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Um desabamento de casa na Rua Luís de Góis, na Vila Saúde, Zona Sul de São Paulo, resultou na morte de duas pessoas na manhã desta quinta-feira (10).

Segundo informações do Corpo de Bombeiros da capital, 15 viaturas estão no local. As vítimas foram retiradas sem vida, dos escombros.

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Uma pessoa foi retirada do local com esmagamento de uma das mãos.

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Técnicos da Secretaria Municipal de Conservação (Seconserva) voltaram na manhã desta segunda-feira (7) a Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro, para fazer a demolição manual do terraço de um dos prédios na Rua das Uvas, que permanece interditado pela Defesa Civil, à direita do que desabou na quinta-feira (3).

A avaliação da Defesa Civil apontou que somente o terraço do prédio oferece risco estrutural e precisa ser demolido, pois apresentou danos nas paredes laterais, na estrutura de madeira do telhado e ruptura de um pilar.

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Outros dois imóveis na Rua das Uvas continuam interditados. A Seconserva informa que terminou na sexta-feira (4) a retirada dos entulhos do imóvel que desabou, recolhendo mais de 300 toneladas.

Vítimas

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Kiara Abreu, de 26 anos, permanece no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Municipal Miguel Couto e apresenta quadro de saúde grave.

Ela foi uma das quatro vítimas retiradas dos escombros com vida e perdeu no acidente o marido, Natan Gomes, 30 anos, e a filha, Maitê Gomes Abreu, de 2 anos e 8 meses de idade.

A Polícia Civil montou uma força-tarefa para investigar o caso, integrada pelas delegacias distritais e especializadas 16ª DP (Barra da Tijuca), 32ª DP (Taquara), Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco).

A corporação informa que o dono do imóvel já foi identificado, localizado e levado a prestar depoimento. A construção foi feita entre 2006 a 2014 por Genivan Gomes, pai de Natan, e tinha situação irregular.

Foram enterrados na tarde desta sexta-feira (4) Natan de Souza Gomes, de 30 anos, e sua filha Maitê Gomes Abreu, de 2 anos, mortos durante o desabamento do imóvel onde moravam, em Rio das Pedras (zona oeste do Rio), na madrugada de quinta-feira (3). Os sepultamentos ocorreram no cemitério São Francisco Xavier, no Caju (zona norte do Rio), em meio a muita comoção.

A esposa de Natan e mãe de Maitê, Maria Quiara Abreu, de 26 anos, segue internada em estado grave no hospital municipal Miguel Couto, na Gávea (zona sul). Segundo familiares, ela ainda não sabe da morte do marido e da filha.

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Outra ferida no desabamento é Nataniela de Souza Brás, de 28 anos, irmã de Natan, que está internada em estado estável no Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste).

O prédio que desabou foi construído pelo pai de Natan e Nataniela, Genivan Gomes Macedo, sem a supervisão de arquitetos nem engenheiros. Muito abalado, ele prestou depoimento à polícia na quinta-feira. Segundo a secretaria estadual de Polícia Civil, a investigação sobre o desabamento está em andamento.

A mulher que perdeu marido e filha no desabamento do prédio em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio, está no Centro de Terapia Intensiva (CTI) e tem quadro de saúde grave e instável. Maria Quiara Abreu, de 26 anos, foi levada para o Hospital Miguel Couto, na zona sul, após ser retirada dos escombros - ela estava no mesmo cômodo em que Nathan Gomes, de 30 anos, e a menina Maitê, de 2, que não resistiram à destruição.

A outra vítima do desabamento, uma mulher de 28 anos, também segue internada, mas o quadro de saúde é considerado estável. Nataniela de Souza Brás está no Hospital Lourenço Jorge, na zona oeste.

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Às 9 horas desta sexta-feira (4) a prefeitura do Rio retomou o trabalho de remoção dos escombros. Ao todo, segundo o Executivo carioca, 60 pessoas de diferentes áreas estão mobilizadas na operação. Ela inclui a retirada de entulhos, vistorias e auxílio a moradores.

Ainda é prevista a demolição de mais dois prédios. Após a limpeza da área afetada, as pastas de Conservação, Infraestrutura e a Defesa Civil analisarão o risco de desabamento de outros imóveis do entorno.

Em entrevista coletiva no período da manhã desta sexta, o prefeito Eduardo Paes (PSD) voltou a dizer que a prefeitura vem fazendo operações para coibir novas construções irregulares.

Segundo a Secretaria de Conservação, já foram demolidas mais de 300 construções em toda a cidade desde o início do ano, quando a nova gestão assumiu o município. Deste total, 180 foram nas áreas de AP 4 e AP 5, que englobam a zona oeste.

"O que acontece em Rio das Pedras é essa perda do monopólio da força do Estado, que é uma característica muito forte do nosso Estado", disse Paes. "O que a gente precisa é retomar os instrumentos de fiscalização nas áreas existentes para que, no mínimo, essas construções parem de crescer, principalmente esse crescimento vertical."

Ao abordar a gravidade desse problema habitacional histórico da cidade, o prefeito afirmou que criminosos usam a população pobre como "escudo" em casos de construções irregulares. "Ninguém constrói mais nada na cidade do Rio que a prefeitura veja e não derrube. Miliciano, traficante, vagabundo, malandro: construiu, vamos derrubar."

Reduto de nordestinos que migraram para a cidade a partir dos anos 1960, Rio das Pedras é conhecido como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas - e seu principal berço.

Na década de 1980, policiais viram no rápido crescimento populacional daquela área até então pouco habitada da cidade uma "oportunidade" de criar um poder paralelo, calcado principalmente na promessa de segurança e de bloqueio ao tráfico de drogas.

Nos últimos anos, segundo investigação do Ministério Público, a milícia da região tem atuado em atividades como compra e venda de imóveis irregulares, agiotagem, pagamento de propina, extorsão de moradores e comerciantes e esquemas clandestinos de água e energia.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro identificou o dono do imóvel de quatro andares que desabou na madrugada desta quinta-feira, 3, em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro, causando a morte de duas pessoas. Ele foi localizado e conduzido a 16ª DP da Barra da Tijuca, uma das delegacias envolvidas na investigação do caso. O nome da pessoa não havia sido divulgado até a publicação desta reportagem.

A Secretaria Estadual de Polícia Civil do Rio montou uma força-tarefa reunindo quatro delegacias (16ª DP, 32ª DP, Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente e Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais) para apurar as circunstâncias do desabamento do prédio e o possível envolvimento de milicianos em construções irregulares na região. Policiais civis foram ao local e conversaram com testemunhas e vítimas.

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A perícia será realizada assim que os bombeiros terminarem o trabalho nos escombros. Segundo nota emitida na tarde desta quinta-feira pela Polícia Civil, diligências estão sendo realizadas para esclarecer as causas do desabamento e o possível envolvimento de milicianos em outros empreendimentos imobiliários da região.

Seis imóveis tiveram que ser interditados depois de serem afetados pelo desabamento de um prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro. Uma criança com cerca de dois anos e o pai dela morreram no acidente. A construção irregular desmoronou na madrugada desta quinta-feira, 3, deixando outras quatro pessoas feridas. O corpo do homem foi o último a ser resgatado dos escombros pelos bombeiros, no início da tarde.

Todas as vítimas moravam no imóvel que desabou. Uma sétima pessoa da família não estava em casa no momento do desmoronamento.

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Três dos feridos foram socorridos ainda de madrugada e levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Uma mulher, de 29 anos, e um homem, de 38 anos, já tiveram alta médica. Uma mulher, de 28 anos, permanece sob cuidados médicos na unidade, com quadro de saúde estável, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A última resgatada com vida, Kiara Abreu, de 27 anos, retirada dos escombros pela manhã, foi levada para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, onde passou por avaliação e exames. O estado de saúde dela é grave.

A Secretaria Municipal de Assistência Social acolheu 20 pessoas de sete diferentes imóveis, que ficaram desalojadas. Um posto de atendimento foi montado, juntamente com a Defesa Civil e a Secretaria de Saúde, num salão de festas da comunidade, perto do local do acidente.

A Secretaria de Conservação informou que, desde janeiro deste ano, "já foram demolidas mais de 180 construções irregulares e emitidas mais de 150 notificações, que geram processos administrativos visando à demolição", em áreas que englobam a zona oeste do Rio.

"A gente tem que melhorar a questão da fiscalização", disse o governador Cláudio Castro (PL), sobre a situação irregular do prédio.

Além do governador do Rio, o prefeito Eduardo Paes também acompanhou o trabalho de equipes de resgate. A Defesa Civil ainda avalia prédios da vizinhança possivelmente afetados e riscos de novos desabamentos.

"Provavelmente vão ser condenados, vamos ter laudo mais técnico da Defesa Civil Municipal", disse o prefeito do Rio, Eduardo Paes.

No entorno da construção que desabou, moradores comentaram que a comunidade é repleta de prédios em situação parecida. Empregada doméstica, Maria Elizabete, de 41 anos, diz que se sente "um lixo" por viver nessa situação. Ela está em Rio das Pedras há 20 anos.

"Vamos para onde, se o que dá pra pagar é aqui?", questiona. "O prédio onde moro é todo rachado. Quando chove, tem água pingando toda hora."

Ao sair da área de isolamento dos Bombeiros, o prefeito Eduardo Paes (PSD) reconheceu a situação complexa da região, que há décadas vem passando por construções desse tipo. O foco agora, segundo ele, é fiscalizar os prédios já existentes e evitar que novos sejam erguidos.

"Comigo, milícia não vai mais construir porcaria nenhuma nessa cidade", disse.

O prefeito disse que vai combater a construção de novos edifícios irregulares e que a Prefeitura já tem atuado em demolições, mas que esse tipo de moradia "é uma realidade da cidade".

"Ninguém vai construir mais nada nessa cidade de maneira irregular. Só essa semana foram três operações", afirmou Paes a jornalistas.

A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias do desabamento. Os agentes farão a perícia nos escombros.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2h e, mais tarde, "muito fogo". O desabamento ocorreu por volta das 3h. Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - deram apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local.

Também atuaram no local do desabamento equipes da Guarda Municipal, Polícia Militar, Light, CET-Rio, Naturgy, Comlurb, Secretaria de Ordem Pública e Secretaria de Infraestrutura.

A região de Rio das Pedras é conhecida como um lugar com forte atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso dos edifícios que desabaram e deixaram 24 mortos na Muzema, comunidade vizinha, em 2019.

O pai da criança morta no desabamento de um prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro, também foi encontrado sem vida nos escombros. A construção era irregular e desmoronou na madrugada desta quinta-feira (3), deixando outras quatro pessoas feridas. Cães farejadores auxiliaram os oficiais na busca pela última vítima, cujo corpo foi retirado dos escombros no início da tarde desta quinta-feira.

A criança morta tinha cerca de dois anos de idade. O pai tinha 30 anos.

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"A gente tem que melhorar a questão da fiscalização", disse o governador Cláudio Castro (PL) sobre a situação irregular do prédio.

Além de Castro, o prefeito Eduardo Paes (PSD) acompanhou o trabalho das equipes. Prédios vizinhos também foram afetados pelo desabamento. "Provavelmente vão ser condenados, vamos ter laudo mais técnico da Defesa Civil Municipal", disse Paes.

No entorno da construção que desabou, moradores comentaram que a comunidade é repleta de prédios em situação parecida. Empregada doméstica, Maria Elizabete, de 41 anos, diz que se sente "um lixo" por viver nessa situação.

Ela está em Rio das Pedras há 20 anos. "Vamos para onde, se o que dá pra pagar é aqui?", questiona. "O prédio onde moro é todo rachado. Quando chove, tem água pingando toda hora."

Ao sair da área de isolamento dos Bombeiros, o prefeito Eduardo Paes (PSD) reconheceu a situação complexa da região, que há décadas vem passando por construções desse tipo. O foco agora, segundo ele, é fiscalizar os prédios já existentes e evitar que novos sejam erguidos.

"Comigo, milícia não vai mais construir porcaria nenhuma nessa cidade", disse.

O prefeito disse que vai tentar combater a construção de novos edifícios irregulares na cidade e que a prefeitura já tem atuado em demolições, mas que esse tipo de moradia "é uma realidade da cidade".

"Ninguém vai construir mais nada nessa cidade de maneira irregular. Só essa semana foram três operações", afirmou Paes a jornalistas.

Três dos feridos no desabamento foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Uma mulher, de 38 anos, e um homem, de 29 anos, já tiveram alta médica. Uma mulher, de 28 anos, permanece sob cuidados médicos na unidade, com quadro de saúde estável, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

A quarta e última mulher resgatada, Kiara Abreu, de 27 anos, foi levada para o Hospital Municipal Miguel Couto, e ainda passa por avaliação e exames.

A delegacia da Taquara instaurou um inquérito para apurar o caso. Os agentes farão a perícia nos escombros para identificar a causa do desabamento, assim que os bombeiros conseguirem encerrar o trabalho de resgate.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2 horas e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local.

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso dos edifícios que desabaram e deixaram 24 mortos na Muzema, comunidade vizinha, em 2019.

O prédio que desabou na madrugada desta quinta-feira (3) na zona oeste do Rio era irregular. Ao sair da área de isolamento dos Bombeiros, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), reconheceu a situação complexa da região, que há décadas vem passando por construções desse tipo. O foco agora, segundo ele, é fiscalizar os prédios já existentes e evitar que novos sejam erguidos. "Comigo, milícia não vai mais construir porcaria nenhuma nessa cidade", afirmou.

O prefeito disse que vai tentar combater a construção de novos edifícios irregulares na cidade e que a Prefeitura já tem atuado em demolições, mas que esse tipo de moradia "é uma realidade da cidade". "Ninguém vai construir mais nada nessa cidade de maneira irregular. Só essa semana foram três operações", afirmou Paes a jornalistas.

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Uma criança com cerca de dois anos morreu no desabamento do prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro. O desabamento deixou outras quatro pessoas feridas.

Um homem ainda permanece preso sob os escombros. "Não dá para saber se está em óbito ou desacordada (a vítima ainda sob os escombros)", disse o governador do Estado do Rio, Cláudio Castro (PL). "A gente tem que melhorar a questão da fiscalização", disse Castro sobre a situação irregular do prédio.

Cães farejadores auxiliam os oficiais na busca pela última vítima. Prédios vizinhos também foram afetados pelo desabamento. "Provavelmente vão ser condenados, vamos ter laudo mais técnico da Defesa Civil Municipal", disse o prefeito do Rio.

No entorno da construção que desabou, moradores comentaram que a comunidade é repleta de prédios em situação parecida. Empregada doméstica, Maria Elizabete, de 41 anos, diz que se sente "um lixo" por viver nessa situação. Ela está em Rio das Pedras há 20 anos. "Vamos para onde, se o que dá pra pagar é aqui?", questiona. "O prédio onde moro é todo rachado. Quando chove, tem água pingando toda hora."

Três dos feridos no desabamento foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Uma mulher, de 38 anos, e um homem, de 29 anos, já tiveram alta médica. Uma mulher, de 28 anos, permanece sob cuidados médicos na unidade, com quadro de saúde estável, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A última mulher resgatada, Kiara Abreu, de 27 anos, foi levada para o Hospital Municipal Miguel Couto, e ainda passa por avaliação e exames.

A delegacia da Taquara instaurou um inquérito para apurar o caso. Os agentes farão a perícia nos escombros para identificar a causa do desabamento, assim que os bombeiros conseguirem encerrar o trabalho de resgate.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2h e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local.

Além dos bombeiros, também atuam no local do desabamento equipes da Secretaria de Assistência Social, Defesa Civil, Guarda Municipal, Polícia Militar, Light, CET-Rio, Naturgy, Comlurb, Secretaria Municipal de Conservação, Secretaria de Ordem Pública, Secretaria de Infraestrutura e Secretaria Municipal de Assistência Social.

Técnicos da Defesa Civil Municipal avaliam os danos que foram causados em outras quatro edificações, uma à direita e três à frente do prédio que desabou, para verificar se há necessidade de outras interdições. A Secretaria Municipal de Assistência Social montou um ponto de acolhimento para atendimento das famílias atingidas.

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

Uma criança morreu no desabamento do prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro na madrugada desta quinta-feira (3). Os bombeiros conseguiram resgatar quatro pessoas e mais uma estaria presa sob os escombros.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), acompanha o trabalho de equipes de resgate. Os três primeiros feridos já resgatados foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.

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A GloboNews informou que a quarta vítima resgatada, uma mulher, foi encaminhada para o Hospital Miguel Couto.

Cães farejadores auxiliam os oficiais na busca pelas demais vítimas.

Segundo a Prefeitura, ainda não há informação se o prédio que desabou estava em situação irregular. A delegacia da Taquara instaurou um inquérito para apurar o caso.

Os agentes farão a perícia nos escombros para identificar a causa do desabamento, assim que os bombeiros conseguirem encerrar o trabalho de resgate.

Além dos bombeiros, também atuam no local do desabamento equipes da Secretaria de Assistência Social e da Defesa Civil, além da Guarda Municipal. Prédios vizinhos também foram afetados.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2 horas e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

Os bombeiros conseguiram resgatar mais uma vítima que estava sob os escombros de um prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro. A construção desabou na madrugada desta quinta-feira (3) deixando ao menos quatro pessoas feridas e mais duas presas ainda sob os escombros, entre elas uma criança.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), acompanha o trabalho de equipes de resgate.

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Os primeiros feridos já resgatados foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Cães farejadores auxiliam os oficiais na busca pelas demais vítimas.

Segundo a Prefeitura, ainda não há informação se o prédio que desabou estava em situação irregular. A delegacia da Taquara instaurou um inquérito para apurar o caso. Os agentes farão a perícia nos escombros para identificar a causa do desabamento, assim que os bombeiros conseguirem encerrar o trabalho de resgate.

Além dos bombeiros, também atuam no local do desabamento equipes da Secretaria de Assistência Social e da Defesa Civil, além da Guarda Municipal. Prédios vizinhos também foram afetados.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2h e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), acompanha na manhã desta quinta-feira (3) o trabalho de equipes de resgate de pelo menos três vítimas sob os escombros de um prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro. A construção desabou na madrugada, deixando três pessoas feridas que foram encaminhados ao hospital e mais três presas ainda sob os escombros, entre elas uma criança.

Os feridos já resgatados foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Cães farejadores auxiliam os oficiais na busca pelas demais vítimas.

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Segundo a Prefeitura, ainda não há informação se o prédio que desabou estava em situação irregular. A delegacia da Taquara instaurou um inquérito para apurar o caso.

Os agentes farão a perícia nos escombros para identificar a causa do desabamento, assim que os bombeiros conseguirem encerrar o trabalho de resgate.

Além dos bombeiros, também atuam no local do desabamento equipes da Secretaria de Assistência Social e da Defesa Civil, além da Guarda Municipal. Prédios vizinhos também foram afetados.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2 horas e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local.

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

Um prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio de Janeiro, desabou na madrugada desta quinta-feira (3) e deixou feridos. Segundo os Bombeiros, três pessoas ainda estão nos escombros - entre elas, uma criança. Outras três foram levadas para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.

Cães farejadores auxiliam os oficiais no resgate.

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Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local.

Além dos bombeiros, estão no local equipes da Secretaria de Assistência Social e da Defesa Civil, além da Guarda Municipal. Prédios vizinhos também foram afetados.

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

Apesar disso, ainda não há a confirmação sobre a suposta irregularidade na construção do prédio que desabou nesta quinta-feira.

Um prédio residencial desabou na madrugada desta quinta-feira (3) na comunidade do Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro. O número de vítimas e detalhes mais completos sobre a estrutura ainda não foi confirmado oficialmente pelas autoridades locais.

Segundo informações oficiais, o Corpo de Bombeiros de Jacarepaguá foi acionado para acompanhar o desabamento do imóvel, por volta das 3h22, entre a Avenida da Areirinha e a Rua Uva, no bairro Itanhangá.

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No local, houve um foco de incêndio que ainda deve ser controlado, conforme informações preliminares.

A ação conta com o apoio de oficiais dos quartéis do Alto da Boa Vista, Barra da Tijuca, da Magé e São Cristóvão.

Até o momento, o Corpo de Bombeiros não divulgou dados oficiais sobre o número de vítimas do desabamento.

Conforme publicou o Centro de Operações do Rio em uma rede social, a Avenida Areinha está interditada na altura da rua das Uvas. Neste momento, além dos Bombeiros, a Polícia Militar e CET-Rio, a Defesa Civil, a Guarda Municipal e a companhia de energia Light já estão no local do incidente.

O risco de desabamento de parte do forro do Hospital Barão de Lucena, no bairro da Iputinga, Zona Norte do Recife, obrigou a transferência de pacientes nessa quinta-feira (13). A chuva intensa que persiste na Região Metropolitana do Recife (RMR) teria motivado um vazamento na área de atendimento respiratório.

A direção reforça que a unidade segue com atendimentos de urgência e emergência, pois não há risco de desabamento. O quantitativo de pacientes transferidos às pressas não foi informado.

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"Tão logo foi identificado o vazamento, a equipe de manutenção do serviço atuou de forma preventiva realizando a retirada de parte do forro. Salienta-se que a medida visa prevenir que este forro, que é do tipo acartonado, fique encharcado e venha a cair", esclareceu a Secretaria Estadual de Saúde (SES).

Ao menos 23 pessoas morreram e 70 ficaram feridas na segunda-feira à noite na queda de um trem do metrô da Cidade do México de um viaduto que desabou, anunciaram as autoridades.

"Lamentavelmente são 23 mortos", afirmou na madrugada de terça-feira a prefeita da capital mexicana, Claudia Sheinbaum.

Entre as vítimas estão menores de idade, segundo Sheinbaum, que citou sete pessoas em estado grave.

Entre os feridos, 65 pessoas foram levadas para hospitais e cinco tiveram ferimentos leves, sem necessidade de atendimento médico, afirmou a prefeita, que seguiu para o local da tragédia, onde parte do trem ficou pendurada na ponte de 12 metros de altura.

Sheinbaum afirmou que a tragédia aconteceu quando uma viga do viaduto partiu na altura da estação Olivos, às 22H00 locais (0H00 de Brasília).

Dezenas de bombeiros e funcionários de equipes de resgate retiraram os passageiros, entre ferros retorcidos e cabos.

Com a instabilidade do trem, os trabalhos foram suspensos, mas pouco depois foram retomados com a ajuda de um guindaste.

Vários feridos conseguiram sair dos vagões por conta própria, explicou Sheinbaum.

Críticas à construção

Ricardo de la Torre, morador da região, disse à AFP que a passagem do trem produz uma forte vibração nas casas.

"Realmente, pelas manhãs, quando os trens começam a ser ativados, para o serviço, nas casas que você sente. Por este simples fato sabemos que a construção é ruim", disse.

Alguns feridos receberam colares cervicais e foram levados em ambulâncias.

Investigadores do Ministério Público seguiram para o local para ajudar na identificação dos corpos e iniciar o trabalho de perícia, que deve estabelecer as causas da tragédia.

"Vamos chegar à verdade e à justiça", afirmou Sheinbaum.

Uma pessoa saiu com vida de um automóvel que foi esmagado pelos escombros do viaduto, informou a prefeita.

A polícia, que usa cães farejadores, fez um apelo para que os curiosos abandonem a área e evitem acidentes pela queda de escombros.

"De repente, vi que a estrutura estava tremendo. Menos de um minuto depois o metrô caiu e muita poeira começou a subir", disse uma testemunha não identificada ao canal Televisa.

"Quando a poeira baixou nós corremos para ver se conseguiríamos ajudar. Não ouvimos gritos, não sei se estavam em choque (...) algumas pessoas conseguiram entrar e tirar duas pessoas que estavam por cima. Os outros estavam empilhados", acrescentou.

Responsabilidades

A área foi isolada por policiais militares da Guarda Nacional para facilitar a operação de retirada dos vagões.

José Martínez, trabalhador que utiliza a linha de metrô em direção Tláhuac, contou emocionado que escapou do acidente porque não conseguiu chegar a tempo de embarcar depois de sair do trabalho.

"Me salvei por 15 minutos", disse.

Este é o segundo acidente no metrô mexicano este ano.

Em janeiro, um incêndio nas instalações de controle deixou um morto e 29 pessoas intoxicadas.

Em março de 2020, dois trens bateram dentro de uma estação, acidente que teve o balanço de uma vítima fatal e 41 feridos.

O metrô da Cidade do México, inaugurado em 1969, é um dos principais meios de transporte da capital e sua zona metropolitana, onde vivem quase 20 milhões de pessoas.

A linha 12, na qual aconteceu o acidente, foi inaugurada em 30 de outubro de 2012 pelo atual chanceler do México e na época prefeito da capital, Marcelo Ebrard.

Depois de lamentar a "terrível tragédia", Ebrard ofereceu sua colaboração para determinar "responsabilidades".

"Estou à inteira disposição das autoridades para contribuir em tudo que for necessário", escreveu no Twitter.

Ao menos 44 pessoas morreram e cerca de 150 ficaram feridas em um tumulto durante um evento religioso no norte de Israel.

A tragédia aconteceu na celebração do feriado Lag B'Omer, que anualmente é realizada no sopé do Monte Meron, e reuniu por volta de 100 mil pessoas, entre elas dezenas de milhares de judeus ortodoxos.

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As primeiras informações sobre o incidente apontam que as vítimas morreram pisoteadas depois do desabamento de uma arquibancada de metal.

Já algumas imagens do ocorrido mostram uma grande quantidade de pessoas tentando fugir do caos por uma estreita passagem.

O primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, foi ao local da tragédia e a definiu como um "pesado desastre", além de afirmar que está "orando pelas vítimas".

Israel, que conseguiu controlar a disseminação do novo coronavírus com uma das vacinações em massa mais rápidas do mundo, estava marcando o início da retomada das grandes celebrações com as festividades do Lag B'Omer, que acontecem em homenagem ao rabino Simon Bar Yochai, um religioso do século 2.

A edição de 2019 do evento, antes da pandemia de Covid-19 que cancelou as celebrações de 2020, reuniu por volta de 250 mil pessoas no Monte Meron, segundo os organizadores.

Da Ansa

Uma piscina desabou em cima da garagem de um prédio em Itaparica, no município de Vila Velha, no Espírito Santo, durante a noite da última quinta-feira, 22. Imagens captadas pelo sistema de segurança do edifício mostram o momento em que a estrutura da cobertura cede e invade o andar de baixo, ocupado apenas por um carro.

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De acordo com a Defesa Civil do Espírito Santo, não houve nenhum ferido no acidente e o carro que é visto estacionado nas imagens já havia sido retirado antes da vistoria feita na sexta-feira, 23. Todas as famílias que ocupavam os 90 apartamentos do edifício foram removidas e a orientação é que, por ora, elas não retornem ao local.

O major Fábio Maurício Rodrigues Pereira, chefe do Departamento de Prevenção da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Espírito Santo, explica que o motivo do desabamento foi uma corrosão na estrutura de amarramento que sustentava a piscina. "Temos certeza absoluta. A laje estava engastada e o aço que a ligava à viga foi oxidado por uma infiltração da própria piscina. As barras (estribos) que não foram corroídas romperam por fazerem um esforço maior que a sua capacidade de resistência", afirma.

Com a corrosão dos cabos, o concreto que sustentava a piscina fissurou e rompeu. Ao desabar, a estrutura ainda causou prejuízos à laje de baixo, onde fica a garagem do prédio. De acordo com Pereira, foram encontradas marcas de trincas, fissuras e cabos de proteção expostos durante a vistoria, mas a estrutura total do prédio ainda não apresenta risco imediato de desabamento. "A obra da garagem precisa ser reconstruída. O pilar principal de sustentação sofreu o maior esforço com a queda. Quando retirarmos a laje que caiu sobre o piso, pode acontecer um novo movimento da estrutura e isso gerar um novo prejuízo", aponta.

O prédio é uma obra da Argo Construtora e começou a ser habitado há cerca de três anos. A empresa é a mesma responsável pelos reparos, como previsto em contrato. De acordo com a Defesa Civil, ainda será necessário fazer ensaios não destrutivos no local, para identificar possíveis sintomas não visíveis na estrutura.

Em nota, a Argo Construtora disse que lamenta o incidente e está prestando assistência às famílias do prédio. "Nos prontificamos de imediato em arcar com todos os custos dos moradores com hotel e afins, visando que essa situação seja vencida com o menor impacto possível", afirma o texto.

A previsão, de acordo com a empresa, é que os moradores retornem ao prédio até a próxima terça-feira, 27.

Um muro caiu devido às fortes chuvas neste sábado (10) e deixou duas pessoas feridas em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR). As vítimas são uma menina de três anos e um homem de 20.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a criança sofreu uma pancada na cabeça e teve um ferimento na testa. O homem se queixava de dores nas costas e no braço esquerdo. Os dois foram levados à Unidade de Pronto Atedimento (UPA) da Caxangá, no Recife. Os ferimentos eram leves e as vítimas já foram liberadas, seguindo para a casa de parentes.

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A Prefeitura do Recife informou que o acidente foi provocado por causa da construção de uma piscina no topo da barreira. Com a chuva, ela encheu de água e cedeu, derrubando o muro na casa dos vizinhos. A equipe da Defesa Civil está no local para evitar novo deslizamento.

Parte de uma residência, em Paulista, desabou com a chuva intensa que cai na Região Metropolitana do Recife (RMR) desde a noite desse domingo (28). A Defesa Civil do município aponta que a construção possuía estrutura irregular e solicitou uma retroescavadeira para recolher os entulhos na manhã desta segunda (1º).

O desabamento da garagem da residência, na comunidade da Alameda, não deixou vítimas fatais. O casal que vive na casa sofreu escoriações, mas passa bem, após atendimento médico, informa a Prefeitura.

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A vistoria da Defesa Civil indica que o ‘puxadinho’ da garagem tinha uma “distância estranha” de uma coluna a outra, o que tornava a estrutura insegura para os moradores.

O órgão reforça que as construções precisam ser acompanhadas por um profissional com vistorias técnicas das autoridades competentes. Caso o imóvel possua alguma irregularidade, a Defesa Civil dispõe o disque 153 para vistoria técnica.

Moradores da Rua do Farol, em Bairro Novo, levaram um susto no final da manhã desta quarta-feira (10), após um imóvel residencial desabar. A casa, de número 246, que fica no município de Olinda, estava vazia no momento da queda e ninguém ficou ferido. De acordo com a prefeitura da cidade, o proprietário do imóvel não estava no local e os destroços não atingiram transeuntes. 

A área onde fica o imóvel, perto do colégio Jussara Ferreira, foi isolada pela Defesa Civil de Olinda. O Corpo de Bombeiros também foi acionado, no entanto, foi contatado que não havia vítimas no local.

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Equipes dos setores operacional e de engenharia da Defesa Civil estiveram no local para avaliar eventuais perigos. Ainda não há detalhes sobre como aconteceu o desabamento, mas estudos para avaliar os danos ao local já estão sendo realizados.

 

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