistados que estavam no limite da sua capacidade financeira conseguiram guardar algum dinheiro, 40% fecharam o mês no zero a zero e 32% ficaram devendo alguma coisa no fim do mês.

"O brasileiro é um cidadão que não tem colchão", afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Jr, se referindo à dificuldade crescente para poupar e ao fato de uma pequena parcela da população ter seguro, que, em tempos de crise, é uma proteção contra eventualidades. "Apenas 5% da população brasileira tem seguro de vida, 25% plano de saúde e 30% da frota de automóveis em circulação é segurada", aponta.

O aperto no orçamento que reduz as condições para poupar não é de hoje. Em janeiro, mais de um quarto da população (28%) informou que não conseguiu poupar nada em 2014 e 44% dos entrevistados conseguiram guardar, no máximo, R$ 500 ao longo de 2014 inteiro.

"O brasileiro poupa pouco porque a sua renda é baixa. Agora com a renda nominal caindo, o pouco que ele tem guardado está indo embora para pagar contas", afirma Flávio Calife, economista da Boa Vista SCPC, outra empresa especializada em informações financeiras.

Ele observa que não existem dados objetivos que indiquem que o saque da caderneta de poupança esteja sendo direcionado para conta corrente, a fim de quitar os compromissos do dia a dia. Mas como a caderneta de poupança é o investimento mais popular e voltada para quem tem poucos recursos para aplicar, esse é um forte indício que as retiradas sejam para cobrir as contas do mês.

Risco

Em momentos de crise como o atual, a falta de "colchão" do cidadão amplia o risco de inadimplência. Em janeiro, 14% dos entrevistados pelo SPC Brasil acreditavam que não conseguiriam manter o padrão de vida nem por um mês em caso de alguma dificuldade e 48% achavam que poderiam mantê-lo por, no máximo, seis meses. "Isso é extremamente preocupante num cenário em que a taxa de desemprego é galopante", adverte Pellizzaro Jr. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Assustado com o aumento do desemprego e da inflação, especialmente dos preços administrados, como combustíveis e energia elétrica, o brasileiro deve gastar menos e pagar mais à vista no Dia das Crianças deste ano. Normalmente o desempenho de vendas da data dá uma pista de como vai ser o Natal.

Pelo menos isso é o que mostra uma pesquisa nacional realizada entre a segunda quinzena de agosto e a 1ª de setembro pela Boa Vista Serviços, empresa especializada em informações financeiras.

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De acordo com a enquete que consultou cerca de mil consumidores, 75% deles informaram que pretendem comprar presentes por ocasião do Dia das Crianças, uma fatia menor do que no ano passado. Em 2014, 81% disseram que estavam dispostos a ir às compras.

Além de uma parcela menor estar propensa a consumir, 59% deles planejam gastar menos ou a mesma cifra desembolsada em 2014. E os motivos para segurar os gastos estão relacionados com a crise. Segundo a pesquisa, 27% alegaram contenção de despesas, 22% inflação e 20% que pretendem usar o dinheiro para quitar outras contas prioritárias, como água e luz.

Em termos absolutos, o valor do gasto médio também vai ser 10,8% menor. Neste ano, o valor médio será de R$ 188, ante R$ 210 em 2014.

A comparação é de valores nominais, isto é, não considera a inflação de cerca de 10% acumulada no período. Mais da metade das compras (51%) serão de produtos de até R$ 100. No ano passado, essa fatia tinha sido de 41%.

Endividamento

Entre que os que não vão consumir este ano por ocasião data, o principal motivo apontado por 33% do entrevistados é o endividamento, seguido pelo desemprego (18%).

O medo de se endividar diante da conjuntura econômica incerta, com juros nas alturas, também fica nítido no resultado da pesquisa referente às formas de formas de pagamento daqueles que irão consumir. Segundo a enquete, 64% dos entrevistados pretendem quitar a compra à vista, dez pontos porcentuais acima do registrado na mesma data do ano passado.

O meio de pagamento preferido é o dinheiro, com 57% das respostas, ante 50% em 2014. Tanto o cartão de débito como o de crédito apareceram na pesquisa deste ano com uma fatia menor de consumidores dispostos a usá-los.

Apesar de o brasileiro estar segurando os gastos, há na pesquisa um resultado incoerente com a situação financeira mais apertada. Ele diz respeito à preferência do produto a ser consumido. Pelo terceiro ano seguido, cresceu a preferência de compra por itens eletrônicos, que normalmente são mais caros que os brinquedos, pois levam boa dose de componentes importados.

Neste ano, 28% vão comprar eletrônicos, ante 23% em 2014. Quanto aos brinquedos, a intenção de compra caiu de 47% em 2014 para 40% em 2015. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma colisão entre um ônibus e um carro na tarde deste sábado (29), na Avenida Conde da Boa Vista, no Recife, deixou uma mulher, de nome não identificado, presa entre as ferragens. O acidente ocorreu próximo a Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire). 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, foram acionadas viaturas para o atendimento e desencarceramento (método que utiliza ferramentas apropriadas para resgatar pessoas presas entre ferragens). Após término do procedimento, a vítima foi conduzida numa ambulância do Samu a uma Unidade hospitalar não divulgada.

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Um homem foi vítima de três golpes de faca na madrugada deste sábado (29), na Rua Oliveira Lima, no bairro da Boa Vista, área central do Recife. O Corpo de Bombeiros foi acionado e prestou os primeiros socorros.

A agressão aconteceu por volta das 3h10. De acordo com os bombeiros, a vítima aparentava ter 35 anos e estava consciente e orientada, porém apresentava hemorragia. Não se tem informações sobre o agressor e nem motivação. O homem foi conduzido para o Hospital da Restauração e já passa bem.

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Equipes de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Recife realizam, neste sábado (18), vistoria para controle do mosquito Aedes aegypti. Os agentes de saúde ambiental e do controle de endemias devem visitar três prédios localizados na Avenida Conde da Boa Vista, no bairro da Boa Vista, no Centro.

O trabalho dos agentes prevê a eliminação mecânica ou tratamento focal de criadouros com larvas do mosquito, bloqueio químico em áreas com alta infestação do mosquito e busca ativa de casos de dengue. De acordo com a Prefeitura do Recife, de março até agora, mais de 65 mil imóveis já foram visitados durante os fins de semana. 

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Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), até a última segunda-feira (13) foram registrados 76.145 casos de dengue, com 24.634 notificações confirmadas, em 185 municípios, o que representa aumento de 510,91% em relação às notificações do ano passado. Também já foram contabilizadas 12 mortes este ano por complicações da doença. Outras 21 mortes estão sendo investigadas.

Neste sábado (4), o Projeto Juntos pela Escola, da Prefeitura do Recife, levará atividades de lazer, serviços de saúde e cidadania às Escolas Municipais Pedro Augusto, na Boa Vista, e São Cristóvão, no Brejo da Guabiraba. No período da manhã, haverá apresentações culturais, recreação, pintura, contação de historias, brinquedos infláveis, exibição de filmes infantis, além de serviços médicos, odontológicos e de beleza para alunos, pais, professores e para demais moradores dos bairros. 

O objetivo do projeto é integrar comunidade, estudantes, profissionais da educação, voluntários e empresários locais. O Juntos pela Escola acontece mensalmente em duas das 36 escolas que oferecem turmas do ensino fundamental II.  

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Além dos alunos, a população do bairro poderá realizar a atualização e recadastramento no programa Bolsa Família. Exames de mamografia, atendimento odontológico e oftalmológicos, aferição de pressão arterial e glicemia, vacinação contra gripe, HPV e paralisia infantil, teste rápido de HIV e distribuição de  preservativos também serão disponibilizados para os participantes. A Celpe promoverá palestras sobre eficiência energética e fará doação de lâmpadas para os moradores.     

SERVIÇO

Juntos pela Escola  

Sábado (4) l 8h às 13h

Escola Municipal Pedro Augusto - Rua Barão de São Borja, n° 279, Boa vista 

Escola Municipal São Cristóvão - Rua Cassiterita, n° 395, Brejo da Guabiraba

O indicador de recuperação de crédito do consumidor - obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplentes - subiu 6,4% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, segundo a Boa Vista SCPC. Na comparação com abril do ano passado, houve alta de 2,8%. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano houve queda de 1,9% ante igual intervalo de 2014. Em 12 meses, a retração é de 3,8%.

"A queda registrada pelo indicador de recuperação de crédito do consumidor (no acumulado em 12 meses) reflete, além da menor intensidade das transações no mercado creditício, uma maior deterioração do cenário macroeconômico - especialmente do mercado de trabalho", dizem os economistas da Boa Vista em relatório.

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Segundo eles, apesar do mercado de crédito ainda permanecer com um bom desempenho, pode ocorrer uma ligeira deterioração nos próximos meses, o que deverá trazer novo resultado negativo na recuperação de crédito. A expectativa é que o indicador termine o ano com queda de 2,0% na comparação com 2014.

Considerando apenas o setor de varejo, o indicador de recuperação do crédito do consumidor caiu 3,6% em abril ante março e recuou 17,8% na comparação com abril do ano passado. Na divisão geográfica, o índice geral subiu em todas as regiões em abril, na margem (Sul +8,7%, Sudeste +7,0%, Centro-Oeste +5,0%, Norte +4,6% e Nordeste +4,3%).

O indicador de recuperação de crédito é elaborado a partir da quantidade de exclusões dos registros de dívidas vencidas e não pagas informados anteriormente à Boa Vista pelas empresas credoras. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100.

O indicador de recuperação de crédito do consumidor da Boa Vista SCPC teve queda de 4,7% em março ante fevereiro. Na comparação com março de 2014, a retração foi de 2,9%. Em 12 meses, ante igual intervalo do ano anterior, a baixa é de 4,3%. E no primeiro trimestre o indicador caiu 3,6% em relação ao mesmo período de 2014.

A queda de 4,3% no acumulado em 12 meses é a maior da série histórica, iniciada em janeiro de 2005. "Em 2015, além da menor intensidade das transações no mercado de crédito, observa-se maior deterioração do cenário macroeconômico no Brasil - especialmente para o mercado de trabalho", diz a Boa Vista em nota. Segundo a empresa, apesar de, no momento, os fundamentos do mercado de crédito permanecerem ainda em bons níveis, deve ocorrer uma ligeira deterioração nos próximos meses. Isso trará novo resultado negativo na recuperação de crédito, que deve fechar o ano com queda de 1,5% na comparação com 2014.

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O indicador que considera a recuperação de crédito do consumidor apenas no setor varejista registrou recuo de 3,8% em março na comparação mensal e queda de 15,3% na variação anual. Na divisão por regiões geográficas, na margem o índice geral apresentou maior baixa no Centro-Oeste (-5,8%), seguido do Sudeste e Nordeste (ambos com -4,9%), Sul (-3,9%) e Norte (-1,2%).

O indicador de recuperação de crédito é elaborado a partir da quantidade de exclusões dos registros de dívidas vencidas e não pagas informados anteriormente à Boa Vista pelas empresas credoras.

Uma audiência pública vai atentar debater na Câmara do Recife, pela segunda vez, a situação do comércio informal na cidade. O encontro está marcado para a próxima quarta-feira (1º). A primeira tentativa foi realizada no último dia 16, quando o vereador Osmar Ricardo convocou a população para discutir o assunto. No entanto, o Secretário municipal de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, não compareceu à reunião. 

Na ocasião, a assessoria do petista informou à imprensa que Braga se negou a participar da audiência pública por estar discutindo o assunto com representantes da base governista. E, naquele momento, o vereador da oposição decidiu adiar o encontro.

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Além de João Braga, foram convidados a Secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Ana Rita Suassuna, e representantes da Companhia de Serviço Urbano do Recife (CSURB), do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Comércio Informal do Recife (Sintraci), do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Coletivo de Lutas Comunitárias (CLC) e do Grupo Direitos Urbanos. 

Entre esta quinta (5) e o próximo domingo (8) oito centros de compra vão oferecer até 70% de desconto em vários produtos. A ação faz parte do Liquida Shoppings, uma campanha promocional conjunta envolvendo cerca de duas mil lojas do Boa Vista, Costa Dourada, Guararapes, Plaza, Recife, RioMar, Tacaruna e Vitória Park.

Marcas como Nagem, Esposende e Eletro Shopping confirmaram participação no Liquida. A expectativa para os centros de compra é um incremento de 15% nas vendas, tornando o evento a maior liquidação do ano.

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A promoção conta com a coordenação da Associação Pernambucana de Shopping Centers (Apesce).

Com informações da assessoria

A partir desta quinta-feira (26), 15 profissionais da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) foram mobilizados para iniciarem o serviço de recuperação das calçadas em alguns pontos da avenida Conde da Boa Vista. Realizada nos dois sentidos, em um trecho de 1,4 quilômetros de extensão, a obra será realizada entre as ruas da Aurora e José de Alencar, o bairro da Boa Vista. 

Para a intervenção, R$ 120 mil serão investidos na ação e, de acordo com a Emlurb, a conclusão das obras será dentro de 30 dias. O trecho é o mesmo onde diversos comerciantes informais foram retirados, após ação da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife. A primeira ação foi em 29 de janeiro; no trecho entre a rua José de Alencar e rua do Hospício, 50 ambulantes foram autorizados a trabalharem no local. Antes, esse número era 180.

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No dia 24 de fevereiro, a segunda operação foi feita entre a rua do Hospício e a rua da Aurora, com a subtração de 100 para 23 comerciantes no local. A Conde da Boa Vista seguirá monitorada por fiscais da Prefeitura e também pela Guarda Municipal, confirmou a Emlurb. 

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