Tópicos | crescimento

A Agência Estadual de Planejamento e Pesquisa de Pernambuco (Condepe/PE) apresentou, na manhã desta sexta-feira (13), o desempenho da economia do Estado no 2° trimestre e 1° semestre de 2013. De acordo com a Agência, o Produto Interno Bruto (PIB) em Pernambuco cresceu 3,2% no segundo trimestre em comparação com o mesmo período do ano de 2012. Na comparação semestral, o crescimento foi de 2,7%.

O aumento foi sustentado pelo setor industrial e de serviços, que obteve crescimento nesse 2° trimestre. Já o setor agropecuário, registrou queda no Valor Adicionado Bruto (VAB) e em relação ao índice brasileiro. 

##RECOMENDA##

O crescimento no setor industriário de 3,1% está especialmente ligado à construção civil que, embora tenha sofrido uma desaceleração, subiu 4,8% nesse primeiro trimestre. No setor de serviços, o índice do crescimento foi de 5,9%,tendo o comércio e os transportes com os maiores  índices, de 5,9% e 9,8% respectivamente.

A queda no setor agropecuário se deu especialmente devido as secas enfrentados no Estado. As lavouras permanentes e a pecuária tiveram os dois maiores índices negativos, de -13,5% e -12,6, respectivamente, o que determinou o declínio setorial. Dentre os produtos agrícolas com maior declínio, o maracujá lidera com -41,7 % e, na Pecuária, o leite com -17,9%. 

Até o momento, o PIB foi de 60,2 bilhão de reais no 1° semestre e 28,8 bilhão no 2° trimestre de 2013. Segundo Rodolfo Guimarães, diretor da Condepe, é possível que os números superem os do ano anterior. “Podemos observar até o momento uma taxa no crescimento da economia do primeiro semestre, podendo o PIB possivelmente superar os números do ano anterior”, disse. 

Os serviços de telecomunicações (telefonia fixa, celular, banda larga e TV por assinatura) somaram 350 milhões de acessos em julho, segundo balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). De julho de 2012 a julho deste ano, 16,3 milhões de acessos foram ativados, o que representa crescimento de 5%.

A banda larga foi o segmento que mais evoluiu, com 39% de crescimento. O Brasil conta com 110 milhões de acessos à internet em alta velocidade, sendo 88,7 milhões de banda larga móvel e 21,4 milhões de banda larga fixa. Entre julho de 2012 e julho de 2013, a banda larga móvel expandiu 47,6% em número de acessos e a banda larga fixa cresceu 12,4%.

##RECOMENDA##

A telefonia móvel apresentou crescimento de 4%, com 10,6 milhões de chips ativados. Em julho deste ano, o Brasil contabilizou 267 milhões de telefones móveis. Segundo a Telebrasil, o segmento está presente em todos os municípios brasileiros e há competição entre pelo menos três prestadoras em cidades que concentram 87% da população do país. As redes de terceira geração (3G), que permitem conexão à internet em banda larga móvel, operam em 3.414 municípios, onde moram 89% dos brasileiros.

Na telefonia fixa, 1,2 milhão de linhas foram ativadas no período, com crescimento de 3%. Essa modalidade chegou a 44,6 milhões de acessos. O serviço de TV por assinatura cresceu 15%, chegando a 17 milhões de acessos. De julho de 2012 a julho deste ano, 2,2 milhões de novos assinantes entraram na base de clientes dos serviços de TV paga.

Os serviços de telecomunicações (telefonia fixa, celular, banda larga e TV por assinatura) somaram 350 milhões de acessos em julho, segundo balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). De julho de 2012 a julho deste ano, 16,3 milhões de acessos foram ativados, o que representa crescimento de 5%.

A banda larga foi o segmento que mais evoluiu, com 39% de crescimento. O Brasil conta com 110 milhões de acessos à internet em alta velocidade, sendo 88,7 milhões de banda larga móvel e 21,4 milhões de banda larga fixa. Entre julho de 2012 e julho de 2013, a banda larga móvel expandiu 47,6% em número de acessos e a banda larga fixa cresceu 12,4%.

##RECOMENDA##

A telefonia móvel apresentou crescimento de 4%, com 10,6 milhões de chips ativados. Em julho deste ano, o Brasil contabilizou 267 milhões de telefones móveis. Segundo a Telebrasil, o segmento está presente em todos os municípios brasileiros e há competição entre pelo menos três prestadoras em cidades que concentram 87% da população do país. As redes de terceira geração (3G), que permitem conexão à internet em banda larga móvel, operam em 3.414 municípios, onde moram 89% dos brasileiros.

Na telefonia fixa, 1,2 milhão de linhas foram ativadas no período, com crescimento de 3%. Essa modalidade chegou a 44,6 milhões de acessos. O serviço de TV por assinatura cresceu 15%, chegando a 17 milhões de acessos. De julho de 2012 a julho deste ano, 2,2 milhões de novos assinantes entraram na base de clientes dos serviços de TV paga.

O Grupo Ser Educacional, mantenedor da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau,  e das faculdades Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco, pediu registro para realizar uma oferta inicial de ações (IPO), conforme prospecto preliminar divulgado nesta terça-feira (27), na página oficial da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A empresa fará uma distribuição primária de ações ordinárias, com os recursos destinados ao caixa da companhia, além de uma distribuição secundária, em que o dinheiro captado vai para os acionistas vendedores.

Maior organização privada no setor de ensino superior nas regiões Norte/Nordeste, em número de unidades e de alunos, é a forma como a empresa se apresenta no prospecto preliminar. O Grupo Ser Educacional contou com 76 mil alunos matriculados neste primeiro semestre, em cursos de graduação, pós e cursos técnicos de nível médio.

##RECOMENDA##

Nos primeiros seis meses de 2013, a empresa teve receita líquida de R$ 220,6 milhões e lucro de R$ 68,8 milhões, altas de 61,9% e de 82,6%, em comparação ao mesmo período de 2012.

Não há ainda informações sobre a quantidade de ações, a faixa indicativa de preço por papel e o cronograma da operação. O BTG Pactual será o coordenador líder da operação, que também contará com a coordenação de Credit Suisse, Goldman Sachs e Santander.

O Complexo Educacional FMU afirmou que tem um plano para triplicar seu número de alunos até 2016. Hoje são 68 mil entre graduação, pós-graduação e ensino a distância. A informação foi dada durante coletiva de imprensa que confirmou o negócio entre a FMU e a Laureate, americana dona da Anhembi Morumbi. A FMU não deu detalhes sobre o acordo, mas o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou que a empresa paulista foi vendida para a Laureate Brasil por R$ 1 bilhão.

De acordo com o vice-reitor executivo da FMU, Arthur Sperandéo de Macedo, 60% do crescimento da companhia nos próximos anos deve vir do ensino a distância. Hoje, a instituição só oferece essa modalidade na pós-graduação e espera levá-la para a graduação neste ano. De acordo com Macedo, o EAD será uma forma de expansão dos cursos da FMU para outras regiões, já que os presenciais se concentram na cidade de São Paulo.

##RECOMENDA##

Segundo o executivo, a Laureate permitirá a aceleração do crescimento da FMU. Ele avaliou que, sem a estrutura da companhia americana, a elevação prevista no número de alunos demoraria ao menos dez anos. A previsão é de crescimento orgânico, sem aquisições. O executivo lembra que nos últimos cinco anos a rede elevou significativamente o seu número de estudantes. Em 2008, quando começou a reestruturação da companhia, eram apenas 16 mil alunos. Na época, a FMU, que tinha como carro-chefe o curso de Direito e foi criada para atender o público das classes A e B, decidiu reduzir o preço das mensalidades em 25% para atrair alunos com renda mais baixa. A política "agressiva" de preços não deve mudar com a venda, segundo informou Macedo.

A marca da FMU, disse Macedo, permanecerá ativa e o atual grupo gestor segue no comando. O fundador, Edevaldo Alves da Silva, segue como presidente do Conselho de Administração do Complexo e sua esposa, Labibi Alves da Silva, como reitora.

A Laureate Brasil é dona da Anhembi Morumbi, instituição que tem cerca de 30 mil estudantes em São Paulo. Macedo destacou que as companhias ainda não avaliaram suas potenciais sinergias, mas defendeu a permanência da concorrência entre as duas marcas. Juntas, porém, as instituições esperam liderar o mercado de São Paulo.

Macedo ainda informou que a FMU pretende aderir ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) até 2014. "Estamos preparando as matrizes curriculares", afirmou. Em março, o Ministério da Educação regulamentou medida que autoriza a adesão de instituições de ensino superior e escolas de educação tecnológica privadas ao Pronatec. As unidades privadas passam a poder oferecer bolsas de estudos, como já ocorre com o Programa Universidade para Todos (ProUni), para cursos técnicos contemplados pelo programa.

A venda para a Laureate inclui todas as unidades da FMU em São Paulo: Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), Faculdades Integradas de São Paulo (Fisp) e Fiam-Faam Centro Universitário. A aquisição não envolve o Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), no qual o fundador têm 50% de participação.

O aplicativo para gravação e compartilhamento de vídeos no Twitter, o Vine não para de crescer. A empresa revelou que o número de usuários chegou a 40 milhões. O app de vídeos do Twitter parece realmente ter conquistado seu espaço nas mídias sociais, criando até alguns "astros" da rede, conforme nota a CNET.

A criação recurso de vídeo no final de junho pelo concorrente Instagram não foi suficiente para barrar o crescimento do Vine. Quando o app do Facebook foi lançado, o número de usuários era 13 milhões.

##RECOMENDA##

Os últimos números oficiais do Instagram apontam 130 milhões de usuários, mas não descreve quantos deles utilizam o serviço de vídeo do aplicativo. 

Depois de garantir um grande número de matrículas no início do ano, as companhias do setor de educação tiveram mais um trimestre de resultados operacionais fortes, de acordo com o esperado. Para o segundo semestre, o ambiente ainda permite traçar boas perspectivas, mas as próprias companhias deram poucas pistas sobre o futuro.

Os resultados mais bem recebidos pelo mercado foram os da Kroton, que reportou lucro líquido de R$ 99,5 milhões no segundo trimestre de 2013, crescimento de 206,8% ante o mesmo período de 2012, e voltou a elevar as metas para o ano. A margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustada cresceu 7,6 pontos. Segundo comentou em relatório o analista da Ágora Corretora, José Cataldo, a elevação de receita em 53,1%, margens e geração de caixa além da nova meta aumentaram o otimismo para o ano.

##RECOMENDA##

A Anhanguera surpreendeu ao ampliar a base de alunos Fies, que chegou a 100 mil estudantes, a meta para o ano. A companhia agora espera ter até 120 mil estudantes no financiamento ainda em 2013. A empresa teve lucro líquido consolidado de R$ 34,1 milhões no segundo trimestre, um crescimento de 38,9%. Do lado negativo, os analistas destacam a elevação da provisão para devedores duvidosos (PDD) na Anhanguera, que ficou em R$ 37,3 milhões no segundo trimestre, aumento de 36,4% na comparação anual.

A Estácio também superou expectativas, sobretudo por causa do Ebitda, que subiu 80%, para R$ 66,6 milhões. Apesar de não ter mantido o mesmo ritmo de queda da evasão do primeiro semestre, analistas do Bank of America Merrill Lynch destacaram que ainda há potencial de redução do índice e de melhoria das margens operacionais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Receita Federal admitiu no final da manhã desta segunda-feira, 19, que pode ter que rever a projeção de crescimento da arrecadação para este ano de 3%. "Essa previsão pode não se confirmar. A cada dois meses (ela) é revista", afirmou o coordenador de Previsão e Análise da Receita, Raimundo Elói de Carvalho.

Segundo ele, a previsão da Receita segue as estimativas realizadas pelo governo como do crescimento do PIB e de inflação. "Não tem nada de mágica. São com esses indicadores que trabalhamos. Se os indicadores forem revistos, a arrecadação será revista e será sempre explicada. A Receita nunca faz previsão descolada desses indicadores", disse Carvalho.

##RECOMENDA##

Ao ser questionado sobre a projeção do PIB feita pelo mercado, que é de alta de 2,2% neste ano, enquanto o governo mantém uma estimativa de 3%, o secretário adjunto da Receita, Luiz Fernando Nunes, afirmou que a Receita se guia pelos indicadores oficiais e não por outros.

Carvalho argumentou que, embora o crescimento acumulado de janeiro a julho da arrecadação pareça pequeno, a Receita espera que os porcentuais de alta sejam maiores no segundo semestre deste ano. Isso porque, segundo ele, a base de comparação é bem elevada de janeiro a abril, mas passou a ser menor já a partir de junho. "Daí a nossa expectativa de crescimento da arrecadação ser mantida em 3%, mesmo com a revisão do PIB. Outros indicadores também são levados em conta, o que nos leva a crer nessa perspectiva de crescimento de 3% da arrecadação neste ano", afirmou o coordenador.

Disse que a Receita trabalha com 17 indicadores econômicos como PIB, inflação, câmbio, juros, massa salarial e produção industrial. Carvalho disse que já a partir de fevereiro é possível verificar o aumento da lucratividade das empresas, o que reflete nas receitas do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL).

Ele afirmou que, de fevereiro a julho, houve um aumento de 20% no pagamento desses tributos pela estimativa mensal em relação ao mesmo período de 2012. "As empresas estão antecipando o imposto de renda em valor bem maior que em 2012", disse.

Caixa Econômica Federal registrou lucro líquido de R$ 3,1 bilhões no primeiro semestre de 2013, um crescimento de 10,3%, se comparado ao mesmo período do ano passado, e recorde em relação aos primeiros semestres dos anos anteriores. No segundo trimestre, o lucro líquido foi de R$ 1,8 bilhão, aumento de 39,7% em relação ao primeiro trimestre do ano.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado foi de 26,7% no semestre. As receitas totais atingiram R$ 45,8 bilhões, um aumento de 16,5%, enquanto as receitas com operações de crédito alcançaram R$ 20,8 bilhões, acréscimo de 25,9%.

##RECOMENDA##

Os ativos totais administrados alcançaram R$ 1,4 trilhão ao final de junho, 28,6% acima do mesmo período de 2012. Desses, R$ 814,3 bilhões representavam os ativos próprios da instituição, crescimento de 36,7% em 12 meses e de 15,9%, em relação ao total registrado em dezembro de 2012.

O índice de Basileia encerrou o período em 14,7%, 1,79 ponto porcentual acima do índice apresentado em março de 2013 e acima do mínimo exigido pelo Banco Central, de 11%.

O patrimônio de referência alcançou R$ 58,2 bilhões, 31,2% maior se comparado ao valor de junho de 2012.

Os prêmios totais da BB Seguridade alcançaram R$ 21,8 bilhões no primeiro semestre deste ano, aumento de 34% ante o montante registrado em 12 meses. O crescimento é superior ao apresentado pelo mercado como um todo, de 19% na mesma base de comparação, de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

A participação de mercado da BB Seguridade em arrecadação de seguros, previdência aberta e capitalização atingiu 25% no semestre, com expansão de 2,7 pontos porcentuais em relação ao mercado período de 2012. Em previdência aberta, as receitas da BB Seguridade cresceram 32% de janeiro a junho em relação ao primeiro semestre de 2012. O desempenho possibilitou à Brasilprev, empresa de previdência do Banco do Brasil, alcançar uma participação de 31% de mercado.

##RECOMENDA##

Já a arrecadação de títulos de capitalização foi recorde no primeiro semestre, ao somar R$ 3,1 bilhões, crescimento de 67% na comparação com o mesmo período de 2012, ante uma expansão de 28% observada no mercado como um todo, segundo dados da Susep. No semestre, a participação de mercado da BB Seguridade em arrecadação de capitalização cresceu de 23% para 30%.

A BB Seguridade também divulgou projeções (guidances) para o seu desempenho em 2013. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (RSPL) da holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil deve encerrar o ano entre 37% e 41%. No primeiro semestre, conforme a companhia, ficou em 35,4%. Se considerada a distribuição de dividendos, porém, o RSPL médio ajustado avança para 38,1%.

Os prêmios de seguros a serem emitidos pela BB Mapfre SH1, que concentra os negócios nos segmentos de seguro de vida, habitacional e rural, devem avançar no mínimo 37% e no máximo 49% em 2013 frente a 2012. No primeiro semestre, a unidade apresentou crescimento em linha, de 37,7%. Já a Mapfre BB SH2, que reúne os prêmios emitidos nas áreas de seguros de patrimônio e automóvel, deve apresentar crescimento de 15% a 20% no exercício de 2013. De janeiro a junho, a expansão ficou em 17,3%.

Para o segmento de previdência complementar, a BB Seguridade espera expansão de 30% a 40% neste ano. Nos seis primeiros meses de 2013, foi visto crescimento de 32,4%. A holding do BB também divulgou que espera que sua arrecadação de títulos de capitalização avance de 50% a 65% em 2013 ante aumento de 69,7% visto um ano antes.

[@#galeria#@]

Este domingo (11) é o último dia da Corrida das Galinhas 2013. O evento que neste ano completa 16 edições levou para a cidade de São Bento do Una, no agreste pernambucano, milhares de turistas e 16 atrações musicais. Embora o dia ainda conte com muitas atividades, os organizadores já comemoram um saldo positivo da festa.

##RECOMENDA##

Segundo estimativas da organização, a expectativa era a de que a cidade receberia cerca de 30 mil pessoas a cada dia de evento. Um sinal de que o município realmente ficou cheio foi a falta de hospedagem em São Bento. A opção era se abrigar nas cidades vizinhas, Belo Jardim e Lajedo. “A corrida está a cada ano superando as anteriores. Em 2013, entre as novidades, a que chamou mais a atenção foram as melhorias na estrutura. O público ficou mais confortável para assistir a corrida e isso é um ponto muito positivo. Outra novidade importante trata-se de uma coisa que a gente vinha lutando há muito tempo, que é realizar a festa com o foco na avicultura do município”, esclareu Marcos Valença.

A festa é bastante significativa para a região, já que movimenta a economia, a cultura e o esporte. Falando da economia, a preparação dos comerciantes formais e informais começou cerca de dois meses antes, com o cadastramento de todos os trabalhadores. O secretário municipal de cultura e esportes, Joseíldo Bezerra, fez uma análise desse trabalho. “O balanço é mais que positivo. O pessoal está satisfeito. A festa aquece o mercado direta e indiretamente. Uma barraca não é para uma pessoa só, é para toda a família e isso é importante. A prioridade era para os comerciantes da terra, para que o dinheiro circulasse aqui. Depois, abrimos para as outras cidades e a participação também foi grande. Falando em números, cerca de 70% dos vendedores são conterrâneos de São Bento. Isso é muito positivo”, comentou.

Sobre a corrida, as galinhas e galos que iam competir eram tratados com respeito e cuidado, uma maneira de preservar o animal. Todos os dias, durante a manhã e a tarde, os competidores treinavam seus animais e faziam bateria de tempo para definir os classificados da próxima fase. A final, que acontece na tarde deste domingo, conta com quatro finalistas. Outro detalhe interessante: nada mais comum do que a pista de corrida se chamar galinhódromo, em referência aos autódromos – locais onde ocorrem, por exemplo, as competições automobilismo e motociclismo. Em um circuito fechado, medindo 120 metros protegido por tela, os corredores e suas “máquinas voadoras” têm espaço de sobra para correr. O público que quiser acompanhar pode ficar no poleiro, que tem espaço gratuito para 2 mil pessoas. Além da banda que anima a corrida e divide espaço com os torcedores.

O tema desta 16ª edição foi “Em busca da sustentabilidade” e contou com uma semana de programação intensa. Do dia 5 de agosto até este domingo, o público se dividiu entre palestras de empreendedorismo, cinema, gastronomia, competições e shows neste final de semana. Em relação às apresentações musicais, o nome dado ao espaço foi “Galinheiro Elétrico”, onde atrações como Araketu, Geraldinho Lins, Psirico e É o Tchan fizeram a alegria do público. Quem não quisesse brincar no chão, tinha a opção dos camarotes oficiais, espalhados no centro da cidade, onde os trios elétricos passam.

A prefeita Débora Almeida comentou o planejamento para a edição deste ano. “A festa foi planejada desde janeiro. Nós fizemos o projeto arquitetônico e estrutural. Começamos também a pensar as atrações e como seria o formato da festa. Muita coisa foi incrementada, como por exemplo o galinhódromo, que aumentou de tamanho e a gente brinca que é 'Padrão FIFA' – Fundação dos Incentivadores da Fórmula Avícula”, detalhou com bom humor. Já pensando na edição do ano que vem, a gestora é confiante: “Ainda essa semana nós iremos nos reunir para fazer um balanço geral, mas o público já vem elogiando e dizendo que gostou. Vamos trabalhar para que em 2014 seja ainda melhor”, pontuou.

A noite deste domingo reserva as últimas cinco atrações musicais da Corrida das Galinhas 2013. A partir das 19h, as bandas Sinal Fechado, Asas da América, Cheiro de Amor e os cantores Almir Rouche e Pierre embalam os trios

A turbulência que afetou os mercados interno e externo nos últimos meses não impediu que as áreas de banco de investimento das três instituições privadas brasileiras mais atuantes encerrassem o segundo trimestre com resultados maiores.

O Bradesco BBI viu suas receitas quase que dobrarem no segundo semestre do ano, enquanto o negócio de banco de investimento do BTG Pactual teve o melhor desempenho trimestral desde 2009. Já o Itaú BBA manteve sua posição nos rankings de maiores receitas com comissões do primeiro semestre deste ano em relação aos seis primeiros meses de 2012. Os dados são da Dealogic, empresa que compila dados sobre operações globais de fusões e aquisições, renda variável e renda fixa.

##RECOMENDA##

Além disso, o período contou com algumas operações de grande porte, como a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil. "Sob o ponto de vista do acumulado do ano, o semestre começou bem com uma série de operações, inclusive, algumas, inovadoras. O que atrapalhou foi o cenário de deterioração no final do segundo trimestre", avalia Allan Libman, chefe do banco de investimentos do Credit Suisse no Brasil, que liderou o ranking de comissões em fusões e aquisições. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma pesquisa divulgada pelo eMarketer na última quinta-feira (1) indica que o tempo médio que o norte-americano passa consumindo conteúdo digital vai ultrapassar pela primeira vez o da televisão.

Segundo o estudo, o adulto irá gastar 5 horas e 9 minutos por dia online, comparados às 4 horas e 31 minutos dedicados à televisão. Enquanto o tempo médio da TV irá diminuir em relação ao ano passado, o consumo digital irá aumentar em 15.8%.

##RECOMENDA##

A média de tempo online vem crescendo consideravelmente ao longo dos últimos anos, mas em 2012 a proporção ainda era de 4 horas e 31 minutos de conteúdo digital para 4 horas e 38 minutos de TV.

A pesquisa aponta que o setor de maior crescimento será o móvel, incluindo smartphones e tablets. Nesta área, os adultos irão passar aproximadamente 2 horas e 21 minutos por dia online em seus dispositivos, mais do que farão em seus desktops e notebooks, e quase uma hora a mais em comparação ao ano passado.

Para conferir a pesquisa completa  basta acessar o site da eMarketer.

 

A demanda fraca está travando o avanço da indústria. Segundo analistas, o crescimento de alguns ramos tem ocorrido mais por questões pontuais - como o incentivo do governo ao setor automotivo - do que por fatores consistentes, que beneficiariam todo o setor industrial.

Estudo feito pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) revela que apenas sete setores da indústria, de 25 pesquisados, estão com tendência de melhora. Oito setores foram classificados como ruins.

##RECOMENDA##

Os demais estão numa faixa intermediária, que engloba oscilação, baixo crescimento e melhora após grande queda (ver mais na página B3). A classificação tem como base os dados de produção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"A indústria está muito heterogênea. Cada setor está funcionando de um jeito. Alguns estão em queda, outros melhoram. Tudo isso indica que não existe um componente de demanda forte que esteja puxando todo mundo ao mesmo tempo", diz Cristina Reis, consultora do Iedi. "Há pontos locais que contribuem para um determinado setor, como um incentivo do governo, por exemplo", acrescenta ela. Segundo o Iedi, a tendência geral é de fraco crescimento da produção industrial este ano.

A demanda fraca converge com o pessimismo do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. Segundo o Boletim Focus, do Banco Central, do primeiro relatório de mercado de 2013 para o último, a expectativa de crescimento econômico caiu de 3,26% para 2,28%. O mesmo caminho fez a previsão para a produção industrial: recuou de 3% para 2,1%.

Pelo estudo do Iedi, setores que tiveram melhora após grande queda na produção estão sentindo mais essa variação da demanda, o que dificulta uma previsão dos estoques e, consequentemente, do ritmo da produção. Nessa lista estão, por exemplo, os setores de calçados e artigos de couro e vestuário e acessórios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os resultados financeiros do último trimestre fiscal foram favoráveis ao Mercado Livre. A empresa fechou o período com aumento de 38,3% de receita líquida em comparação ao mesmo período em 2012. O volume financeiro transacional do site também aumentou 45%, atingindo US$ 1,7 bilhão.

Entre os produtos comercializados houve um aumento de 27,1% de abril a junho com aproximadamente 20,1 milhões de itens vendidos. Em relação ao total de pagamentos do Mercado Pago o crescimento foi de 34,7% com mais de 7,4 milhões de transações.

##RECOMENDA##

Também houve crescimento de 23,3% no número de usuários cadastrados no sistema, que agora possui 90,2 milhões de inscritos, em comparação aos 73,2 milhões registrados há um ano, espalhados entre os 13 países onde opera: Argentina, Brasil, México, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Chile, Equador, Peru, Costa Rica, República Dominicana, Panamá e Portugal.

Com informações da assessoria.

A produção total de petróleo e gás da Petrobras no Brasil cresceu 4,8% em junho sobre maio, totalizando 2,378 milhões de barris por dia (bpd). A parcela exclusiva de petróleo chegou a 2,043 milhões, aumento de 5,2% em relação a maio. A produção é referente aos campos onde opera também com parceiros. Nas áreas onde atua sozinha, a Petrobras produziu 1,979 milhão barris por dia (óleo, mais líquido de gás natural - LGN).

O crescimento da produção resultou da entrada em operação de novos poços interligados às plataformas FPSO-Cidade de Itajaí, no Campo de Baúna, na Bacia de Santos, e FPSO-Brasil, no Campo de Roncador, na Bacia de Campos, além do início de operação do FPSO-Cidade de Paraty, no projeto-piloto de Lula Nordeste, no pré-sal da Bacia de Santos.

##RECOMENDA##

De acordo com comunicado da companhia distribuído na noite desta quarta-feira, 31, contribuiu também para o aumento do volume produzido o retorno à operação das plataformas P-25 e P-31, no Campo de Albacora, na Bacia de Campos, e do FPSO Cidade de Angra dos Reis, que opera no projeto-piloto do Campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos. Essas unidades de produção cumpriram paradas programadas em maio. Seguindo o cronograma, em junho, as plataformas P-20 e Pampo-1 (PPM-1), ambas na Bacia de Campos, interromperam a produção para manutenção.

Em nota, a estatal destaca a crescente contribuição do pré-sal para o volume total, que bateu, em junho, novo recorde, com a média diária de 310,2 mil barris por dia, incluída a parte operada pela empresa para seus parceiros. Somado à produção da empresa no exterior, o volume total de petróleo mais gás natural atingiu, em junho, a média de 2,612 milhões boe/d, 4,2% acima da produção total de maio.

As autoridades chinesas estão confiantes que o crescimento econômico deste ano será de cerca de 7,5%, a meta oficial do governo, ajudado por uma alta estável do investimento, afirmou o diretor da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC) da China, Xu Shaoshi.

A demanda por investimentos continua forte à medida que o governo prossegue com a industrialização e urbanização, disse Xu, em um comunicado publicado no site do governo. "Nós estamos confiantes que teremos as condições e capacidade de alcançar a meta de crescimento para o ano cheio de cerca de 7,5%", afirmou. "Mas nós teremos de trabalhar muito duro (para alcançá-la)."

##RECOMENDA##

Ele afirmou que a China promoverá o crescimento estável em investimento imobiliário, um pilar importante da economia que também ficou sob intenso escrutínio como uma fonte de atividade especulativa. As autoridades estabelecerão um mecanismo de longo prazo para o desenvolvimento saudável do mercado imobiliário, destaco Xu, sem fornecer mais detalhes.

Xu disse também que a China manterá seus esforços para reformar suas políticas fiscais e de terras, bem como o sistema de registro de famílias, chamado de "hukou", que restringe a movimentação de residentes rurais para as cidades. Os economistas insistem que a urbanização mais rápida exige um relaxamento desse sistema. Fonte: Dow Jones Newswires.

O poderoso Politburo do Partido Comunista chinês disse nesta terça-feira que vai manter o crescimento econômico constante no segundo semestre do ano em meio a condições domésticas e internacionais "extremamente complicadas", disse a agência estatal de notícias Xinhua.

Em um comunicado divulgado após uma reunião conduzida pelo presidente chinês, Xi Jinping, o Politburo disse que Pequim continuará a coordenar múltiplas tarefas de estabilização do crescimento, reestruturação da economia e promoção de reformas, de acordo com a Xinhua.

##RECOMENDA##

O crescimento econômico anual da China desacelerou para 7,5% no segundo trimestre, de uma expansão de 7,7% no primeiro trimestre.

O Politburo disse que deve fazer ajustes finos de forma proativa na política econômica ao mesmo tempo em que garante que o ritmo da atividade continue a expandir em uma taxa razoável.

Contudo, a publicação da agência não incluía detalhes sobre planos de reformas e, em grande parte, apenas reiterava a retórica já anunciada.

A reunião foi realizada em meio a preocupações crescentes no país e no exterior sobre a desaceleração do crescimento da economia chinesa e sobre uma possível crise financeira. Entretanto, a publicação não fez referências a esses temores.

Segundo a agência, o governo manterá a continuidade da política, mas fará ajustes finos de maneira moderada no momento adequado com base no desenvolvimento das condições econômicas.

O governo também deve "promover o desenvolvimento estável e saudável do mercado imobiliário", assim como a urbanização, o que indica um maior abrandamento da linha dura adotada no início deste ano sobre a alta dos preços de residências.

O Politburo previu um crescimento econômico contínuo no segundo semestre, mas advertiu que a economia mundial está em um estado de "profundo ajuste" e que as perspectivas permanecem altamente complicadas.

O governo também afirmou que vai "aumentar as importações" proativamente, incentivando as empresas chinesas a investirem no exterior. Apesar de o Politburo prometer uma reforma econômica mais profunda, nenhuma menção específica foi feita sobre taxa de câmbio, conta de capital ou liberalização do mercado financeiro.

O governo vai ampliar os canais de financiamento das empresas, disse o Politburo, sem dar mais detalhes. Fonte: Dow Jones Newswires e Market News International.

A Turquia pode revisar sua meta de crescimento econômico de 4% para este ano após avaliar os dados do segundo trimestre, que podem ter sofrido pressão da desaceleração global, disse nesta quarta-feira o vice-primeiro-ministro do país, Ali Babacan.

"As expectativas de crescimento estão sendo revisadas para baixo em todo o mundo e, se houver uma pequena revisão aqui, isso não deveria ser uma surpresa. Isso não significa que a Turquia está em uma direção pior", disse. "Vamos continuar nossas políticas para promover confiança e estabilidade."

##RECOMENDA##

Babacan afirmou que o governo estudou oito de dez cenários que o Federal Reserve pode seguir na medida em que a atividade econômica dos EUA é retomada e que as autoridades norte-americanas discutem diminuir estímulos que têm beneficiado mercados emergentes como a Turquia.

O governo turco tem como meta praticamente dobrar o crescimento econômico este ano, após ele ter caído para 2,2% em 2012, de 8,8% em 2011. A economia turca cresceu 3% no primeiro trimestre, mas dados recentes sugerem uma desaceleração no segundo trimestre. Fonte: Dow Jones Newswires.

Uma pesquisa, realizada no final do último mês de junho, pelo Instituto Fecomércio – PE avaliou a expectativa do comércio para o Festival de Inverno de Garanhuns. Participaram 351 estabelecimentos, dos quais 86,6% encontram-se no setor do comércio. A maior representação é no ramo de bens de consumos semiduráveis (33,6%), onde se destaca o segmento de vestuário e tecidos (23,9%).

O maior atrativo do FIG apontado em 65,8% das respostas analisadas, proporção que nos serviços corresponde a 61,7% e no comércio a 66,4%, é o clima ameno. Para o comércio, outro atrativo procurado pelos turistas é a estrutura física montada na cidade; já os empresários e/ou gerentes do ramo de serviços consideram ser as atrações artísticas e shows.

##RECOMENDA##

Outros fatores explicitados, como destaque na realização do FIG foram, a limpeza da cidade, o bom atendimento ao turista, a segurança e a oferta de hospedagem. Como fator negativo apontam a baixa disponibilidade de estacionamento e a baixa divulgação do evento.

Quanto à colaboração no sucesso do evento, cerca de ¾ dos estabelecimentos pesquisados disseram não contribuir. Os demais participam com a contribuição para a elaboração de panfletos, folders e cartazes. A baixa colaboração direta de empresas com o Festival está relacionada às dificuldades pelas quais passam o comércio e os serviços locais. Os impactos da seca que assola o Estado e de forma significativa o agreste, merecem destaque como principal problema. Outros fatores apontados foram: a carga tributária (47,0% dos entrevistados), as altas taxas de juros (37,6% das respostas) e a pressão inflacionária recente (35,9%).

Para a melhoria dos aspectos negativos, os entrevistados sugerem melhorias. A principal delas é a necessidade de criação de estacionamentos, indicado por 87,7% dos estabelecimentos pesquisados e o disciplinamento do trânsito apontado por ¾ dos entrevistados. O aumento das campanhas publicitárias também foi apontado por 60,1% das respostas. A expectativa de faturamento para 42,4% dos participantes da pesquisa é de que seja maior em 2013 do que em 2012. Para os outros 43,8% o faturamento deve permanecer o mesmo. Esse faturamento representa 14,4% do ganho anual das empresas consultada, sendo maior no setor de serviços onde predominam atividades ligadas a hospedagens e alimentação.

A contratação de mão-de-obra temporária não é pretendida por 86,5% de estabelecimentos do comércio. Nas empresas de serviços a pretensão de contratação é muito maior. Apenas 36,2%, dessas não pretendem contratar. A maioria das contratações será em bares, restaurantes e lanchonetes (50,2% das contratações), hotelaria (17,0%), comércio de vestuário e tecidos (10,8%) e de calçados (10,8%). Os resultados da pesquisa mostram expectativas positivas dos empresários e gestores em relação ao impacto da realização do FIG sobre a economia local, com perspectivas diferentes entre os ramos de comércios e serviços.

Com informações da assessoria

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando