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Santa Cruz e Campinense se enfrentaram, na noite desta quarta-feira (27), pelo primeiro jogo da final da Copa do Nordeste. É a primeira vez que o time pernambucano chega no momento deciviso da competição. Antes do início do jogo no Arruda, a torcida coral fez a festa.

O jogo foi muito disputado, mas o Santa Cruz conseguiu vencer no final. Confira os registros dos repórteres fotográficos Paulo Uchôa e Chico Peixoto:

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Anunciado como novo técnico do Sport nessa terça-feira (26), Oswaldo de Oliveira desembarcou no Recife nesta quarta-feira (27). Em sua primeira entrevista como comandante do Leão, o treinador mostrou confiança ao minimizar o curto tempo que terá para preparar a equipe até a final do Campeonato Pernambucano, diante do Santa Cruz – os jogos decisivos já serão nos próximos dias 4 e 8 de maio -. 

“Vou procurar passar para os jogadores o máximo que eu puder nesse espaço de tempo. Em muitas situações, temos um período mais apertado ainda. Então é normal”, disse o treinador. E completou, reforçando seu discurso curto, porém ‘destemido’: “Já vivi isso muitas vezes. Minha vida é feita de finais”.

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Mudando de assunto, Oswaldo revelou o que conhece do Sport e, de antemão, rotulou: “É um dos maiores times do futebol brasileiro”. Ele seguiu com os elogios e mostrou sua motivação para fazer o time leonino evoluir. “É uma equipe aguerrida e muito difícil de ser batida dentro de casa. Senti isso na pele várias vezes. É um clube marcado pela garra e emoção. No mais, quero me aprofundar aqui e fazer um trabalho que fique marcado na história”, declarou.

O assessor de comunicação da Polícia Militar em Pernambuco, coronel Jailson Pacheco, garantiu, em entrevista ao LeiaJá, que a final entre Santa Cruz e Campinense, pela Copa do Nordeste, está mantida, mesmo que a Polícia deflagre greve. O jogo está marcado para as 21h45 desta quarta-feira (27), no Arruda.

De acordo com o coronel, a PM tem uma tropa reserva para atuar na final. Quem também confirmou o jogo foi a assessoria de imprensa da Federação Pernambucana de Futebol (FPF).

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O risco do cancelamento do jogo foi levantado pelo presidente da Associação dos Cabos e Soldados, Albérisson Carlos, responsável por conduzir a assembleia que pode deflagrar a greve da Polícia Militar em Pernambuco. Segundo ele, caso a paralisação seja confirmada no final da tarde de hoje, os soldados – que não fazem parte da tropa reserva -  poderão não trabalhar na final do Nordestão.

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O Sport deve entrar em campo contra o Santa Cruz, pela final do Campeonato Pernambucano de 2016, com um time diferente. É o que indica o treino desta quarta (27), o último que deve ser comandado pelo técnico interino Thiago Gomes - que substitui o recém-demitido Paulo Roberto Falcão -, já que o novo comandante rubro-negro, Oswaldo de Oliveira, chega nesta quinta (28).

O trabalho foi dividido em dois momentos, um focado no jogo contra o Aparecidense pela Copa do Brasil e o outro de olho na final do estadual. A novidade foi a saída do volante Serginho do time titular. O jogador, que tem tido atuações contestadas, treinou entre os reservas.

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Com a mudança, Thiago Gomes testou um novo desenho tático ao time, atuando com dois volantes e voltando a ter quatro jogadores ofensivos. Com o rearranjo, a equipe titular ficou escalada com Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Henriquez, Durval e Renê; Rithely, Luiz Antônio, Rodney Wallace, Gabriel Xavier e Lenis; Vinícius Araújo.

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O jogo decisivo que valerá o título do Campeonato Pernambucano será mesmo realizado na Ilha do Retiro, no dia 8 de maio. Existia a possibilidade da partida ser realizada na Arena Pernamnbuco, assim como o primeiro confronto, após sugestão dada pela Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer do Estado. Porém, o Sport confirmou a sua preferência pelo seu estádio nesta terça-feira (26).

Em publicação através de seu site oficial, o Leão destacou a força da Ilha do Retiro em jogos decisivos, destacando o importante apoio da torcida rubro-negra. O clube afirmou que a prioridade é pelo título do Pernambucano, que é mais importante, segundo o Sport, do que ganhos finaiceiros, que poderiam acontecer caso o jogo fosse realizado em São Lourenço da Mata.

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“Nesse momento, iremos priorizar outros valores. Queremos o título e não podemos abrir mão dessa vantagem”, declarou o presidente do Sport, João Humberto Martorelli, através do site oficial do clube.

Adversário do Sport na grande final do Estadual, o Santa Cruz ainda não se posicionou oficialmente sobre a possibilidade que existia dos jogos serem realizados na Arena Pernambuco. Porém, com a negativa do Sport, o primeiro jogo da decisão, no dia 4 de maio, deverá permanecer no Arruda.

Fundada em 1975 por Hermínio Ferreira Neves, a Sociedade Esportiva do Gama, mais conhecida pelo último nome, é uma das mais tradicionais agremiações do Distrito Federal. À época a região era cheia de times amadores, que tiveram muitos jogadores aproveitados pelo alviverde do Centro-Oeste nos primeiros anos de atividade.

A primeira partida oficial do Gama ocorreu no dia 21 de fevereiro de 1976, pelo Torneio Imprensa – competição que entraria para a história do clube pelas conquistas nos anos de 1977 e 1978. Na temporada seguinte, faturou o primeiro título do Campeonato Brasiliense ao derrotar o Brasília na final. Com seis anos, o Gama conseguiu a primeira taça de âmbito regional, o Torneio Centro-Oeste, feito que até o fez ser convidado para a disputa do Campeonato Goiano, mas não houve aceitação.

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Após razoável período de ostracismo, o Gama viveu os momentos mais gloriosos da história do clube a partir da década de 90. Foi hexacampeão estadual (1994, 1995, 1997, 1998, 1999 e 2000). Em 1998, o auge - ganhou a Série B do Campeonato Brasileiro e passou a ser figura garantida na Série A da competição nacional até 2002, quando começou a decadência.

O alviverde do Centro-Oeste caiu duas divisões seguidas. Teve uma sobrevida na Série C de 2004, em que ficou com o vice-campeonato. Esteve na segunda divisão nacional até 2008, quando retornou à Terceira Divisão.  Em 2010, foi rebaixado à Série D – campeonato que vai disputar nesta temporada.

O clube passa por importantes reformulações, que já deram resultados. Em 2015, o Gama voltou a conquistar o Campeonato Brasiliense após 12 anos e se manteve como o maior campeão do Estadual com 11 títulos. Neste ano, está na semifinal da competição e na final da Copa Verde, em que busca a primeira participação em torneios internacionais.

O Gama disputou 20 jogos oficiais em 2016, 14 pelo estadual e seis pela Copa Verde. São oito vitórias, nove empates e três derrotas – 55% de aproveitamento.  O atacante Grampola é o grande destaque e artilheiro do time, com sete gols na temporada.

Por Mateus Miranda.

 

Em sorteio realizado na manhã de segunda-feira (25) foram definidos os mandos de campo da final da Copa Verde entre Paysandu e Gama. O Papão é o mandante da partida de ida da final, marcada para o dia 3 de maio, às 20h30, no Mangueirão. E o alviverde do Centro-Oeste disputará em casa o jogo de volta, no dia 11 de maio, às 20 horas, no Bezerrão, no Gama, Distrito Federal.

Na final permanece o critério dos gols fora de casa valerem mais. Pelo terceiro ano seguido um time paraense chega à final, mas em nenhuma das ocasiões o jogo de volta foi marcado para Belém. Ano passado, Remo e Cuiabá decidiram na capital do Mato Grosso o último jogo do torneio, vencido pela equipe do Centro-Oeste por 5 a 1.

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O Paysandu chega pela segunda vez na história na final da Copa Verde. No ano de estreia da competição, em 2014, os bicolores enfrentaram na final o Brasília-DF. No primeiro jogo, em Belém, o Papão venceu por 2 a 1. Na volta, perdeu pelo mesmo placar e a decisão do campeão foi para os pênaltis. Nas cobranças, a equipe do Distrito Federal levou a melhor (7 a 6) e ficou com a taça.

Por Mateus Miranda.

Chegou a hora de saber quem vai ser o representante do interior na grande final do Parazão. São Francisco e Cametá duelam pelo título da Taça Estado do Pará neste domingo (24), às 18 horas, no Colosso do Tapajós, em Santarém. Após eliminar nos pênaltis o Paragominas, a equipe santarena busca o primeiro título de turno da agremiação.  Enquanto os cametaenses, que também precisaram dos pênaltis para superar o São Raimundo, almejam conquistar o bicampeonato (o primeiro foi conquistado em 2012), mas para isso precisa ganhar o returno.

Os dois farão final inédita na história do Parazão. Para sair vencedor nessa jornada, o São Francisco terá todo o elenco à disposição. Mesmo sem desfalques, o técnico Walter Lima faz mistério em relação aos titulares que começarão a partida. Situação semelhante passa o Cametá, que está com todo time apto, mas também esconde a provável escalação inicial.

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Já garantido na Série D, o Leão santareno poderá ser campeão de um turno do Parazão pela primeira vez desde a fundação. O máximo que o time conseguiu foi a conquista da Segundinha em 1997. Caso consiga a vitória, além de erguer o troféu, dará ao rival São Raimundo a vaga restante na quarta divisão nacional. O Panterá é o terceiro lugar na classificação geral da competição.

O Mapará ainda corre atrás da vaga na Série D e necessita do triunfo para assegurá-la. Hoje ocupa a sexta colocação na classificação geral do Parazão. O Cametá também quer o segundo título de Campeonato Paraense na história. Em 2012, os cametaenses, campeões do primeiro turno, encararam o Remo na Taça Açaí em dois jogos, ambos em Belém. Houve vitória dos interioranos na primeira peleja por 2 a 1 e, na segunda partida, empate por 2 a 2 com dois gols no final. Dessa forma, tornou-se o segundo clube do interior a conquistar  o Parazão.

O vencedor do duelo enfrentará o Paysandu, campeão do primeiro turno, pela Taça Açaí – espécie de “terceiro turno”, em que os ganhadores dos dois primeiros decidem quem vai ser de fato o campeão paraense da temporada.

Prováveis escalações:

São Francisco: Paulo Rafael, Andrey, Carlinhos Rocha, Perema e Andrelino; Douglas, Rodrigo Santarém, Juninho e Samuel; Balotelli e Elielton. Técnico: Walter Lima.

Cametá: Evandro; Américo, Tonhão, Renan e Sousa; Jadão, Frank, Tony Love e Elton; Robinho e Tales. Téc: Euclides Magno.

Arbitragem: Benedito Pinto da Silva. Auxiliares: Heronildo Sebastião Freitas da Silva e Silvério Ferreira Pinto.

Por Mateus Miranda.

 

Foram 105 minutos mais os acréscimos de muita emoção. Não é nenhum absurdo dizer que essa foi a duração do último Re x Pa de 2016 (mesmo com uma partida de futebol tendo somente 90 minutos de jogo) que terminou com a classificação do Paysandu para a final da Copa Verde, após vitória por 4 a 2 sobre o Remo, neste sábado (23), no Mangueirão, em Belém. Isso porque as duas torcidas deram o “pontapé inicial” no pré-jogo e não deixaram a semifinal esfriar nos 15 minutos de intervalo, ao protagonizarem um duelo à parte para saber qual delas cantava mais alto.

O contexto do jogo (duas torcidas cantando, último Re x Pa do ano e o maior público presente – comparando todos os públicos dos quatro clássicos de 2016) anunciava um duelo, no mínimo, empolgante. Foi mais que isso. Com seis gols e duas equipes dispostas a atacar, o confronto foi histórico.

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“O jogo em si foi muito aberto. A gente até previa algo do tipo. Por nós termos conquistado o resultado no primeiro jogo, o Remo possivelmente viria pra cima. Nós também não abrimos mão de atacar. Quem compareceu ao Mangueirão viu um bom jogo, viu um jogo aberto. Talvez pela nossa equipe ter sido um pouco mais organizada, com menos desfalques, mais posicionada e menos pressionada emocionalmente a gente tenha conseguido ser melhor que o adversário”, disse Dado Cavalcanti, treinador do Paysandu.

Raí foi o cara do jogo. Começou a partida como lateral esquerdo, mas foi no segundo tempo, jogando no meio-campo, que o atleta bicolor se destacou. Bateu o escanteio que gerou o gol de Rodrigo Andrade e fez dois gols que sacramentaram a vaga bicolor como finalista.

A agitação das arquibancadas contagiou a atmosfera no gramado. No primeiro minuto de jogo, cada time chegou uma vez ao gol adversário. Ambas as equipes apostavam nas jogadas pelas laterais. Roniery era o principal jogador do Paysandu a levar perigo à meta azulina.

A equipe alviceleste não conseguia articular jogadas na parte central do campo. Quando foi eficiente, surgiu o pênalti (Alisson tropeçou e caiu por cima de Celsinho dentro da grande área) convertido por Betinho, aos 29 minutos do primeiro tempo. Além de ter que tirar uma desvantagem que foi dobrada, a situação da equipe do Remo piorou quando o centroavante Luiz Carlos saiu lesionado. Sílvio foi o jogador escolhido pelo treinador Marcelo Veiga para substituí-lo, mesmo tendo outra opção, o atacante João Victor. O cruzamento do gol de empate, marcado contra pelo zagueiro Fernando Lombardi, no finalzinho do primeiro tempo, foi de Sílvio.

“Eu queria um time mais rápido no ataque. Então eu optei por deslocar o Ciro pro meio, para ele ter a possibilidade de puxar um facão e o Sílvio movimentar. Ele tem também uma dinâmica muito boa em relação a acompanhar aquele setor. Tanto que quando ele entrou, eu acho que a gente conseguiu mudar o panorama. Já o Luiz (Carlos) é mais fixo, um jogador de referência, que segura um pouco mais os zagueiros. O Ciro não. Procurou trabalhar nas costas dos zagueiros. A intenção que eu tive foi essa, a de dar velocidade ao ataque do time”, explicou Veiga.

No intervalo de partida, o treinador do Paysandu, Dado Cavalcanti, promoveu três modificações em uma substituição. Rodrigo Andrade entrou no lugar de Raphael Luz. Com isso, Ilaílson foi pra lateral esquerda, Rodrigo Andrade jogou como volante e Raí foi para a linha ofensiva de meio-campo.

A troca foi fundamental, na bola parada e, sobretudo, com a bola rolando. Raí deu assistência a Rodrigo, no segundo gol bicolor. Com um a mais em campo, depois da expulsão do zagueiro Max, e jogando no contra-ataque, Raí aproveitou os espaços e marcou dois gols, em de oito minutos. Um aos 33 e o outro aos 41, da etapa final. A Fiel gritou mais alto.

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A disputa pelo título da Copa Verde será contra o Gama-DF, que eliminou o Aparecidense, do Estado de Goiás.

Ficha técnica

Remo: Fernando Henrique; Levy, Henrique (Marcinho), Max e Ítalo; Alisson, Chicão, Eduardo Ramos e Marco Goiano; Ciro e Luis Carlos (Silvio depois João Victor). Técnico: Marcelo Veiga.

Paysandu: Emerson; Roniery, Fernando Lombardi, Pablo e Raí; Augusto Recife, Ilailson, Raphael Luz (Rodrigo Andrade) e Celsinho (Bruno Smith); Fabinho Alves e Betinho (Leandro Cearense). Técnico: Dado Cavalcanti.

Árbitro: Joelson Nazareno Cardoso (PA). Assistentes: Márcio Gleidson Correa Dias (PA) e Lúcio Ipojucan Matos (PA). Cartões amarelos: Chicão, Eduardo Ramos e Max (REM) ; Fabinho Alves, Roniery e Rodrigo Andrade (PSC). Cartão vermelho: Max (REM).

Renda do Paysandu: R$ 253.597,00. Público Pagante Paysandu: 12.100. Público Lado B (Paysandu): 13.770.

Renda do Remo: R$ 159.257,00. Público Pagante Remo: 9.437. Público Lado A (Remo): 10.847.

Renda Total: R$ 412.854,00. Público Pagante Total: 21.537. Público Total: 24.617.

Por Octávio Almeida.

 

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Remo e Paysandu vão se enfrentar pela quarta vez este ano, neste sábado (23), às 18h30. O duelo vai decidir uma vaga à final da Copa Verde. Será o jogo de número 737 no histórico de confrontos. A dupla Re x Pa disputa a condição de finalista do torneio pelo terceiro ano consecutivo.

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O Remo precisa inverter o placar da última quarta-feira (20), quando perdeu por 2 a 1, de virada. O ano passado serve de inspiração. O time azulino tinha que vencer por dois gols de diferença para levar a disputa às penalidades, na última edição do campeonato. Conseguiu e eliminou o Papão.

Quando o assunto é a escalação de cada equipe, os cenários são diferentes. O Remo não terá nenhum desfalque por suspensão e espera contar com o retorno de dois jogadores: os laterais Levy e João Victor, que vão passar por exames médicos para saber se terão condições de disputar o jogo desse final de semana. Caso não voltem, o treinador Marcelo Veiga terá de improvisar novamente. Ítalo e Marco Goiano foram escalados na direita e esquerda, respectivamente, nos primeiros 90 minutos de disputa. Se isso acontecer, o time  inicial azulino deve se repetir.

Já o Paysandu terá duas ausências: Lucas e Ricardo Capanema levaram o terceiro amarelo. O técnico Dado Cavalcanti vai quebrar a cabeça para montar o time. Raí iniciou a temporada na lateral esquerda, mas vem jogando no meio-campo. Pablo Wallace é a outra opção para substituir Lucas.

No meio-campo, Rodrigo Andrade pode começar jogando. A jovem promessa bicolor foi titular no clássico que terminou empatado por 1 a 1, no 2° turno do estadual. Celsinho treinou nesta quinta (21) e tem chances de retornar ao time.

Times prováveis:

Paysandu – Emerson, Roniery, Fernando Lombardi, Pablo e Raí (Pablo Wallace); Augusto Recife, Rodrigo Andrade, Celsinho (Raí) e Raphael Luz; Fabinho Alves e Betinho.

Remo Fernando Henrique, Ítalo (Levy), Henrique, Max e Marco Goiano (João Víctor); Chicão, Yuri, Eduardo Ramos, Ciro e Welthon; Luiz Carlos.

O Campeonato Pernambucano chegou à fase semifinal. Nesta quinta-feira (21), Sport e Salgueiro se enfrentam no primeiro jogo, na Ilha do Retiro. Confira as imagens do primeiro tempo da partida registradas pelo repórter fotográfico Paulo Uchôa:

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Após sucumbir nas semifinais da Copa do Nordeste, em 2002 e 2014, o Santa Cruz, finalmente, conseguiu garantir presença numa decisão do Regional, ao vencer o Bahia, por 1x0, neste domingo (17), na Arena Fonte Nova, em Salvador. E com direito a gol da classificação marcado pelo ídolo Grafite. Cenário que motivou os cerca de 100 torcedores corais a comparecerem ao Aeroporto Internacional dos Guararapes, na Zona Sul do Recife, na manhã desta segunda-feira (18), para receber os ‘guerreiros’ finalistas.

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No saguão do aeroporto, a farra coral começou cerca de uma hora antes da chegada do time. Com camisas, bandeiras, faixas e toucas do Santa Cruz, a torcida mostrou o gogó afiado, preenchendo as redondezas do portão de desembarque. Dentre os atletas, Grafite foi o mais aclamado pelos tricolores, que não economizam na confiança quando o assunto é a grande decisão regional.

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Um dos presentes no local, o torcedor Edvaldo Celso, de 35 anos, levou um quadro estampado com um leão enforcado pela cobra coral e, nas suas mãos, um “capim envenenado”, provando Sport e Campinense numa só ‘tacada’ (ver na galeria acima).

“Esse capim tem veneno e o Leão não come. Aqui no quadro, a cobrinha está botando na boca dele e dando aquele velho acocho de goela, que já é tradição. É o ‘capim-nense’. E aqui é Santa Cruz. É campeão!”, vibrou o torcedor. E completou: “Estarei no Arruda e na decisão fora de casa. Chegou nossa hora”.

Além do reconhecimento pelo trabalho feito pelos atletas tricolores na Copa do Nordeste, o calor da torcida coral, de quebra, ainda serve como incentivo para as semifinais do Campeonato Pernambucano que se aproximam, diante do Náutico, com o jogo de ida marcado para a próxima quarta-feira (20). De volta ao Nordestão - afinal, este é o motivo da recepção armada -, cabe ressaltar que a definição do campeão regional de 2015 virá no próximo dia 1º de maio, no Estádio Amigão, casa do Campinense, que eliminou o Sport no domingo (17).

Wagner Barreto é o vencedor do The Voice Kids! Com 66% dos votos do público, o integrante do time Victor e Leo bateu Pérola Crepaldi, do time Ivete Sangalo, e Rafa Gomes, do time Carlinhos Brown.

Numa final emocionante, Wagner cantou Disparada, de Jair Rodrigues, e Tem Que Ser Você com seus técnicos. Ele também soltou a voz em O Carimbador Maluco, de Raul Seixas, com os outros concorrentes. Em seus últimos momentos no programa, Pérola cantou Festa, com Ivete Sangalo, e Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim, enquanto Rafa encantou a todos ao entoar o clássico Sítio Do Picapau Amarelo e É tão lindo, ao lado de Carlinhos Brown.

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Mas não foram só os finalistas que subiram ao palco. Como havia sido anunciado no domingo, dia 20, todos os semifinalistas tiveram a chance de dar adeus ao programa com uma última apresentação. Assim, Daniel Henrique, Luna Bandeira e Robert Lucas cantaram Sorte Grande com Ivete Sangalo, Ana Beatriz, Enzo e Eder e Laura Schadeck cantaram Deus e Eu No Sertão com Victor e Leo e Felipe Adetokunbo, Iris Pereira e Ryandro Campos cantaram Te Amo Família com Carlinhos Brown.

Para completar, seguindo o que já virou tradição em todas as finais do The Voice, os técnicos também tiveram seus momentos nos holofotes. Em sua despedida, Victor e Leo cantaram Vai Me Perdoando, enquanto Ivete e Carlinhos entoaram Tempo de Alegria eMagalenha, respectivamente.

Conforme vai se aproximando da final, o Big Brother Brasil promete ainda mais emoções! Na última quinta-feira, dia 24, foi ao ar a primeira parte da disputa da última prova do líder. Munik saiu na frente e já conquistou um ponto, à caminho da liderança.

E sabe quem com certeza estará na grande festa que irá eleger o mais novo milionário do Brasil? Ana Paula! Isso mesmo, a bela, que foi expulsa dessa edição do reality, marcará presença no evento da final ao lado dos outros ex-participantes. Além disso, segundo informações da assessoria, o evento terá shows de Ludmilla e Wesley Safadão.

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As próximas provas - que também valem um ponto - acontecem no domingo, dia 27, na terça-feira, dia 29, e na quinta-feira, dia 31, acontece a última parte, que será um quizsobre o programa. Quem tiver acumulado a melhor pontuação das provas anteriores, já sai na frente. Conforme as perguntas forem acertadas, o participante ganha mais pontos. O novo líder, após essa prova, irá indicar uma pessoa para ir ao paredão.

E é aí que está a grande virada: quem for indicado ao paredão, poderá escolher quem irá enfrentar na berlinda, que acontecerá ao vivo, no dia 1º de abril! Mas, sem tempo para respirar, os três brothers que sobrarem já começarão mais uma - e a última - prova de resistência.

Quem aguentar até o final, está automaticamente na final do programa e os outros dois disputarão mais um paredão. No domingo, dia 3, será definido o terceiro lugar do programa, com a saída de um dos participantes. A partir de então, o público poderá votar para eleger o vencedor do BBB 16, que será anunciado na terça-feira, dia 5, ao vivo.

 

O Comitê Olímpico dos Estados Unidos (USOC, na sigla em inglês) se manifestou nesta segunda-feira sobre o temor causado na delegação do país em relação ao vírus da zika. A própria entidade admitiu os perigos da contaminação, mas deixou claro que a decisão de vir ao Brasil para disputar os Jogos Olímpicos do Rio terá que partir de cada atleta.

"Vai depender de cada atleta individualmente tomar esta decisão. Nós não queremos nos envolver no negócio de policiar a saúde", declarou o chefe-executivo da USOC, Scott Blackmun, nesta segunda.

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Blackmun explicou que os dirigentes norte-americanos estão cientes dos perigos do vírus e acompanhando o desenvolvimento do assunto para determinar quais medidas tomar. Entre elas, o país trará médicos voluntários para proteger a delegação de doenças infecciosas durante a estadia no Rio. No entanto, o dirigente fez questão de explanar que o papel dos Estados Unidos neste caso é limitado.

"Eu acho que precisamos reconhecer qual é o nosso papel. Nós somos um dos 200 países que participará dos Jogos Olímpicos. Por definição, você precisa ter alguém no controle do projeto geral. Toda Olimpíada traz seu próprio conjunto de desafios que sempre resulta no questionamento das pessoas sobre a capacidade de realização dos Jogos", disse.

Apesar dos esclarecimentos de Blackmun, o medo causado pelo zika e a ausência de resposta para algumas questões sobre o vírus deixaram alguns atletas com um pé atrás sobre a vinda para os Jogos Olímpicos. A goleira da seleção norte-americana de futebol feminino, Hope Solo, por exemplo, já afirmou que "provavelmente não iria ao Brasil se as coisas ficarem como estão".

Blackmun, no entanto, minimizou as declarações dadas por alguns atletas à imprensa e disse que a delegação norte-americana deve vir completa. "Eu não estou sabendo de nenhum atleta que tomou a decisão de não ir aos Jogos Olímpicos por causa das condições no Rio."

O vírus da zika é transmitido através do mosquito Aedes aegypti, foi descoberto recentemente e pode ser a causa de microcefalia nos bebês das mulheres infectadas. Até por isso, diversas atletas já manifestaram o temor e ameaçaram não vir ao Rio para a Olimpíada se não tiverem mais respostas sobre o problema.

O Paysandu faturou o primeiro turno do Parazão sem perder para nenhum adversário. Conquistou quatro vitórias e dois empates na campanha. Com 14 gols marcados e somente três sofridos, os bicolores tiveram o melhor ataque e a melhor defesa da Taça Cidade de Belém. Desde 2004 um time não conseguia esse feito – naquela ocasião, o Remo levou o título do Campeonato Paraense com 100% de aproveitamento.

Na década, Remo e Paysandu haviam disputado duas finais de primeiro turno ,com uma vitória para cada lado. Em 2013, o Papão levou a melhor com dois gols de Raul na decisão. No ano seguinte, o Leão levantou a taça depois de dois empates, por ter a melhor campanha (0 a 0 e 1 a 1).

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Do gol contra ao gol de empate, o meia Eduardo Ramos viveu uma verdadeira montanha russa de emoções no clássico. O maestro azulino participou diretamente de praticamente todas as jogadas ofensivas do Leão e, nas penalidades máximas, foi o único que acertou a cobrança no Mais Querido.

A arbitragem de Joelson Nazareno deixou bastante descontente o time  a torcida do Paysandu. Os bicolores reclamaram de um pênalti não marcado aos 29 minutos do segundo tempo, quando Leandro Cearense cabeceou a bola no braço do defensor Henrique, do Remo. Na sequência da jogada, o juiz assinalou penalidade máxima a favor dos azulinos. “Eu acho que quando o árbitro começa a ser o dono do espetáculo acaba nisso. Falta de alguns critérios, deixou de marcar um pênalti claro. Acho que a arbitragem tem que fazer o seguinte, se eu sou macho para marcar, vou lá e apito. Se não, paciência. Vá para casa e não atrapalhe o trabalho da gente”, desabafou Alberto Maia, presidente do Paysandu, antes das cobranças de pênaltis. O árbitro não quis conceder entrevistas ao final da partida.

O clássico Rei da Amazônia também ficou marcado pelo número elevado de cartões. Ao todo, 13 cartões foram distribuídos – Emerson, Lombardi, Pablo, Lucas, Roniery, Betinho e Fabinho, pelo Paysandu. Enquanto o Remo teve Fernando Henrique, Murilo, Ítalo, Henrique e Ciro com amarelo.  

Dos 22 jogadores que começaram no time titular do clássico de ontem, 16 “debutavam” na edição de número 734 do Re x Pa. Entre eles, o homem do gol bicolor, Marcelo Costa, e o goleiro Marcão. Contratado no segundo semestre do ano passado para ser o terceiro goleiro do Paysandu na Série B, Marcão estreou oficialmente somente agora e já caiu nas graças do torcedor.

Por Mateus Miranda.  

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Ser torcedor de um time de futebol requer paixão e energia. É o público que estimula os jogadores, com cânticos e gritos que mostram para o time que ele não está sozinho: existe um mar de gente que apoia a acredita nele. E, para levantar o astral desse público, os dois principais times de futebol no Norte contam com animadoras de torcida: as 16 integrantes do Leoas Azulinas, do Clube do Remo, e as 12 selecionadas do Bicolindas, do Paysandu.

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Taiane Alves, 23 anos, é remista fiel, responsável pelo marketing do grupo das animadoras e quem desenha os uniformes. Ela foi uma das responsáveis pela criação do grupo, há três anos. “A melhor parte é ter o prazer de animar a maior e melhor torcida do Estado do Pará, que é a do Clube do Remo, e saber que tudo que faço é por amor ao clube”, afirma. “É uma sensação única e inexplicável”, diz. Segundo Taiane, a torcida do Remo tem sido bem receptiva. “Ver e ouvir a torcida de perto é de arrepiar”, conta.

Quem também se emociona no estádio é Raquel Freitas, de 24 anos, mas é com a torcida do time bicolor. “Os torcedores nos incentivam a melhorar e seguir com o que estamos fazendo. Somos todos unidos por um só propósito”, conta.

Raquel faz parte da primeira seleção de meninas do grupo Bicolindas, formado em fevereiro de 2016. “A melhor parte é sentir o calor da torcida de perto. Poder representar e estar fazendo parte desse time que é o Paysandu está sendo uma honra enorme pra mim”, diz ela. A moça é torcedora fiel do Paysandu. “Poder assistir aos jogos na beira do gramado e animar a torcida pra fazer um jogo bonito também é algo muito gratificante. Felicidade indescritível.”

Neste domingo (6), será disputado o primeiro Re x Pa do ano, o clássico jogo entre os dois maiores clubes, pela final do primeiro turno do Campeonato Paraense, às 15 horas, no Mangueirão. A expectativa está altíssima entre os jogadores, torcedores e, também, as líderes de torcida. “Eu ainda não consegui ter uma boa noite de sono. É muita ansiedade, coração a mil só na expectativa”, diz Taiane, das Leoas Azulinas. “Vamos apoiar e estar do lado do nosso time até o último minuto. Tanto na derrota quanto na vitória, que é o que tanto esperamos”, diz Raquel, das Bicolindas.

Para saber mais sobre onde comprar os ingressos para o clássico Re x Pa, clique aqui.

Por Julia Klautau e Mirelly Pires.

 

Remo e Paysandu entraram em acordo em relação ao preço dos ingressos para a final da Taça Cidade de Belém. A arquibancada custará R$ 70,00; a cadeira, R$ 140,00. Por enquanto, o jogo será para 25 mil pessoas. A final está marcada para o próximo domingo, às 15h30, no Mangueirão. No entanto, esse horário pode mudar.

É que a Polícia Militar quer adiantar a final para às 15 horas, pensando na possibilidade do título ser decidido nos pênaltis. Começando neste horário, os torcedores poderão sair do estádio antes de escurecer.

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Na próxima quinta-feira, a comissão formada por representantes dos clubes finalistas, da Federação Paraense de Futebol (FPF), dos órgãos de segurança pública e da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (SEMOB) retornará ao entorno do estádio Mangueirão para ver o andamento das obras na rua Augusto Montenegro.

Por Octavio Almeida.

Mesmo com o grande apoio nas redes sociais na noite desta sexta-feira (25), não deu para o pernambucano Ayrton Montarroyos sair com o troféu de campeão da edição do The Voice Brasil 2015. Com atuações muito elogiadas durante toda a competição, o representante do time de Lulu Santos acabou sendo derrotado para Renato Vianna, do time de Michel Teló, campeão com 56% dos votos. Outros participantes da grande final foram Nikki, do time Cláudia Leitte, e Júnior Lord, de Carlinhos Brown.

Ayrton interpretou a canção “Fascinação”, de Elis Regina, na apresentação solo, e “Eu Só Quero um Xodó”, de Dominguinhos, ao lado de Lulu Santos. A primeira música que cantou, inclusive, lhe rendeu diversos elogios do seu técnico, classificando-o como um cantor único na disputa. O repertório também lhe rendeu muitos elogios, com diversos clássicos da MPB. “Sempre achei ele muito consistente. Nenhuma vez ele veio com menos do que uma noção muito clara do que ele é e do que representa. Acho sensacional a delicadeza e elegância que ele transmite”, disse Lulu na ocasião.

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No twitter o cantor recifense foi destaque com a hashtag #OxentenaFinal, vários usuários da rede social elogiaram seu trabalho. A @kerolfbm, por exemplo, disse: "Ayrton Montarroyos também arrasou muito! Pernambucano arretado, muito orgulho! #TheVoiceBrasil". Já a @RebecaChips afirmou que o pernambucano foi o grande nome do reality: "Renato Viana ganhou, porém esse programa só valeu a pena pra mim por conta do Ayrton Montarroyos, que voz maravilhosa".

Apesar de não ter ficado com o título, Ayrton utilizou sua página no Facebook para agradecer toda a torcida que teve: “Vencer é importante, mas lutar e aprender é muito mais! Cada passo que dei me fez chegar onde estou. E assim sigo, trilhando o meu caminho, o caminho que escolhi. Estou apenas começando, o sonho e o trabalho não acabaram. A música é minha vida! Representar o Estado de Pernambuco é uma honra. Ter tocado a alma de cada um de vocês foi mágico, A MÚSICA POPULAR BRASILEIRA continua muito viva! Obrigado, gente, e sigam me acompanhando”, postou.

Outra pernambucana que esteve na final foi Bella Schneider. Integrante do time Cláudia Leitte até a segunda fase da disputa, a cantora ganhou o direito de cantar na final através de uma disputa realizada no “Caldeirão do Huck”. Ao lado de Alexandre Pires ela se apresentou com a música “Lança Perfume”.

Após o São Paulo garantir vaga na final do Campeonato Ipojucano 2015, ao vencer o Argentinos Juniors, na última quinta-feira (17), falta apenas um nome para completar a grande decisão do torneio. E essa equipe será conhecida nesta terça-feira (22), às 19h30, quando Independente e Camela disputarão a última semifinal do certame. A partida terá como palco o Estádio Antônio Dourado Neto, no centro de Ipojuca.

A competição está em sua 15ª edição e faz parte do calendário de 11 torneios promovidos anualmente pela Liga Desportiva Ipojucana. Sempre em parceria com a Prefeitura do Ipojuca e a Secretaria de Esportes e Juventude.

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SÉRIE B – Enquanto a elite do futebol ipojucano aguarda pela definição do último finalista, a divisão de acesso já tem seu campeão. Trata-se do Vila Nova, que conquistou o título ao vencer o Fluminense Camela, por 2x0, neste sábado (19), também no Estádio Antônio Dourado Neto.

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