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Especulação? Realidade? Verdade ou mentira? Em tempos de negociações, o futebol é um cenário de incertezas. Enquanto a imprensa corre atrás de alguma nova informação para atrair os torcedores ávidos por notícias, os empresários e jogadores soltam informações diferentes que confundem – muitas vezes de propósito – e modificam transferências. A bola da vez em Pernambuco é o primo do Messi, o argentino Maxi Biacucchi.

Seu representante, o empresário dos gringos no Brasil (trouxe Guiñazu e Conca, por exemplo), Régis Marques Chedid, foi o personagem desta terça (29) no Recife. Enquanto o vice-presidente Coral, Constantino Júnior, tratava a vinda de Maxi como “especulação”, Chedid disse a veículos pernambucanos que o argentino havia recebido proposta oficial, mas que estava decidindo se queria deixar Salvador, onde Biancucchi já estava adaptado.

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Porém, ao Correio, da Bahia, a informação passada pelo empresário foi um pouco diferente. Ao jornal baiano, Chedid disse que Maxi só sairia do tricolor baiano se houvesse uma proposta superior. “Se for igual, ele fica no Bahia, mesmo o Santa Cruz sendo Série A”, afirmou.

Para completar o cenário confuso montado pelo empresário ou pelos dirigentes, que podem usar o velho clichê de que “futebol é muito dinâmico”, Régis Marques Chedid, presidente da RMC Sports, ainda afirmou a outro veículo que seria muito bom jogar a primeira divisão porque daria uma “visibilidade maior ao jogador”.

Enquanto em Pernambuco o mercado parece estar em polvorosa devido a tantas informações desencontradas, o argentino curte sua família em Assunção, no Paraguai, de onde saiu para jogar no Brasil, em 2007, ainda com a fama de ser só o primo do Messi.

A liderança do Campeonato Brasileiro também abre espaço para rumores. Um dos principais pilares do Sport na Série A, Rithely diz que vê várias especulações de transferências ligadas a seu nome e até brinca com a situação. Ainda assim, conta que não tem pressa em ir para a Europa e revela sonho em "fazer história" no clube.

"Como diz o Renê, toda semana a gente recebe uma (suposta) ‘proposta’. Ele foi vendido semana passada por 20 milhões ao Atlético de Madrid. Depois foi vendido para o Catar e não sei para onde. Eu estou aqui trabalhando, tenho contrato até 2017 e estou tranquilo", conta Rithely.

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O volante ainda destacou que não recebeu nenhuma proposta recentemente e não vê problema caso chegue, mas não se vê no momento de deixar a Ilha do Retiro. "Meu sonho é conquistar títulos com o Sport e ficar marcado na história do clube. Imagino eu, quando chegar aos 50, 60 anos, poder contar para os meus filhos as marcas que fiz aqui no Sport. Não me preocupo nesse momento em sair. Se for bom para o Sport, a gente conversa. Mas por mim, quero continuar aqui", comenta.

Sobre o momento de deixar a Ilha do Retiro, Rithely conta que o negócio precisa ser bem acertado para que tanto ele próprio como o Sport seja beneficiado. "Não adianta ser bom só para mim, ou ser bom só para o Sport. Está tudo bem aqui agora, então não tem nem porque ficar pensando nisso. Mas se acontecer precisa ser bem discutido", fala o volante.


Sem poder mais contar com a influência de João Havelange, Julio Grondona e Ricardo Teixeira e com um resultado esportivo abaixo de sua média histórica, a América do Sul corre o risco de perder uma vaga para a Copa do Mundo de 2018. Em maio, a Fifa vai anunciar quantos lugares dará para cada continente no Mundial e, em plena campanha eleitoral, o presidente da entidade Joseph Blatter não hesita em fatiar a competição para ganhar apoio. Enquanto isso, a Europa avisa: quer mais vagas para suas seleções que venceram os três últimos Mundiais.

Hoje, a Conmebol é a associação regional mais representada proporcionalmente em um Mundial. Dos dez países que formam parte do bloco, quatro ganham classificação direta e um quinto lugar disputa repescagem, normalmente contra uma equipe fraca da Ásia, América Central ou Oceania. Desta vez, porém, a Europa deixa claro que chegou o momento de rever a divisão de vagas para as 32 seleções que irão à Copa. Para 2018, a Uefa quer passar de 13 para 14 ou 15 seleções no torneio, incluindo os anfitriões russos.

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A proposta foi oficialmente apresentada em março por Gianni Infantino, secretário-geral da Uefa, aos 54 membros do bloco europeu, em reunião em Viena. "Temos uma grande chance de ter mais de 13 lugares", disse. "Se considerarmos fatos objetivos, temos 19 seleções nas 32 primeiras posições do ranking mundial. Os vencedores das três últimas Copas foram europeus (Itália, Espanha e Alemanha) e, portanto, seria justo pedir mais uma vaga", insistiu. Para ele, a Copa precisa ocorrer "entre os melhores".

Para os europeus, está muito claro: a Conmebol terá de ceder. Na prática, se tal redução ocorrer, a disputa por vagas entre as seleções da região promete se transformar em uma das mais emocionantes. Se há dez anos Brasil, Argentina e Uruguai eram os líderes incontestáveis do continente, hoje precisam disputar o espaço com Colômbia, Chile, Paraguai e Equador. Peru, Bolívia e Venezuela correm por fora.

Em março, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, deixou claro que as Eliminatórias da Copa de 2018 podem ser o momento mais delicado da história do futebol nacional. Entre cartolas da Conmebol, a expectativa é de que, mesmo sem o corte de uma vaga, a disputa seja a mais emocionante já vivida pela região. "Pelo menos seis seleções têm chance real de ter uma vaga na Copa", disse um deles, na condição de não ter o nome revelado.

PRESSÃO - Mas a pressão sobre os sul-americanos não vem apenas da Uefa. Outros continentes insistem que, se de fato o evento é global, não seria equilibrado manter um sistema em que quase metade dos sul-americanos vão ao Mundial. Blatter, em buscas de votos para sua reeleição, declarou diante dos países da Concacaf (América do Norte e Central) nesta semana que a região deveria passar de três vagas e meia para quatro. "Se a Copa ficar com 32 times, defendo que a Concacaf tenha quatro lugares", declarou o cartola, que fez os membros do bloco se levantarem para aplaudi-lo, em encontro nas Bahamas.

Em 2014, a Concacaf mandou quatro seleções para o Brasil, mas apenas graças a uma vitória do México na repescagem contra a Nova Zelândia. O debate se transformou em uma barganha política, às vésperas da eleição presidencial na Fifa. Grupos, como o da Oceania com onze seleções, deixaram claro a Blatter que vão apoiá-lo se conseguirem pela primeira vez uma vaga automática no Mundial. A região é a única do mundo que não tem representação garantida, o que fez a Austrália passar a disputar torneios asiáticos.

Os asiáticos também se queixam de estarem sub-representados. Com 47 membros, eles têm o mesmo número de vagas que os sul-americanos, com apenas dez seleções na região. Se o desempenho em campo foi decepcionante para os asiáticos em 2014, o bloco tem a economia que mais cresce no mundo e é considerado como a nova fronteira dos negócios do futebol.

Se por anos a Fifa contou com um peso grande de sul-americanos no controle da entidade, a realidade é que Blatter praticamente não precisa prestar contas à região. Havelange deixou de ser influente desde que perdeu o cargo de presidente de honra da Fifa por seus escândalos de corrupção. O argentino Grondona, que era quem mandava nos cofres da entidade, morreu no ano passado. Já Ricardo Teixeira foi afastado.

Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, garante que tanto ele quanto o restante da Conmebol votarão por Blatter nas eleições. Mas a nova geração de cartolas sul-americanos não conta com a mesma influência e insiste que a região precisa manter suas vagas diante do histórico de nove títulos mundiais. "O momento não é de história. O momento é de política e de negócios", alertou um experiente cartola europeu e que, há anos, circula pela entidade.

BARGANHA - A atitude de Blatter de sair em busca de votos usando o Mundial já tem sido duramente criticada por seus adversários. O cartola suíço convocou uma reunião da Fifa para o dia seguinte à eleição, 30 de maio, justamente para definir as novas vagas. A decisão provocou a ira dos concorrentes de Blatter, que o passaram a acusar de barganhar votos por lugares na Copa.

"Minha preocupação é a de que essa decisão de vagas seja usada por razões políticas ao se fazer promessas que podem não ocorrer", alertou Ali bin Al Hussein, atual vice-presidente da Fifa e que concorre contra Blatter nas eleições. Michel Platini, presidente da Uefa, também atacou. "Blatter está jogando com a alocação de lugares para a Copa."

A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, disse, em coletiva de imprensa, após discursar em encontro com militantes e representantes de grupos negros, que o comportamento recente do dólar é resultado mais de especulações financeiras do que de pesquisas eleitorais. "Esse negócio de ficar usando pesquisas eleitorais, avaliações eleitorais para descer ou subir dólar tem a ver mais com especulação e não propriamente uma rejeição a A, B ou C. É muito mais fácil justificar subidas e descidas botando a culpa em outro e não no mecanismo de especulação característico do mercado financeiro", declarou.

Na sequencia, ela comentou que acredita que as ações da Petrobras "terão necessariamente uma tendência de alta". "Tem muito mais a ver com o fato de que, vai estar claro para o mundo inteiro, e quando eu falo o mundo inteiro, que os analistas de petróleo são pessoas extremamente precisas", declarou. Para ela, os especialistas só vão avaliar a quantidade de petróleo que está sendo produzida no pré-sal. "(Essa quantidade) Está batendo recorde, mais de 540 mil barris em média. E eles (analistas) sabem que levamos 31 anos para tirar 500 mil barris e levamos agora só oito anos para tirar 540 mil", explicou.

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Além disso, Dilma citou que os analistas de petróleo "sabem fazer conta". "Porque quando nós passamos os quatro blocos para a Petrobras explorar eram algo como 60% ou 70% de tudo o que ela tinha de reserva, porque a lei de partilha permite isso", declarou. A presidente fez questão de "explicar" a diferença entre a lei de concessão e a lei de partilha. "Na lei de concessão, você não sabe onde tá o petróleo, gasta muito dinheiro e o risco de não achar petróleo é muito grande. Aí decidimos que quem encontrar petróleo, fica com ele. A outra lei de partilha, foi feita, porque sabemos onde, qual e a qualidade do petróleo. O risco é menor", disse. "No pré-sal, geralmente 75% fica com governo federal, Estados e municípios. E 25% para as empresas que exploram", completou.

Dilma ressaltou que as empresas concordam e vão concordar com essas regras. "Ah, mas podem falar para vocês que elas não vão querer. Vocês podem responder: Vão sim, porque quiseram e porque pagaram R$ 10 bilhões. Aonde? Campo de libra", citando que o leilão onde participaram a Shell, Total e duas chinesas.

Rumores sobre os rumos da corrida eleitoral novamente tomaram conta das mesas de operação nesta segunda-feira (8). Embora as pesquisas mais recentes mostrem Marina Silva (PSB) e Dilma Rousseff (PT) tecnicamente empatadas no primeiro turno, com vantagem para a ex-senadora na projeção de segundo turno, hoje o mercado especulava que a presidente teria recuperado terreno. A perspectiva de que Dilma possa vencer deu força ao dólar, em um movimento ajudado ainda pelo cenário externo.

O dólar à vista negociado no balcão fechou em alta de 1,03%, aos R$ 2,2660. A moeda operou em alta praticamente durante todo o dia, tendo oscilado entre a mínima de R$ 2,2430 (estável ante o fechamento de sexta-feira) e a máxima de R$ 2,2720 (+1,29%), vista durante a tarde. No fim da tarde, o dólar para outubro tinha alta de 0,93%, aos R$ 2,2790. O giro à vista, no entanto, foi contido, de apenas US$ 814,2 milhões perto das 16h30. No mercado futuro, a moeda para outubro, que fecha apenas às 18 horas, movimentava cerca de US$ 15 bilhões.

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Pela manhã, os leilões de swap do Banco Central (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) contribuíram para segurar as cotações, mas o dólar sustentava ganhos em função do viés de alta vindo do exterior e das incertezas em relação à disputa eleitoral. Lá fora, a segunda queda consecutiva das importações da China em agosto, as trocas de ameaças de novas retaliações entre União Europeia e a Rússia, além das incertezas relacionadas ao resultado do plebiscito sobre a independência da Escócia, que ocorrerá em dez dias, estimularam as compras de dólar.

No Brasil, os investidores reagiam ainda à reportagem da revista Veja, publicada no fim de semana, em que o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa acusa ministros, senadores, governadores e deputados envolvidos na Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Preso em março pela Polícia Federal, Costa citou em depoimentos de delação premiada nomes como os dos presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA).

Como hoje o BC fez duas operações de swap - uma de seu programa diário e outra dando início à rolagem dos contratos que vencem em outubro -, o dólar subiu de forma mais contida pela manhã. Nas operações, o BC vendeu 4 mil contratos (US$ 197,9 milhões) e 6 mil contratos (US$ 296,5 milhões), respectivamente.

À tarde, com os efeitos dos leilões reduzidos, o mercado teve espaço para especular sobre as eleições. Isso jogou o dólar à vista para a faixa de R$ 2,27 em alguns momentos, sendo que os números mais recentes da balança comercial contribuíram para o movimento. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que o País teve déficit comercial de US$ 771 milhões na primeira semana de setembro, o que levou o resultado anual acumulado novamente para o negativo (-US$ 524 milhões).

Parece que os participantes do Big Brother Brasil 14 estão em sintonia com as notícias fora da casa. A 14ª edição não vem conquistando uma boa audiência e o assunto virou tema de conversa dos brothers. De acordo com o portal Uol, eles estavam reunidos na sala quando Angela começou a questionar: “qual foi o BBB que deu menos audiência?”. Cássio palpita afirmando que foi a segunda edição do programa.

Em tom de brincadeira, Vanessa fala: “já pensou se a gente sair daqui e descobre que a edição de menor audiência foi a nossa?”. Diego interfere e afirma que, a cada edição, a audiência cai. Ele ainda reforça: “Cansa, né? Chega uma hora que perde a novidade".

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Mães e tias participam da Prova do Líder

Mães e tias se tornam cada vez mais fundamentais no Big Brother Brasil. No domingo (9), elas imunizaram Angela e, nesta quinta-feira (13), participaram da Prova do Líder. Os confinados viram as suas representantes, mas apenas em lados opostos. Com ajuda de sua mãe Susi, Cássio conquista a liderança pela terceira vez no reality. 

A prova consistia em arrecadar o maior número de trufas, que foram entregues de mãe e tia para participante. Ao final, a mãe de Cássio comemorou. “Estou gritando já. É o novo líder, filho”, diz Susi. “Obrigado, mãe. Te amo”, grita Cássio. Depois da comemoração, o publicitário conta para os brothers que, sem a ajuda de sua mãe, ele não teria conquistado a liderança.

 

 

O iPhone 5S ainda não completou seu primeiro mês no mercado, mas nunca é cedo demais para que as especulações tenham início. Segundo rumores recentes, o iPhone 6, próximo top de linha da Apple, terá uma tela maior que as 4 polegadas atuais do 5S.

De acordo com o site BGR, o rumor tomou força depois que Peter Misek, analista da Jefferies & Company, revelou suas previsões sobre o aparelho, entre elas, uma tela de 4,8 polegadas para o aparelho da próxima geração. A mudança é vista positivamente, pois pode vir a estimular ainda mais a troca do dispositivo antigo pelo novo por parte dos seus consumidores.

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A informação não é confirmada, mas o BGR chama atenção para o fato de Misek já ter acertado suas previsões sobre a Apple antes e ser cosiderado por muitos como o maior analista atual sobre o assunto.

Em entrevista nesta quinta-feira (29) para o jornal alemão ‘Bild’, o ex-agente do heptacampeão, Michael Schumacher, Willi Weber, declarou que não demorar muito para a Ferrari contratar Nico Hulkenberg no lugar de Felipe Massa. Segundo Weber, o atual problema de Hulkenberg é a falta de um carro competitivo para ele na Sauber.

“Eu trabalhei com Nico [Hulkenberg] e sei das suas habilidades. A sua atual temporada não está muito boa, não por ele, mas sim pela equipe [a Sauber]. Sua força de ambição e talento é digna de uma Ferrari. Apesar de que Maranello afirma que ainda é muito cedo para ele pilotar um carro vermelho”, explicou.

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Questionado na possibilidade de haver semelhanças entre Hulkenberg e Michael Schumacher, Weber citou que ambos os pilotos são diferentes. “Não vejo semelhanças [entre Hulk e Schumi]. Michael [Schumacher] me impressionou com o controle do carro durante a corrida com pista molhada em Salzburgo em 1988. Ele é o piloto mais talentoso desde século, diferente de Nico [Hulkenberg]”, opinou.

Weber também revelou que deixou de cooperar com a carreira de Hulkenberg por conta de desentendimentos entre ele e o piloto alemão. “Nico [Hulkenberg] é um teimoso. Ele faz o que deseja e isso pode até ser um grande problemas para ele. No final de tudo tivemos desentendimentos. Não é fácil quando o seu parceiro tem a certeza de um caminho e o piloto escolhe outro”, encerrou.

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Uma notícia vinda da Itália pegou muita gente de surpresa nesta terça-feira. De acordo com o jornal Tuttosport, a Juventus de Turim estaria observando e interessada em contratar o atacante Rogério do Náutico. Segundo a publicação, o jogador está avaliado em € 5 milhões e poderia ser contratado pela Juve, e em seguida emprestado para o Sassuolo ou Bolonha. Outro que interessa a Juventus é o meia Adryan, do Flamengo.

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A janela de transferências para o mercado europeu fecha no próximo dia 31 de agosto. Portanto, essas transferências aconteceriam apenas em 2014. Até lá, o dirigente italiano Beppe Marotta deve acompanhar o desempenho de Rogério e Adryan no Campeonato Brasileiro da Série A.

No mês de junho, a imprensa italiana também especulou que o Torino estava interessado no atacante alvirrubro. No entanto, nenhuma proposta oficial chegou ao clube de Rosa e Silva.

Diversas especulações sobre o Internet Explorer 11 já surgiram na rede, mas a mais nova informação é que haverá a possibilidade de surgir um botão capaz de facilitar a realização de ligações pelo Skype. Supostas imagens foram disponibilizadas pelo fórum MyDigitalLife.

A empresa ainda revelou que vai disponibilizar uma versão pública do Internet Explorer 11 para aqueles que decidirem baixar o Windows 8.1, que será lançado nesta quarta-feira (26). De acordo com os rumores, o navegador da Microsoft contará com um recurso chamado “Click to Call".

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Com ele, os usuários poderão clicar sobre os números de telefones exibidos no IE 11, e serão levados automaticamente para um aplicativo de discagem. Uma dinâmica muito simular a dos dispositivos móveis hoje em dia.

Depois da surpreendente saída de Augusto Liberato da Rede Record, muito se especulou sobre um possível substituto para o buraco deixado pelo dominical Programa do Gugu na grade da emissora de TV. Um solução foi apontada: a ida de Rodrigo Faro para os domingos. Porém surgiu a dúvida: que atração ocuparia o lugar dele aos sábados? A resposta apontada foi a volta de Adriane Galisteu, que atualmente está desempregada, para a emissora.

Em entrevista concedida ao jornalista José Armando Vanucci à rádio Jovem Pan, o apresentador Rodrigo Faro revelou que ainda não é oficial sua ida para os domingos, porém se mostrou animado com a possibilidade. “Um programa no domingo na minha carreira é como um asteroide caindo na Terra, comercialmente falando. A quantidade de campanhas que faço é muito grande, mas no domingo, isso cresce no dobro pra cima. Se rolar vai ser um trabalho bem grande”, disse ele.

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Faro ainda completou afirmando que seu quadro Dança Gatinho deve seguir com ele, caso seja confirmada sua ida para os domingos. “Se eu soubesse de alguma coisa, eu falava pra você, mas eu não sei. Até agora, o que me falaram, é que o Gugu continua na Record e eu fico na sábado. Mas eu não sei como será o futuro, o que será falado nas próximas horas”, completou.

Dois jogadores de clubes rivais foram especulados como possíveis reforços para o Náutico neste início de semana. O do meia-atacante Marcos Aurélio, do Sport, e do atacante Dênis Marques, do Santa Cruz. Porém, o técnico Silas e o superintendente de futebol Daniel Freitas negaram qualquer tipo de negociação com esses atletas.

O comandante alvirrubro esclareceu que tentou a contratação de Marcos Aurélio, mas quando ainda estava no Qatar. “É um excelente jogador. Eu tentei levar o Marcos Aurélio para o Al-Arabi, do Qatar, que foi meu primeiro time por lá. Para o Al-Gharafa não tentei. Os nomes da lista eram Leandro Domingues, Alex do Corinthians e o Thiago Neves”, explicou e completou. “Aqui para o Náutico, dos nomes que comentamos, o dele não está. É um excelente jogador, mas parece que tem uma proposta do Qatar”, finalizou.

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A especulação de Dênis Marques surgiu antes mesmo do primeiro jogo da semifinal e ganhou força nesta semana. Mas o dirigente alvirrubro afirmou que isto aconteceu no começo da temporada. O mesmo foi dito pelo presidente Paulo Wanderley há alguns dias.

“Isso foi falado antes do Pernambucano começar. Foi até antes da minha chegada. A proposta não foi concluída e as partes não chegaram a um entendimento. E nós achamos que neste momento não vem ao caso falar de possíveis contratações. Principalmente de jogadores que vamos enfrentar no domingo”, disse Daniel Freitas.

A rede social de microblogs Twitter está preparando um aplicativo de música que será lançado no fim do mês para os dispositivos da Apple, informa o site especializado CNET.

O aplicativo, com o nome Twitter Music, permitirá ouvir músicas em streaming. Também vai sugerir artistas e canções e poderá ser personalizado com base nas contas que o usuário segue no Twitter, segundo o CNET.

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O Twitter não respondeu imediatamente aos pedidos de consulta.

O site lançou em janeiro um aplicativo para compartilhar vídeos, o Vine.

O Vaticano tentou neste sábado (9) reprimir a especulação de que divisões entre cardeais poderiam prolongar o conclave para eleger o novo papa, enquanto os preparativos para o voto prosseguiram com funcionários do corpo de bombeiros instalando a chaminé da Capela Sistina que sinalizará ao mundo quando a decisão for tomada.

Mas o espectro de uma inconclusiva primeira de algumas rodadas de votações secretas manteve-se elevado, sem um favorito claro para a eleição que começa na terça-feira (12) e uma longa lista de cardeais tentando discutir os problemas da Igreja antes da votação. "Você não tem absolutamente sua opinião formada para o conclave", disse, nesta semana, o cardeal norte-americano Justin Rigali, que participou do conclave que elegeu em 2005 Bento 16. "Você tem as suas impressões."

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O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, fez questão de salientar, no entanto, que a decisão quase unânime dos 115 cardeais eleitores foi que terça-feira seria a data de início do conclave e que nenhum conclave no século passado demorou mais de cinco dias. "Eu acho que é um processo que pode ser realizado em poucos dias, sem muita dificuldade", afirmou.

Embora a votação inicial de terça-feira provavelmente vá apresentar a nomeação de um amplo número de candidatos, as rodadas subsequentes vão reduzir gradualmente o campo rapidamente para aqueles candidatos que tem maior probabilidade de obter os dois terços, ou 77, dos votos necessários para a vitória, acrescentou o porta-voz. "O processo de identificação dos candidatos que podem receber o consenso e sobre quem os cardeais podem convergir pode se mover com notável velocidade", disse Lombardi.

O Vaticano estava prosseguindo neste sábado a todo vapor com os preparativos: dentro da Capela Sistina, operários pregaram um carpete de feltro marrom sobre o piso falso que foi construído para nivelar as escadas e cobrir o equipamento de interferência instalado para impedir o uso de celulares ou aparelhos de espionagem.

Segundo Lombardi, os cardeais se reuniram a portas fechadas pelo sexto dia, e discutiram novamente o trabalho dos escritórios da Santa Sé "e como melhorá-lo". As informações são da Associated Press.

O parque Hopi Hari, localizado na região de Vinhedo (SP), pode se tornar propriedade da Disney. O assunto vem sendo discutido há três anos e um possível acordo da compra pode acontecer a qualquer momento. O parque brasileiro, que possui uma marca conceituada, sofreu crises recentes que teriam travado a negociação.

Em fevereiro de 2012 o parque teve sua imagem manchada pela morte da adolescente Gabriela Nichimura, após queda do brinquedo La Tour Eiffel. O parque ficou fechado por 22 dias e levou o Ministério Público a denunciar 12 pessoas por homicídio culposo. Em julho do mesmo ano, o Hopi Hari foi condenado pela Justiça do Trabalho de Jundiaí a pagar indenização por danos morais coletivos por submeter trabalhadores a revista íntima e de armários, bolsas e outros pertences.

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A vinda da Disney para o Brasil pode salvar a imagem do Hopi Hari, bem como expandir suas filiais para além da Europa e Japão. Outras marcas como GAP, Jamba Juice e Cheesecake Factory podem também chegar no Brasil.

Após a confirmação da saída do atacante Kieza, a diretoria do Náutico já começou a correr atrás de um substituto a altura. E o nome mais forte que surgiu até o momento é o do atacante Bruno Mineiro, que atuou no Timbu em 2009 e jogou pelo Sport em 2011.

O atacante que pertence ao Atlético/PR está fazendo pré-temporada com o Clube e negou que tenha sido procurado pelo Náutico. “Por enquanto eu não estou sabendo de nada, a princípio eu fico no Atlético. Quem fica a frente disso é meu empresário, mas até agora ele não me passou nada”, disse Bruno Mineiro.

O jogador ficou feliz em saber que mais uma vez seu nome é especulado nos clubes pernambucanos, mas acha difícil voltar no momento. “Independente da outra diretoria (de 2009), essa nova diretoria do Náutico ainda não conversei. Mas estão me tratando muito bem aqui no Atlético, estou sendo valorizado como nunca fui antes”, afirmou o atacante.

Outros nomes especulados são os do atacante Henrique (do São Paulo) e Gilmar, que também já vestiu a camisa alvirrubra.

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