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Sete civis, incluindo duas crianças, morreram nesta segunda-feira (24) no norte do Sinai na explosão de um carro-bomba próximo a um posto policial, informou o Exército egípcio.

Quatro jihadistas armados que estavam no carro tentaram explodir o veículo junto ao posto da polícia, destacou o Exército no comunicado. Um dos policiais atirou contra o carro, que explodiu a cerca de 200 metros do posto policial, matando os sete civis, segundo o Exército.

O ataque ocorreu ao sul da cidade de Al Arich, capital da província do Sinai do Norte. Devido a força da explosão, o Exército avalia que o carro carregava cerca de 100 quilos de explosivos. As vítimas - três homens, duas mulheres e dois meninos - estavam próximas ao veículo.

O norte do Sinai é uma região instável palco de vários ataques do braço egípcio do grupo Estado Islâmico (EI), que mataram centenas de soldados e policiais.

Desde que o Exército derrubou, em 2013, o então presidente egípcio Mohamed Morsi, membros da Irmandade Muçulmana e grupos extremistas têm multiplicado seus atentados contra as forças de segurança, especialmente no Sinai.

Um carro-bomba explodiu depois de bater contra um micro-ônibus, matando 24 pessoas e deixando outras 42 feridas em um bairro no oeste de Cabul, no Afeganistão, na manhã desta segunda-feira (24). Na área, moram diversos políticos conhecidos.

O micro-ônibus transportava funcionários do Ministério de Minas e Petróleo, indicou o porta-voz da polícia de Cabul, Basir Mujahed. Todos os mortos e feridos eram civis, afirmou.

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Em comunicado, o Ministério Afegão do Interior classificou o atentado como um "ataque criminal contra a humanidade". Inicialmente, nenhum grupo reivindicou a autoria do ocorrido no local, que tem sido alvo de ataques do Talibã e do Estado Islâmico.

Autoridades do Afeganistão afirmaram que uma forte explosão provocou mortes e danos na região diplomática de Cabul, capital do país, nesta quarta-feira (31). Najib Danish, porta-voz do Ministério do Interior, disse que pelo menos 50 pessoas morreram ou ficaram feridas no ataque suicida com um carro-bomba.

A explosão na área de Wazir Akbar Khan aconteceu perto de várias embaixadas e não muito longe do palácio presidencial. Ismail Kawai, porta-voz do Ministério da Saúde Pública, disse que mais de 50 feridos deram entrada em hospitais.

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A explosão destruiu ou danificou mais de 30 veículos. Com a detonação, janelas de lojas, restaurantes e outras construções a até um quilômetro do local se partiram ou tiveram danos.

Autoridades iraquianas disseram que um carro bomba explodiu nessa segunda-feira (29) do lado de fora de uma sorveteria, matando dez pessoas e ferindo outras 22.

Oficiais de polícia disseram que o ataque aconteceu na noite desta segunda-feira, a poucos dias do mês do Ramadan, quando os muçulmanos jejuam durante o dia. Após o pôr do sol, as famílias quebram o jejum e enchem os restaurantes e cafés de Bagdá.

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As autoridades dizem que o ataque tinha como alvo uma sorveteria popular no centro de Bagdá e envolveu explosivos deixados em um carro estacionado. Os oficiais falaram sob condição de anonimato.

Nenhum grupo reivindicou a responsabilidade pelo ataque, mas o Estado Islâmico conduziu atentados semelhantes no ano passado que mataram centenas de pessoas durante o Ramadan. Fonte: Associated Press.

A explosão de um carro-bomba na cidade de Susian, ao noroeste da cidade de al-Bab, matou 60 pessoas e deixou diversos feridos, informou a agência de notícias estatal da Turquia, Andadolu. A cidade, que estava sob domínio do grupo Estado Islâmico, recém havia sido recapturada pelo exército turco e pela oposição síria. A maioria das vítimas eram civis.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) divulgou que a explosão ocorreu perto de um posto de segurança.

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A cidade de Al-Bab foi reconquistada na quinta-feira, após permanecer mais de dois meses em conflitos. Fonte: Associated Press.

Na Síria, ao menos 43 pessoas morreram com a explosão de um carro-bomba em um mercado lotado na cidade de Azaz, na província de Alepo, próximo da fronteira com a Turquia. A explosão destruiu o mercado e atingiu ainda um prédio do governo. Nenhum grupo reivindicou a responsabilidade pelo ataque. Segundo o Observatório Sírio para Direitos Humanos, entre os mortos estão seis opositores.

Outros grupos de ativistas, inclusive o centro de imprensa de Azaz, informam 50 mortos. As buscas por feridos continuam e muitos corpos seguem sem identificação, em função da força da explosão. Imagens divulgadas na internet mostram uma extensa fumaça preta sobre os destroços do mercado e sons de tiros ao fundo.

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Muitos rebeldes e civis que saíram de Alepo, durante a ofensiva do governo no ano passado, ficaram em Azaz. Ao oeste da cidade, as forças curdas da Síria têm o controle de uma faixa de terra e tentam frequentemente avançar para a cidade, causando confrontos com tropas turcas e aliados. Já ao leste, opositores lutam contra os extremistas do Estado Islâmico, ganhando território e avançando. Fonte: Dow Jones Newswires

Ao menos  duas pessoas foram mortas e 11 ficaram feridas na explosão de um carro bomba em Esmirna, na Turquia, nesta quinta-feira (5).  O atentado ocorreu próximo a um tribunal da cidade turca. e as vítimas fatais  seriam um policial e um funcionário do tribunal. Dois supostos terroristas também foram mortos e a polícia está atrás de um terceiro, que teria fugido após a ação.  As informações são da Agência ANSA.

Esmirna é a terceira maior cidade da Turquia e muito visitada por turistas por conta de seu belo litoral. Ninguém reivindicou o ataque ainda, mas o território turco vem sofrendo com ataques de carros-bomba em diversas cidades. Além disso, Esmirna está sendo alvo de várias operações policiais em busca do homem que realizou um ataque terrorista no dia 1º de janeiro, em uma boate de Istambul, em ação que deixou quase 39 mortos.

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Segundo as autoridades turcas, mais de 40 pessoas que moram na cidade já foram interrogadas até o momento sobre o ataque.

Censura

O Ministério das Comunicações da Turquia impôs censura à mídia nas informações sobre a explosão do carro-bomba.  Como está em estado de emergência, o governo turco usa a censura em casos considerados "terroristas". No entanto, a agência oficial de notícias Anadolu, confirmou que dois extremistas foram mortos por forças policiais.

Um carro-bomba explodiu em um mercado de Bagdá, capital do Iraque, nesta quinta-feira (5), matando ao menos nove pessoas no que parecia ser o mais recente de uma série de ataques do grupo Estado Islâmico.

O carro estava estacionado perto de um mercado de frutas e vegetais ao ar livre, em um bairro xiita. Sete civis e dois policiais foram mortos, enquanto ao menos 15 outras pessoas ficaram feridas, disseram autoridades policiais e médicas sob condição de anonimato porque não estavam autorizados a falar com repórteres

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Nenhum grupo assumiu imediatamente o ataque, mas ele teve características dos ataques do Estado Islâmico, que realizou uma série de bombardeios na capital iraquiana na semana passada, matando quase 100 pessoas. Os extremistas sunitas frequentemente atacam as forças de segurança do Iraque e civis em bairros xiitas. Fonte: Associated Press.

Um carro-bomba do grupo Estado Islâmico atacou na manhã deste sábado forças especiais iraquianas em Mossul, dando início a um intenso conflito na cidade que fica ao norte do país. O ataque, que ocorreu no bairro de Qadisiya, foi seguido por uma barragem de tiros, argamassa e granadas de foguetes, disseram oficiais iraquianos.

A batalha também está em andamento no bairro vizinho de Arbajiya, acrescentaram os oficiais, que falam sob condição de anonimato porque não estão autorizados a informar os repórteres.

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As forças armadas iraquianas não divulgam números de vítimas, mas os médicos relataram dezenas de mortos e feridos desde o início da operação para tirar do Estado Islâmico o controle da segunda maior cidade do Iraque, em 17 de outubro.

As forças especiais iraquianas entraram em Mossul no início deste mês, conquistando as bordas orientais da cidade. Mas o avanço diminuiu à medida que vão chegando em regiões mais povoadas.

A paisagem urbana no interior de Mossul torna a defesa mais fácil para o militantes do Estado Islâmico, ansiosos por manter a última grande fortaleza iraquiana de seu autodenominado califado. A derrota em Mossul seria um grande golpe para seu projeto, e eles disseram que estão prontos para lutar até a morte. Fonte: Associated Press.

Um carro-bomba visando um veículo da polícia explodiu no centro de Istambul, na Turquia, nesta terça-feira e matou ao menos 11 pessoas, deixando outras dezenas feridas, incluindo civis, disseram autoridades, no mais recente de uma série de ataques que têm atingido o país.

A explosão ocorreu durante a hora do rush da manhã em torno de 8h40 (no horário local) no distrito de Vezneciler da cidade, não muito longe da Universidade de Istambul e de pontos históricos do centro.

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O governador de Istambul, Vasip Sahin, disse que uma bomba em um carro foi detonada, enquanto passavam carros da polícia. A explosão matou sete policiais e quatro civis, e pelo menos 36 pessoas ficaram feridas, disse ele. Não houve reivindicação imediata da responsabilidade do ataque e Sahin não quis comentar sobre quem ele acha que poderia estar por trás da explosão.

O impacto da explosão deixou o veículo policial virado de lado e parte do carro carbonizado. Várias lojas tiveram seus vidros quebrados.

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, visitou os feridos em um hospital de Istambul e prometeu uma investigação completa sobre o ataque.

"Vamos continuar a nossa luta contra os terroristas", disse ele a repórteres. Não houve reivindicações imediatas de responsabilidade.

A Turquia tem lutado com a segurança desde o verão, quando Ancara lançou uma guerra de duas frentes contra o partido separatista dos Trabalhadores do Curdistão, ou PKK, e o Estado Islâmico em resposta a uma série de ataques mortais. A Turquia e os seus aliados na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) consideram ambos os grupos como organizações terroristas.

Na sequência da explosão, o Ministério do Exterior emitiu um alerta de viagem. "Exortamos aqueles que viajam a Istambul para tomar extremo cuidado", disse o ministério em seu site. "Não há razão para esperar novas tensões políticas, bem como disputas violentas e ataques terroristas", acrescentou.

O ministério também aconselhou extremo cuidado sobre viagens para Ancara e outras grandes cidades, e contra todas as viagens às regiões que fazem fronteira com o Iraque e Síria. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um carro carregado de explosivos foi detonado nesta segunda-feira em Bagdá, capital do Iraque, matando ao menos 18 peregrinos xiitas que estavam homenageando um venerado iman (autoridade religiosa muçulmana) em seu aniversário de morte, disseram autoridades. A explosão feriu ao menos 45 pessoas.

Pouco depois da explosão, o grupo Estado Islâmico extremista sunita, que vê os muçulmanos xiitas como apóstatas, reivindicou a responsabilidade pelo ataque em uma declaração online. O grupo disse que o ataque foi realizado por um suicida, mas autoridades iraquianas negaram isso.

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Os militantes frequentemente têm como alvo áreas comerciais e espaços públicos principalmente em cidades e bairros xiitas. De acordo com um oficial da polícia iraquiana, o carro estava estacionado e explodiu pouco depois do meio-dia (horário local).

Milhares de fiéis xiitas têm feito a sua peregrinação nesta semana com destino ao bairro de Kadhimiyah, onde o iman Moussa al-Kadhim, do século 8, está enterrado. As forças de segurança tinham bloqueado as principais estradas em Bagdá antes do ataque para proteger os peregrinos que viajam tradicionalmente a pé a partir de diferentes partes do Iraque.

O ataque de segunda-feira aconteceu um dia depois que dois carros-bomba na cidade iraquiana de Samawah explodiram e mataram ao menos 31 pessoas e feriram outras 52, um ataque que também foi reivindicado pelo Estado Islâmico. Fonte: Associated Press.

Um carro bomba explodiu nesta terça-feira próximo de um clube da polícia e de uma feira em Damasco, capital da Síria, matando ao menos dez pessoas, segundo informações da agência oficial de notícias Sana. Já o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, organização oposicionista com base no Reino Unido, informou que a explosão matou oito policiais e feriu 20 pessoas. A autoria do ataque não foi informada.

O incidente ocorre um dia após a organização Human Rights Watch ter divulgado relatório denunciando o uso de bombas de fragmentação (artefato explosivo que libera fragmentos pequenos e causa grande número de vítimas) por forças armadas dos governos sírio e russo na Síria. Segundo a organização, os ataques vêm sendo realizados diariamente em cinco províncias do país desde o dia 26 de janeiro e já provocaram a morte de 37 pessoas, incluindo seis mulheres e nove crianças.

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Noventa e oito países são signatários da convenção que proíbe o uso de bombas de fragmentação, mas Síria, Rússia, Estados Unidos, China e Israel ainda não assinaram o acordo.

Tropas sírias têm promovido uma ofensiva nas últimas semanas sobre a província de Alepo, no norte da Síria, com o apoio de ataques aéreos russos, para retomar áreas controladas por rebeldes. Na semana passada, o exército sírio conseguiu interromper um cerco de três anos imposto nas vilas xiitas de Nubul e Zaha, também em Alepo. De acordo com a Human Rights Watch, alguns dos recentes ataques utilizando bombas de fragmentação foram realizados nas duas vilas.

Ativistas da oposição têm denunciado, ainda, que forças militares da Rússia vêm usando a munição desde o começo de sua campanha aérea na Síria, no final de setembro do ano passado. Fonte: Associated Press.

Um carro-bomba atacou um comboio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que passava por um bairro populoso da capital do Afeganistão, Cabul, neste sábado, matando ao menos dez pessoas. Entre elas estavam três empreiteiros estrangeiros, segundo autoridades da Otan.

O ataque aconteceu perto do hospital privado Shinozada, no bairro Macrorayan. O barulho da explosão foi ouvido em toda a cidade de Cabul. Segundo o Ministério da Saúde do país, o atentado matou ao menos nove civis afegãos e um estrangeiro e feriu 60 pessoas. Mas um porta-voz norte-americano da Otan, Brian Tribus, afirmou que três empreiteiros norte-americanos estariam entre os mortos, sem dar mais detalhes sobre o ocorrido. De forma geral, é comum o surgimento de informações conflitantes após os ataques.

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O ataque terrorista destruiu também uma série de veículos de civis, segundo o Ministério do Interior. Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo atentado, embora o Taleban tenha intensificado ações contra as forças de segurança do Afeganistão após o fim da missão dos Estados Unidos e da Otan no país, no ano passado. Nas últimas semanas, os militantes também organizaram uma série de ataques em Cabul, depois que autoridades anunciaram a morte de um dos líderes do Taleban Mullah Mohammad Omar. Fonte: Associated Press.

Uma série de ataques terroristas mataram ao menos 19 pessoas neste sábado (4) no Iraque. No mais mortal deles, um carro-bomba explodiu em uma rua comercial no bairro Amil, em Bagdá, matou nove pessoas e feriu 24. Mais cedo, outro veículo explodiu próximo a um ponto de ônibus deixando três mortos e 15 feridos, no sul da capital.

Ainda no sábado, a explosão de uma bomba perto de um mercado ao ar livre matou quatro pessoas em Mhamoudiya, cidade que fica ao sul de Bagdá. Um outro carro-bomba também foi detonado na cidade xiita de Balad Ruz, que fica a 70 quilômetros da capital, deixando quatro mortos e ferindo 14 pessoas. Funcionários do hospital, que não quiseram ser identificados, confirmaram o número de vítimas.

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Até o momento nenhum grupo assumiu a responsabilidade por estes ataques. O Iraque tem registrados bombardeios quase diariamente que, muitas vezes, são reivindicados pelo Estado Islâmico. Fonte: Associated Press.

A explosão de um carro-bomba por um grupo afiliado ao Estado Islâmico causou a morte de cinco pessoas na entrada da cidade de Misrata, no oeste do país, disse Mohammed al-Shami, porta-voz da milícia Amanhecer Líbia, contrária aos rebeldes do EI. Contas no Twitter de apoiadores do Estado Islâmico postaram reivindicações de responsabilidade pelo ataque, identificando o responsável pela execução como um tunisiano.

Segundo a milícia Amanhecer Líbio, que tem como base Misrata, o ataque na manhã de domingo matou cinco pessoas e feriu sete. Um jornalista local, Taher Zarouq, relatou que o ataque causou danos extensos ao portão ocidental de Dafniya, uma importante passagem comercial para Misrata.

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A Líbia está dividida entre vários grupos armados concorrentes. O grupo local do EI tem feito recentemente avanços territoriais no centro de Líbia, tomando a cidade de Sirte. Eles também controlam a cidade de Darna, no leste do país. Fonte: Associated Press.

Um ataque suicida contra uma mesquita xiita na Arábia Saudita resultou na morte de pelo menos quatro pessoas nesta sexta-feira (29), informou a agência de notícias estatal Saudi Press. Um homem conduzia um carro-bomba que explodiu enquanto estacionava na frente da mesquita, na cidade portuária de Dammam, conhecida por ter uma população predominantemente xiita. Não ficou claro se o motorista está entre os quatro mortos.

Depois da tragédia, o grupo de extremistas Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque e identificou o suicida pelo nome de Abu Jandal al-Jazrawy. A alegação não pode ser confirmada de forma independente.

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Na sexta-feira passada, o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade por outro ataque na Arábia Saudita, que deixou 21 pessoas mortas. As autoridades sauditas confirmaram a autoria desta ofensiva e prenderam 26 pessoas ligadas ao grupo.

No de hoje, o carro-bomba explodiu enquanto as forças de segurança se aproximavam do veículo. O motorista estava disfarçado com trajes femininos. Segundo a agência saudita, as forças de segurança conseguiram frustrar um ataque mais violento contra as pessoas que estavam orando na mesquita.

O ministério do Interior não se pronunciou sobre a alegação de Estado islâmico, mas disse que uma investigação está em curso. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Ao menos 31 pessoas morreram numa série de ataques realizados no Iraque nesta sexta-feira (19), de acordo com autoridades. Este foi o segundo dia consecutivo de atentados que fizeram dezenas de vítimas fatais em regiões majoritariamente xiitas, supostamente cometidos pelo grupo radical Estado Islâmico.

Na capital Bagdá, um carro estacionado cheio de explosivos foi detonado perto da mesquita al-Mubara, que fica no bairro de Karradah, majoritariamente xiita, matando nove pessoas e ferindo 18, informou a polícia. Mais tarde, carros foram detonados em dois mercados ao ar livre em bairros xiitas, um no subúrbio de Nahrawan e outro no distrito de Bayaa. Juntos, os ataques mataram nove pessoas e feriram 23.

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Ao sul de Bagdá, outro carro-bomba explodiu na cidade de Mahmoudiyah, matando três e ferindo dez, de acordo com a polícia. O ataque mais violento aconteceu na cidade de Kirkuk, no norte do Iraque, onde a explosão de uma motocicleta próxima a uma loja de armamento deixou dez mortos e 14 feridos, segundo a polícia local. Autoridades médicas confirmaram as mortes.

A natureza coordenada e o estilo dos ataques sugerem fortemente que foram trabalho de extremistas do grupo Estado Islâmico, cujos integrantes consideram os xiitas hereges. Os militantes sunitas tomaram grandes extensões de terra no oeste e norte do Iraque, colocando o país na pior crise desde que as tropas norte-americanas deixaram o território iraquiano, em 2011.

Aviões norte-americanos têm realizado ataques aéreos contra o grupo no Iraque e forças de segurança curdas trabalham para retomar partes do território iraquiano. O Comando Central dos Estados Unidos disse na quinta-feira que o Exército realizou 176 ataques aéreos no Iraque desde 8 de agosto.

A França também afirmou que se juntou aos esforços do EUA para combater o Estado Islâmico e realizou o primeiro ataque aéreo nesta sexta-feira contra um depósito logístico sob controle dos extremistas.

O Estado Islâmico informou que estabeleceu uma força policial para garantir a lei e a ordem na cidade iraquiana de Mosul, norte do país, tomada pelos insurgentes sunitas em junho. "O Estado Islâmico retomou o sistema policial e indicou centenas de mujahedin para proteger muçulmanos e suas propriedades", disse o grupo em comunicado nesta sexta-feira.

A autenticidade do comunicado não pode ser comprovada, mas a mensagem foi postada num site geralmente usado pelo grupo. Fonte: Associated Press.

Um carro-bomba em um mercado em Maiduguri, no nordeste da Nigéria, cidade que é o berço do grupo extremista Boko Haram, matou pelo menos 56 pessoas na terça-feira  (1°), informou o líder de um grupo de civis que recuperou os corpos.

Sadiq Abba Tijjani, líder da Força Tarefa Conjunta Civil, disse que seu grupo recuperou pelo menos 56 cadáveres no local da explosão, principalmente mulheres mais velhas que vendiam amendoim e suco de limão no mercado.

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Tijjani disse que conseguiu identificar 21 dos mortos, mas o restante sofreu queimaduras ou ferimentos "além do ponto em que era possível fazer o reconhecimento". Outras testemunhas também estimaram o número de mortos em cerca de 50. Funcionários do governo haviam relatado 17 mortes na explosão.

Testemunhas e autoridades atribuíram a violência aos extremistas do Boko Haram, acusados de uma série de ataques a bomba recentes no país. Fonte: Associated Press.

Policiais e funcionários de um hospital relataram que duas explosões, por um homem-bomba e um carro-bomba, ocorreram no funeral de um oficial sênior do Exército na província rebelde de Anbar, matando oito pessoas e ferindo 13. As autoridades disseram que o ataque neste domingo (22) perto da capital provincial de Ramadi atingiu o funeral do brigadeiro-general Abdul-Majid al-Fahdawi, que foi morto por um morteiro em Qaim, na fronteira com a Síria, na sexta-feira (20), dia em que os militantes sunitas dia tomaram o controle da cidade.

Segundo as fontes, primeiro um homem-bomba detonou seus explosivos no salão onde o funeral estava sendo realizado. Dois minutos depois, o carro-bomba explodiu quando os amigos e parentes estavam fugindo. Os funcionários falaram sob condição de anonimato porque não foram autorizados a falar com a imprensa. Fonte: Associated Press.

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Uma série de explosões em áreas predominantemente xiitas de Bagdá deixou pelo menos 24 mortos e 80 feridos neste sábado. Segundo oficiais de polícia, seis carros-bombas e um artefato deixado à margem de uma estrada explodiram em diferentes locais da capital iraquiana.

Os ataques aconteceram enquanto tropas do governo enfrentavam guerrilheiros em Mosul, no norte do país, em combates que deixaram 59 mortos. Em Ramadi, a oeste de Bagdá, rebeldes tomaram centenas de estudantes e funcionários de uma universidade como reféns. Segundo oficiais do Exército iraquiano, os sequestradores se retiraram depois de um tiroteio com as forças de segurança.

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De acordo com dados da ONU e do governo, mais de 900 pessoas foram mortas no mês passado no Iraque devido à violência política; desde o começo do ano, as mortes já passaram de 4.300. O governo, controlado por xiitas, culpa fatores externos, especialmente a guerra civil em andamento na vizinha Síria. Observadores independentes, porém, atribuem a violência ao descontentamento da maioria sunita com o governo. Fonte: Dow Jones Newswires.

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