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Um deslizamento de terra ocorrido na cidade de Gjerdrum, ao norte de Oslo, deixou 21 desaparecidos e dez feridos - informaram a polícia e a imprensa local.

Cerca de 700 pessoas foram retiradas de suas casas, relata a imprensa, acrescentando que o fenômeno impactou 21 hectares e destruiu várias casas em Gjerdrum. Esta cidade de 5.000 habitantes fica 25 km ao nordeste da capital.

"Várias casas foram arrasadas pelo deslizamento de terra. Os serviços de emergência, com a ajuda da defesa civil norueguesa e do Exército, estão fazendo as evacuações", tuitou a polícia. Hoje, ao meio-dia, 21 pessoas eram dadas como desaparecidas.

"Não sabemos se estão na zona afetada, se saíram de férias, ou se não podem entrar em contato com a polícia", diz um comunicado da corporação.

Além disso, dez pessoas ficaram feridas. Uma delas, em estado grave, foi enviada para Oslo.

"A polícia classificou isso como catástrofe", afirmou o chefe de operações de resgate Roger Pettersen à emissora de televisão NRK.

Os cidadãos ligaram para os serviços de emergência, garantindo que suas casas inteiras estavam se movendo, relatou Pettersen, que descreveu a situação como "grave".

"Nos fez mal ver como a força da natureza arrasou Gjerdrum. Meus pensamentos estão com todas as pessoas que foram afetadas pelo deslizamento de terra", declarou a primeira-ministra Erna Solberg nas redes sociais.

Pelo menos três pessoas morreram em inundações e deslizamentos na ilha da Sardenha, sul da Itália, neste sábado (28).

O balanço de vítimas foi fornecido pela Proteção Civil da região, e todas as mortes foram registradas em Bitti, cidade de 2,7 mil habitantes situada na província de Nuoro. Uma pessoa ainda está desaparecida.

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Um homem morreu ao ser atingido por um deslizamento de terra enquanto dirigia uma picape, e um idoso faleceu por afogamento em sua própria casa. As circunstâncias da terceira morte ainda não foram divulgadas.

Bitti também está isolada por causa das enchentes. Em declaração enviada à ANSA, o governador da Sardenha, Christian Solinas, expressou solidariedade às comunidades atingidas e garantiu "intervenções imediatas" da região para recuperar as áreas afetadas.

Da Ansa

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) alertam para mais pancadas de chuva no Estado ao longo desta segunda-feira (25). Com o dia todo nublado, é esperado até 50mm de chuva na Região Metropolitana do Recife (RMR).

As entidades informaram que o período da noite será mais intenso com registro de pancadas moderadas a fortes. Embora aponte um baixo risco de alagamentos, o INMET deixa o alerta para a possibilidade de pequenos deslizamentos.

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Em casos de emergência, o indicado é entrar em contato com a Defesa Civil do respectivo município. Confira alguns contatos:

Recife - 0800 081 3400

Olinda - 0800 281 2112

Jaboatão dos Guararapes - 0800 281 2099

Cabo de Santo Agostinho - 0800 281 8531

Pelo menos dez pessoas morreram e três estão desaparecidas em razão dos deslizamentos de terra e inundações provocados pelas fortes chuvas que atingem o Japão, segundo fontes e dados oficiais divulgados pela imprensa neste sábado.

Nove pessoas morreram na região de Chiba, sudeste de Tóquio, incluindo dois idosos que se afogaram em seus veículos, segundo essas fontes. Além disso, uma mulher morreu perto de Fukushima, a leste.

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Imagens tiradas de helicópteros mostram equipes de resgate em busca de sobreviventes em uma montanha de terra que deslizou sobre duas casas em Chiba. A emissora local NHK estimou que havia três desaparecidos.

Há duas semanas, o Japão foi atingido pelo violento tufão Hagibis, que deixou um trágico balanço de 80 mortos.

Segundo testemunhas, a chuva deste fim de semana é "mais forte" do que a registrada durante o tufão.

Muitos dos danos causados por Hagibis ainda não foram reparados. As autoridades japonesas emitiram ordens de evacuação em várias áreas desde sexta-feira, embora várias centenas de pessoas ainda estivessem em abrigos, devido aos danos causados pelo tufão em suas casas em meados de outubro.

A equipe da Defesa Civil do Cabo repôs, na manhã desta sexta-feira (2), lonas de proteção em locais de riscos e que sofrem com deslizamentos de barreiras. Nas últimas 24h foram registradas 77 mm de chuva no município, o maior da Região Metropolitana do Recife.

Pela manhã, a equipe esteve na Rua do Dendê, na Charnequinha, para atender a ocorrência da queda de um muro sobre parte de uma residência (ninguém ficou ferido). 

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Foram seis ocorrências envolvendo pequenos deslizamentos e rachaduras em barreiras nos bairros da Charnequinha, São Francisco e Vila Nova, todas sem vítimas. Considerando a perspectiva do volume pluviométrico, medido nas últimas horas no município, a Defesa Civil continua à disposição da população, seguindo o cronograma de atividades.

 

*Com informações da assessoria

As chuvas que caem com força no Recife e Região Metropolitana têm feito vítimas fatais, principalmente nas últimas horas. Diante do problema, o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) emitiu uma nota prestando apoio à população que vem sendo vítima das fortes enchentes.

Além disso, a sigla cobra que haja uma apuração da responsabilidade pelas mortes. “Lamentamos pelas vítimas e nos solidarizamos com a dor das famílias que perderam seus entes queridos. O PSOL defende que seja apurada a responsabilidade por tais mortes”, diz.

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“As autoridades dos governos Estadual e Municipais devem ser convocadas para esclarecerem quais as providências deixaram de ser tomadas – e que levaram ao desastre - como, também, quais as providências que serão tomadas daqui por diante para evitar outras tragédias”, complementa o PSOL.

Diante da situação, o partido também fez uma crítica quanto ao modo de governo nos município pernambucanos. “Estamos vendo cidades cada vez mais voltadas para uma minoria da população, com a ausência de políticas públicas que beneficiem as comunidades e famílias que vivem em situação de risco”, pontua.

“O problema causado pelas chuvas são tragédias anunciadas e o poder público fecha os olhos para a necessidade de mapear as áreas de risco e investir em prevenção. O PSOL através dos seus mandatos parlamentares, da sua direção e militância irá cobrar das autoridades responsáveis as medidas necessárias. Acompanharemos todos os acontecimentos e nos colocamos à disposição das comunidades afetadas e das áreas de risco”, finaliza o partido.

 

Autoridades meteorológicas afirmaram que fortes chuvas devem continuar em Kyushu, no sudoeste do Japão, especialmente na província de Kagoshima. Algumas partes da região já enfrentam risco de deslizamentos de terra e inundações.

As autoridades podem emitir alertas de emergência, caso as chuvas torrenciais persistam por várias horas em determinadas áreas. Elas alertam as pessoas na região para que, visando garantir sua segurança, deixem suas casas sem esperar por avisos.

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Segundo a Agência de Meteorologia do Japão, nuvens de chuva estão se formando, já que a frente chuvosa sazonal paira sobre a região, com um fluxo de ar úmido e quente. Em certas partes do sul de Kyushu, a precipitação já chegou a 1.000 milímetros desde sexta-feira passada. 

Autoridades meteorológicas emitiram alertas de deslizamentos de terra nas províncias de Kagoshima, Kumamoto e Miyazaki. Nesta quarta-feira (3), há risco de inundações em áreas baixas nas proximidades de rios em três cidades de Kagoshima.

As autoridades informaram que a frente chuvosa se tornará mais ativa até a quinta-feira (4), com chuvas localizadas superiores a 80 milímetros por hora em Kyushu. Elas preveem que a precipitação diária será equivalente à média mensal para o mês de julho.

As fortes chuvas que caíram na noite desse domingo (7) no interior do estado do Rio de Janeiro provocaram alagamentos e deslizamentos de terra. Em Volta Redonda, um barranco deslizou sobre um bar, no bairro 249, deixando pelo menos duas pessoas feridas, segundo informações da prefeitura.

O coordenador da Defesa Civil de Volta Redonda, Leandro Rezende, disse que choveu 140 milímetros no bairro Retiro. “Choveu um acumulado muito grande em pouco tempo. Há anos não registramos chuvas de tamanha intensidade”, disse.

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O temporal também provocou interrupção do fornecimento de energia em alguns pontos da cidade, inclusive na estação de tratamento de Água do Belmonte. Por isso, é possível que o abastecimento de água do município fique prejudicado.

As chuvas também causaram alagamentos e deslizamentos em Barra Mansa.

Os deslizamentos e inundações provocadas pela tempestade tropical que atingiu as Filipinas na semana passada contabilizou, até o momento, 68 mortes. De acordo com os dados do Conselho Nacional de Redução e Gestão de Risco de Desastres (NDRRMC), mais de 79 mil habitantes foram atingidos pela forte chuva em seis províncias.

Em relatório, o conselho revelou que a passagem da tempestade “Usman”, resultou em 15 mortes na província de Albay, seis na província de Sorsogon, 16 em Camarines Sur, seis em Camarines Norte e sete na província de Masbate. Pelo menos 11 pessoas ficaram feridas e aproximadamente 19 ainda estão desaparecidas.

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As autoridades temem que a quantidade de vítimas aumente no decorrer das buscas. A Administração de Serviços Atmosféricos, Geográficos e Astronômicos das Filipinas emitiu um alerta, no qual, adverte sobre a possibilidade de mais tempestades atingirem as regiões central e norte do país.

 

Um deslizamento de terra e pedras deixou pelo menos dez mortos e 11 feridos na madrugada de sábado em Niterói, região metropolitana do Rio. O número de vítimas pode ser maior, pois os trabalhos de resgate seguem no local. Da noite de quarta-feira até sexta-feira, fortes chuvas atingiram o Estado do Rio, incluindo a região metropolitana, mas não houve registro de acidentes graves em outras localidades além de Niterói.

Pelo menos nove casas foram atingidas pelo deslizamento, no Morro da Boa Esperança, na chamada região oceânica de Niterói, mais afastada do Centro da cidade. Moradores relataram ao canal GloboNews que o acidente ocorreu por volta das 4 horas da manhã. O Corpo de Bombeiros do Rio foi acionado às 5h08, segundo a assessoria de imprensa do órgão.

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"Choveu muito nos últimos dois dias. Niterói estava em estágio de atenção e alerta de acordo com a área e as comunidades estavam avisadas dessa situação, com recomendação para buscarem locais seguros", disse à GloboNews o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Roberto Robadey Costa Júnior.

Sete equipes de cinco quartéis do Corpo de Bombeiros, num total de 80 homens, atuam no resgate a feridos. Moradores do local se juntaram às equipes para ajudar, voluntariamente, no trabalho de resgate. Conforme o comandante Robadey, o trabalho de remoção dos escombros e resgate das vítimas ou busca por mortos poderia levar até 48 horas.

Entre os mortos estão duas mulheres entre 50 e 60 anos e um homem de 37 anos. Entre os feridos, pelo menos duas pessoas foram resgatadas com estado de saúde estável, um homem de 43 anos e uma menina.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, seis vítimas foram para o Hospital Estadual Azevedo Lima. Duas das vítimas são crianças - uma está em estado grave e a outra, estável. Entre os quatro adultos, dois já receberam alta e dois permanecem estáveis. Já o Hospital Estadual Alberto Torres recebu um paciente vítima do deslizamento - um adulto que apresenta estado estável.

Segundo Claudio dos Santos, que se apresentou como presidente da associação de moradores do local, algumas das casas atingidas pelo deslizamento já estavam interditadas pela Defesa Civil há cerca de um ano, mas seus donos se recusavam a deixá-las.

"As casas estavam isoladas pela Defesa Civil. Só que os moradores são complicados, não querem sair. Ontem (sexta-feira) mesmo a gente estava preocupado com essa chuva", disse Santos à GloboNews. Em entrevista o "RJTV", da TV Globo, uma moradora confirmou a interdição de algumas casas e acusou a Prefeitura de Niterói de não ter agido.

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), negou que houvesse casas interditadas e descreveu o acidente como uma fatalidade, pois não se tratou de um deslizamento de encosta que poderia receber obras de contenção. "Foi a ruptura de um maciço, não foi deslizamento de encosta", afirmou Neves, por telefone, em entrada ao vivo no "RJTV". Em nota, a Prefeitura de Niterói informou que "investiu mais de R$ 150 milhões em obras de contenção em 50 encostas da cidade".

O governador eleito do Rio, Wilson Witzel (PSC), visitou o local na tarde de sábado. Mais cedo, Witzel havia divulgado uma nota de pesar pelas vítimas. Também em nota, o governador Luiz Fernando Pezão (MDB) também se solidarizou com as vítimas e disse que o governo estadual "está mobilizado em auxiliar a prefeitura de Niterói, em razão do deslizamento".

Um deslizamento de terra e pedras deixou pelo menos sete mortos e 11 feridos na madrugada de sábado em Niterói, região metropolitana do Rio. O número de vítimas pode ser maior, pois os trabalhos de resgate seguem no local. Há suspeitas de que haja pelo menos mais dois mortos. Da noite de quarta-feira até sexta-feira, fortes chuvas atingiram o Estado do Rio, incluindo a região metropolitana, mas não houve registro de acidentes graves em outras localidades além de Niterói.

Pelo menos seis casas foram atingidas pelo deslizamento, no Morro da Boa Esperança, na chamada região oceânica de Niterói, mais afastada do Centro da cidade. Moradores relataram ao canal GloboNews que o acidente ocorreu por volta das 4 horas da manhã. O Corpo de Bombeiros do Rio foi acionado às 5h08, segundo a assessoria de imprensa do órgão.

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"Choveu muito nos últimos dois dias. Niterói estava em estágio de atenção e alerta de acordo com a área e as comunidades estavam avisadas dessa situação, com recomendação para buscarem locais seguros", disse à GloboNews o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Roberto Robadey Costa Júnior.

Sete equipes de cinco quartéis do Corpo de Bombeiros, num total de 80 homens, atuam no resgate a feridos. Moradores do local se juntaram às equipes para ajudar, voluntariamente, no trabalho de resgate. Conforme o comandante Robadey, o trabalho de remoção dos escombros e resgate das vítimas ou busca por mortos poderia levar até 48 horas.

Entre os mortos estão duas mulheres entre 50 e 60 anos e um homem de 37 anos. Entre os feridos, pelo menos duas pessoas foram resgatadas com estado de saúde estável, um homem de 43 anos e uma menina.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, seis vítimas foram para o Hospital Estadual Azevedo Lima. Duas das vítimas são crianças - uma está em estado grave e a outra, estável. Entre os quatro adultos, dois já receberam alta e dois permanecem estáveis. Já o Hospital Estadual Alberto Torres um paciente vítima do deslizamento - um adulto que apresenta estado estável.

Segundo Claudio dos Santos, que se apresentou como presidente da associação de moradores do local, algumas das casas atingidas pelo deslizamento já estavam interditadas pela Defesa Civil há cerca de um ano, mas seus donos

se recusavam a deixá-las.

"As casas estavam isoladas pela Defesa Civil. Só que os moradores são complicados, não querem sair. Ontem (sexta-feira) mesmo a gente estava preocupado com essa chuva", disse Santos à GloboNews. Em entrevista o "RJTV", da TV Globo, uma moradora confirmou a interdição de algumas casas e acusou a Prefeitura de Niterói de não ter agido.

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), negou que houvesse casas interditadas e descreveu o acidente como uma fatalidade, pois não se tratou de um deslizamento de encosta que poderia receber obras de contenção. "Foi a ruptura de um maciço, não foi deslizamento de encosta", afirmou Neves, por telefone, em entrada ao vivo no "RJTV". Em nota, a Prefeitura de Niterói informou que "investiu mais de R$ 150 milhões em obras de contenção em 50 encostas da cidade".

Um deslizamento de terra e pedras deixou pelo menos cinco mortos e 11 feridos na madrugada deste sábado (10) em Niterói, região metropolitana do Rio. O número de vítimas pode ser maior, pois os trabalhos de resgate continuam no local. Da noite de quarta-feira até sexta-feira, fortes chuvas atingiram o Estado do Rio, incluindo a região metropolitana, mas não houve registro de acidentes graves em outras localidades além de Niterói.

Pelo menos seis casas foram atingidas pelo deslizamento, no Morro da Boa Esperança, na chamada região oceânica de Niterói, mais afastada do Centro da cidade. Moradores relataram ao canal GloboNews que o acidente ocorreu por volta das 4 horas da manhã. O Corpo de Bombeiros do Rio foi acionado às 5h08, segundo a assessoria de imprensa do órgão.

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"Choveu muito nos últimos dois dias. Niterói estava em estágio de atenção e alerta de acordo com a área e as comunidades estavam avisadas dessa situação, com recomendação para buscarem locais seguros", disse à GloboNews o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Roberto Robadey Costa Júnior.

Sete equipes de cinco quartéis do Corpo de Bombeiros, num total de 50 homens, atuaram no resgate a feridos. Moradores do local se juntaram às equipes para ajudar, voluntariamente, no trabalho de resgate. Conforme o comandante Robadey, o trabalho de remoção dos escombros e resgate das vítimas ou busca por mortos poderia levar até 48 horas.

Entre os mortos estão duas mulheres entre 50 e 60 anos e um homem de 37 anos. Entre os feridos, pelo menos duas pessoas foram resgatadas com estado de saúde estável, um homem de 43 anos e uma menina.

Segundo Claudio dos Santos, que se apresentou como presidente da associação de moradores do local, algumas das casas atingidas pelo deslizamento já estavam interditadas pela Defesa Civil há cerca de um ano, mas seus donos se recusavam a deixá-las.

"As casas estavam isoladas pela Defesa Civil. Só que os moradores são complicados, não querem sair. Ontem (sexta-feira) mesmo a gente estava preocupado com essa chuva", disse Santos à GloboNews. Em entrevista o "RJTV", da TV Globo, uma moradora confirmou a interdição de algumas casas e acusou a Prefeitura de Niterói de não ter agido.

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), negou que houvesse casas interditadas e descreveu o acidente como uma fatalidade, pois não se tratou de um deslizamento de encosta que poderia receber obras de contenção. "Foi a ruptura de um maciço, não foi deslizamento de encosta", afirmou Neves, por telefone, em entrada ao vivo no "RJTV". Em nota, a Prefeitura de Niterói informou que "investiu mais de R$ 150 milhões em obras de contenção em 50 encostas da cidade".

Pelo menos cinco casas foram atingidas por um deslizamento de terra e pedras no Morro da Boa Esperança, na região oceânica de Niterói, região metropolitana do Rio. Até a manhã deste sábado, havia a confirmação de três mortes, segundo informou o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Roberto Robadey Costa Júnior, ao canal GloboNews.

O Corpo de Bombeiros foi acionado às 5h08, informou a assessoria de imprensa do órgão. Sete equipes de cinco quartéis atuam no resgate a feridos. Até agora, duas pessoas foram resgatadas com vida e estão com estado de saúde estável, um homem de 43 anos e uma menina.

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O comandante Robadey disse à GloboNews que os trabalhos de remoção dos escombros e resgate das vítimas e busca por mortos poderá levar até 48 horas.

Desde a noite de quarta-feira, fortes chuvas atingem o Estado do Rio, incluindo a região metropolitana. Um representante de uma associação de moradores do local disse à GloboNews que algumas das casas atingidas pelo deslizamento já estavam interditadas pela Defesa Civil, mas seus donos se recusavam a deixá-las.

Em nota, a Prefeitura de Niterói informou que equipes da "Defesa Civil (municipal), Saúde, Assistência Social, Obras e Companhia de Limpeza, estão no local, atuando em conjunto com o Corpo de Bombeiros e Defesa Civil Estadual, prestando socorro às vítimas e apoio para vizinhos, amigos e familiares".

O final de semana foi de chuva e transtornos para os moradores do Recife. Das 17h da sexta-feira (6) às 16h deste domingo (8), foi registrado um volume de 230 milímetros de chuvas na capital pernambucana –  quer dizer que em 48 horas choveu o equivalente a 21 dias.

Dentre os estragos contabilizados estão ruas alagadas, queda de árvores e pequenos deslizamentos, sem vítimas. A Defesa Civil recebeu 192 chamados para vistorias e colocação de lonas plásticas.

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A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) registrou ocorrências envolvendo a queda parcial ou total de árvores nos bairros do Cabanga, Encruzilhada e Boa Viagem. Não houve vítimas.

Também ocorreram 20 acidentes, com duas pessoas feridas. A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) contabilizou problemas em 35 semáforos, dos quais 24 foram normalizados e quatro estão em andamento. Quanto aos demais, equipes técnicas da CTTU já estão em deslocamento para normalizar o sistema.

A Defesa Civil do Recife mantém um plantão permanente e pode ser acionada através do Fone 0800 081 3400. A ligação é gratuita e a Central de Atendimento funciona 24h.

Com informações da assessoria

A Defesa Civil de Santa Catarina atualizou, na manhã deste sábado (13), informações sobre as chuvas no estado, que já soma 23 cidades afetadas por alagamentos, deslizamentos e temporais. Na última semana, em decorrência dos desastres, três pessoas morreram e uma desapareceu, após ser sugada por um bueiro, ocorrências que permanecem inalteradas e sem novidades.

Cerca de 1.800 pessoas tiveram que deixar suas casas e 158 estão desabrigados. Ao todo, quase 1.400 residências foram afetadas pelos estragos ocasionados pelas chuvas.

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Na tarde de sexta-feira (12), a prefeitura de Penha, município de 25 mil habitantes, localizado no norte do litoral catarinense, declarou situação de emergência. A Defesa Civil estadual informou à Agência Brasil que o decreto ainda não foi formalizado junto à administração. Apesar disso, a prefeitura destacou que uma equipe de âmbito estadual percorreu a cidade, confirmando a situação de ruína.

O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, reuniu-se, ontem, com o secretário Nacional de Defesa Civil, Renato Newton Ramlow, para solicitar recursos federais que deverão integrar os R$ 20 milhões necessários aos restauros previstos. Calcula-se que mais de 200 ruas da capital foram prejudicadas.

Persistem os riscos de desabamento nas áreas da região metropolitana e litoral de Florianópolis, Governador Celso Ramos, Palhoça, São José, Penha, Itapema, Antônio Carlos, Biguaçu, Bombinhas, Navegantes, São Francisco do Sul e Balneário Camboriú.

O governo estadual tem mantido a população informada sobre o volume pluviométrico através de sua conta no Twitter e no Facebook. Ao observar qualquer movimento de terras ou rochas próximas a suas casas, as famílias devem se afastar do local e acionar a Defesa Civil Municipal, pelo telefone 199, ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193.

Itens de emergência

Para atender às vítimas de Florianópolis, serão necessários 4 mil litros de água, 140 kits de limpeza, 170 kits de higiene pessoal, 100m cestas básicas, 300 colchões e 300 kits de acomodação. Interessados em fazer doações poderão obter mais informações na prefeitura das cidades atingidas.

Clima no fim de semana

Segundo os mais recentes boletins de monitoramento, a previsão para o sábado e o domingo é que chuvas se estendam por todo o território catarinense, já a partir do fim da manhã, seguindo até a tarde. A tendência é que o clima seja caracterizado por mormaço, isto é, tempo úmido e quente, sendo possível também a formação de pedras de granizo, devido à instabilidade atmosférica. As autoridades pedem que os catarinenses tenham cuidado com raios.

No oeste de Santa Catarina, área que abrange cidades como Xanxerê, Chapecó e Concórdia, as chuvas deverão ser fracas e isoladas. Nas demais regiões do estado, sol entre nuvens com temperaturas em elevação.

Após as fortes chuvas da madrugada, na capital pernambucana foram registradas consequências dessas precipitações. De acordo com a Defesa Civil do Recife, ocorreram dois deslizamentos de barreiras, sendo um no Córrego da Bica, na Guabiraba, e em Nova Descoberta, na Zona Norte.

Segundo informações, apesar dos estragos, não houve vítima. Além disso, as fortes chuvas também provocaram a queda do muro de um condomínio no bairro de UR-7 Várzea. Três carros foram atingidos, mas também não houve feridos. O órgão ainda acrescenta que foram recebidos 42 pedidos de colocação de lonas.  

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Basta haver chuvas um pouco mais intensas que os moradores do Recife e Região Metropolitana (RMR) se deparam com ruas e avenidas alagadas, além dos deslizamentos de barreiras. Dificuldade de mobilidade pelas ruas da capital pernambucana e famílias obrigadas a sair de casa por causa das enchentes são cenas recorrentes.

O cenário, que já se tornou comum para a população, não é causado apenas por questões meteorológicas, trata-se também de uma combinação de fatores: ocupação desordenada, acúmulo de lixo e entulho, além da falta de planejamento urbano. “Temos muitas ruas impermeabilizadas que impedem a água de penetrar no solo, e um sistema de escoamento e saneamento básico ineficientes que dificultam o escoamento de água. Além disso, o fato de Recife está na linha do mar também influencia, pois as marés altas às vezes combinam com as chuvas e agravam ainda mais as enchentes”, explica a geóloga Nayara Mesquita. 

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Para a geóloga, o principal agravante para os transtornos causados pelas chuvas está na falta de conscientização da população e políticas públicas não tão eficazes. “O acúmulo de lixo nas redes de escoamento de água, a ocupação indevida da população em áreas aterradas de manguezais e nas planícies de inundação do rio são um dos principais causadores de alagamentos”, afirma. 

Moradora do bairro do Espinheiro, na Zona Norte do Recife, Luisa Pereira afirma que toda vez que chove sua rua alaga. “Basta chover por algumas horas seguidas que fica tudo alagado. É um problema porque, além de dificultar o trânsito, ficamos sujeitos a queda de árvores, falta de energia. São problemas que já se tornaram comuns em dias de chuva aqui em Recife”, conta. 

Quanto aos deslizamentos de barreiras, Nayara explica que o problema está diretamente ligado à ocupação indevida dos locais junto à formação das encostas na RMR. “As barreiras são constituídas por sedimentos da Formação Barreiras a qual intercala areias grossas, finas e argila, que são suscetíveis a erosão. As fortes chuvas podem acarretar na perda de coesão do solo, com a água encharcando e aumentando o peso nas encostas. Esse peso é ainda maior quando considerado o peso adicional das casas e das grandes árvores no topo dos taludes”, explica. 

De acordo com a geóloga, a manutenção do ângulo das encostas, a instalação de um sistema eficiente de drenagem planejada, a construção de muros de contenção de arrimo ou outras obras de engenharia, além da colaboração da população local, são fatores fundamentais para que a cidade se adeque aos sistemas geológicos naturais e recorrentes que acontecem na cidade. 

Ações preventivas

De acordo com a Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), desde 2013, a Prefeitura do Recife realiza um trabalho de levantamento, planejamento e atuação em pontos críticos de alagamento. Até o momento, foram feitas ações em 49 pontos graves de alagamento, com um investimento total de quase R$ 14,8 milhões.  

A Emlurb explicou que são ações de intervenção em vias com baixo dimensionamento de captação na rede de drenagem ou obstrução nas tubulações existentes. Além dessas intervenções, há outras ações de melhorias como obras de manutenção, contemplando os serviços de limpeza, construção de elementos de drenagem (poços de visitas, caixas coletoras, sarjetas) e substituição de tubulações em alguns casos.

Dentro dessas ações preventivas, há a limpeza dos canais que cortam a capital. De dezembro do ano passado até agora, a PCR afirma ter limpado 45 locais e removido quase 26,6 mil toneladas de resíduos. Contudo, é preciso que a população colabore com a limpeza e a manutenção pública, respeitando, por exemplo, os horários da coleta e não jogando lixo e objetos domésticos que dificultam o funcionamento da rede de drenagem.

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A servidora pública Solange Sampaio mora nas proximidades do canal do bairro do Arruda, Zona Norte do Recife e afirma que já viu até sofá jogado no canal. “É absurdo as coisas que jogam naquele canal. Já vi várias vezes os próprios moradores jogando lixo lá. Há a limpeza de forma até regular, mas as pessoas não respeitam. Eu já vi sofá jogado na água. É inadmissível”, ressalta. 

Previsões de chuvas

Um outro ponto que vem chamando atenção nos últimos anos são as previsões de chuvas realizadas pela Agência Pernambucana de Águas e Climas (APAC). Por mais que haja um trabalho de previsão dos meteorologistas, se tornou “comum” chover mais do que o esperado para determinado mês.  

Meteorologista da APAC, Roberto Pereira explica que o trabalho feito para medir a quantidade de chuva nos municípios tem que ter pelo menos 30 anos de medidas diárias de chuva, e que dessa série temporal de dados é extraída uma média mensal. Essa é a estatística que o órgão usa como base para um determinado mês.  

“É importante saber que o regime pluviométrico não só de Pernambuco, mas como de todo o Nordeste é irregular, quanto ao volume de chuva, tanto considerando espaço, ou seja, de uma lugar para outro, como no tempo, de um mês para o outro. Sendo assim, é normal ocorrer valores que são diferentes aos das estatísticas,  e comum falar que o valor observado em um determinado intervalo de tempo esteja com uma variação em torno do esperado”, detalha Pereira.

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Pelo menos 100 pessoas morreram e 99 estão desaparecidas como consequência das inundações e dos deslizamentos de terras causados pelas chuvas no Sul e no Sudoeste do Sri Lanka, informou neste sábado (27) o Centro de Gestão de Desastres (DMC) do país.

Cerca de 12 mil pessoas foram evacuadas devido ao risco de inundações. As enchentes também afetam 200.382 pessoas em 14 distritos do país, informou o organismo em seu último relatório. "O nível da água do rio Kalaniya River ainda está subindo, pelo que as evacuações continuam", disse à Agência Efe o porta-voz do DMC, Predeep Kodippili.

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As fortes precipitações registradas há dois dias inundaram as localidades em Kalu, Kelani, Gin, Nilwala e Attanagalu, entre outras. Sete distritos estão seriamente afetados, o pior deles, o de Kalutara, onde foram registrados 38 mortos e 80 desaparecidos. O primeiro barco com ajuda humanitária procedente da Índia chegou hoje a Colombo.

O Departamento de Meteorologia do país fez um prognóstico de mais chuvas para os próximos dias devido à chegada da monção, que habitualmente causa fortes chuvas nesta época do ano. Em maio do ano passado, chuvas torrenciais vinculadas com uma depressão atmosférica na baía de Bengala causaram cerca de cem mortos e deixaram 300 mil pessoas desabrigadas no país.

Da Agência EFE

Lama, estradas fragmentadas, 20 mortos e quase 30 mil pessoas afetadas. Este é o panorama em algums regiões do Peru. Chuvas torrenciais têm provocado deslizamentos de terra e transbordamento de rios em diversos locais do país sul-americano. Confira as imagens:

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Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Defesa Civil do país informou que dezenas de províncias e distritos foram atingidos. Ao menos em 13 foram decretados estado de emergência por 60 dias. O presidente Pedro Pablo Kuczynski anunciou um aporte de cerca de US$ 1,5 bilhão para a reconstrução infraestrutural. 

Nos arredores de Lima, quase 2 mil pessoas sofreram com exurradas decorrentes das fortes chuvas. A previsão climática do Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia é que haverá chuvas até meados de abril.

Com informações da AFP

Gênova amanheceu nesta terça-feira (22) com uma série de alagamentos e desmoronamentos provocados por uma tempestade que atingiu a cidade durante a madrugada.

Três famílias foram evacuadas de uma área com risco de desmoronamentos e por um incêndio. Duas escolas cancelaram as aulas hoje e uma estrada que liga os municípios de Mele e Masone foi parcialmente fechada devido a um desabamento na pista. As informações são da agência Ansa.

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As autoridades italianas emitiram alerta laranja durante a noite por conta das tempestades. A Defesa Civil acompanha a situação, já que continua a chover hoje na província. Gênova, que dá nome à cidade e à sua província na região da Ligúria, fica na costa noroeste da Itália e não está entre as zonas atingidas pelos terremotos de agosto e outubro.

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