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O candidato a prefeito Mendonça Filho (DEM) conferiu a situação da unidade de Saúde da Família Prof. João Rodrigues, posto que fica na Comunidade do Bode, no Pina, Zona Sul da cidade. Após a visita, ele denunciou o que chamou de "descaso" da gestão do PSB com a atenção básica na capital.

“É uma falta de respeito com o povo. Faltam médicos, remédios. Está tudo errado, e isso mudará”, afirmou o democrata, lançando o programa “Saúde 24h”, que pretende acabar com as filas de espera de pequenas cirurgias e consultas com especialistas na rede municipal, estabelecendo como regra três turnos de atendimentos nos equipamentos públicos existentes e em hospitais e clínicas particulares conveniadas.

“Hoje, no Recife, há mais de 200 mil exames e consultas em fila de espera”, disse Mendonça Filho, lembrando ainda que há registros de casos em que pacientes esperam por até um ano e meio para serem atendidos por um ortopedista, por exemplo. “Isso vai acabar em nossa gestão. Não se pode tratar os recifenses da forma como o PSB, de Geraldo Júlio e João Campos, faz”, disparou.

Para o ex-ministro da Educação e ex-governador de Pernambuco, o maior exemplo do descaso da saúde na atual gestão foi o que aconteceu durante o auge da pandemia provocada pelo novo Coronavírus. “A Prefeitura gastou muito e mal. Ela se preocupou em construir hospitais de campanha, comprar materiais em excesso, mas se esqueceu do básico, do atendimento na ponta. O resultado está nos jornais: o Recife tem a maior taxa de mortalidade por Covid-19 entre as capitais do Nordeste”, apontou.

Segundo análise que envolve os dados de todas as secretarias Municipais de Saúde, até o último domingo (18), o Recife teve 146,9 mortes a cada 100 mil habitantes. Mais que o dobro da média nacional, no mesmo critério (72,6/100.000). “Isso sem falar nas compras suspeitas, investigadas pelos órgãos de controle e pela Polícia Federal, que já bateu à porta da Prefeitura por seis vezes. Chegaram a comprar respiradores testados apenas em porcos para usar no povo recifense”, denunciou.

A saúde está entre os principais eixos do programa de governo da coligação Recife Acima de Tudo (DEM, PTB, PSDB e PL). Além do “Saúde 24h”, outro projeto importante será o “Saúde Express”, que usará uma rede de motoboys e outros entregadores para levar remédios nas casas de idosos e pacientes com doenças crônicas. Já o “Aniversário da Saúde” possibilitará a realização de checkup anual planejado, sempre no mês de aniversário do paciente.

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*Com informações da assessoria de imprensa

O halterofilista russo Alexander Sedykh fraturou os dois joelhos enquanto tentava levantar cerca de 400 quilos, durante o torneio World Raw Powerlifting Federation European Championships, realizado em Moscou.

Nas imagens da competição compartilhadas no YouTube é possível ouvir os ossos do atleta se quebrando. No vídeo, Alexander aparece caindo e gritando de dor no momento do acidente. 

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De acordo com o jornal britânico Daily Mirror, em uma conversa com o atleta, ele revelou que o ocorrido pôs a sua carreira em risco. Alexander não sabe se poderá competir novamente. 

Alexander passou por cirurgias nas pernas e a sua recuperação levará meses, já que após o período acamado, será necessário a realização de fisioterapia para reaprender a andar novamente.  

“Vou precisar ficar deitado em uma cama, sem me mover, por pelo menos dois meses. Depois vou precisar reaprender a andar. Vou levar muito tempo para me recuperar”, disse o atleta para o jornal.

Confira o vídeo:

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Hospitais e operadoras de planos de saúde estão adiando cirurgias e procedimentos não urgentes para deixar os leitos hospitalares livres para os prováveis pacientes do coronavírus. De acordo com a Federação dos Hospitais do Estado de São Paulo (Fehoesp), as instituições já suspendem atendimentos ambulatoriais e "reservam energias" para prover a infraestrutura de capacidade máxima para atender à nova demanda. Conforme a entidade, a suspensão de cirurgias eletivas atende à recomendação do Ministério da Saúde. Os procedimentos estão sendo remarcados.

De acordo com a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), a situação do coronavírus no Brasil saiu da fase de contenção (foco para evitar a transmissão do vírus) e passou para a fase de mitigação, quando as ações e medidas têm o objetivo de evitar a ocorrência de casos graves e óbitos.

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Se o beneficiário do plano de saúde tiver dúvida, a recomendação é de que, antes de se dirigir a um pronto-socorro ou pronto-atendimento, entre em contato com sua operadora. A Abramge lembra que o exame de detecção do coronavírus é coberto para todos os beneficiários de planos de saúde, sendo indicado somente para casos graves que necessitam de internação. Além dos hospitais públicos, clínicas e hospitais privados estão reduzindo a visita a pacientes para prevenir a disseminação do vírus.

O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (Crosp) recomendou ontem aos profissionais de saúde bucal que priorizem o atendimento odontológico de urgência e emergência, diante do aumento de casos confirmados e registro de mortes pelo coronavírus.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil de Goiás deflagrou, nessa terça (23), a segunda fase da Operação Otium, oportunidade em que cumpriu cinco mandados de busca e apreensão tendo como alvos funcionários públicos suspeitos de participar de esquema de “venda” de vagas para cirurgias em hospitais públicos de Goiânia.

Policiais civis cumpriram mandados de busca e apreensão nas residências de funcionários públicos da área de saúde suspeitos de receberem valores em dinheiro para proceder marcações indevidas de consultas médicas, visando cirurgias em hospitais públicos de Goiânia, burlando a regular fila de espera.

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Entre os alvos da operação, estão duas irmãs, uma atual e outra ex-funcionária do Idetech, órgão responsável por realizar a denúncia, e que presta serviços ao Hospital Geral de Goiânia, local em que, de acordo com as investigações, ocorria a grande maioria das fraudes.

Durante as buscas, foram apreendidos aparelhos celulares dos investigados, documentos ligados às supostas fraudes, receituários médicos, atestados médicos e materiais hospitalares.

Na primeira fase da Operação, a especializada já havia prendido a pessoa de Eder Alves da Rocha, apontado como sendo intermediador entre as pessoas que buscavam as cirurgias e os funcionários públicos participantes do esquema criminoso.

De acordo com o delegado de Polícia Rhaniel Almeida, que coordenou a operação, os elementos já colhidos apontam que mais de 30 pessoas deverão ser indiciadas pelos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, peculato e inserção de dados falsos em sistemas de informações.

Com informações da assessoria da PC-GO

A partir da próxima segunda-feira (30), a unidade móvel do Mutirão de Cirurgias ficará estacionada na Praça Rui Barbosa, no prédio da Cáritas, antiga Creche, na cidade de Camacan, na Bahia, até terça-feira (31). No local, a triagem será das 7h às 17h. Pacientes que residem nos municípios vizinhos (Itaju do Colonia, Jussari, Pau Brasil, Santa Cruz da Vitória, e São José da Vitória) também poderão ser atendidos. 

Em agosto, nos dias 2 e 4, o Mutirão de Cirurgias chega em Ubaitaba; além dos moradores da cidade, quem reside nos municípios de Almadina, Aurelino Leal, Barro Preto, Coaraci, Florestal, Gongoji, Ibirapitanga, Itabuna, Itajuipe, Itapitanga, Itape, Maraú, Ubaitaba, Ubatã também serão contemplados. O caminhão estará na Praça Cultural.

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Os pacientes passarão por consulta com o cirurgião e farão exames pré-operatórios antes de se submeter a cirurgias que estão sendo ofertadas pelo programa: hérnias (umbilical, inguinal, epigástrica), histerectomia, colecistectomia e tireoidectomia (retirada da tireoide). Para ser atendido, é necessário estar com os seguintes documentos em mãos: carteira de identidade, comprovante de residência, cartão do SUS e exames com indicação de cirurgia.

Para crianças de 4 a 13 anos, são ofertadas cirurgias de amigdalectomia com adenoide; hernioplastias inguinal, umbilical e epigástrica; e retossigmoidectomia (retirada da bolsa de colostomia). Apenas o responsável deve comparecer para fazer o cadastro, munido com toda documentação. 

Já para quem for fazer cirurgia de pedra na vesícula, precisa estar em jejum para a realização do exame de ultrassonografia (USG). Mulheres que farão o procedimento de histerectomia, é necessário levar o exame preventivo atual e o Beta HCG. Todos devem apresentar exames laboratoriais e outros que possuam, além dos documentos pessoais. Quem for realizar tireoidectomia passará por triagem na etapa vigente e encaminhado para agendamento de consulta especializada e, em seguida, será marcada a cirurgia.

Pacientes interessados em saber se estão cadastrados para passar por cirurgia poderão consultar a lista única no site da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) ou ir até a Secretaria Municipal de Saúde do município onde reside. Quem possuir exames indicando a necessidade de uma das cirurgias ofertadas pelo programa, mas não estiver com o nome na lista, pode se dirigir ao local do atendimento munido com exames e documentos acima relacionados.

Confira as datas da programação do Mutirão de Cirurgias:

Agosto

6 e 7 - Santa Cruz de Cabrália

9 a 11 - Eunápolis

13 e 14 - Prado

16 a 18 - Medeiros Neto

20 e 21 - Entre Rios

23 a 25 - Inhambupe

27 e 28 - Marcionilio Souza

30 e 31 - Itaberaba

Setembro

1º - Itaberada

3 a 5 - Itaguaçu da Bahia

10 e 11 - Barra do Mendes

13 a 15 - Uauá

17 e 18 - Campo Alegre de Lourdes

20 a 22 - Santo Amaro

24 e 25 - São Sebastião do Passé

27 a 29 - Cocos

Outubro

1 e 2 - Correntina

Cerca de 90% dos brasileiros consideram o sistema de saúde – público ou privado – péssimo, ruim ou regular. A avaliação foi apresentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e os dados são da pesquisa, realizada pelo Instituto Datafolha, entre os dias 9 a 16 de maio, com abrangência nacional e participação de 2.087 entrevistados (59% residentes no interior do país).

A valorização ao Sistema Único de Saúde (SUS) aparece com ênfase no estudo. Os números indicam que, para 88% dos entrevistados, o sistema deve ser modelo de assistência de acesso universal, integral e gratuito, conforme previsto em suas diretrizes legais.

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Segundo a pesquisa, 83% das pessoas ouvidas acreditam que os recursos públicos não são administrados da maneira adequada; 73% que o atendimento não é igual para todos; e 62% que o sistema não possui gestores eficientes. Entre os 14 serviços disponíveis em postos e hospitais analisados pelo estudo, 11 foram criticados pelos entrevistados.

Os dados apontam que os itens com maior dificuldade de acesso na rede pública são: consultas com médicos especialistas (74%); cirurgias (68%); internação em leitos de UTI (64%); exames de imagem (63%); atendimento com psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas (59%); e procedimentos como diálises, quimioterapia e radioterapia (58%). Além disso, o tempo de espera é o fator com a pior avaliação do SUS, visto como o maior problema para 82% dos entrevistados que buscam consulta, 80% dos que precisam de um exame de imagem e para 79% dos que aguardam cirurgia.

Para as pessoas ouvidas na pesquisa, os políticos que vencerem o pleito deste ano deverão adotar medidas que combatam a corrupção na área da saúde (26%); reduzir o tempo de espera por consultas, exames e cirurgias (18%); aprimorar a fiscalização dos serviços (13%); construir mais postos e hospitais (11%); e garantir melhores condições de trabalho e de remuneração para médicos e outros profissionais da área (9%).

O presidente do CFM, Carlos Vital, afirma que os resultados do estudo demonstram uma posição de insatisfação por parte da sociedade brasileira e não devem ser ignorados pelos candidatos às eleições de outubro. “Esses números falam por si só. Precisamos ter mais sensibilidade política, financiamento mais adequado e gestão mais eficiente”, conclui.

O governador Rui Costa lançou nesta quarta-feira (24), em Salvador, a segunda etapa do Mutirão de Cirurgias Eletivas, por meio da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). A meta até dezembro deste ano é de realizar dez mil procedimentos cirúrgicos não emergenciais e que podem ser agendados, novos procedimentos também estão inclusos nesta nova etapa.

Segundo o secretário estadual de saúde, Fábio Villas-Boas, foi identicada ”na Bahia, uma demanda de outras cirurgias que não ofertamos na primeira etapa do mutirão. Por isso, nesta segunda etapa, além das cirurgias de retirada de hérnia, vesícula e útero, por exemplo, ofertaremos também cirurgias de tireóide, com a realização de tireoidectomia, dentre outras”, detalhou.

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Nesta segunda etapa do mutirão, também foram inclusas cirurgias pediátricas; crianças na faixa etária de 4 a 13 anos poderão realizar procedimentos como em casos de amigdalite, adenoide, hernioplastia e retossigmoidectomia. Para ter acesso ao benefício, os pacientes devem estar cadastrados no Sistema de Gestão de Cirurgias Eletivas, através da Lista Única. Os procedimentos serão realizados em pacientes que tenham indicação de cirurgias de hérnia inguinal, umbilical e epigástrica, vesícula (colecistectomia) e histerectomia total para pacientes de 14 a 65 anos.

A Sesab mobilizará os municípios para atualizarem o cadastro dos pacientes que atendam aos critérios do mutirão, posteriormente informará as datas e locais das unidades móveis que percorrerão os municípios. Os pré-requisitos para o paciente realizar o procedimento cirúrgico são a realização de exames de raio-x, ultrassonografia e eletrocardiograma, seguido de consulta com o médico. Uma vez, que tudo está correto com os exames, o paciente poderá passar pela cirurgia em uma unidade hospitalar.

O remédio chegou horas antes da cirurgia, mas o estrago já estava feito. Dez quilos acima do peso, deformado pelo uso constante de drogas que afetam o funcionamento dos rins, Wellinton Gross enfrentou a operação, marcada às pressas por causa de uma complicação no duodeno, mais um reflexo da falta de tratamento adequado.

"O médico avisou: a cirurgia é delicada, você pode ficar na mesa. Mas não havia alternativa", recorda a mulher dele, Josi Kades. "Ele já não tinha mais esperanças, estava cansado de lutar. A ironia é que torcemos tanto para esses frascos chegarem e quando finalmente vieram já não tinham mais serventia", completa.

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Gross morreu em outubro, dias depois da cirurgia e após meses lutando para receber de forma constante o medicamento Eculizumab, usado para controlar uma doença rara conhecida como HPN (Hemoglobinúria Paroxística Noturna), que afeta as células-tronco. Tinha 26 anos.

"Ele ficou dois meses sem remédio, mas isso foi na última fase. Durante o ano de 2017 os frascos vinham, davam por um período, depois faltavam novamente", recorda Josi.

Processo

Associações de familiares e de pacientes com doenças raras estimam que cerca de 500 pessoas enfrentam atualmente problemas de atraso no fornecimento de remédios como o vivido por Gross. Pelo menos 13 mortes são atribuídas à falta de medicamentos. Agora, familiares de pacientes que morreram depois de esperar meses pelas drogas, mesmo com direito assegurado por liminares, preparam-se para processar a União.

Josi é uma delas. "Alguém tem de pagar. Ele não vai voltar, mas é preciso que autoridades saibam que não se pode brincar assim com a vida de alguém", lamenta.

Em meados de março, o Ministério Público Federal também entrou com uma ação para garantir o fornecimento de medicamentos usados por 152 portadores de doenças raras.

"Os atrasos são constantes e as justificativas, variadas", afirma a fisioterapeuta Cintya Mori, de 30 anos, também portadora de HPN. Cintya acompanha pelo WhatsApp o relato e o drama de vários colegas. "Enquanto isso, arcamos com as consequências. Eu, por exemplo, não saio mais de casa. Tenho medo de me ausentar e não entregarem o medicamento porque não estou aqui." Há seis meses ela aguarda o remédio. "E a cada dia fico mais fraca."

Josi não hesita em atribuir a piora do estado de saúde de seu marido à inconstância do tratamento. "Durante anos ele levou vida normal. Era pintor. Trabalhava muito e tínhamos planos, uma vida feliz", resume. Para atestar o que diz, exibe um laudo médico, datado de setembro, dias antes da morte de Gross. Nele, se vê que durante três anos o tratamento de Gross foi feito de forma constante e que problemas de fornecimento começaram a ser identificados. "Cada vez que o remédio faltava, ele apresentava uma piora."

Das últimas doses que chegaram, Gross conseguiu usar apenas uma. As demais Josi doou para um colega do marido no hospital, que também aguardava havia meses a normalização do fornecimento do remédio.

Depois da morte do pintor, serviços de saúde procuraram Josi cobrando a devolução dos frascos nunca usados "Falei sem medo que tinha doado. Ia deixar acontecer algo semelhante com outra pessoa? Não teria coragem." Ao rever os vídeos que gravou do marido com a filha, Josi diz ficar claro o quanto ele foi definhando. "No fim, ele não tinha mais esperanças." Emanuelle fala pouco sobre a falta do pai. Mas o choro vem à tona todos os dias, no momento de ir para escola. "Era ele quem a levava todos os dias para creche", conta.

A casa em que viviam foi devolvida. Josi e a filha foram morar em casa de parentes. "Tínhamos dormido na casa nova durante dois dias. Tudo foi muito rápido. Como nossa vida juntos."

Pabllo Vittar despertou a curiosidade dos fãs ao postar em seu Instagram Stories vídeos e fotos suas em que aparece com curativos no nariz e na região do maxilar. Depois, a drag queen, de 23 anos de idade, escolheu um dos vídeos e publicou em seu Instagram:

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Segundo informações da assessoria, dadas pelo Extra, a cantora usou esse período de descanso pós-Carnaval para realizar três procedimentos cirúrgicos de uma vez só: correção do desvio de septo, adenoide (para tratar da rinite e sinusite frequentes, roncos e dificuldade para respirar) e cirurgia plástica do nariz (rinoplastia). O representante ainda acrescentou à publicação que as cirurgias não foram por estética, mas sim, por saúde.

Nos comentários, os fãs desejavam uma boa recuperação e ainda falaram que ela vai ficar ainda mais bonita.

Quando o assunto é mudar o visual, sabemos que Anitta não perde tempo. A cantora que está sempre com um corpão de dar inveja, já passou por desde uma simples mudança na cor dos cabelos, até por procedimentos cirúrgicos para se sentir linda.

Mas em entrevista à revista Marie Claire, a cantora contou que nem sempre suas intervenções cirúrgicas ficam boas, e às vezes acabam exigindo correções. Quando mexeu em seu nariz, por exemplo, foi por pura estética, e isso acabou prejudicando muito seu trabalho. "Me esforçava muito para cantar porque o canal da respiração ficou estreito e vivia com as amígdalas inchadas".

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Eleita Mulher do Ano pela revista GQ, Anitta também falou que não planejou seu preenchimento labial, algo muito comentado por seus fãs. "Estava numa clínica de estética para fazer um laser facial de retirada de manchas e o médico me sugeriu fazer a boca ali na hora. Comecei a aplicar o retoque de seis em seis meses".

Apesar dos fãs sempre comentarem, e muitas vezes criticarem suas mudanças, a cantora disse estar bem feliz consigo mesma. "Você tem que buscar aquilo que te satisfaz. Se está insatisfeita e pode mudar isso, por que não fazer? Eu estou bem feliz comigo. Muitas vezes as críticas me magoaram. Eu só não detalho todas as vezes para não ter que voltar nesses assuntos, mas eu me sinto muito mal. Eu sou só um ser humano, eu sofro também. Hoje estamos num momento do país e do mundo que temos que ter muito cuidado com o que falamos. Tudo é levado muito a sério. Por outro lado, se tenho uma opinião diferente do outro, as pessoas não respeitam. Me entristece, sabe?"

Pelo menos 904 mil pessoas esperam por uma cirurgia eletiva - não urgente - no Sistema Único de Saúde (SUS). Parte desses pacientes aguarda o procedimento há mais de 10 anos. Isso é o que mostra levantamento inédito feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) com dados das secretarias da Saúde dos Estados e das capitais brasileiras obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação. A demora para realizar procedimentos, afirmam especialistas, pode agravar o quadro dos pacientes.

Segundo a entidade, o número de demandas represadas é provavelmente mais alto, já que somente 16 Estados e 10 capitais responderam. Há ainda a fila por procedimentos nos serviços de saúde federais.

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O levantamento revela também que a quantidade de pessoas que aguardam cirurgia no sistema público é maior do que o medido pelo Ministério da Saúde. Em julho deste ano, a pasta divulgou a primeira lista única desse tipo de procedimento - antes disso, os números eram registrados só pelos Estados e municípios e nunca haviam sido centralizados.

Na ocasião, a pasta informou que a fila era de 804 mil solicitações no País. Na última semana, novo balanço apresentado pelo ministério apontou que, após avaliação feita pela ouvidoria, o número caiu para 667 mil pedidos porque havia duplicidade de cadastros na primeira lista.

"Tanto o número do ministério quanto o levantado pelo CFM são subestimados porque parte dos Estados não respondeu ou não tem os dados organizados. Há ainda aquelas pessoas que precisam da cirurgia, mas nem sequer têm acesso ao especialista que dá o encaminhamento", destaca o presidente em exercício do CFM, Mauro Luiz de Britto Ribeiro.

O próprio ministro da Saúde, Ricardo Barros, admitiu ao jornal O Estado de S. Paulo haver falhas de informação nas listas passadas pelos governos locais à pasta. "Quando os Estados começaram a fazer mutirões, constatamos que a maioria das pessoas que passaram pelas cirurgias não constavam da lista inicial passada pelo Estado. Isso demonstra que nossa fila não era exata", diz ele, referindo-se aos mutirões realizados pelos Estados com verba extra federal repassada após a criação da fila única, em julho.

Complicações

A demora na realização de cirurgias pode levar ao agravamento do quadro de saúde do paciente, piorando o prognóstico e aumentando os custos para o próprio sistema. Quem não faz a cirurgia eletiva, diz Britto Ribeiro, "vai acabar caindo um dia no sistema de urgência e emergência ou operado num quadro muito pior do que no início da doença."

É o caso da comerciária Ana Célia Gonçalves, de 52 anos, que aguarda cirurgia renal desde 2012. Quando seu nome foi incluído na lista, ela tinha quadro leve de cálculo renal. Neste ano, descobriu que o rim direito perdeu totalmente a funcionalidade com o agravamento da doença. Agora, a cirurgia será de retirada completa do rim.

"O exame deste ano mostrou que o órgão está com 13% da capacidade, o que, para os médicos, já é considerado perdido. O rim esquerdo também está em risco, tenho medo de perdê-lo também", afirma. "Mas, quando reclamo, só ouço que tenho de ter paciência e aguardar na fila", conta Ana Célia, que se trata no Hospital Universitário Walter Cantídio, em Fortaleza.

Ela diz sofrer de dores agudas e segue dieta restrita para o problema não piorar ainda mais. "Tenho medo de perder o outro rim e precisar, então, de diálise e entrar na fila de transplante." Procurado pela reportagem, o hospital não se manifestou.

Longa espera

Ao menos 750 pedidos de cirurgias no País estão na fila há mais de 10 anos. No Estado de São Paulo, há casos em que o paciente aguarda desde 2005, recorde entre os Estados que responderam ao CFM. Na rede paulista, 143 mil esperam por cirurgia eletiva.

À reportagem, a secretaria paulista disse que a demanda reprimida por cirurgias eletivas é uma realidade nacional, causada sobretudo pela defasagem na tabela de valores de procedimentos hospitalares do ministério, "congelada há anos e que não cobre os reais valores dos atendimentos". Disse também que o número anual de procedimentos feitos sob gestão do Estado subiu 21% nos últimos sete anos, de 179,2 mil para 217,1 mil. Segundo o órgão, também são feitos mutirões de cirurgias.

Entre os procedimentos com o maior número de demandas represadas no Brasil estão as cirurgias de catarata (113.185), correção de hérnia (95.752), retirada da vesícula (90.275), varizes (77.854) e de amídalas ou adenoide (37.776). Só estes cinco tipos concentram quase metade de todos os pedidos na fila.

Verba repassada

O Ministério da Saúde diz investir na informatização das unidades de saúde para ter noção exata da demanda por cirurgias eletivas no Brasil. Além disso, segundo a pasta, recursos têm sido repassados aos Estados para ajudar a resolver o problema.

"O nosso objetivo é estabelecer a fila única e informar no aplicativo e-saude a posição de cada paciente na lista de espera. Esperamos que isso esteja disponível até o fim de 2018, mas reconheço que há uma dificuldade nas informações", declarou o ministro Ricardo Barros.

Após a criação da fila única em julho, segundo Barros, o ministério liberou R$ 250 milhões extras aos Estados para investimento nas cirurgias eletivas. Até agora, R$ 100 milhões já foram faturados. A maior parte do repasse está sendo usada em mutirões de procedimentos.

O total de cirurgias eletivas feitas no País, diz a pasta, cresceu 39% - de 109,7 mil em janeiro para 152,6 mil em setembro.

Desequilíbrios

Os mutirões de cirurgias podem ajudar a aliviar as filas, mas não são a solução definitiva, alertam especialistas. Para Walter Cintra Ferreira, coordenador do Curso de Especialização em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGV), os governos federal, estadual e municipal precisam investir na ampliação dos serviços de saúde, na melhor distribuição dos especialistas e na informatização da rede.

"Temos um sistema subdimensionado para a demanda que tem. Para piorar, os profissionais não estão distribuídos de forma equitativa pelo País. Há uma concentração muito grande de especialistas nos grandes centros, principalmente no Sul e no Sudeste", avalia. "Os mutirões são plenamente válidos, mas é uma medida para mitigar uma situação de crise. A solução verdadeira está em investir em maior qualidade dos serviços públicos", acrescenta.

Outro desafio é saber o tamanho real da fila. "Uma das coisas que falta ao SUS é integrar informações. Se tivéssemos todos os sistemas integrados, teríamos ideia melhor da demanda e das prioridades", diz Ferreira.

De acordo com o CFM, uma fila maior na pesquisa não significa, necessariamente, ser pior no atendimento, mas, sim, que a regulação está melhor sistematizada. Alguns Estados que não responderam, por exemplo, justificaram não ter controle da demanda. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As gêmeas australianas Anna e Lucy DeCinque, de 31 anos, ficam conhecidas mundialmente depois de se submeterem a diversas cirurgias plásticas. O objetivo das irmãs era ficar ainda mais parecidas, mas agora elas estão arrependidas.

A dupla investiu cerca de R$ 500 mil nos procedimentos estéticos, incluindo implantação de próteses de silicone, aplicação de botox, preenchimento labial e tratamento com laser. Agora elas querem tentar voltar a uma aparência mais natural.

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Em entrevista ao site da revista "New Idea", Anna e Lucy admitiram que não estão felizes com o que veem quando se olham no espelho. A imagem que antes achavam bonita agora não satisfaz mais as gêmeas. 

O trauma com as cirurgias chegou a deixar as irmãs em depressão; elas utilizam medicamentos por não aceitarem a aparência atual. Para tentar mudar isso, as gêmeas vão realizar procedimentos para tentar recuperar a aparência de antes. 

Anna e Lucy também se tornaram conhecida após anunciarem um namoro com o mesmo homem, que já dura cinco anos. A dupla pretende se casar com o eletricista Bem Byrne.

Com as cirurgias não urgentes suspensas há mais de um mês, a Santa Casa de São Paulo enfrenta um novo problema. Os médicos residentes dos departamentos cirúrgicos da instituição entraram em greve na última segunda-feira, 22, por tempo indeterminado.

Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo no final de julho, a categoria já estudava a paralisação em protesto contra o cancelamento das operações e a redução das atividades práticas da residência. Reportagem do jornal Folha de S.Paulo desta terça, 23, mostrou que estão paralisados os profissionais dos departamentos de cirurgia geral, cirurgia pediátrica e pediatria. Dos 755 residentes que atuam na Santa Casa, cerca de 133 são de setores cirúrgicos.

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A Santa Casa afirma que conta com um corpo clínico composto por 1.213 médicos e, por isso, o atendimento ambulatorial não será afetado. Diz ainda que compreende a decisão dos médicos residentes, mas que "colocará a segurança dos pacientes como prioridade absoluta e só retomará o ritmo de realização de cirurgias eletivas quando houver todas as condições necessárias para prestar este serviço".

Em crise financeira e com dívida superior a R$ 800 milhões, a Santa Casa espera um repasse financeiro extraordinário por parte do governo do Estado assim como uma renegociação da dívida bancária com o BNDES e a Caixa.

Sobre os pacientes afetados pela suspensão das cirurgias eletivas, a instituição diz que "tem recorrido à Rede SUS, por meio da Secretaria Estadual de Saúde, que possui a Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde, cujo objetivo é monitorar a disponibilidade e agilizar as transferências de pacientes para a realização de procedimentos cirúrgicos não emergenciais".

Depois de lutar contra a depressão durante décadas, Betty Ann Archer, um ex-soldado, decidiu viajar para Nova Deli para mudar de sexo. Assim como ela, cada vez mais estrangeiros vão à Índia para realizar este tipo de cirurgia, atraídos pelos preços mais baixos.

Esta americana de 64 anos antes se chamava Dale Archer. Sempre se sentiu prisioneira de um corpo com o qual não se identificava e, durante a infância, experimentava em segredo os vestidos da sua mãe, para o desgosto do pai, que era militar, conta. "Tentei me suicidar duas vezes... eu não me amava. Não gostava nem um pouco do meu corpo. Não podia ser eu mesma", afirma Archer, que é do estado americano do Arizona.

"Em 2011 fiquei muito doente e quase morri", acrescenta, vestida com um sári azul e adornada com joias que comprou depois da operação em Nova Deli. "Quando estava me recuperando, cheguei à conclusão de que tinha que mudar, ou morreria". Um número reduzido — ainda que em aumento constante — de pessoas transgênero vão à Índia para mudar de sexo, porque a operação neste país conservador é mais barata que nos seus países de origem, e sem fila de espera, afirmam especialistas do setor.

Alguns inclusive preferem a Índia, pouco tolerante com os transgêneros, à Tailândia, o destino principal para este tipo de cirurgia e considerado um país mais aberto a essa comunidade. Em novembro, Archer foi ao Olmec Centre, uma clínica do norte de Nova Deli. O preço era mais baixo que os de estabelecimentos tailandeses, que considerava "caros demais".

"Aqui o preço é acessível. É uma alternativa para algumas pessoas transgênero, para que não tenham que se suicidar por não ter dinheiro para a cirurgia", afirma Archer, que pagou 6.000 dólares, ou seja, um quinto do preço que teria pago nos Estados Unidos.

De compras 

Por no máximo 22.000 dólares, Olmec oferece tratamento e hospedagem, transporte desde o aeroporto e acompanhamento pós-operatório, que inclui excursões de compras e visitas turísticas, como ao Taj Mahal.

O fundador de Olmec, o cirurgião plástico Narendra Kaushik, afirma operar cerca de 200 pessoas por ano. Os pacientes são, em sua maioria, indianos, mas cada vez mais estrangeiros saem de países ocidentais, como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, para vir à sua consulta, em busca de um preço mais em conta.

Há, também, pessoas de países em desenvolvimento, que procuram cuidados médicos de maior qualidade do que os que receberiam em casa, conta. Nos últimos anos, o número de estrangeiros operados por Kaushik passou de cinco para 20 por ano, afirma o médico, que acredita que a tendência é que esse aumento se mantenha. "Esta comunidade [transgênero] é muito conectada de maneira global. Se ficam satisfeitos com os serviços da Índia, fazem boca a boca", explica Kaushik.

O governo indiano promove o turismo médico concedendo vistos específicos, com validade de um ano. O setor, que movimenta três bilhões de dólares por ano, prevê duplicar este número antes de 2020, segundo um relatório da Confederação das Indústrias Indianas publicano no ano passado. Mais de 250.000 pacientes estrangeiros vão à Índia anualmente, segundo a empresa americana de consultoria de turismo médico Patients Beyond Borders.

Uma cifra ainda modesta se comparada com a da Tailândia, que atrai dois milhões de estrangeiros por ano, mas o diretor da empresa, Josef Woodman, estima que a Índia será o próximo líder no nicho de cirurgias de mudança de sexo. "Acredito que ainda vai levar de três a cinco anos", afirma Woodman à AFP.

o diretor diz, no entanto, que alguns estrangeiros questionam a Índia como destino, considerando que o país discrimina seus próprios transexuais, levando-os a viver à margem da sociedade, pedindo esmolas ou se prostituindo.

'Queria o melhor'

Rosy Mica Kellett, um violinista britânico aposentado, decidiu viajar à Índia para se converter em mulher após o cirurgião ter sido muito bem recomendado. A operação custou 14.000 libras (20.500 dólares), a metade do que custaria no Reino Unido.

"Aqui é muito mais barato que no Reino Unido, e bastante mais barato que na maioria dos países, inclusive a Tailândia", afirma esta mulher casada de 50 anos durante uma consulta de acompanhamento com Kaushik. "O que me contaram da Tailândia não parecia tão avançado como o trabalho do meu cirurgião", diz Kellett, que antes se chamava Michael. "Eu queria o melhor, e consegui o melhor".

Os cirurgiões indianos estão desenvolvendo suas próprias técnicas de operação, inclusive para a cirurgia de transição de mulher para homem, mais complexa, explicam os especialistas. Olhando para o futuro, Shobha Mishra Ghosh, diretora da federação patronal FICCI, espera que se crie "um ecossistema completo" no país, com a concessão rápida de vistos, postos de informação em aeroportos e mais tradutores, para consolidar o auge do setor.

Após um ensaio fotográfico raro em família, Angelina Jolie e Brad Pitt parecem estar muito mais abertos a falar da vida do casal ao público. Nesta segunda-feira, dia 2, o canal NBC exibiu em seu programa Today Show, a entrevista dos atores para Tom Brokaw para promover o filme By The Sea.

Além de falar sobre a vida dois, a carreira e família, o casal relembrou uma fase muito difícil na vida de Angelina, quando teve de fazer uma mastectomia em 2013 e, no começo deste ano, retirar os ovários. Para atriz, poder ter a parceria do marido foi importantíssimo em sua vida:

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- Para enfrentar estas questões em conjunto e falar sobre eles e falar sobre o que é ser humano, eu acho que pode ser uma coisa bonita. Acho que da forma que ele fala sobre minha força, ele deixou muito claro para mim que o que ele amava, o quanto eu era mulher para ele, era alguém que era inteligente e capaz e amava sua família.

A atriz ainda revelou que os médicos que cuidam dela, são os mesmos que cuidaram de sua mãe, que faleceu em 2007, vítima do câncer de ovário:

- Tivemos alguns dos mesmos enfermeiros, alguns dos mesmos médicos. Então, a médica que fez minha cirurgia de ovário era a médica da minha mãe. E, aparentemente, a minha mãe tinha dito a ela: Me prometa que você vai tirar os ovários de Angie. Então, quando nós meio que ficamos juntos, nós dois tivemos um grande momento, e ela disse: Eu prometi a sua mãe, e eu tenho que fazer isso.

Para Brad Pitt, foi difícil não estar ao lado da esposa no momento da retirada de seus ovários. Mas reconhece a força e coragem que sua esposa teve para enfrentar tudo isso não só por ela, mas também pela família:

- Eu estava na França, e Angie me chamou e eu estava entrando em um avião para voltar. Ver minha esposa ter que ser a mais forte e sabendo que era uma notícia assustadora, era um momento terrível. E não estar lá é uma sensação horrível. Mas não houve vaidade da minha mulher. Ela foi madura. Esta é a nossa vida e nós vamos fazer o melhor dela. Houve uma força neste momento. Era apenas mais uma daquelas coisas na vida que faz você com mais receio, e ela estava fazendo isso pelas crianças, e ela estava fazendo isso pela sua família para que pudéssemos estar juntos.

O Instituto SOS Mão Criança realizará, entre os dias 20 e 22 de agosto, a 31ª Missão Humanitária do Instituto SOS Mão Criança. A instituição selecionará pacientes de até 15 anos com malformações congênitas nas mãos e sequelas de acidentes para a realização de cirurgias gratuitas.

A triagem irá acontecer no dia 20 de agosto, a partir das 7h, na sede do instituto, localizado na Rua Joaquim de Brito, 228, no bairro da Boa Vista, em Recife-PE. A expectativa é de que sejam realizados de 20 a 25 procedimentos cirúrgicos. 

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As cirurgias serão realizadas nos dias 21 e 22, no bloco cirúrgico do Hospital SOS Mão Recife, localizado na Rua Minas Gerais, 147, na Ilha do Leite. Os médicos do Instituto realizarão o procedimento. São eles: Rui Ferreira, Mauri Cortez, Guilherme Cerqueira, Marco Sire Cortez, Ênio Sibério e Marcelo Crisanto. Participarão, ainda, como convidados os especialistas Sebastian Valbuena (Argentina) e Xavier Raingeval (França). Os casos serão avaliados por uma junta médica e, sendo aprovados, as crianças são encaminhadas para exames de sangue e cardiológico, no mesmo local. 

Para participar da triagem é preciso ligar para o telefone (81) 3087-9595, informar dados da criança e explicar qual é o problema para atendimento. Caso aprovado, os pais precisam levar os seguintes documentos das crianças (originais e xérox): certidão de nascimento, RG e CPF (se possuir); cartão de benefício do INSS com extrato atualizado; cartão de vacinação e cartão do SUS (se possuir).

Já dos responsáveis, são necessários RG e CPF; carteira de trabalho; comprovante de residência; comprovante de renda (se houver) com último contracheque; certidão de casamento dos responsáveis (se houver); cartão de benefício do INSS (se houver) com extrato atualizado e cartão do Bolsa Família (se houver) com comprovante do último saque.

Com informações da assessoria

No primeiro mês de atendimento, 500 animais fizeram cirurgia no Castramóvel - serviço de controle de população de cães e gatos, lançado pela Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes. A partir de segunda-feira (13), quando estará atendendo na Praça Murilo Braga, em Cavaleiro, próximo à estação de metrô, o serviço também disponibilizará a população animais para adoção.

O serviço é gratuito, permanente e passa 15 dias em cada local, realizando cirurgias nos animais previamente cadastrados - a lista já chega a três mil. O cadastramento teve início em janeiro, antes mesmo do lançamento do programa. “Esse primeiro mês serviu como aprendizado, para a gente analisar o funcionamento do projeto. Agora caminhamos para ampliar a equipe, visando melhorar ainda mais o atendimento”, ressaltou o secretário Executivo de Meio Ambiente e Gestão Urbana do Jaboatão, Carlos Sampaio, segundo informações da assessoria de imprensa.

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O serviço ainda disponibilizará a população animais para adoção. Segundo a secretaria, os animais disponíveis estão em boas condições e são vermifugados e vacinados. Quem tiver interesse precisa ter mais de 18 anos, levar RG e CPF e assinar um termo de responsabilidade.

O agendamento para as castrações pode ser realizado pessoalmente na Superintendência de Meio Ambiente, que fica na Rua Arlindo dos Santos Maciel, S/N (casa com muro de pedras), em Piedade,  na  Coordenação de Proteção e Defesa dos Animais; ou ainda pelos números 3343-5215, no horário das 8h às 17h.

Passar por procedimentos cirúrgicos para se transformar defintivamente em Caitlyn Jenner pode ter levado a uma confusão de sentimentos. Em entrevista ao E! Online, os cirurgiões plásticos da estrela, Dr. Atler e Dr. Lee, revelaram que ela teve um ataque de pânico pós-cirúrgico.

- É difícil de repente conseguir entender, eu acho que você está finalmente conquistando o que sempre quis conquistar. Você sabe, cirurgia demorada, muitas mudanças - então houve um pequeno ataque de pânico. Mas poderia acontecer com qualquer um. Pode acontecer com a dona de casa que faz um lifting facial, pode acontecer com uma jovem que faz um implante nos seios , disse o Dr. Atler.

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O médico ainda afirma que essa reação não se dá porque Caitlyn passou por um processo de feminilização, mas por se tratar de uma grande mudança. À Vanity Fair, revista para qual exibiu sua tranformação em um ensaio, o ex-atleta de 65 anos já havia revelado que passou por um procedimento de dez horas em Beverly Hills.

Apesar de ter colocado silicone nos seios, ela não pretende fazer a cirurgia para mudança de sexo.

- Se você tem dez motivos para mudar de gênero, sexo seria o último da lista, disse Caitlyn à publicação.

Quem for assistir aos próximos shows da U2 vai ficar sem ver Bono tocando guitarra. Por mais que o vocalista da banda esteja cantando tão bem quanto sempre, ele ainda não consegue tocar o instrumento. Tudo isso por conta de um acidente de bicicleta que ele sofreu em 2014.

O músico caiu de bike no Central Park, em Nova York, e machucou o olho, o ombro, o cotovelo e a mão esquerda e teve que passar por cirurgias. "Eu sinto como se tivesse a mão de outra pessoa. [Apontando os dedos anelar e mindinho da mão esquerda] Eu não consigo mexer eles e isso é como rigidez pós-morte. Eles dizem que os nervos se recuperam um milímetro por semana, então em 13 meses eu devo saber se vai voltar", contou ele em entrevista ao New York Times.

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Recife se torna um dos 13 lugares do mundo a ter um centro de treinamento médico da Johnson & Johnson Medical Innovation Institute. Nesta terça-feira (4), a empresa inaugurou o novo espaço na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O local é reservado a treinamentos educativos com ferramentas tecnológicas voltadas à prática cirúrgica, como simuladores, para as mais diversas especialidades clínicas. Tudo gratuitamente. 

O espaço, onde já existia o antigo centro de treinamento cirúrgico da UFPE, agora conta com equipamentos de fabricação em Israel (referência na produção de simuladores médicos) e na Noruega. Na coletiva de imprensa realizada no novo centro, nesta segunda, os representantes da Johnson & Johnson não quiseram revelar o investimento injetado no local. Para o professor coordenador da unidade, Salvador Vilar, a parceria público-privada é importante para a evolução do conhecimento. 

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“Esta inauguração é um ponto marcante. Daqui (do Centro) se desenvolverá o conhecimento, daqui será disseminado para todo o país. Toda instituição pública é limitada à burocracia necessária à gestão pública, então a entrada da iniciativa privada torna tudo mais prático e ágil”, ponderou Vilar. O Centro Satélite da Johnson & Johnson, como é chamado, terá capacidade para treinar cerca de mil estudantes e médicos por ano.

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Com equipamentos altamente inovadores, estudantes não só de Medicina, como também de cursos como Odontologia e Veterinária, poderão simular procedimentos cirúrgicos de vários tipos: ginecológicos, cardiológicos, ortopédicos, urológicos e de clínica geral. De acordo com Abner Lobão, diretor médico da Johson & Johnson, a capital pernambucana foi escolhida pela falta de oferta de cursos do tipo na região Norte e Nordeste, que agora terão o Centro a disposição para qualquer instituição de ensino. 

“Não só estudantes da UFPE, mas de qualquer instituição do Norte e do Nordeste, como profissionais, podem vir utilizar os serviços, gratuitamente. Faculdades públicas, privadas. O que nos importa é se o profissional ou estudante terá, de fato, como pôr em prática o conhecimento adquirido no Centro”, explicou Abner Lobão. 

O local já está em operação - com quatro estações cirúrgicas, dois laboratórios e vestiários – localizado no Núcleo de Cirurgia Experimental, nos blocos vizinhos ao Hospital das Clínicas. 

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