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Uma ação dos agentes da Polícia Militar (PM) de São Paulo impediu que um jovem de 19 anos cometesse suicídio no município de Santo André, na região metropolitana. Segundo os policiais, o rapaz apresentava quadro de transtorno e ameaçava saltar de uma ponte da ferrovia desativada que ligava a cidade litorânea de Santos a Jundiaí, no interior do estado.

De acordo com a PM, o rapaz adentrou por uma trilha em meio à mata e andou cerca de 1h30 até chegar ao local em que cometeria o suicídio. Ainda segundo os agentes, populares que avistaram a subida do jovem ao terceiro patamar da ferrovia, informaram aos policiais e ao Corpo de Bombeiros do distrito de Paranapiacaba, que foram até o local para tentar evitar a morte e resgatá-lo sem maiores riscos.

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Embora perturbado e encontrado em um local de difícil acesso, o jovem não apresentava resistência ou violência com a aproximação das equipes de resgate. Os policiais então iniciaram uma tentativa de convencimento para que ele não cometesse suicídio. Foi o comandante do 6º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), tenente-coronel Gilson Hélio Jesus dos Santos, quem atendeu ao chamado de reforço dos primeiros agentes e, após ganhar a confiança do rapaz, conseguiu o aconselhar a desistir do atentado contra a vida. "Foi um momento muito emocionante. É gratificante contribuir para o resultado positivo de uma ocorrência salvando uma vida", declarou o tenente-coronel ao site da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP).

Após o resgate, o jovem foi encaminhado a uma unidade médica na cidade de Ribeirão Pires, também na região metropolitana de São Paulo. Depois do atendimento, o rapaz retornou para a casa sob tutela dos pais.

Cinco pessoas, entre elas dois policiais, morreram e mais de 10 ficaram feridas nesta terça-feira (17) quando um kamikaze do Al-Shabaab atacou um restaurante em Mogadíscio, capital da Somália, informaram fontes de segurança.

Um oficial e testemunhas indicaram que o atacante suicida entrou no restaurante localizado perto de uma academia de polícia e se explodiu.

"Foi confirmada a morte de cinco pessoas, duas delas integrantes da polícia, e mais de dez ficaram feridas", disse à AFP Mohamed Abdirahman, um oficial da polícia que se estava presente no local.

"Os feridos foram transferidos urgentemente ao hospital, alguns deles apresentam lesões graves", acrescentou.

Abdukadir Husein, uma testemunha presencial, comentou que havia dezenas de pessoas no restaurante quando ocorreu a explosão.

"Muitas das pessoas que estavam dentro ficaram feridas (...). Eu pessoalmente vi os corpos de duas pessoas. A explosão destruiu tudo", afirmou.

O grupo islamita Al-Shabaab, vinculado ao Al-Qaeda, ataca frequentemente alvos civis e governamentais em Mogadíscio, cidade que controlava até ser expulso pelas tropas da União Africana (UA), em 2011.

Ao menos 15 pessoas morreram e outras 19 ficaram feridas em uma explosão ocasionada por um suicida durante as orações vespertinas desta sexta-feira (10) em uma mesquita no sudoeste do Paquistão.

O chefe de polícia da província do Baluchistão, Mohsin Hasan Butt, disse à AFP que o incidente ocorreu em uma localidade perto de Quetta, a principal cidade da província.

Fida Mohammad, que participava das orações, contou que cerca de 60 pessoas estavam no local no momento do ataque à mesquita, que está situada em uma área muito povoada.

Segundo informações obtidas pela AFP, a explosão atingiu a primeira fila de fiéis instantes depois do início das orações.

"Foi um forte estrondo, as pessoas gritavam e corriam para todos os lados. Muitos ficaram feridos por causa da explosão", conta Mohammad.

Mohammad Waseem, do hospital Sandeman de Quetta, confirmou que 15 pessoas morreram.

O chefe de polícia também confirmou o número de mortos: "Dezenove pessoas continuam recebendo tratamento médico, dos quais três a quatro estão em estado grave", acrescentou Mohsin Hasan Butt.

Um oficial da polícia está entre os mortos, afirmou Butt, que considera que esse balanço possa aumentar por causa dos feridos que se encontram em estado crítico.

- Suicida do EI -

A ministra provincial Zia Ullah Langu disse a repórteres que as investigações realizadas por agentes de desativação de bombas indicaram que um "homem-bomba" realizou o ataque. Um porta-voz do governo da província, Liaqat Shahwani, também confirmou a informação.

Segundo o grupo de inteligência SITE, o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque.

No Twitter, um porta-voz militar paquistanês disse que uma equipe havia chegado à mesquita e mantém a área isolada.

"Uma operação conjunta de busca está sendo realizada com a polícia e os feridos são evacuados para hospitais", escreveu o porta-voz, Asif Ghafoor.

- Uma região volátil -

O ataque ocorre dois dias depois que uma bomba em motocicleta foi direcionada a um carro militar, matando duas pessoas e ferindo outras 14. O ataque aconteceu em um mercado movimentado de Quetta.

Situada na fronteira com o Afeganistão e o Irã, o Baluchistão é a maior e mais pobre província do Paquistão.

Embora em outras partes do país o número de incidentes violentos tenha diminuído consideravelmente, nessa província rebeliões são comuns e há ataques realizados por islamitas, separatistas e sectários.

Há tempos analistas alertam que o Paquistão não discute profundamente as causas do extremismo no país.

O Baluchistão é uma localização estratégica do Corredor Econômico China-Paquistão (CPEC). O CPEC procura conectar a região oeste de Xinjiang (China) ao porto paquistanês de Gwadar, dando à segunda maior economia do mundo acesso ao Mar da Arábia.

A afiliada do grupo Estado Islâmico no Afeganistão reivindicou a responsabilidade por ataque suicida no sábado (17) na capital Cabul que matou 63 pessoas. O atentado, em uma festa de casamento lotada, deixou outros 182 feridos, segundo o porta-voz do governo, Feroz Bashari. O porta-voz do Ministério do Interior, Nusrat Rahimi, confirmou o número de mortes, e as famílias já começaram a enterrar os mortos. A explosão ocorreu em um bairro do oeste de Cabul que abriga grande parte da população minoritária xiita Hazara.

Uma nota do grupo, publicada em um site ligado ao Estado Islâmico neste domingo, disse que um combatente do Estado Islâmico paquistanês teve como alvo um grande encontro xiita em Cabul. O comunicado também afirmou que, após o atentado suicida, um carro-bomba foi detonado no ataque, mas autoridades afegãs não confirmaram isso.

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O agressor detonou seus explosivos perto do palco onde músicos estavam tocando, e "todos os jovens, crianças e todas as pessoas que estavam lá foram mortos", disse uma das testemunhas, Gul Mohammad. Ahmad Omid, um sobrevivente, afirmou que cerca de 1.200 pessoas haviam sido convidadas para o casamento da prima de seu pai.

Moradores de Cabul estão indignados com a continuidade da violência, mesmo quando os Estados Unidos e o Taleban dizem estar se aproximando de um acordo para acabar com o conflito de 18 anos. O Taleban condenou o ataque como "proibido e injustificável" e negou qualquer envolvimento. Fonte: Associated Press.

Um atentado suicida ocorrido em uma festa de casamento lotada na capital afegã, Cabul, matou pelo menos 63 pessoas, incluindo mulheres e crianças, disseram autoridades do país neste domingo. Este foi o ataque mais violento deste ano em Cabul.

Outros 182 civis ficaram feridos na explosão que ocorreu na noite de sábado, disse o porta-voz do governo, Feroz Bashari. O porta-voz do Ministério do Interior, Nusrat Rahimi, confirmou o número de vítimas, e as famílias já começavam a enterrar os mortos. A explosão ocorreu em um bairro do oeste de Cabul que abriga grande parte da população minoritária xiita Hazara.

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Moradores de Cabul estão indignados com a continuidade da violência, mesmo quando os Estados Unidos e o Taleban dizem que estão se aproximando de um acordo para acabar com o conflito de 18 anos, a guerra mais longa dos Estados Unidos. O Taleban condenou o ataque como "proibido e injustificável" e negou qualquer envolvimento.

O agressor detonou seus explosivos perto do palco onde músicos estavam tocando e "todos os jovens, crianças e todas as pessoas que estavam lá foram mortos", disse uma das testemunhas, Gul Mohammad. Ahmad Omid, um sobrevivente, disse que cerca de 1.200 pessoas haviam sido convidadas para o casamento da prima de seu pai. Fonte: Associated Press.

Inconformado com a péssima derrota da seleção da Argentina para Croácia e a apagada partida atuação do seu ídolo, Lionel Messi, um indiano da cidade de Kottayam desapareceu e deixou uma carta indicando sua intenção de cometer suicídio, informou hoje (22) a agência de notícias "Ians".

Segundo as autoridades, o sumiço de Alex Binu, de 30 anos, foi notado pela sua mãe durante a madrugada. Após as autoridades serem acionadas, mergulhadores procuraram o jovem em alguns trechos do rio Meenachil, que passa perto de sua casa.

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A polícia desconfia que o rapaz poderia cometer suicídio em uma das frases de sua carta, na qual relata que, após a derrota da seleção argentina, sua "vida não tinha mais sentido".

De acordo com um parente de Binu, ele "adorava" Messi, tanto que colocou uma foto do jogador como papel de parede de seu celular.
    Além disso, o indiano, antes do jogo, "tinha comprado uma camisa com o nome e o número de Messi".

Ainda segundo um dos familiares, quando o jogo terminou, em vez de ele ir para a cama dormi, Binu provavelmente "saiu pela parte de trás da casa" e não voltou mais.

A Argentina de Messi foi massacrada pela Croácia ontem (21), após por 3 a 0. Com a derrota, a seleção "albiceleste" está com um pé fora do Mundial de 2018, na Rússia.

Da Ansa

Ataque suicida com bomba provocou a morte de 11 pessoas no Vale do Swat, no Paquistão, neste sábado. Três mortes já haviam sido confirmadas, e oito militares que estavam gravemente feridos morreram em decorrência dos ferimentos.

As Forças Armadas paquistanesas também elevaram o número de militares feridos no ataque para 13. Os feridos estão sendo tratados em um hospital local. Nenhum grupo reivindicou imediatamente a responsabilidade pelo ataque.

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O militante detonou seus explosivos tendo como alvo militares que estavam praticando esportes e se exercitando em uma área vazia no vale de Swat, na região de Kabal.

Fonte: Associated Press.

Pelo menos 15 pessoas morreram em um ataque suicida neste domingo no leste do Afeganistão durante o funeral de uma autoridade local. Noor Ahmad Habibi, porta-voz adjunto do governador da província de Nangarhar, disse que o suicida disparou o seu colete de explosivos entre as pessoas reunidas para lamentar a morte de um ex-chefe distrital na capital provincial, Jalalabad. Ele disse que 14 outras pessoas ficaram feridas.

Ninguém reivindicou imediatamente o ataque. O Taleban e um afiliado do Estado Islâmico atuam em Nangarhar e normalmente têm como alvo forças de segurança e oficiais locais.

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Na cidade de Mazar-i-Sharif, no norte do país, uma bomba explodiu no sábado, ferindo 12 pessoas, de acordo com o general Abdul Raziq Qaderi, vice-chefe da polícia provincial. Ninguém reivindicou o ataque. Fonte: Associated Press.

A cantora irlandesa Sinead O'Connor publicou um vídeo em tom de desespero no Facebook, dizendo ser uma suicida e pedindo que sua família entre em contato com ela. Aos 50 anos de idade, a cantora apareceu chorando em vídeo, revelando que está morando em Travelodge, em New Jersey e que está sofrendo de três doenças mentais, explicando que se sente sozinha desde que perdeu a custódia do filho de 13 anos. Sinead ainda informou que vivia sozinha há dois anos, longe de sua família na Irlanda, algo que seria como um castigo por estar mentalmente doente, irritada e ser suicida.

- De repente, todas as pessoas que deveriam estar amando você ou cuidando de você, tratam você como uma m****. Se fosse eu, eu já teria ido embora, de imediato, de volta à minha mãe, disse ela se referindo à mãe, que morreu quando tinha 19 anos de idade.

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Aos fãs, ela explicou que estava fazendo o vídeo na esperança de que seria de alguma forma útil para ajudar outras pessoas que também sofrem com doenças mentais:

- Não é para mim, mas o fato de eu saber que eu sou uma apenas uma dos milhões e milhões de pessoas que são como eu, na verdade, que não possuem necessariamente os recursos que eu tenho no meu coração ou na minha bolsa, para tratar esse assunto. Estou completamente sozinha e não há absolutamente ninguém em minha vida, a não ser meu médico, meu psiquiatra - o homem mais doce do mundo, que me diz que sou sua heroína. E isso é a única coisa que tem me mantido viva até agora.

Após a publicação, o perfil de Sinead na rede social recebeu milhares de comentários de fãs extremamente preocupados com o estado de saúde da cantora. Na última segunda-feira, dia 9, uma pessoa, sem se identificar, publicou em nome de Sinead na página, informando que ela passa bem:

Olá pessoal. Eu estou publicando a pedido de Sinead, para que todos que a amam, saibam que ela está segura e ela não é uma suicida. Ela está cercada de amor e recebendo os melhores cuidados. Ela pediu para que eu postasse isso, sabendo que vocês estão preocupados com ela. Eu não responderei mais nenhuma pergunta, então por favor entendem. Eu espero que isso conforte aqueles que estão preocupados.

Um ataque suicida contra uma mesquita xiita na Arábia Saudita resultou na morte de pelo menos quatro pessoas nesta sexta-feira (29), informou a agência de notícias estatal Saudi Press. Um homem conduzia um carro-bomba que explodiu enquanto estacionava na frente da mesquita, na cidade portuária de Dammam, conhecida por ter uma população predominantemente xiita. Não ficou claro se o motorista está entre os quatro mortos.

Depois da tragédia, o grupo de extremistas Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque e identificou o suicida pelo nome de Abu Jandal al-Jazrawy. A alegação não pode ser confirmada de forma independente.

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Na sexta-feira passada, o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade por outro ataque na Arábia Saudita, que deixou 21 pessoas mortas. As autoridades sauditas confirmaram a autoria desta ofensiva e prenderam 26 pessoas ligadas ao grupo.

No de hoje, o carro-bomba explodiu enquanto as forças de segurança se aproximavam do veículo. O motorista estava disfarçado com trajes femininos. Segundo a agência saudita, as forças de segurança conseguiram frustrar um ataque mais violento contra as pessoas que estavam orando na mesquita.

O ministério do Interior não se pronunciou sobre a alegação de Estado islâmico, mas disse que uma investigação está em curso. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

O copiloto do Airbus A320 da companhia alemã Germanwings que, supostamente, provocou a queda deliberada do avião nos Alpes franceses, disse que, um dia, "faria algo que mudaria todo o sistema", e que "todo mundo conheceria seu nome", segundo sua ex-namorada.

Em entrevista ao jornal alemão Bild publicada neste sábado, Maria W., uma comissária de bordo de 26 anos apresentada como ex-namorada de Andreas Lubitz, disse que quando soube da tragédia lembrou-se de uma frase do piloto: "um dia vou fazer algo que vai mudar todo o sistema, e todo mundo vai conhecer e lembrar meu nome".

Se Andreas Lubitz "fez isso", "é é porque percebeu que, devido a seus problemas de saúde, seu sonho de trabalhar na Lufthansa como comandante e piloto de longo curso era praticamente impossível", afirma na entrevista.

Germanwings, empresa alemã responsável pelo Airbus 320 que caiu, é uma subsidiária de baixo custo da Lufthansa.

Ela explica que seu relacionamento com Andreas Lubitz terminou "porque era cada vez mais evidente que ele tinha um problema. Durante as discussões, ficava irritado e gritava comigo (...) À noite, ele acordava e gritava: nós caímos!'".

"Sempre falamos bastante sobre trabalho, e então ele se transformava, ficava com raiva das condições de trabalho. Pouco dinheiro, medo do contrato (de trabalho), muita pressão", garante.

"Ele era capaz de esconder dos outros o que realmente estava acontecendo", disse a jovem, que diz que ele "não falava muito sobre a doença, só que estava fazendo um tratamento psiquiátrico".

Promotores em Düsseldorf, no oeste da Alemanha, anunciaram nesta sexta-feira que Andreas Lubitz havia escondido que estava em licença médica no dia da tragédia. A hipótese mais provável é de que ele sofresse de problemas psiquiátricos.

No entanto, não foi encontrada nenhuma carta de despedida que revelasse a intenção do piloto do avião que caiu na terça-feira enquanto cobria a rota Barcelona-Düsseldorf, uma catástrofe que custou a vida dos 150 ocupantes da aeronave.

A imprensa alemã revelou nesta sexta-feira que Andreas Lubitz sofreu de depressão grave por seis anos, durante o treinamento de pilotos.

Desde então, o jovem de 27 anos fazia um acompanhamento médico "especial e regular".

50.000 euros de ajuda por passageiro

As autoridades alemãs anunciaram que realizarão na sexta-feira 17 de abril na catedral de Colônia (oeste) uma cerimônia nacional em memória das 150 vítimas da tragédia. A chanceler Angela Merkel estará presente e os líderes dos países envolvidos foram igualmente convidados.

Enquanto isso, no sudeste da França, as equipes de busca em Seyne-les-Alpes retomaram seus trabalhos, a 10 km a partir do local onde o avião caiu. De acordo com a polícia civil, pessoas estão trabalhando em turnos na região.

Cerca de 40 quilômetros ao sul, uma missa para as vítimas, que incluem 75 alemães e 51 espanhóis, ocorreu em Digne-les-Bains.

Como parte do dispositivo implantado para acomodar as famílias foram colocados à disposição mais 1300 leitos e 40 intérpretes em oito idiomas, de acordo com autoridades locais.

A Germanwings anunciou uma primeira ajuda às famílias das vítimas de "até 50.000 euros por passageiro" para atender às despesas imediatas. Essa ajuda é independente da indenização a ser paga.

As circunstâncias do acidente têm levado várias empresas a pedir a presença permanente de duas pessoas no cockpit do avião, que já é obrigatória para as companhias aéreas norte-americanas.

A Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA) defendeu nesta sexta-feira a adoção da norma para impedir que um gesto suicida coloque em risco a vida de passageiros e tripulação.

(Foto: Francis Pellier / MINISTERE DE L'INTERIEUR / AFP)

Uma suicida mulher detonou os explosivos que levava junto ao corpo numa delegacia de polícia de Istambul nesta terça-feira, matando um policial e ferindo outro, segundo informações de agências de notícias turcas.

O governador de Istambul, Vasip Sahin, informou que a mulher entrou numa delegacia policial e disse que havia perdido uma carteira, antes de detonar a bomba. O ataque aconteceu no distrito de Sultão Ahmet, um destino turístico bastante popular.

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Trata-se do segundo ataque contra a polícia numa semana em Istambul. Na quinta-feira, a polícia dominou um homem depois de ele lançar granadas e disparar contra oficiais nas proximidades do gabinete do primeiro-ministro. O grupo de esquerda Partido da Frente Libertação Popular Revolucionária (DHKP-C, na sigla em turco) assumiu a autoria do ataque realizado na quinta-feira. O DHKP-C é considerado uma organização terrorista na Turquia, nos Estados Unidos e na União Europeia.

Ataques suicidas têm sido raros na Turquia desde que o governo iniciou conversações de paz, em 2012, como o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, na sigla em turco), para encerrar um conflito que durava 30 anos. O DHKP-C tem realizado ataques esporádicos, dentre eles uma ação suicida contra a embaixada dos Estados Unidos em 2013, que matou um guarda. O grupo foi bastante ativo na década de 1970.

Sahin disse que a polícia ainda tenta identificar a mulher que morreu no ataque desta terça-feira. "Ela falou em inglês, entrou (na delegacia) com o pretexto de ter perdido uma carteira", disse ele. Nenhum grupo havia assumido a autoria do ataque Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Um suicida que dirigia um carro cheio de explosivos realizou nesta quarta-feira (19) um ataque em Irbil, norte do Iraque, matando pelo menos quatro pessoas. Nenhum grupo havia assumido a autoria da ação, ocorrida perto da cidadela de Irbil, capital da região curda semiautônoma no norte do Iraque, embora o ataque tenha características das ofensivas do grupo Estado Islâmico.

Irbil tem permanecido calma, embora fique perto das linhas de frente da guerra contra o grupo militante sunita. A cidade recebeu milhares de refugiados que escaparam das ações do Estado Islâmico nos últimos meses, quando o grupo tomou grandes extensões de terra no norte e oeste do país, assim como um terço do território da Síria.

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Três das pessoas mortas nesta quarta-feira eram guardas, informou Hamza Hamid, porta-voz do governador de Irbil. Segundo o Ministério da Saúde curdo, pelo menos 22 pessoas ficaram feridas.

Segundo Hamid, o ataque aconteceu "em frente à principal entrada do prédio do governo de Irbil", que fica próximo à cidadela. O prefeito Nawzad Hadi disse à emissora estatal de televisão Rudaw que o homem tentou entrar na cidadela, mas não conseguiu, e detonou os explosivos do carro do lado de fora do complexo.

Segundo o prefeito, várias propriedades da área sofreram danos significativos, mas não estava claro se a cidadela, um dos lugares habitados continuamente por mais tempo em todo o mundo, ficou danificada. Seu castelo, tem mais de 8 mil anos de história.

Forças de segurança curdas rapidamente isolaram a área. As ruas do lado de fora do castelo estavam cheias de carros carbonizados e havia sangue no chão quando as ambulâncias retiravam as vítimas. Os militantes do Estado Islâmico chegaram a manter posições a apenas 30 quilômetros de Irbil, mas retrocederam após ataques das forças curdas, conhecidas como peshmerga, com a ajuda de ataques aéreos norte-americanos. Fonte: Associated Press.

Os corajosos pioneiros dispostos a embarcar em uma missão a Marte, prevista pela empresa holandesa Mars One, começarão a morrer no 68º dia de missão, alerta um rigoroso estudo científico divulgado nessa terça-feira (14).

Cinco estudantes de aeronáutica do prestigioso Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) chegaram a esta conclusão, após ter analisado os dados científicos disponíveis sobre a missão, que a empresa pretende transformar em um 'reality show'.

Segundo o informe de 35 páginas, que analisa com gráficos e fórmulas matemáticas recursos como oxigênio, nutrientes e tecnologias disponíveis para o projeto, a morte do primeiro pioneiro "ocorrerá aproximadamente aos 68 dias de missão, por asfixia".

As plantas, que teoricamente devem alimentar os colonos, produzirão oxigênio demais e a tecnologia para equilibrar a atmosfera "ainda não foi desenvolvida", afirmam os autores do estudo.

Além disso, os colonos dependerão do envio de peças de reposição em uma missão que poderá custar US$ 4,5 bilhões, uma cifra que, segundo os autores do informe, aumentará com o envio de outros equipamentos.

O Mars One é um projeto lançado pelo co-fundador da companhia, o holandês Bas Lansdorp (PDG), que pretende enviar em 2024 a primeira tripulação de quatro voluntários para colonizar Marte sem retorno à Terra, após uma viagem de sete meses.

Lansdorp rechaçou as cifras do estudo na revista Popular Science, alegando que se baseou em dados incompletos.

Mais de 200.000 pessoas de 140 países se apresentaram voluntariamente para participar do projeto, que gerou muito ceticismo, mas também o apoio de cientistas como o ganhador do prêmio Nobel de Física em 1999, Gerard't Hooft.

O queniano Paul Mutora, de 24 anos, provocou pânico em um hospital local ao acordar no necrotério, um dia depois de ter sido dado como morto após uma tentativa de suicídio, informou a instituição nesta quinta-feira (9).

"O paciente foi salvo justo antes de ser embalsamado", anunciou o diretor do hospital do distrito de Naivasha, doutor Joseph Mburu. Paul tentou se suicidar, ingerindo inseticida depois de uma briga familiar.

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Ao ser transferido para a emergência, ele recebeu um medicamento que diminuiu seu ritmo cardíaco, o que pode "ter induzido a equipe médica ao erro", considerando que estava morto e providenciando sua transferência para o necrotério, acrescentou o médico.

No dia seguinte, a equipe médica ouviu barulhos que pareciam ser do "cadáver" no necrotério e constataram que o homem estava acordado. Os funcionários correram assustados. "Foi meu erro desde o primeiro momento. Peço perdão", declarou Paul, que ainda se recupera.

Um músico de uma banda de rock alternativo matou três de seus companheiros e depois se suicidou, em um incidente que ocorreu no Brooklyn (sudeste de Nova York), indicaram nesta segunda-feira (11) fontes policiais.

"Um indivíduo disparou contra três vítimas, matando-as, no edifício 318 de Maujer Street", em East Williamsburg, um bairro do Brooklyn, afirmou à AFP um porta-voz da polícia de Nova York.

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"Também parece que o agressor tirou a própria vida no telhado deste local", acrescentou o porta-voz, sem querer confirmar a identidade das pessoas envolvidas no tiroteio, que ocorreu na madrugada desta segunda-feira.

Um quinto indivíduo ficou ferido e foi transferido a um hospital, segundo o tabloide local Daily News. Este tabloide também informou que o agressor e as vítimas eram membros da banda de rock alternativo de origem iraniana The Yellow Dogs.

O porta-voz policial confirmou parcialmente esta informação, afirmando que, de acordo com os resultados preliminares da investigação, as vítimas "parecem ser membros de uma banda" de rock. Embora a polícia não tenha informado as causas do tiroteio, o Daily News afirmou que o agressor havia sido expulso da banda recentemente.

Na página do Facebook do The Yellow Dogs, várias pessoas deixaram mensagens de condolências na manhã desta segunda-feira. "Horrível o que ocorreu com eles. RIP", escreveu, por exemplo, Roberta Rodriguez. "Uma verdadeira tragédia. Descansem em paz, meninos", afirmou James Goodall.

Um homem detonou os explosivos que levava junto ao corpo em frente a um hotel à beira-mar na cidade de Sousse, Tunísia, no que parece ter sido o primeiro ataque suicida do país. O suicida foi a única vítima da ação, informou o Ministério do Interior.

A Tunísia não tem histórico de episódios violentos, mas desde que o país deu início à Primavera Árabe, derrubando sua antiga ditadura secular, tem registrado a crescente ação da insurgência islâmica em partes remotas do país. O episódio é o primeiro em uma área turística, o que preocupa o setor que foi bastante afetado pela situação política do país.

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Testemunhas disseram a meios de comunicação tunisianos que parecia que o homem iria entrar no hotel Riadh Palm, localizado em Sousse, cerca de 150 quilômetros ao sul da capital, quando detonou os explosivos.

O Ministério do Interior disse que não houve feridos ou danos à propriedade e que o suicida era um homem tunisiano que usava um cinturão com explosivos. Sousse é um conhecido destino para o turismo europeu, setor que começa a se recuperar de uma aguda queda após a revolução de 2011

A polícia também deteve um homem que carregava explosivos nas proximidades do mausoléu de Habib Bourguiba, o primeiro presidente pós-independência, na cidade de Monastir, informou o porta-voz do Ministério, Mohammed Ali Aroui, a uma rádio local. Segundo ele, os dois homens pertencem a um grupo extremista.

''Uma tentativa de ataque contra o mausoléu de Bourguiba foi frustrada...e um jovem que carregava explosivos foi detido", afirmou Ali Laroui. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Um ataque suicida matou 38 pessoas e deixou mais de 50 feridas durante o funeral de um policial paquistanês nesta quinta-feira, véspera do festival muçulmano do Eid al-Fitr, que marca o fim do mês sagrado do Ramadã. Segundo autoridades, o policial fora morto a tiros, na frente de seus filhos.

O ataque foi o mais recente de uma série de atentados que destacam a queda na segurança desde que o novo governo assumiu.

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"Pelo menos 38 pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas", disse o policial Mohammad Tariq à agência France Presse. "A maioria dos mortos e feridos é policial", afirmou ele.

O funeral era realizado num campo aberto, do lado de fora de uma mesquita em Quetta, capital da província do Baluquistão. Cerca de 250 pessoas estavam no local.

Fayaz Sumbal, chefe das operações policiais no Baluquistão, percebeu o suicida nas proximidades do portão da mesquita, antes de ele detonar os explosivos, informou o policial Mohammed Aslam. Sumbal pediu que oficiais interrogassem o homem, que então detonou os explosivos que levava junto ao corpo. Sumbal morreu na explosão.

Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque, mas as suspeitas recaem sobre militantes islâmicos que vivem na província. O Baluquistão também abriga separatistas que lutam contra o governo há décadas, mas raramente realizam ataques suicidas. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Um homem cometeu suicídio com uma arma de fogo nesta terça-feira (21) na catedral de Notre-Dame de Paris, provocando a retirada de todas as pessoas da igreja, um dos grandes monumentos turísticos da capital francesa, informou a polícia.

Segundo os primeiros elementos da investigação, o homem, que teria entre 50 e 60 anos, cometeu suicídio diante do altar.

A televisão síria informou que um suicida detonou os explosivos que levava junto ao corpo no interior de uma mesquita em Damasco, matando um importante clérigo sunita que era um antigo partidário do presidente Bashar Assad.

Segundo a emissora, o xeque Mohammad Said Ramadan al-Buti foi morto após a explosão na mesquita de Eman, no distrito central de Mazraa. Não foram divulgados mais detalhes, mas é possível que mais pessoas tenham morrido, já que o templo estava lotado de fiéis que foram ao local para fazer suas orações. As informações são da Associated Press.

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