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O Náutico perdeu a invencibilidade em casa e de quebra a chance de se aproximar do líder Amazonas, nesta quarta-feira (28), ao perder para o próprio nos Aflitos por 1x0. Com a vitória o time manauara abriu seis pontos do Timbu. 

Primeiro tempo

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O duelo começou equilibrado. O Náutico com mais posse, o Amazonas se defendendo. Aos 8 minutos boa chance do Timbu em falta cobrada por Sousa. Mesmo com mais bola nos pés, os donos da casa chegavam pouco, assim como os visitantes, que não encaixaram a transição ofensiva. 

A partida ficou mais brigada do que jogada e da metade do primeiro tempo em diante nenhuma chance de gol, até os 41 minutos, quando pelo Amazonas, em contra-ataque, DG fez bela jogada individual e achou o artilheiro Sassá com espaço para fazer o 1x0 antes do intervalo. O Náutico chegou perto do empate em bola alçada na área, mas não conseguiu. 

Segundo tempo 

E com um minuto o cruzamento da direita chegou para Jael, que não alcançou; na sobra, Villero cara a cara acertou o goleiro. A resposta do Amazonas foi aos 16, de novo com DG em jogada individual levando perigo. 

O Náutico foi crescendo no jogo, pressionando o adversário, só que não criava chances reais de empatar a partida. A pressão durou até o fim, com muitas bolas alçadas na área, mas insuficiente para evitar a primeira derrota alvirrubra nos Aflitos na Série C. No fim deu Amazonas, que venceu por 1x0

Ficha de jogo

Competição: Campeonato Brasileiro - Série C 

Local: Estádio dos Aflitos, Recife-PE

Náutico: Vagner; Victor Ferraz, Denilson (Alisson), Rennan Siqueira, Diego Matos

(Regis); Jean Magabeira, Eduardo (Elton), Souza; Gabriel Santiago (Berguinho),

Villero (Bryan), Jael. Téc: Fernando Marchiori

Amazonas: Édson Mardden; Yuri, Thiago, Jackson, Renan Castro; PH, DG ( Vini Locateli), Jimenez (Xavier), Rafael Tavares (Foguinho); Sassá (Luan Santos), Gustavo Ermel; Téc Rafael Lacerda

Gol: Sassá (AMZ)

Arbitragem: Gustavo Ervino Bauermann (SC)

Cartão amarelo: Eduardo, Jael (NAU) Jimenez, Rafael Tavares, Yuri, Sassá (AMZ)

O Náutico segue seu caminho invicto na Série B e venceu mais uma nesta sexta-feira (9). Mesmo não jogando seu melhor futebol, o Timbu marcou com Jean Carlos e bateu o Goiás, na Serrinha, em Goiânia. A equipe pernambucana segue líder da competição, agora com 24 pontos. O clube esmeraldino permanece em sexto com 16.

Náutico bem postado

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O jogo começou equilibrado e o Goiás, inicialmente, tentou pressionar, mas o Náutico resistiu e como é seu habitual, subiu as linhas, pressionou e com volume de jogo foi encurralando seu adversário. Não era um domínio absoluto, mas o Timbu levava mais perigo, principalmente pelo lado esquerdo. O esmeraldino sofria para pisar na área e criava bem menos que o adversário, mas teve nos pés de Caio Vinícius, aos 22 minutos, a melhor chance. O volante acertou a trave de Jefferson. 

O alvirrubro seguiu por cima no jogo tendo mais posse de bola e criou sua melhor chance numa bola parada que Jean Carlos chutou forte e Tadeu defendeu. O Goiás ainda voltou a assustar aos 38, com David Duarte de cabeça após escanteio e o Náutico com chute de Maciel da intermediária e com cabeçada de Vinicius aos 43, mas o empate persistiu. 

Goiás melhora, mas Timbu é mortal

O segundo tempo voltou bem diferente. Foi a vez do Goiás colocar o Náutico nas cordas e aos quatro chegou com um chute colocado de Belmonte. Depois, aos 9, Jefferson fez grande defesa em jogada em que a zaga vacilou. Aos 17, depois da bola passar por toda defesa, Alef Manga chutou, mas camutanga se recuperou bem e salvou.

Porém, aos 30, Jean cobrou falta, a bola bateu na barreira e voltou para o próprio meia, que chutou rasteiro e abriu o placar, no pior momento do time no jogo. O Goiás pareceu ter sentido o baque do gol sofrido, mas ainda assustou antes do fim do jogo. Jefferson, no entanto, pegou todas e os três pontos foram para o Recife.

Ficha de jogo:

Competição: Campeonato Brasileiro - Série B

Local: Serrinha - GO

Goiás: Tadeu; Apodi, David Duarte, Reynaldo, Arthur; Breno, Caio Vinicius (Diego), Luan Dias (Everton Brito); Dadá Belmonte (Nicolas), Alef Manga (Vinicius Lopes) e Bruno Mezenga.Téc Pintado

Náutico: Jefferson; Bryan, Camutanga, Yago (Carlão), Rafinha (Breno Lorran); Rhaldney, Matheus Trindade, Maciel (Giovanny); Jean Carlos (Matheus Carvalho), Vinicius (Iago Dias), Paiva. Téc. Hélio dos Anjos.

Gol: Jean Carlos (NAU)

Cartão amarelo: Rafinha (NAU)

O técnico do Náutico, Hélio dos Anjos, não ficou nada satisfeito nem com sua equipe e nem com a arbitragem, que chamou de ridícula, após a derrota deste domingo (2), por 3x0, para o Sport. Segundo ele, o time teve uma atuação fraca e a arbitragem interferiu diretamente no resultado com dois erros em lances cruciais.

Primeiramente, sobre o resultado, Hélio admitiu que o time sentiu a falta dos titulares que foram poupados por acúmulo de cartões, mas ainda assim cobrou que o time tivesse uma postura diferente.

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“Podemos até falar que sentiu, mas não é para sentir, um time de futebol não pode depender de quatro, ou cinco jogadores não. Temos um grupo bastante homogêneo em relação a qualidade, claro, sabíamos que esses jogadores são cruciais dentro da nossa estrutura, mas não é para sentir a falta não, tínhamos que ter um comportamento melhor”, cobrou.

Mas a equipe de arbitragem também virou alvo do treinador que acredita terem interferido no resultado e ele explica: “Você tem uma jogada de impedimento que o bandeira dá, sem meu jogador está impedido e com ele na cara do gol, aí daqui a pouco você tem um escanteio que só o árbitro viu, a bola não bateu e ele apitou como se a bola tivesse resvalado em Ronaldo. Foi decisivo, esses lances, na minha concepção, mas a reação da nossa equipe no primeiro tempo ainda foi boa, mas no segundo tempo nós deixamos o adversário jogar”, disse.

“Nossa atuação foi fraca, tivemos até controle do jogo no primeiro tempo, depois arbitragem ridícula em dois lances, o impedimento do Kieza e o escanteio que só o Rodrigo viu, nem os jogadores do Sport esperavam aquele escanteio e a partir disso aí acredito que nosso time jogou da forma que nós jogamos (...) erramos muito no segundo gol  e o segundo tempo não gostei”, completou.

Agora é página virada, a derrota e a boa primeira fase, e o foco é todo na conquista do estadual: ”Temos três jogos para chegar ao título e nós vamos em busca desse título, ninguém aqui está satisfeito com primeira colocação geral, tenho certeza que meu grupo vai reagir de acordo com suas condições”, encerrou o treinador.

O Santa Cruz viu sua invencibilidade de 10 jogos acabar, dentro da sua casa, neste sábado (21). O time, que pela primeira vez perdeu em casa nesta série C, foi derrotado pelo Manaus por 2x1 com gols do artilheiro da competição, Hamilton. Chiquinho diminuiu a contagem.

O jogo

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O jogo começou morno, com algum domínio tricolor nos primeiros minutos. A equipe circulava a bola enquanto o Manaus se defendia. Logo os visitantes começaram a aparecer mais no ataque, em chutes de fora, sem muito perigo. O que mais assustou foi o de Janeudo, aos 26 minutos do primeiro tempo. 

O Santa ficou desconfortável no jogo e foi pressionado por um tempo. Depois conseguiu conter o volume do Manaus e foi para cima, sempre procurando usar os lados do campo. Em um cruzamento de Toty, Pipico por pouco não abriu o placar na melhor chance do jogo até aqui. O primeiro tempo de jogo foi equilibrado. 

O segundo tempo voltou com equilíbrio e menos intensidade das equipes, mas em uma boa trama em velocidade, Gabriel Davis invadiu a área e bateu. No rebote de Maycon Cleiton, Hamilton estufou as redes para o Manaus aos 11. O Santa esboçou a reação, mas viu mais uma vez o Manaus celebrar. Após escanteio a bola sobrou para Hamilton marcar pela segunda vez no jogo. 

O tricolor parecia ser incapaz de incomodar o adversário. Sem a intensidade habitual no time a equipe sofria com a falta de construção de jogo e errava passes com frequência. O Manaus fazia sua parte e defendia bem em bloco baixo. Sem espaço e ideias, o Santa Cruz chegou ao gol na bola parada. Aos 39 Chiquinho encheu o pé para diminuir o placar. Daí em diante pressão do tricolor, mas o gol do empate não veio.

O Santa Cruz perde pela primeira vez em casa nesta série C, além de ver interrompida a sequência de 10 jogos sem perder além das sete vitórias seguidas.

Ficha de jogo

Competição: Campeonato Brasileiro (série C)

Local: Estádio do Arruda-Recife PE

Santa Cruz: Maycon Cleiton; Toty, Danny Morais, Willian Alves, Leonan (Perí); Bileu, André (Tinga), Jeremias (Jaderson); Lourenço, Caio Mancha (Chiquinho), Pipico. Tec. Marcelo Martelotte. 

Manaus: Gleibson; Edvan, Luis Fernando, Patrick; Tsunami, Gilson, Márcio Passos, Janeudo, Gabriel Davis; Philip (Matheusinho), Hamilton (Paulinho). Tec. Luizinho Lopes.

Gol: Hamilton 2x (MAN), Chiquinho (SAN)

Arbitragem:Leandro Bizzio Marinho - SP

Cartão amarelo: Gilson (MAN), William Alves, Perí, Lourenço (SAN) 

A estreia da seleção brasileira na Copa América contra a Bolívia, na sexta-feira, guarda uma expectativa por um bom resultado pelo menos quando se trata de retrospecto histórico no local da partida. O estádio do Morumbi já recebeu 28 partidas do Brasil, com um currículo bastante favorável. A última (e única) derrota em toda essa trajetória foi registrada há 56 anos.

A seleção brasileira só perdeu no Morumbi no primeiro jogo realizado no local em abril de 1963, pela Copa Roca. O time perdeu para a Argentina por 3 a 2 na ocasião, gols marcado por Pepe. Depois disso, a equipe construiu uma sequência de 27 partidas de invencibilidade no estádio, com nove empates e 18 vitórias, parte delas nos compromissos recentes.

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Os quatro últimos jogos da seleção brasileira no Morumbi terminaram com resultado positivo. A partida mais recente foi em junho de 2014, às vésperas da Copa do Mundo, com vitória por 1 a 0 sobre a Sérvia em amistoso, gol de Fred. Antes disso, em setembro de 2012, a equipe comandada por Mano Menezes fez 1 a 0 na África do Sul em amistoso. Hulk foi quem marcou.

O Morumbi recebeu um encontro entre Brasil e Bolívia em três ocasiões. A primeira foi na Copa América de 1979, com vitória brasileira por 2 a 0, com gols de Tita e Zico. Anos depois, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, houve empate por 1 a 1 em 1985. Careca anotou o gol. O encontro mais recente foi em setembro de 2004, também pelas Eliminatórias. Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Adriano marcaram na vitória por 3 a 1.

O estádio são-paulino receberá nesta Copa América mais duas partidas além da abertura da competição. O encontro entre Japão e Chile também será no Morumbi, assim como Colômbia e Catar. Todas essas partidas são pela fase de grupos da competição.

Após um começo em baixa, o Náutico vem se acertando na temporada. Se, das primeiras quatro partidas do ano, os alvirrubros acabaram derrotados em três, sofrendo 8 gols, o time pode respirar aliviado com uma sequência de 11 jogos sem perder e tendo levado apenas um gol nos últimos três jogos. O goleiro Bruno reafirmou o bom momento, ressaltando a melhora no desempenho da equipe.

“É fato. A gente começa a marcar desde o ataque e isso ajuda bastante os zagueiros. Quando eles marcam bem e perdem poucas bolas, tiramos os contra-ataques do adversário e é lógico que a zaga vai ter um bom desempenho. A defesa melhorou junto com o time inteiro”, analisou Bruno em entrevista ao site do clube.

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Em preparação para enfrentar o CRB, pela Copa do Nordeste, Márcio Goiano agora vai poder contar com o lateral Assis e os atacantes Tharcysio e Jorge Henrique, que já se recuperaram de lesão e treinaram com o resto do elenco. Bruno também comentou a volta dos companheiros.

“Não queria estar na pele de Márcio (risos). Sabemos da qualidade e da importância desses jogadores para o elenco. É uma dor de cabeça boa, em prol do grupo. O treinador vai achar o melhor time. Quem entrar, tenho certeza que vai dar conta do recado”, afirmou.

Por Miguel Inácio

Tem dia que nada dá certo. E esse dia chegou para o Corinthians. Neste sábado, diante do Vitória, no Itaquerão, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, a equipe foi derrotada por 1 a 0 e perdeu uma invencibilidade de 34 partidas na temporada. O Corinthians não era derrotado havia cinco meses, desde 18 de março, quando caiu diante do Ferroviária, pelo Campeonato Paulista. Foi apenas a terceira derrota do time na temporada.

Mesmo com o tropeço, a equipe saiu de campo aplaudida pela torcida e mantém a liderança do Brasileirão com 47 pontos, oito a mais do que o Grêmio, segundo colocado. O Vitória, com 22, continua na zona do rebaixamento.

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O Corinthians esteve longe de apresentar o bom futebol que levou a equipe à liderança isolada do Nacional e ao título simbólico do primeiro turno da competição. Depois de duas semanas sem jogar por causa do adiamento da partida contra a Chapecoense, a equipe abusou dos erros de passes e da falta de criatividade para furar o bloqueio da adversário e acabou pagando caro.

O Vitória foi para o Itaquerão com a clara proposta de apostar nos contra-ataques e a estratégia do técnico Vagner Mancini deu certo. Já o Corinthians, desorganizado na recomposição, foi pego de surpresa aos 11 minutos. Tréllez recebeu a bola com liberdade pela direita e bateu cruzado. A bola ainda desviou em Guilherme Arana e Cássio nada pôde fazer.

Após o gol, o Vitória recuou ainda mais a marcação. O Corinthians rodava a bola atrás de uma boa chance na tentativa de encurralar o adversário, mas o máximo que a equipe conseguiu foram poucas chances claras de gol, todas interceptadas pelo goleiro Fernando Miguel.

Aos 30, o Corinthians até chegou a balançar a redes, mas Romero estava impedido após o desvio de Balbuena e o gol foi corretamente anulado. Apesar de ter mais posse de bola, a equipe errava passes decisivos na construção das jogadas. Para piorar, o Corinthians insistia exageradamente nas bolas levantadas na área e, assim, facilitava o trabalho da defesa do Vitória.

No intervalo, Guilherme Arana, com dores na coxa direita, foi substituído por Moisés. O Corinthians perdeu poder de fogo e força nas investidas pelo lado esquerdo do ataque. Aos quatro minutos, o time ainda foi beneficiado pela arbitragem. Kanu fez o segundo gol do Vitória, mas a arbitragem marcou impedimento de forma equivocada - Rodriguinho dava condição.

Sem criatividade, o Corinthians passou a pressionar o vitória na base do desespero. O técnico Fábio Carille foi para o tudo ou nada com duas substituições: trocou Romero por Marquinhos Gabriel e Balbuena (machucado) por Jadson. As alterações, no entanto, não surtiram efeito.

O Corinthians continuou errando muitos passes e, quando conseguia finalizar, parava em Fernando Miguel. O Vitória se manteve muito bem na defesa e jogava nos contra-ataques, mas não chegava a ser perigoso. Nos minutos finais bateu o desespero no Corinthians, que passou a jogar de forma desorganizada. Nem com seis minutos de acréscimos, o placar foi alterado. Melhor para o Vitória.

Derrotado, o Corinthians vai buscar a reabilitação na próxima quarta-feira, quando vai visitar a Chapecoense, na Arena Condá, em partida adiada da 20ª rodada. Já o Vitória voltará a jogar em 28 de agosto, fora de casa, contra o Coritiba.

FICHA TÉCNICA

CORINTHIANS 0 x 1 VITÓRIA

CORINTHIANS - Cássio; Fagner, Balbuena (Jadson), Pedro Henrique e Guilherme Arana (Moisés); Gabriel, Maycon, Clayson, Rodriguinho e Romero (Marquinhos Gabriel); Jô. Técnico: Fábio Carille.

VITÓRIA - Fernando Miguel; Caíque Sá, Kanu, Wallace e Juninho; Ramon, Uillian Correia e Yago (Fillipe Soutto); Neilton (Carlos Eduardo), Tréllez e David (Patric). Técnico: Vagner Mancini.

GOL - Tréllez, aos 11 minutos do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Eduardo Tomaz de Aquino Valadão (GO)

CARTÕES AMARELOS - Ramon, Fillipe Soutto e Balbuena.

RENDA - R$ 2.580.574,90.

PÚBLICO - 42.075 pagantes.

LOCAL - Itaquerão, em São Paulo.

Na próxima sexta-feira (21), quando entrar em campo diante do Luverdense, no Estádio Passo das Emas, o Náutico estará brigando para atingir uma marca que o clube não alcança desde 2004. Com seis vitórias consecutivas nas últimas rodadas da Série B, o Timbu vai em busca do seu sétimo triunfo seguido, algo que não ocorre há 12 anos. O feito foi realizado na Série B daquele ano quando na ocasião o clube era comandado por Zé Teodoro. A sequência foi conquistada durante a sexta e a 12ª rodada da primeira fase da competição, que naquele ano ainda não era totalmente disputada por pontos corridos. 

A boa sequência de resultados na ocasião levou o Timbu a vice-liderança do campeonato ao final da primeira fase com 45 pontos, um atrás do Brasiliense que terminou como líder. A sequência de vitórias alvirrubra teve início fora de casa quando goleou o Avaí por 4 a 2 na Ressacada; e seguiu com um 2 a 0 sobre o CRB, nos Aflitos; 1 a 0 sobre o Santa Cruz, no Arruda; 2 a 0 sobre o São Raimundo, nos Aflitos; 3 a 2 diante do Caxias, no Centenário; 2 a 1 ante o América-RN, nos Aflitos; e encerrou com um 1 a 0 sobre o Marília, nos Aflitos. Na rodada seguinte, o time acabou derrotado pelo Paulista, em Jundiaí.

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Apesar da boa campanha conquistada na primeira fase, o Timbu acabou não conquistando o acesso para Série A ao fim da competição. O Timbu terminou na quinta colocação com 51 pontos somados. Pelo antigo formato da Série B subiam apenas os dois primeiros, que foram Brasiliense e Fortaleza.

Na Série B deste ano, antes da chegada de Givanildo Oliveira, que ainda está invicto no time, a maior sequência de resultados havia sido entre a 6ª e 8ª rodada, sob o comando de Alexandre Gallo, quando os alvirrubros conquistaram três vitórias consecutivas, sobre Joinville, Paraná e Paysandu. Porém, mais do que manter a boa marca conquistada a frente do Náutico, Givanildo já destacou que mais uma vitória na competição é importante para se manter vivo na briga pelo G4.

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A noite deste sábado (20) foi ruim para o Sport. O Leão vinha de uma série de jogos sem perder no Brasileirão, mas acabou levando três gols do Botafogo, no Rio de Janeiro. Sassá marcou duas vezes, sendo uma a partir de um erro do volante Paulo Roberto, e Camilo completou no segundo tempo. O Rubro-Negro, por sua vez, pouco fez na partida e não conseguir mexer no placar.

O jogo

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O Sport começou o jogo ligado e teve uma grande chance logo aos nove minutos de jogo. Após bola escorada por Gabriel Xavier, o atacante Rogério chegou batendo bonito e meteu a redonda no travessão. 

Num jogo aberto para os dois lados, o time carioca respondeu aos 31 minutos do primeiro tempo, quando Neilton fez grande jogada pela ponta esquerda de ataque. O jogador do Botafogo ganhou a jogada para cima de Matheus Ferraz, bateu forte para o gol e a redonda acabou tocando em Renê. Ela seguiu em direção às redes de Magrão, mas acabou acertando a trave.

Depois dos 35 minutos, o Botafogo começou a ter mais a posse de bola e investiu no campo ofensivo. O Leão, por sua vez, esperou a melhor hora de partir num contra-ataque. Mas ninguém esperava que um erro fatal aconteceria em um jogo que apresentava boas chances do Sport se manter invicto.

O volante Paulo Roberto foi tentar sair com a bola e acabou dando um presente ao atacante Sassá. Um bom peladeiro diria que “ele entregou o leite” para o adversário. O botafoguense aproveitou a chance, invadiu a área e chutou mal, mas Magrão não conseguiu segurar e o placar foi aberto.

Segundo tempo

E o início da segunda etapa não começou nem um pouco favorável para o Leão. Aos seis minutos, Emerson bateu a falta, Magrão deu rebote, Sassá tentou duas vezes na sobra e marcou o segundo gol do time carioca. O tento deixou a equipe vermelha e preta ainda mais leve no jogo e chegando mais vezes ao ataque.

No final da partida, o Leão tentou pressionar, mas sem grande objetividade. Dos ofensivos rubro-negros, Rogério foi o que mais se destacou. Além de ter metido bola na trave no primeiro tempo, ele se movimentou muito durante a partida até o final, mas não conseguiu concluir as jogadas em gol.

Para completar ainda mais a noite negativa do time pernambucano, aos 46 minutos saiu o terceiro gol do Botafogo. Pimpão conduziu e arriscou um chute de longe. Magrão acabou rebotando e Camillo chegou finalizando. A bola foi parar no fundo das redes e placar chegou aos 3 a 0. A partida terminou assim e o Leão voltará para casa derrotado.

Por mais uma rodada o Santa Cruz conseguiu manter a invencibilidade sob o comando de Milton Mendes. Defensivo no primeiro tempo e ofensivo no segundo o time Coral arrancou o empate por 2 a 2 fora de casa diante do Fluminense. Grafite foi o autor dos dois tentos pernambucanos, enquanto para os cariocas marcaram Gustavo Scarpa e Gum. O resultado aumenta a sequência positiva coral para 16 jogos. Os dois times somam quatro pontos na Série A. O Santa volta ao Recife para encarar o Cruzeiro na próxima quarta-feira (25), no Arruda.

Com intuito claro de jogar apenas por uma bola, o Santa Cruz entrou em campo com uma atitude mais defensiva jogando nos erros do Fluminense. A postura coral fez com que os cariocas chegassem ao ataque com mais frequência, porém com pouca efetividade. Raras foram às vezes que o goleiro Tiago Cardoso teve que trabalhar no primeiro tempo. A maioria das jogadas do time das laranjeiras era efetuada pelas laterais buscando o atacante Fred, porém bem marcado, ele quase não ofereceu perigo.

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Buscando o contra-ataque, foi o Santa Cruz quem esteve mais próximo de abrir o placar no primeiro tempo. Na primeira oportunidade, aproveitando falha de Pierre, Arthur rolou para Keno, livre, sair na frente do gol, porém o camisa 11 coral demorou muito para finalizar e deu tempo da defesa chegar para abafar o chute.  Outra boa chance veio de novo em jogada de Keno, em chute cruzado, a bola desviou sem querer em Fernando Gabriel, tirando Diego Cavalieri da jogada, mas acabou indo para fora. Sem mais trabalhos para os goleiros de ambos os lados, a primeira etapa terminou com o placar de 0 a 0.

A volta do intervalo veio com o Santa Cruz se arriscando mais no ataque, e não demorou muito para os pernambucanos abrirem o placar. Logo aos sete minutos em tabela de Tiago Costa e Keno, o lateral entrou livre na área e cruzou para Grafite aparecer no meio da defesa e balançar as redes. 1 a 0 para os pernambucanos.

O gol coral, no entanto, despertou os cariocas no jogo e o empate veio logo em seguida, aos 12 minutos. Após falta cometida por Wellington Cézar na entrada da área, Gustavo Scarpa foi para a cobrança e bateu com perfeição no canto de Tiago Cardoso, o goleiro ainda tocou na bola, mas não evitou que ela balançasse as redes. Dois minutos depois, os cariocas conseguiram a virada. Em cobrança de escanteio Fred cabeceou, Tiago Cardoso fez grande defesa, mas no rebote Gum conseguiu bater cruzado e colocar o Fluminense na frente.

Atrás do placar, o técnico Milton Mendes partiu para o tudo ou nada colocando o time com seis atacantes: Keno, Grafite, Arthur, Wallyson, Bruno Moraes e Everaldo. Passando a atacar mais, a Cobra Coral teve um pênalti polêmico marcado ao seu favor. Grafite invadiu a área e quando foi arriscar o chute acabou furando e caindo em campo. O árbitro não teve dúvidas em apontar para a marca penal. Na cobrança o próprio Grafite cobrou deslocando Cavalieri e empatando a partida em 2 a 2.

Ficha técnica:

Fluminense: 

Diego Cavalieri; Jonathan, Henrique, Gum e Wellington Silva; Pierre, Cícero, Gustavo Scarpa e Richarlison (Gérson); Osvaldo (Marcos Júnior) e Fred

Santa Cruz:

Tiago Cardoso; Léo Moura (Everaldo), Néris, Danny Morais e Tiago Costa; Uillian Correia, Wellington Cézar (Bruno Moraes) e Fernando Gabriel (Wallyson); Arthur, Keno e Grafite

Local: Raulino de Oliveira

Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)

Assistentes: Elicarlos Franco de Oliveira (BA) e Sidmar dos Santos Meurer (MG)

Gols: Grafite (7min e 37min do 2ºT), Gustavo Scarpa (12min do 2ºT), Gum (14min do 2ºT)

Cartões Amarelos: Keno, Uillian Correia, Tiago Costa, Wellington Cézar (Santa Cruz) Wellington Silva, Henrique e Jonathan (Fluminense)

Campeão da Copa do Nordeste e do Campeonato Pernambucano e invicto há 15 jogos. O Santa Cruz estreou com goleada sobre o Vitória e começou a Série A com pé direito. Grafite, autor de dois belos gols no jogo, reconheceu o bom momento do time e creditou o sucesso ao estilo de jogo adotado desde a chegada de Milton Mendes ao Arruda.

"Todos voltam para ajudar no meio-campo, na marcação e a equipe sai forte no contra-ataque, com jogadores velozes como Keno, Arthur, João Paulo, Lelê, que vinha jogando, e Fernando, um jogador não tão rápido, mas com um bom toque de bola. O setor ofensivo está com essa facilidade. A condição física ajuda também para atuar dessa maneira", disse o atacante.

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Além de surpreendido nos jogos de casa, o Tricolor mantém uma sequência grande de invencibilidade. Ainda assim, Grafite disse que não se prende a esses números e conta sobre a cobrança do treinador para evitar acomodações no Santa Cruz.

"Não me preocupo muito com recordes. Eu vi na internet que o Santa Cruz ficou invicto por 19 jogos em 2005, né? Estamos há 15 já, o último foi contra o Bahia. Mas não me ligo muito nisso. Lógico que estar sem perder, vencendo e jogando como estamos já dá motivação sempre. Mas Milton Mendes não deixa se acomodar, não. Isso é bom, porque podemos alcançar mais coisas. No futebol é assim, tem que fazer sempre mais, senão vem outro e pega sua vaga", completou.

O Papão alcançou na noite desta quarta-feira (27) a maior sequência invicta da década. Com a vitória por 2 a 1 sobre o Independente, pela primeira fase da Copa do Brasil, o Paysandu completou 22 jogos sem perder. São 13 vitórias e nove empates. 42 gols marcados e 17 sofridos. A última derrota bicolor ocorreu no dia 3 de novembro do ano passado, quando foi derrotado pelo América Mineiro por 3 a 1, na 34ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. A série invicta se iniciou justamente na Segunda Divisão, com empate por 1 a 1 contra o Mogi Mirim, em São Paulo.

O treinador Dado Cavalcanti, que está no comando do Paysandu há um ano e dois meses, ultrapassou a marca de Mazola Júnior – treinador do Papão durante nove meses em 2014. O “capitão Mazola” ficou 21 jogos sem perder em jogos do Parazão e Copa Verde (11 vitórias e 10 empates). A invencibilidade chegou ao fim na final da última competição, quando o time bicolor saiu derrotado por 2 a 1 pelo Brasília. Além disso, foi três vezes vice-campeão naquele ano (Parazão, Copa Verde e Série C), embora tenha conseguido o acesso à Segundona.

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A situação do Paysandu nesta temporada lembra muito a vivida há dois anos. O time está na final do Parazão e Copa Verde. Mas o treinador Dado Cavalcanti tentará fazer os resultados serem diferentes. Na próxima semana decide o Parazão e jogará a primeira partida da Copa Verde, ambos em Belém.

No século, somente o multicampeão Givalnildo Oliveira está à frente de Mazola e Dado. Ele ficou 26 jogos sem perder no ano de 2002. Foram 20 vitórias e seis empates em partidas do Parazão, Copa Norte e Copa dos Campeões. 

Jogos da invencibilidade de Dado

2015

- Mogi Mirim 1 x 1 Paysandu – Série B de 2015

- Paysandu 3 x 2 Luverdense – Série B de 2015

- Paysandu 1 x 0 criciúma – Série B de 2015

- Oeste 0 x 0 Paysandu – Série B de 2015.

2016

- Paysandu 3 x 0 Paragominas – Campeonato Paraense. 

- Independente 0 x 1 Paysandu – Campeonato Paraense.

- São Raimundo 2 x 5 Paysandu – Campeonato Paraense.

- Paysandu 4 x 1 Tapajós – Campeonato Paraense.

- Paysandu 0 x 0 Águia – Campeonato Paraense

- Remo 1 x 1 *Paysandu – Campeonato Paraense – (4 a 1 nos pênaltis)

- Paysandu 0 x 0 São Francisco – Campeonato Paraense

- Parauapebas 1 x 1 Paysandu – Campeonato Paraense

- Fast-AM 1 x 1 Paysandu – Copa Verde

- Paysandu 3 x 0 Fast-AM – Copa Verde

- Paysandu 1 x 0 Cametá  - Campeonato Paraense

- Paysandu 1 x 1 Remo – Campeonato Paraense

- Paysandu 1 x 0 Rio Branco – Campeonato Paraense

- Águia 2 x 2 Paysandu – Campeonato Paraense

- Paysandu 5 x 2 Rio Branco – Copa Verde

- Paysandu 2 x 1 Remo – Copa Verde

- Paysandu 4 x 2 Remo – Copa Verde

- Independente 1 x 2 Paysandu – Copa do Brasil.

Por Mateus Miranda.

Com a vitória sobre o Fast-AM no último domingo (27), o Paysandu chegou ao quinto triunfo na temporada e soma mais cinco empates – 66,6% de aproveitamento. Se contar com os últimos quatro jogos disputados na Série B de 2015, o Papão está há 14 jogos invicto, com sete vitórias e sete empates. A última derrota em partidas oficiais ocorreu no dia 4 de novembro de 2015: o América Mineiro superou os bicolores por 3 a 1, no Independência, pela 34° rodada da segunda divisão nacional. Outros dez times ainda estão invictos na temporada. Conheça-os e os números de vitórias e empates no ano:

Operário (MS) – 5V e 4E

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São 19 pontos somados em nove rodadas no campeonato sul-mato-grossense. Equipe lidera com 70,4% de aproveitamento o grupo A da competição.

Ivilhema (MS) – 2V e 7E

Outro clube do Mato Grosso do Sul, o Ivilhema segue invicto na temporada, mas é o time com menor número de vitórias e pior aproveitamento – 48,8%. É o terceiro colocado no grupo  B do estadual.

CSA (AL) – 11V e 1E

A agremiação alagoana liderou com folga a primeira fase do estadual e permanece na liderança no hexagonal final. São estupendos 94,4% de aproveitamento.

Campinense (PB) – 11V 5E.

O desempenho mais surpreendente é o do Campinense. A equipe paraibana conseguiu sair invicta da fase classificatória do estadual e, também, no grupo A da Copa Nordeste, que tinha Salgueiro, ABC e Imperatriz. São 79,1% de aproveitamento na temporada. 

Altos (PI) – 2V e 7E

O clube piauiense passou por inusitada situação no estadual. É o único invicto, porém sequer chegou a final do primeiro turno. Os excessos de empates dão somente 48,8% de aproveitamento dos pontos disputados.

Luziânia (DF) – 6V e 4E

O Luziânia é o primeiro lugar do Candangão e possui aproveitamento de 73.3% no ano.

Ceilândia (DF) – 4V e 6E

Enquanto isso, o Ceilândia é o quarto lugar do estadual brasiliense. Na rodada passada, houve duelo entre os invictos. Que permaneceram sem perder após empatarem por 2 a 2. São 60% de aproveitamento na temporada.

Vasco (RJ) – 9V e 2E

Os vascaínos são os únicos cariocas invictos na temporada. Junto com o Paysandu, é o único clube que vai disputar a Série B em 2016 que ainda não perdeu. Os cruz-maltinos lideraram a primeira fase do estadual e estão na ponta na Taça Guanabara com 87,7%.

Chapecoense (SC) – 11V e 3E

A Chape liderou isoladamente o primeiro turno do Campeonato Catarinense e também está em primeiro lugar no segundo. No total, são 85,5% de aproveitamento no ano.

Desportiva (ES) – 7V e 4E

A Desportiva liderou o grupo sul da primeira fase do Campeonato Capixaba e, agora, é a primeira colocada no hexagonal final. O rendimento é de 75,5% na temporada. 

Por Mateus Miranda.

Com a responsabilidade de ser o atual bicampeão do Campeonato Brasileiro de Hóquei, o Sport vem reafirmando sua tradição na edição deste ano do Nacional. Nesta quarta-feira (14), no ginásio da Ilha do Retiro, os rubro-negros fizeram valer o fator casa, e mantiveram 100% de aproveitamento na disputa, ao vencerem o Internacional-SP, por 5x0. Os gols do time anfitrião foram marcados por Bruno Gembre, Bruno Matos, José Neto, Bananinha e Emerson. 

Como o Leão venceu o seu primeiro compromisso, diante da Portuguesa-SP, por 4x3, a liderança parcial está garantida para o time da Praça da Bandeira, ao lado do Mogiana-SP, que também venceu suas duas partidas. As outras equipes pernambucanas na disputa, Náutico e Clube Português, estão empatadas, com três pontos somados. Na parte final da tabela, Portuguesa-SP e Internacional-SP dividem a lanterna, ainda sem pontos somados.

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Na vitória sobre o Inter, o Sport sobrou em quadra. Com notável vantagem técnica e física, o time leonino não encontrou dificuldades para ultrapassar a defesa adversária. E, nas tentativas de longa distância, também tiveram facilidade pela fragilidade do bloqueio armado pelo time paulista. A goleada terminou como um retrato fiel do panorama mantido pelos donos da casa durante todo o confronto.

O Sport volta a jogar nesta quinta-feira (14), quando haverá rodada dupla pelo Brasileirão de Hóquei, no mesmo local. Primeiro, o Leão pega o Clubes Português, ao meio dia. Depois, às 22h30, os rubro-negros encaram o Náutico, fechando o dia de clássicos regionais decisivos para a sequência do torneio nacional.

A boa campanha do Sport no Campeonato Brasileiro já impressiona. Entretanto, os números do Rubro-Negro superam as fronteiras do País. Isso porque o clube pernambucano está invicto atuando em casa há 27 jogos e lidera as estatísticas como melhor mandante do mundo. O Leão supera, inclusive, equipes como Barcelona, Real Madrid, Juventus e Bayern de Munique.

O Sport não é derrotado como mandante desde 22 de outubro do ano passado, quando enfrentou o Goiás, na Ilha do Retiro, e perdeu por 1 a 0. Desde então, o time comandado por Eduardo Baptista conquistou 19 vitórias e 6 empates nas cinco competições disputadas: Série A de 2014 e 2015, além dos últimos Estadual, Copa do Nordeste e Copa do Brasil. 

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De acordo com estatística elaborada pela ESPN.com, o Sport supera não só as principais equipes do Brasil, mas de todo o mundo como madante. E com larga vantagem. O Leão tem 27 jogos de invencibilidade e fica à frente de: Emelec (21), Apoel (16), Benfica (15), Porto (14), Chelsea (12), Racing (11), Barcelona (10), Cerro Porteño (10), Real Madrid (9), Atlético Nacional Medelín (8), Celtic (7), Salzburg (6), Monaco (6), Manchester City (6) e - o segundo brasileiro da lista - Corinthians (5).

O técnico rubro-negro Eduardo Baptista vem destacando a força do Sport como mandante nas últimas partidas. A última vitória do Leão foi diante do São Paulo, em 19 de julho, na Arena Pernambuco. "Os times que vêm do Sul sabem que vão enfrentar uma torcida muito forte. Os jogadores fizeram um trabalho de confiança dentro do campo. Falar se a torcida pode sonhar? Digo que a torcida pode vir com a certeza de que nós vamos dar tudo que pudermos dentro de campo, vai ser na garra, na vontade", disse o treinador.

No próximo domingo (2), o Sport fará o 24º jogo como mandante em 2015. O Leão encara o Cruzeiro às 18h30 na Arena Pernambuco. Com 28 pontos, a equipe rubro-negra ocupa a quarta colocação do Campeonato Brasileiro.

Única equipe com 100% de aproveitamento na Série B, o Náutico entra em campo neste sábado (30), às 16h30, contra o Sampaio Corrêa, no Castelão, para defender a sua invencibilidade. O Timbu é o líder da competição com nove pontos, ainda não sofreu gols, mas terá um adversário complicado pela frente. A equipe maranhense está na terceira colocação com sete pontos e sonha em terminar a quarta rodada na liderança.

De volta ao comando do time à beira do campo, após cumprir suspensão contra o Flamengo, o técnico Lisca promoveu três mudanças para o confronto. O zagueiro Ronaldo Alves e o meia HIltinho, que não podem jogar pela Copa do Brasil, voltam à equipe nas vagas de Flávio e Rogerinho. Enquanto Pedro Carmona, ainda sem condições de atuar os 90 minutos, será substituído por Bruno Alves.

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Sampaio Corrêa

O técnico Léo Condé tinha apenas uma dúvida na escalação da equipe para enfrentar o Timbu. No entanto, na véspera da partida, o atacante Pimentinha se recuperou de uma lesão muscular e está confirmado no jogo. Sendo assim, o Sampaio Corrêa vai com a força máxima em busca da liderança. Dois ex-alvirrubros estarão em campo pelo Tubarão: o zagueiro Edvânio e o lateral esquerdo Raí.

Ainda sem saber o que é perder na Liga de Basquete Feminino (LBF), o UNINASSAU/América encara na noite desta segunda-feira (26) a equipe do Brasília, lanterna da competição. O duelo ocorre no Sesc de Santo Amaro e marca a última participação do time pernambucano na primeira fase do campeonato. O Mequinha é a única equipe com 100% de aproveitamento.

Satisfeito com o desempenho da equipe em quadra, o técnico Roberto Dornelas elogiou o time. “Cada jogo tem sua história e a gente tem conseguido, graças a Deus, os resultados. A defesa está muito encaixada, certinha, contra-atacando o tempo todo. Os erros ainda existem, mas estão sendo corrigidos jogo a jogo, treino a treino. O time está bem e no caminho certo, e isso é bom”, afirmou o treinador.

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O UNINASSAU/América está isolado na primeira colocação da tabela, com 16 pontos conquistados em oito partidas de forma invicta. A equipe do Brasília vem de derrota para o Sport e está na lanterna da competição, detendo oito pontos. 

A equipe do UNINASSAU/América ainda não sabe o que é perder na Liga de Basquete Feminino (LBF). Após atropelar a equipe do Barretos por 98 a 49, o Mequinha garantiu a sétima vitória consecutiva na competição e assumiu a liderança isolada da tabela, com 14 pontos. O resultado manteve os 100% de aproveitamento da equipe no campeonato.

Tamera Young foi o destaque da equipe pernambucana na partida, marcando 20 pontos e finalizando o jogo como cestinha. Do lado do Barretos, Chloe Wells marcou 18 pontos para a equipe paulista. O placar de 32 a 12 logo no primeiro quarto já deixou clara a superioridade do Mequinha que, ao decorrer da partida, apenas deu continuidade ao ritmo do jogo. O terceiro quarto já dava como certa a vitória da equipe pernambucana, encerrado com um elástico 83 a 38 no placar.  A etapa final da partida foi marcada, apenas, pela administração do placar.

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Agora o Periquito se prepara para o próximo desafio. No próximo sábado (24), no Sesc de Santo Amaro, a equipe alviverde encara o Maranhão na disputa do clássico nordestino que promete movimentar ainda mais a tabela da LBF. 

De olho na liderança da Liga de Basquete Feminino (LBF), a UNINASSAU/América entra em quadra contra o Barretos/SP nesta quarta-feira (21), às 19h30, no Sesc de Santo Amaro. Detendo 12 pontos – apenas um a menos que o Americana, líder da competição e atual campeão da LBF -, o Mequinha é a única equipe que ainda não perdeu nenhum jogo no campeonato, somando seis vitórias.

Para atrair o torcedor e ganhar ainda mais incentivo vindo das arquibancadas, o time alviverde mantém a promoção que garante ingresso para o jogo para torcedores que levarem um quilo de alimento não perecível.

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A equipe de Roberto Dornelas terá que bater o paulista Barretos, que ocupa a sétima colocação na classificação geral, somando nove pontos. O time foi adversário do Sport na última terça (20), e amargou a terceira derrota na competição pelo placar de 67 a 41. 

O placar mostrou a superioridade: 72 a 53. Foi assim, com ampla vantagem, que a equipe da UNINASSAU/América bateu o time paulista do Santo André na noite da última quarta-feira (9). Marcando 31 pontos, Tiffany foi a cestinha da partida. Agora, a delegação segue rumo a Santa Catarina para o confronto contra o Jaraguá, na próxima sexta-feira (9), às 19h (horário do Recife). 

O técnico Roberto Dornelas contava, até então, com o desfalque da ala Tatiane Pacheco para o jogo por conta de uma fratura no dedo mindinho. Mas, pouco antes do embarque da delegação para São Paulo, a armadora Adrianinha também teve que ficar na capital pernambucana por conta de uma crise de coluna. A ausência das jogadores, embora importantes no elenco,  não comprometeu o bom rendimento da equipe alviverde.

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Logo no primeiro quarto o time abriu 12 pontos de vantagem sobre o Santo André. A partir daí ficou clara a superioridade da equipe Pernambucana. A equipe Paulista ainda ensaiou reação e chegou a ficar a apenas seis pontos atrás no placar, mas o último quarto foi decisivo e deu ao Mequinha a quarta vitória consecutiva na LBF.

“Foi tudo dentro do que a gente havia projetado. Tivemos um bom primeiro quarto, e chegamos a abrir uma boa vantagem logo no início. Tiffany mostrou estar numa crescente e fez sua melhor partida até agora. Foi uma vitória muito importante”, destacou o treinador Roberto Dornelas após o final da partida. 

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