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Na próxima sexta-feira (21), quando entrar em campo diante do Luverdense, no Estádio Passo das Emas, o Náutico estará brigando para atingir uma marca que o clube não alcança desde 2004. Com seis vitórias consecutivas nas últimas rodadas da Série B, o Timbu vai em busca do seu sétimo triunfo seguido, algo que não ocorre há 12 anos. O feito foi realizado na Série B daquele ano quando na ocasião o clube era comandado por Zé Teodoro. A sequência foi conquistada durante a sexta e a 12ª rodada da primeira fase da competição, que naquele ano ainda não era totalmente disputada por pontos corridos. 

A boa sequência de resultados na ocasião levou o Timbu a vice-liderança do campeonato ao final da primeira fase com 45 pontos, um atrás do Brasiliense que terminou como líder. A sequência de vitórias alvirrubra teve início fora de casa quando goleou o Avaí por 4 a 2 na Ressacada; e seguiu com um 2 a 0 sobre o CRB, nos Aflitos; 1 a 0 sobre o Santa Cruz, no Arruda; 2 a 0 sobre o São Raimundo, nos Aflitos; 3 a 2 diante do Caxias, no Centenário; 2 a 1 ante o América-RN, nos Aflitos; e encerrou com um 1 a 0 sobre o Marília, nos Aflitos. Na rodada seguinte, o time acabou derrotado pelo Paulista, em Jundiaí.

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Apesar da boa campanha conquistada na primeira fase, o Timbu acabou não conquistando o acesso para Série A ao fim da competição. O Timbu terminou na quinta colocação com 51 pontos somados. Pelo antigo formato da Série B subiam apenas os dois primeiros, que foram Brasiliense e Fortaleza.

Na Série B deste ano, antes da chegada de Givanildo Oliveira, que ainda está invicto no time, a maior sequência de resultados havia sido entre a 6ª e 8ª rodada, sob o comando de Alexandre Gallo, quando os alvirrubros conquistaram três vitórias consecutivas, sobre Joinville, Paraná e Paysandu. Porém, mais do que manter a boa marca conquistada a frente do Náutico, Givanildo já destacou que mais uma vitória na competição é importante para se manter vivo na briga pelo G4.

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Finalmente o Náutico conseguiu entrar no G4. A vitória sobre o Brasil de Pelotas levou o alvirrubro aos 48 pontos e a terceira posição, mesmo que ainda aguarde o complemento da rodada. O treinador Givanildo Oliveira ficou feliz com o desempenho do time, mas espera que a vitória não suba a cabeça do time, já que se fala em brigar pela primeira posição.

"Quando eu cheguei aqui, nosso objetivo era chegar ao G4, se vamos brigar mais a frente por título, é outra história. O fato é que estamos chegando e temos outros jogos pelo caminho, agora o Ceará e outro depois, isso que irá decidir nosso destino", afirmou.

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A consistência do time se deve ao trabalho de Givanildo, é o que disse Bergson ao soar do apito final. O técnico, bem humorado, agradeceu ao atacante e destacou que tem o grupo em suas mãos. "Foi mesmo? Então agradeço ao Bergson. Creio que quando você trabalha bem e tem o grupo com você, tudo fica mais fácil. Quando você ganha cinco jogos em sequência, em um campeonato difícil como esse, é porque algo encaixou. É sinal de que nosso trabalho está caminhando bem", ressaltou.

Perguntado sobre a atuação de Marco Antônio, que foi um dos destaques da partida, o comandante alvirrubro destaca que a qualidade do atleta é algo que surge naturalmente. Assim também, para cada um dos atletas.

"O atleta não aprende do nada, ele nasce com o traquejo. Não é como outras profissões que você estuda e se torna. Claro que você aprimora, como o Marco vem fazendo com os lançamentos. Ou o Rony, que tem a característica da velocidade, faz parte. É assim que surgem atacantes, com boa finalização, marcadores com mais força e goleiros que eu considero todos meio doidos", brincou Givanildo.

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A queda de rendimento de Corinthians, Santos e Grêmio no segundo turno trouxe novo ânimo para o Fluminense na briga por uma das vagas para a Copa Libertadores. Cada vez mais próximo do grupo de classificação, o time tricolor enfrenta a Chapecoense, nesta quinta-feira (15), às 19h30, no estádio Giulite Coutinho, em Mesquita (RJ), pela 25.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Com 37 pontos, o time tricolor vive o seu melhor momento na competição com cinco vitórias, um empate e duas derrotas nos últimos oito jogos e distanciamento da zona do rebaixamento. Com campanha regular, o time catarinense tem três pontos a menos e está na faixa intermediária.

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Após vencer de virada o Atlético Mineiro, jogo que marcou o reencontro com o ídolo Fred, hoje no clube de Belo Horizonte, o Fluminense tenta aproveitar a vitória convincente por 4 a 2 para embalar na competição. Após um primeiro turno cheio de problemas, sem conseguir emplacar duas vitórias consecutivas e ameaça do técnico Levir Culpi de pedir demissão, o time se reencontrou e tem feito boas atuações.

Porém, apesar do bom momento, o treinador tem problemas para escalar a equipe. No gol, o goleiro Diego Cavalieri se recupera de lesão na coxa e desfalca o time. No ataque, Wellington, um dos destaques, está suspenso pelo terceiro cartão amarelo e cede lugar para Magno Alves ou Henrique Dourado, antigo titular, mas que perdeu a posição.

Após o jogo de segunda-feira, o treinador disse que ficou satisfeito com a atuação de Magno Alves, mesmo com os 40 anos de idade, algo que não tem sido motivo de preocupação para o treinador.

No meio de campo, Pierre cumpriu suspensão, mas não tem o retorno garantido. Autor de um gol na vitória sobre o Atlético, Marquinho tem ganhado elogios e pode ser a novidade da equipe tricolor para o confronto contra a Chapecoense. Invicto no Giulite Coutinho, com quatro vitórias em quatro jogos neste Brasileirão, o estádio em Mesquita tem sido sinônimo de sorte para o time.

Depois da experiência frustrada do quase acesso vivida em 2015 pelo Náutico, os jogadores remanescentes daquela equipe não querem que a história se repita. Precisando somar, no mínimo, mais 35 pontos no segundo turno para matematicamente garantir a vaga na primeira divisão, os atletas mostram confiança na boa campanha a ser feita. Entre eles, o volante João Ananias, que destaca que “este é o ano de subir”.

A expectativa dele é manter a campanha regular, que deixou a equipe há poucos pontos do G4 na primeira parte da competição. Mas, relembrando a temporada passada, onde a diferença também foi pequena para o quarto colocado, ele espera, agora, contar com maior apoio da torcida para tirar a diferença para a primeira equipe dentro do grupo de acesso. “Queremos subir nesse ano. Passamos alguns anos batendo na trave, então esse é o ano do Náutico subir. Ano passado faltaram dois pontos, então estamos há três pontos do G4, temos que jogar com confiança, chamar a torcida e jogar bem em casa, como fizemos no primeiro turno”, afirmou João.

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A dificuldade em somar os pontos restantes, no entanto, não é esquecida pelo volante. Porém, ele, junto com os companheiros, já faz as contas para saber o que é preciso fazer para conquistar o acesso. “Desde fim do primeiro turno já conversamos sobre esses pontos para o acesso. Tivemos a folga dada pela comissão técnica já pensando nisso: que tínhamos que fazer redobrado agora no segundo turno. Temos que ganhar jogos em casa e beliscar vitórias fora. É uma meta difícil, mas não impossível. Se queremos subir, temos que fazer esses pontos”, concluiu lembrando que o time irá enfrentar boas parte dos adversários diretos em casa nessa parte final da Série B.

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Numa partida sem inspiração ofensiva e desencontros táticos no setor defensivo, o Náutico contou com a ajuda do Luverdense e, com gol contra do zagueiro Walace, somou mais três pontos na Série B 2016. A partida foi disputada nesta terça-feira (28), pela 13ª rodada do torneio, e teve como palco a Arena Pernambuco. Com o resultado positivo, o Timbu volta a se aproximar do grupo de classificação à elite do futebol nacional, assumindo a 5ª posição, com 21 pontos, apenas um atrás do CRB, que abre o G4.

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Em um primeiro tempo em que o Luverdense se mostrou mais organizada em campo, o Náutico teve mais é que comemorar ao soar o apito do intervalo. Na maior parte da etapa inicial, os visitantes demonstraram maior organização tática na defesa e, no ataque, apresentaram-se mais sincronizados nas investidas. Já o Timbu manteve-se longe dos desempenhos já alcançados na competição.

Mesmo diante do desencontro em campo – com Renan Oliveira sem o devido auxílio na armação e Gastón sobrecarregado na cabeça de área –, o Náutico conseguiu sair na vantagem. Aos 39 minutos, Sérgio Mota falhou e colocou Tiago Adan de frente para Gabriel Leite. No lance, o zagueiro Walace tentou interceptar, mas terminou colocando a bola para dentro do gol, garantindo o alento à torcida nas arquibancadas do estádio.

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Ao ser reiniciado o confronto, de imediato, a postura das equipes pouco mudou, mas Gallo já aproveitou para promover a entrada de Ygor na vaga do oscilante Mateus Muller, pondo Gastón na lateral esquerda, sua posição de origem. A fragilidade no corredor diminuiu, mas a pouca inspiração permaneceu evidente em campo – por ambos os lados, diga-se.

O Timbu somente apresentou sutil evolução a partir dos 14 minutos, quando Hugo entrou na vaga de Tiago Adan. Disposto e dono de um estilo baseado na força, o meia passou a chamar a responsabilidade na articulação de jogadas, o que Renan Oliveira não conseguiu fazer nos primeiros 45 minutos, período no qual esteve isolado na função. A melhora, no entanto, não foi revertida em gols, e a comemoração alvirrubra ficou por conta da ajuda do adversário.

Craque LeiaJá

Hugo (Náutico): Entrou apenas aos 14 minutos do segundo tempo, mas modificou completamente a movimentação ofensiva do Timbu. Disposto e técnico, foi o principal articulador da equipe e chegou perto de marcar em mais de uma oportunidade.

Bola Murcha LeiaJá

Mateus Muller (Náutico): Foi o mais oscilante da equipe alvirrubra. Displicente, somou recorrentes erros – principalmente de passes e posicionamento. Quando acertava, ‘compensava’ com uma falha no lance seguinte. Ponto frágil no time de Alexandre Gallo, o lateral-esquerdo terminou substituído no intervalo.

FICHA DO JOGO

Náutico

Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Eduardo e Mateus Muller (Ygor); Gastón Filgueira e Renan Oliveira; Roni, Jefferson Nem (João Ananias) e Bergson; Tiago Adan (Hugo). Técnico: Alexandre Gallo.

Luverdense

Gabriel Leite; Raul Prata, Walace, Everton e Marlon; Kazu (Erik), Ricardo, Sérgio Mota (Romarinho) e Da Matta; Hugo (Tozin) e Rafael Silva. Técnico: Júnior Rocha.

Data: 28/06/2016

Local: Arena Pernambuco (São Lourenço da Mata/PE)

Torneio: Campeonato Brasileiro (Série B - 13ª rodada)

Árbitro: Alisson Sidnei Furtado (TO)

Assistentes: Natal da Silva Ramos Júnior (TO) e José Maria de Lucena Netto (PB)

Gols: Walace (gol contra - Luverdense)

Cartões amarelos: Erik (Luverdense)

Público: 3.274 torcedores

Renda: R$ 44.085,00

O Atlético Paranaense visita a Chapecoense nesta quarta-feira, às 19h30, na Arena Condá, em Chapecó (SC), pela 10.ª rodada, com o objetivo de colar no G4 do Campeonato Brasileiro. O time paranaense ocupa a nona colocação com 13 pontos, a três de distância do Corinthians, o quarto colocado.

O técnico Paulo Autuori gostou da atuação da equipe na vitória sobre o Santos por 1 a 0, no último sábado, e não deve fazer alterações por questões técnicas ou táticas. A dúvida fica por conta do atacante André Lima, que sente um desconforto muscular. Caso ele seja vetado pelo departamento médico, Vinícius será o substituto.

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O meia-atacante Nikão ficará de fora pelo segundo jogo consecutivo. O jogador faz um trabalho específico de fortalecimento muscular e deve estar apto para entrar em campo na próxima rodada contra o Grêmio. A boa notícia é a confirmação do atacante Walter.

O centroavante deixou o jogo contra o Santos com dores musculares, mas afirmou que foi mais por precaução. Confirmou presença no duelo desta quarta-feira. "É um confronto direto. Se vencermos este jogo, nós passamos eles e ficamos na frente", comentou. A Chapecoense está em sétimo lugar com 14 pontos.

Na busca por firmar-se no G4, o Náutico, levando em conta o objetivo traçado, tropeçou ao empatar sem gols com o Brasil de Pelotas, nesta terça-feira (21), no Estádio Centenário, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. A partida valeu pela 11ª rodada da Série B 2016 e, com o resultado marcado pela falta deficiência tática de ambas as equipes, o Timbu deixou a zona de classificação à elite do futebol nacional. Agora, os alvirrubros ocupam a 6ª posição na tabela, com 18 pontos – dois atrás de Criciúima e Ceará, terceiro e quarto colocados, respectivamente. 

Durante o primeiro tempo, o Náutico saiu na desvantagem no domínio das ações em campo, mas logo consertou essa ligeira disparidade, a partir dos 10 minutos, equilibrando a partida. Dividindo a predominâcia de posse de bola e volume de jogo com os adversários do Brasil de Pelotas, o Timbu desperdiçou duas chances cruciais, com Rony, e também se viu perto de levar em lances de desatenção na marcação.

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No balanço geral dos 45 minutos iniciais, equilíbrio foi a palavra de ordem em campo, mas vale ressaltar que o Náutico não desceu para o intervalo na desvantagem por erro da arbitragem. Aos 21 minutos, o Brasil de Pelotas balançou as redes de Júlio César, com Felipe Garcia, em jogadas ágil, mas foi assinalado impedimento. De forma equivocada, no entanto. No momento exato do passe, o jogador não estava adiantado em relação ao último defensor alvirrubro.  

No segundo tempo, a falta de inspiração de ambas as equipes permaneceu evidente em campo. Sem colocar em prática jogadas trabalhadas, Brasil de Pelotas e Náutico recorreram às ligações diretas e lances de bola parada, mas sem o esmero necessário para converter em gols as – desorganizadas – investidas. Assim, as inversões de posse de bola por falta de atenção foram cenas comuns em campo. E o resultado foi o placar em branco ao soar o apito final. 

FICHA DO JOGO

Brasil de Pelotas

Eduardo Martini; Wender (Weldinho), Teco, Leandro Camilo e Marlon; Washington, Leandro Leite, Diogo Oliveira (Clébson) e Marcos Paraná (Nathan); Ramon e Felipe Garcia. Técnico: Rogério Zimmermann.

Náutico

Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Eduardo e Henrique; Gastón Filgueira, Rodrigo Souza (Gustavo Henrique), Rony (Léo Pereira) e Caíque Valdívia (Renan Oliveira); Jefferson Nem e Tiago Adan. Técnico: Alexandre Gallo.

Data: 21/06/2016

Local: Estádio Centenário (Caxias do Sul/RS)

Torneio: Campeonato Brasileiro (Série A - 11ª rodada)

Árbitro: Claudio Francisco Lima E Silva (SE)

Assistentes: Vaneide Vieira de Gois (SE) e Daniel Vidal Pimentel (SE)

Gols: ---

Cartões amarelos: Marcos Paraná (Brasil de Pelotas); Tiago Adan, Eduardo e Gustavo Henrique (Náutico).

Na expectativa de ser titular pela primeira vez no Náutico, diante do Paraná, neste sábado (11), às 16h, na Arena Pernambuco, o volante Eurico enxerga a partida como oportunidade para fazer mais um bom resultado e intimidar os adversários seguintes por conta do moral elevado na competição. Nesse contexto, o atleta pede o apoio da torcida, que pouco tem comparecido no estádio, quantitativamente falando.

“Com todo respeito ao Paraná, temos de ganhar, para subir ainda mais na tabela e seguir na competição com mais moral ainda. Assim, as equipes passarão a nos respeitar cada vez mais, dentro e fora de casa”, avalia o volante. No momento, o Náutico abre o G4, com 13 pontos somados em sete rodadas disputadas.

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Para chegar ao objetivo traçado, Eurico considera essencial o apoio das arquibancadas. “Entendo que é difícil o acesso à Arena Pernambuco, mas queria convidar a torcida a comparecer para nos empurrar rumo à vitória. Isso sempre fez a diferença para o Náutico. Estamos indo bem com pouco público, então, se essa média aumentar, nos tornamos quase imbatíveis em casa”, convoca. 

 

Restam quatro jogos para o Sport finalizar sua campanha na Série A do Campeonato Brasileiro. Dois fora de casa, contra Cruzeiro e Ponte Preta, e dois no Recife, com Atlético-PR e Corinthians. Diante do panorama, o volante Wendel, bem articulado, prega respeito aos adversários, mas calcula que, com mais nove pontos somados, o Leão provavelmente estará garantido no G4. Para o jogador, o principal trunfo dos rubro-negros será o apoio da torcida.

“Não sei exatamente qual é o planejamento traçado pela comissão ténica, mas diria que mais três vitórias seria o suficiente para conseguirmos essa sonhada vaga na Libertadores. Seria algo merecido. Estamos preparados para essa luta”, declarou Wendel. E convocou: “Temos duas partidas dentro dos nossos domínios, o que nos torna ainda mais fortes. Tenho certeza de que nossa torcida empurrará a bola para o gol junto com a gente”.

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O primeiro passo dessa missão será o jogo contra o Cruzeiro, neste domingo (15), às 16h (horário do Recife), no Mineirão, em Minas Gerais. Sobre o confronto, Wendel diz respeitar o time celeste, mas credita sua confiança ao elenco rubro-negro.

“Joguei durante dez anos no Cruzeiro (5 na base e mais 5 no profissional), e sei como é complicado enfrentá-los. Mas temos totais condições de trazer os três pontos. Vamos jogar de igual para igual”, incentivou, exaltando a presença de jogadores ‘rodados’ no time leonino. “Aqui, quem entra em campo corresponde. Mas claro que temos lideranças que pesam, como Durval e Diego Souza. Com esses atletas e outros também experientes na escalação, os adversários olham e ficam, de certa forma, mais intimidados”, ressaltou.

Após bater o Bahia fora de casa, concretizando sua terceira vitória consecutiva, o Santa Cruz volta a jogar neste sábado (14), às 16h30 (horário do Recife), quando encara o líder Botafogo. A partida decisiva será no Engenhão, no Rio de Janeiro, e surge como possível rendenção coral, em caso de resultado positivo. Abrindo a zona de acesso à Série B, com 58 pontos, o Tricolor só depende de si mesmo para garantir vaga na elite.

O duelo marca o encontro entre as equipes que mais marcaram gols na competição. O Botafogo é o líder no quesito, com 58 tentos assinalados. Já o Santa Cruz aparece na sequência, com 54, ao lado do América-MG. Em meio à torcida coral, o clima é de euforia, enquanto na delegação coral o técnico Marcelo Martelotte tenta conter os ânimos para que não haja ansiedade excessiva nas busca pelos três pontos.

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Na preparação para o confronto, o técnico Marcelo Martelotte tenta usar o que está ao seu alcance para não dar munição ao Botafogo. Tanto que ele preferiu manter a escalação da equipe em segredo, apesar de já tê-la definida. Duas mudanças em relação à rodada passada, no entando, parecem evidentes: os retornos de Vitor e João Paulo, que cumpriram suspensão, ao time titular.

Defensor assumido do discurso do ‘jogo a jogo’, o técnico do Sport, Paulo Roberto Falcão, analisou o caminho que o time tem até o final da Série A, pensando em G4. Levando em conta os números da tabela, o treinador restringiu-se ao básico: “Temos de fazer a nossa parte e torcer contra os times que estão na nossa frente nessa briga para entrar na zona de classificação à Libertadores”.

Ele alertou para a euforia devido à boa sequência que o Sport teve nos últimos cinco jogos, em que foram conquistadas quatro vitórias. “Tem gente que fica considerando o G4 como algo que já é certo. E não é. Temos de ter os pés no chão. Não podemos vender ilusão. Nós usamos tudo que temos, mas os outros também usam. Ainda enfrentaremos times de altíssimo nível. Portanto, vamos pensar de forma consciente”, declarou o treinador. 

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Focado no jogo com o Cruzeiro, marcado para o próximo domingo (15), às 16h (horário do Recife), no Mineirão, o técnico rubro-negro comandou o último treino antes da viagem para Minas Gerais, nesta sexta-feira(13), na Ilha do Retiro. Como de costume, as atividades foram de portões fechados, e ele não confirmou a equipe que entrará como titular. Com exceção de duas revelações: os retornos de Durval e Wendel.

“Já tenho o time formado, mas prefiro deixar para dizer depois. O Durval voltará, pois é o titular da posição, assim como o Wendel. São peças que impõem respeito pela experiência que carregam no futebol. No caso do nosso capitão, ainda destacamos a sua liderança em campo”, disse o comandante rubro-negro.

Final de temporada é o momento em que o mercado do futebol começa a ter seguidas transações confirmadas. Mas, paralelamente, o Campeonato Brasileiro segue a todo vapor. No caso do Sport, faltam cinco rodadas para o fim do torneio, e o sonho da Libertadores ainda é palpável – quatro pontos separam o Leão do G4. Diante da simultaneidade dos fatos, o técnico rubro-negro, Paulo Roberto Falcão, preferiu optar pelo foco absoluto na reta final da Série A.

Ao responder às perguntas da imprensa pernambucana, após o treino desta sexta-feira (6), no CT do Leão, o treinador foi taxativo quando perguntado sobre renovações e transferências: “Discuto apenas o jogo com o Grêmio”, disse, fazendo menção ao próximo compromisso do time, neste domingo (8), às 18h30 (horário do Recife), na Ilha do Retiro. “Estamos a quatro pontos de fazer a melhor campanha do clube em campeonatos brasileiros e André falta quatro gols para se tornar o maior artilheiro do Sport numa edição da competição nacional. Primeiro, vamos pensar em bater nossos recordes”, declarou Falcão.

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Abafando o assunto das especulações, o técnico rubro-negro procurou não se prolongar nos comentários sobre a questão e manteve a sobriedade de sempre ao expor sua opinião. “Essas suposições sempre vêm à tona. Evito falar muito para que minhas colocações não ganhem proporções maiores do que se deve”, disse. “Os jogadores são profissionais e sabem que têm a responsabilidade de fazer o papel deles agora, na Série A”, finalizou.

Ainda que o Náutico tenha saído atrás no triunfo sobre o Vitória, neste sábado (31), no Estádio Barradão, o técnico Gilmar Dal Pozzo avaliou que o time alvirrubro manteve o controle da partida durante os 90 minutos. Empolgado com o resultado, o treinador concedeu entrevista coletiva, após o confronto, e destacou a regularidade dos seus comandados no jogo, deixando, também, o alerta de que, para seguir na briga pelo G4, o grupo não poderá mais tropeçar.

“Fizemos uma partida segura. O controle das ações não fugiu do Náutico em nenhum momento. Criamos bem no primeiro tempo, mas não tivemos pontaria. Já na segunda etapa, continuamos produzindo com qualidade e também conseguimos concluir com precisão, garantindo o placar. Fomos melhores e vencemos por merecimento”, analisou o treinador. E ponderou: “Agora, começaremos a trabalhar de olho no Paraná (próximo adversário do Timbu), com a consciência de que não poderemos mais oscilar até o fim do campeonato”.

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Dal Pozzo revelou, ainda, que, antes do jogo, soltou a seguinte frase para seus atletas: “O futebol nos dá alegrias, tristezas e mais uma oportunidade”. Com a colocação, o treinador quis passar a ideia de que o Timbu, após perder para o Botafogo, ganhou uma nova chance para respirar na competição, diante do Vitória, e correspondeu dentro das expectativas traçadas.

 “Falhamos na rodada passada, mas, agora, tivemos mais uma partida para mostrar que estamos firmes na competição. Temos orgulho e vergonha na cara. Ninguém queria perder daquele jeito (para o Fogão). Conversei bastante e os jogadores assimilaram a mensagem. Queremos o G4”, finalizou o comandante.

Tendo sido derrotado no Clássico das Emoções do último sábado (17), o Santa Cruz já começa a fazer as contas para voltar ao G4 e conquistar o acesso à primeira divisão de 2016. E para conquistar o feito, os tricolores chegaram ao número de cinco vitórias nas próximas sete rodadas. A primeira delas já precisar vir diante do Atlético-GO, segundo Luisinho.

“A gente está treinando para que possa haver mais concentração em campo. Queremos ajustar os erros dessas duas últimas derrotas e estamos confiantes e otimistas em ter no sábado a primeira vitória das cinco que precisamos”, afirmou o atacante.

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Para o atleta coral, o primeiro passo para sair de Góias com o resultado positivo é encarar o duelo com o Dragão como uma final. "Encaro como uma final, porque todos nós estamos encarando esses próximos jogos como uma final", disse. E apenas um resultado interessa a equipe coral. “É um jogo complicado, mas a gente sabe que a vitória é mais importante. Quanto ao empate, não estamos pensando nisso. Pensamos apenas nos três pontos para voltar para o G4”, acrescentou.

O atacante que teve uma passagem pelo time goianiense no início desta temporada também destacou alguns pontos fortes do adversário. “Apesar do fato de estarem brigando para não cair, mas eles têm um time muito bom. Exprolam muito o contra ataque, já que é um time rapido, e principalmente tendo um campo grande como o Serra Dourada”, finalizou.

Após período em que encaixou uma sequência de atuações abaixo da média, errando praticamente tudo dentro de campo, o meia-atacante Élber voltou a crescer com a camisa do Sport. Inclusive, marcou o terceiro gol do Leão na goleada sobre o Atlético-MG – golaço, diga-se –, por 4x1, no último domingo (18), na Ilha do Retiro, pela Série A do Campeonato Brasileiro. A retomada da boa fase do atleta terminou vindo logo depois da pausa de 10 dias que o Leão teve no calendário, por conta das Eliminatórias da Copa do Mundo 2018. Empolgado, o rubro-negro mostra-se confiante no G4 e revela tranquilidade quanto à pressão pelo fato de a equipe ainda não ter vencido fora de casa, planejando manter as boas partidas até o final da competição.

“Não teremos vida fácil, mas estamos tranquilos e queremos fechar o torneio classificados à Libertadores. Sei que ainda não vencemos fora de casa, e é difícil lidar com isso. Mas temos um elenco com jogadores experientes. Tenho certeza de que todos sabem lidar com essa situação com maturidade”, declarou o jogador. E completou: “Tive uma contusão difícil, que precisou de cirurgia para ser curada. Mas, agora, estou totalmente recuperado e as grandes atuações que apresentei no primeiro semestre estão voltando naturalmente. Espero manter o ritmo”. 

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A próxima oportunidade para o Sport arrancar uma vitória fora do Recife e para Élber mostrar que recuperou a boa forma será no próximo sábado (24), quando Falcão e seus comandados enfrentarão o Palmeiras, no Pacaembu, às 20h (horário do Recife). “Respeitamos o time deles, mas vamos para cima. Precisamos ganhar. Vamos investir numa marcação sob pressão, para que eles não consigam sair jogando com facilidade. O nosso time sabe jogar nesse tipo de situação”, incentivou o meia-atacante.

Para continuar sonhando com o G4, o Sport precisa mostrar a força que tem dentro da Ilha do Retiro. No próximo domingo (18), às 17h30 - horário do Recife -, o Leão enfrenta o vice-líder do Campeonato Brasileiro: o Atlético-MG. O Galo não perde há quatro jogos e segue na disputa pelo título do torneio com o Corinthians. Já os rubro-negros têm 43 pontos, três a menos que o Santos, quarto colocado.

Para o duelo, o técnico Falcão não poderá contar com duas das peças mais importantes do elenco na disputa do torneio: o volante Rithely e o atacante André. O comandante leonino não confirmou os substitutos. Para o setor de meio-campo, a dúvida é entre Neto Moura - que atuou na última partida contra o Avaí - e Rodrigo Mancha. Já a vaga no ataque está entre Samuel e Hernane Brocador.

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Apesar dos desfalques, o Sport poderá contar novamente com o lateral esquerdo Renê e o meia-atacante Diego Souza, que cumpriram suspensão automática na última partida. Os dois devem voltar ao time titular nas vagas de Danilo e Neto Moura.

Já o Galo poderá contar novamente com o lateral direito Patric - que atuou no Sport até 2014. Entretanto, o jogador deverá ser utilizado pelo técnico Levir Culpi como ponta-direita na vaga deixa por Luan. O atacante cumpre suspensão automática.

O América-MG chegou e não pensa mais em sair do G4 do Campeonato Brasileiro da Série B. Na noite desta terça-feira, o clube mineiro ganhou mais uma posição na tabela ao derrotar o Macaé pelo placar de 1 a 0, em partida realizada no Independência, em Belo Horizonte, pela 30.ª rodada.

Com o resultado, combinado com a derrota do Santa Cruz frente ao CRB, por 3 a 2, o América subiu para a terceira colocação, com 51 pontos, um a menos do que o Vitória e a cinco do Botafogo. Os líderes, porém, ainda entram em campo na rodada. O Macaé, por sua vez, continua em situação delicada, já que é o 16.º colocado, com 34, oito na frente do Ceará, que também ainda não entrou em campo e soma 26.

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Após um início fraco, a partida ganhou em emoção do meio para frente da primeira etapa. O clube fluminense esboçou uma pressão inicial, perdeu uma oportunidade clara com Igor Julião - João Ricardo se esticou todo para defender - e acabou cedendo à blitz da equipe mineira, que poderia ter saído de campo com uma vantagem mais ampla.

Principal referência do América-MG, Mancini teve a chance de marcar, após cruzamento de Marcelo Toscano, mas mandou para fora. Na sequência, o ex-lateral da seleção brasileira ainda cabeceou a bola na trave.

Aos 47 minutos, antes do apito final do árbitro no primeiro tempo, o meia cobrou escanteio na medida para Anderson Conceição, que tentou duas vezes, porém, parou na marcação adversária. Na sobra, Wesley Matos chutou de primeira, Rafael tentou tirar, mas mandou para o fundo das redes.

Empurrado por seus torcedores, o América-MG continuava melhor, mas tirou o pé do acelerador e ficou mais preocupado com o sistema defensivo na etapa final. O clube mineiro ficou com a posse de bola e deu poucos espaços para o adversário atacar. Uma das poucas chances do clube fluminense foi com Juninho, que chutou cruzado e mandou rente à trave de João Ricardo. De resto, foi só segurar e confirmar mais um resultado positivo.

Na próxima rodada, o América-MG visita o ABC no dia 17 de outubro, às 16h30, no Frasqueirão, em Natal (RN). No mesmo dia, às 21h, no Mangueirão, o Macaé enfrenta o Paysandu, em Belém (PA).

 

FICHA TÉCNICA:

AMÉRICA-MG 1 X 0 MACAÉ

AMÉRICA-MG - João Ricardo; Anderson Conceição, Alison e Wesley Matos; Pablo (Henrique Santos), Leandro Guerreiro, Rodrigo Souza (Diego Lorenzi), Mancini (Tony) e Xavier; Marcelo Toscano e Richarlison. Técnico - Givanildo de Oliveira.

MACAÉ - Rafael; Igor Julião (Jones), Frauches, Ramon e Diego; Gedeil, Alisson (Thiago Cardoso), Juninho e Aloísio (Murilo); Pipico e Anselmo. Técnico - Josué Teixeira.

ÁRBITRO - Charles Hebert Cavalcante Ferreira (AL).

GOL - Wesley Matos, aos 47 minutos do primeiro tempo.

CARTÃO AMARELO - Anderson Conceição, Richarlisson e Rodrigo Souza (América-MG); Diego Corrêa, Alisson, Pipico e Thiago Cardoso (Macaé).

RENDA - R$ 41.730,00.

PÚBLICO - 3.135 pagantes.

LOCAL - Arena Independência, em Belo Horizonte (MG).

O Santa Cruz enfim voltou ao G4 da Série B do Campeonato Brasileiro. O Tricolor já havia entrado na zona de acesso à elite nacional desde a vitória sobre o Bragantino, na última terça-feira (29). Ainda assim precisaria torcer contra Bahia e Paysandu - que foram derrotados - além do América-MG.

>> Santa Cruz está mais perto da Série A desde 2007

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Todos os resultados foram favoráveis ao Santa Cruz. O Bahia foi derrotado pelo Vitória, na Arena Fonte Nova, por 3 a 1. Já o Atlético-GO venceu o Paysandu por 2 a 1, no Serra Dourada. Com isso o Tricolor se mantém dentro da zona de acesso, com 48 pontos, e pode até cair para a quarta colocação (depende do fim do jogo entre Mogi Mirim e América-MG).

Luisinho demoroupara conquistar espaço no Santa Cruz. O meia chegou ao clube em 16 de junho e estreou pelo clube na oitava rodada . Desde então foram 19 jogos com a camisa coral, mas apenas nove como titular. Após a vitória contra o Bragantino, o meia de 24 anos revelou que se sente no melhor momento da carreira.

Nas 19 partidas pelo clube, Luisinho participou de 13 gols do Santa Cruz. O meia balançou as redes cinco vezes e ainda deu oito assistências. Nesta terça-feira (29), o jogador deu passe para o tento de Bruninho e marcou após cruzamento de Daniel Costa.

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Martelotte diz que Santa Cruz fez melhor jogo na Série B

"Eu sempre gostei de poder deixar os companheiros na cara do gol, sei que em um lance posso deixar os companheiros e venho me cobrando muito sobre isso. O pessoal da comissão vem sempre me falar que eu sou o cara que mais crio essas chances, então tenho essa responsabilidade também", disse Luisinho.

O bom momento de Luisinho no Santa Cruz, entretanto, não é o único motivo pelo qual o meia se sente no ponto mais alto que já alcançou na carreira até hoje. O atleta confia no acesso coral e poderá ser a primeira vez que ele ajuda um time a subir para a Série A.

"É uma oportunidade muito boa estar no Santa Cruz, agradeço à diretoria, ao elenco, porque a cada dia sinto mais gás. Já vivi momentos muito bons na minha vida, mas este está sendo o mais importante. Nunca vivi uma subida, sei que posso ficar na história do clube. Esse é o melhor momento da minha carreira", conta.

Há 101 rodadas em disputa de Campeonato Brasileiro que o Santa Cruz não sabe o que é estar na zona de acesso à Primeira Divisão. A última vez ocorreu em 2007, logo após a queda em 2006. Agora, o Tricolor já está no G4, mas para terminar esta 29ª rodada com a posição garantida precisa torcer por uma série de resultados. Para o técnico Martelotte, o Santa fez o melhor jogo na Série B.

Os três jogos que interessam ao Santa Cruz serão disputados no sábado (3). O Paysandu enfrenta o Atlético-GO (14º) fora, no Serra Dourada, às 16h30. No mesmo horário, o Bahia recebe, na Arena Fonte Nova, o Vitória (2º), em um clássico regional. Já o América-MG visita, às 21h, o Mogi Mirim (lanterna), no Romildo Ferreira, em São Paulo.

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Até então, apenas quatro dos 20 times disputaram a rodada: o Santa Cruz venceu o Bragantino por 3 a 1 e o Ceará perdeu para a Luverdense por 1 a 0. O Tricolor ocupa a terceira colocação do torneio com 48 pontos, mas para guardar a posição precisa torcer contra Paysandu, Bahia e América-MG. Dois dos três times não podem vencer para que a equipe coral continue no G4.

Bahia (5º) tem 47 pontos, mas não ultrapassa o Santa Cruz em caso de empate, porque o Tricolor teria mais vitórias: 14 x 12. Já o Paysandu teria vencido a mesma quantidade do time coral, mas ficaria com saldo de gols menor: 10 x 8. Já o América-MG (6º) tem 47 pontos, precisa de uma vitória com diferença de mais de um gol para ultrapassar o time pernambucano.

Apesar da situação, o treinador coral, Marcelo Martelotte se diz tranquilo. "O que vai acontecer no fim de semana não depende da gente. Ainda estamos na situação de brigar por cada ponto, nós vamos poder assistir a rodada aliviados porque fizemos nossa vitória. A única vantagem de jogar na terça-feira é que, ganhando, você joga a pressão para os adversários e eles ainda vão ter que buscar seus resultados", disse o treinador.

Já Luisinho conta que, se não vai 'secar' Paysandu, Bahia e América-MG, pretende sim acompanhar o andamento das partidas. "Não tem isso de torcer a favor, nem contra. Mas claro que vamos ficar na expectativa. O mais importante é manter o nível nos jogos e demonstrar que temos força para ficar no G4", disse o meia, que atuou neste ano pelo Atlético-GO, adversário do Paysandu.

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