Tópicos | Tropeço

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participa, nesta sexta-feira (5), da inauguração de um hospital de campanha em Águas Lindas de Goiás, no entorno do Distrito Federal. Ao chegar ao local, Bolsonaro estava sem máscara e enquanto caminhava para o lugar da cerimônia, caiu ao tropeçar em uma mangueira. 

Jair Bolsonaro levantou rapidamente do tombo, com a ajuda de assessores e seguranças, e seguiu para a cerimônia. O presidente está acompanhado dos ministros general Eduardo Pazuello (interino da Saúde), general Braga Netto (Casa Civil) e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia). O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), também participa da inauguração.

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O hospital de campanha de Águas Lindas é a primeira unidade construída pelo Governo Federal e repassada para a administração estadual, responsável por equipar a estrutura.

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Após tropeçar durante a fuga, um suspeito de tentar assassinar dois homens foi capturado com um revólver calibre 38 e munições. Ele foi apreendido na noite dessa quarta-feira (5), no distrito de Ponte dos Carvalhos, no município de Cabo de Santo Agostinho, localizado na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Após receber o chamado para a ocorrência na comunidade Vila Nova, os policiais encontraram as vítimas, de 54 e 18 anos, feridas. A dupla foi encaminhada para o Hospital Dom Helder, no próprio município.

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Ao retomar as buscas, a PM percebeu um homem com atitudes suspeitas em uma parada de ônibus e decidiu abordá-lo. Com a aproximação dos militares, ele fugir por uma mata, mas tropeou em um roçado e foi capturado.

Após a revista, um revólver calibre 38 carregado com seis munições e outras 14 no bolso foram encontradas com o suspeito. Ele confessou a tentativa de duplo homicídio e seguiu para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde ficou à disposição da Justiça.

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Um idoso de 85 anos foi preso após tropeçar na sacola onde estavam as drogas que comercializava no município de Goiânia, em Goiás. Ele era conhecido na região como 'vovô do tráfico' e foi autuado enquanto tentava esconder os entorpecentes, nesse sábado (30).

A Polícia Militar desconfiou da atitude suspeita do idoso diante da viatura. Ele jogou uma sacola com maconha no chão e tentou pisá-la para que as autoridades não percebessem, no entanto, acabou tropeçando e caiu.

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Ele seguiu para a central de flagrantes do município e foi autuado por tráfico de drogas. O idoso não teve o nome divulgado e, como não apresentou advogado, segue preso. 

Amparada pelo presidente Michel Temer para descer a rampa presidencial rumo ao salão nobre do Palácio do Planalto, a primeira-dama Marcela Temer usou a tribuna, nesta segunda-feira, 28, durante o lançamento do Programa Nacional do Voluntariado, para um discurso de pouco mais de três minutos, no qual não escondeu o nervosismo e chegou a errar uma das falas.

Não havia teleprompter à disposição da primeira-dama. Marcela tentava demonstrar naturalidade ao ler seu discurso, ao mesmo tempo em que olhava para plateia, o que acabou provocando um tropeço na fala.

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"Devemos nos orgulhar dos cidadãos que em situações de adversidade se unem para auxiliar o próximo. Seja um momento de calamidade em alguma região do Brasil ou fora do País", disse. Depois repetiu: "Seja no momento de calamidade e ou até mesmo seja combatendo a discriminação social, ética, religiosa ou de gênero".

Temer, que acompanhou o discurso com atenção, ao fim da fala da mulher, evitou cumprimentá-la com um beijo, preferindo um aperto de mão. Marcela, que foi alçada à madrinha do Programa Criança Feliz, não costuma comparecer a muitos eventos no Planalto, mas é acionada em situações que destacam trabalhos sociais do governo.

De vestido cinza escuro acinturado, Marcela disse que "ser voluntário é sobretudo um ato de amor". "Abdicar de seu tempo para ouvir e ajudar alguém é a maior demonstração de altruísmo que um ser humano pode dar. Um simples gesto, que independe de recursos financeiros e materiais, como uma palavra amiga, tem poder de mudar o mundo", afirmou.

Convite

Pela manhã, a primeira-dama postou vídeo em sua conta oficial do Instagram convidando seus seguidores a assistir à solenidade pela TV ou pela internet. "Olá, pessoal, bom dia. Hoje é um dia muito especial. O Dia Nacional do Voluntariado", disse Marcela, que adotou um visual mais despojado: usava camiseta regata verde.

O Programa Nacional do Voluntariado lançado por Temer marcou a celebração do Dia Nacional do Voluntariado, instituído em 1985 pelo então presidente José Sarney. O governo anunciou ainda a criação de um prêmio anual para reconhecer empresas e cidadãos que desenvolvem atividades voluntárias de relevante interesse social no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Aos 85 anos de idade, Silvio Santos deu um baita susto em sua plateia e no telespectador na noite do último domingo, dia 13, quando caiu de joelhos no palco de seu programa.

Após entregar um dinheiro para uma família que participava de um quadro do programa, ele virou as costas para falar com a plateia, caminhou pelo palco, mas não percebeu o degrau à sua frente. Ao perder o equilíbrio, Silvio caiu de joelhos e mostrou que ficou um pouco assustado com a gafe: Oi, caramba!, disse o apresentador sem dar risada.

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O tombo não passou de um susto e Silvio logo se levantou e prosseguiu a atração sem interrupção para comentários do incidente que acabara de acontecer ou interferência da produção do programa. Sem perder a pose, o dono do SBT continuou com a apresentação normalmente, jogando dinheiro para a plateia. Apesar do programa ser gravado, toda a cena foi ao ar na íntegra, sem cortes.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski lamentou o processo de impeachment de Dilma Rousseff e qualificou o episódio como "um tropeço na democracia". O comentário foi feito durante uma de suas aulas na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), onde o ministro leciona Teoria do Estado.

Lewandowski, como presidente do Supremo, foi o responsável pela condução do julgamento de Dilma no Senado que culminou na cassação do mandato da petista. A gravação foi registrada na segunda-feira, 26, passada pela revista Caros Amigos.

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Antes de encerrar a aula, Lewandowski criticou o modelo do presidencialismo de coalizão, que considerou ser fruto da Constituição de 1988, com o aumento dos partidos políticos, mas também de um "erro" do Supremo, que acabou com a cláusula de barreira.

Também conhecida como cláusula de exclusão ou cláusula de desempenho, a cláusula de barreira é uma norma que impede ou restringe o funcionamento parlamentar ao partido que não alcançar determinado porcentual de votos.

"Deu no que deu. Nesse impeachment a que todos assistiram e devem ter a sua opinião sobre ele. Mas encerra exatamente um ciclo, daqueles aos quais eu me referia, a cada 25, 30 anos no Brasil, nós temos um tropeço na nossa democracia. É lamentável. Quem sabe vocês, jovens, consigam mudar o rumo da história", afirmou.

Educação

Lewandowski também criticou a iniciativa do governo Michel Temer de propor a reforma do ensino médio por meio de uma medida provisória, na semana passada, sem consultar a população.

"Grandes temas como o Estatuto do Desarmamento tiveram um plebiscito para consultar a população. Agora a reforma do ensino médio é proposta por medida provisória? São alguns iluminados que se fecharam dentro de um gabinete e resolveram tirar educação física, artes? Poxa, nem um projeto de lei não foi, não se consultou a população", afirmou o ex-presidente do Supremo.

O ministro disse ainda que "o estado democrático de direito é aquele que amplia direitos e complementa a democracia representativa mediante a participação popular". Para Lewandowski, "todas as leis importantes" só deveriam entrar em vigor após um plebiscito ou um referendo regulado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O prazo, segundo ele, poderia ser estipulado em alguns meses pelo próprio TSE.

"A iniciativa legislativa tinha que ser facilitada também, pois o número de assinaturas mínimo é praticamente impossível", comentou com os alunos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na busca por firmar-se no G4, o Náutico, levando em conta o objetivo traçado, tropeçou ao empatar sem gols com o Brasil de Pelotas, nesta terça-feira (21), no Estádio Centenário, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. A partida valeu pela 11ª rodada da Série B 2016 e, com o resultado marcado pela falta deficiência tática de ambas as equipes, o Timbu deixou a zona de classificação à elite do futebol nacional. Agora, os alvirrubros ocupam a 6ª posição na tabela, com 18 pontos – dois atrás de Criciúima e Ceará, terceiro e quarto colocados, respectivamente. 

Durante o primeiro tempo, o Náutico saiu na desvantagem no domínio das ações em campo, mas logo consertou essa ligeira disparidade, a partir dos 10 minutos, equilibrando a partida. Dividindo a predominâcia de posse de bola e volume de jogo com os adversários do Brasil de Pelotas, o Timbu desperdiçou duas chances cruciais, com Rony, e também se viu perto de levar em lances de desatenção na marcação.

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No balanço geral dos 45 minutos iniciais, equilíbrio foi a palavra de ordem em campo, mas vale ressaltar que o Náutico não desceu para o intervalo na desvantagem por erro da arbitragem. Aos 21 minutos, o Brasil de Pelotas balançou as redes de Júlio César, com Felipe Garcia, em jogadas ágil, mas foi assinalado impedimento. De forma equivocada, no entanto. No momento exato do passe, o jogador não estava adiantado em relação ao último defensor alvirrubro.  

No segundo tempo, a falta de inspiração de ambas as equipes permaneceu evidente em campo. Sem colocar em prática jogadas trabalhadas, Brasil de Pelotas e Náutico recorreram às ligações diretas e lances de bola parada, mas sem o esmero necessário para converter em gols as – desorganizadas – investidas. Assim, as inversões de posse de bola por falta de atenção foram cenas comuns em campo. E o resultado foi o placar em branco ao soar o apito final. 

FICHA DO JOGO

Brasil de Pelotas

Eduardo Martini; Wender (Weldinho), Teco, Leandro Camilo e Marlon; Washington, Leandro Leite, Diogo Oliveira (Clébson) e Marcos Paraná (Nathan); Ramon e Felipe Garcia. Técnico: Rogério Zimmermann.

Náutico

Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Eduardo e Henrique; Gastón Filgueira, Rodrigo Souza (Gustavo Henrique), Rony (Léo Pereira) e Caíque Valdívia (Renan Oliveira); Jefferson Nem e Tiago Adan. Técnico: Alexandre Gallo.

Data: 21/06/2016

Local: Estádio Centenário (Caxias do Sul/RS)

Torneio: Campeonato Brasileiro (Série A - 11ª rodada)

Árbitro: Claudio Francisco Lima E Silva (SE)

Assistentes: Vaneide Vieira de Gois (SE) e Daniel Vidal Pimentel (SE)

Gols: ---

Cartões amarelos: Marcos Paraná (Brasil de Pelotas); Tiago Adan, Eduardo e Gustavo Henrique (Náutico).

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Nem mesmo a estreia do técnico Vica fez o Santa Cruz reencontrar o bom futebol. Neste sábado, no Arruda, os tricolores não jogaram bem outra vez e empataram em 0x0 com o CRB, pela 11° rodada do Campeonato Brasileiro da Série C. Com o resultado, os pernambucanos chegaram aos 18 pontos e alcançaram a 5° colocação. Enquanto os alagoanos continuam no G-4, na quarta posição com 20 pontos.

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Na próxima rodada, o Santa Cruz vai tentar quebrar o tabu de nunca ter vencido fora de casa na Série C contra o Cuiabá, domingo, às 16h, no estádio Presidente Dutra. Já o CRB recebe o Fortaleza, no Rei Pelé, no mesmo dia, mas às 19h

45 minutos de dar calo na vista

Poucas foram as oportunidades de gol na primeira etapa, que foi de fraco futebol e sem grandes emoções. O Santa Cruz buscou a ligação direta para chegar ao ataque e teve dificuldades. Por outro lado, o CRB teve mais posse de bola, mas também não conseguiu transformar esse domínio em chances criadas. Apesar da vontade das duas equipes, estava faltando qualidade para fazer os goleiros trabalharem.

Os melhores momentos dos 45 minutos iniciais acontecem já no final. Aos 32, Dênis Marques recebeu um lançamento na entrada da área que foi obstruída por Júlio César. Na sobra, mesmo com o goleiro fora da meta, Raul arriscou para fora. E no último lance, Raul cruzou para área, a bola passou por toda a defesa, mas ninguém completou para o fundo das redes. Apenas esses lances fizeram o torcedor se levantar da arquibancada. 

Jogo melhora, mas o zero não sai do placar

O Galo alagoano começou melhor o segundo tempo. Com ainda mais posse de bola, só que desta vez sendo mais perigoso. Por isso, o técnico Vica tentou melhorar o setor de meio-campo do Santa Cruz colocando Renatinho na vaga do apagado Júnior Xuxa. No entanto, a mudança não surtiu efeito imediato. E com 15 minutos, o treinador fez a segunda substituição, desta vez, no ataque. Leozinho entrou no lugar de Flávio Caça-Rato, que foi bastante vaiado pela torcida.

A Cobra Coral conseguiu equilibrar o jogo e chegou com perigo em um chute de Nininho. Entretanto, continuou tomando sustos na defesa. Aos 25 minutos, Reinaldo teve a chance de abrir o placar, mas enfeitou no voleio e mandou para fora. O comandante tricolor ainda tentou com André Dias no lugar de Dedé, deixando o time ainda mais ofensivo.

A pressão Tricolor aumentou e o CRB tentava se segurar na defesa. A situação ficou complicada para os alagoanos após a expulsão do zagueiro Daniel Marques. Mas, o Galo conseguiu se segurar e levou para Maceió um ponto importante. Ao Santa Cruz restou o alento de continuar próximo ao G-4, mas terá de buscar pontos fora de casa para se classificar.

 

Ficha técnica

Santa Cruz 0

Tiago Cardoso; Nininho, Everton Sena, Renan Fonseca e Tiago Costa; Ramirez, Dedé (André Dias), Júnior Xuxa (Renatinho) e Raul; Flávio Caça-Rato (Leozinho) e Dênis Marques. Técnico: Vica

CRB 0

Júlio César; Paulo Sérgio, Daniel Marques, Marcus Vinícius e Bruno Recife; Marcinho Guerreiro, Audálio, Johnnathan (Lucas) e Diego Aragão (Afonso); Denílson (Marcus Antônio) e Reinaldo Alagoano. Técnico: Roberval Davino

Local: Estádio do Arruda

Árbitro: Claudio Francisco (SE)

Assistentes: José Carlos dos Santos (BA) e Jucimar dos Santos Dias (BA)

Cartões amarelos: Nininho (Santa Cruz); Johnnathan e Marcinho Guerreiro (CRB)

Cartão vermelho: Daniel Marques (CRB)

 

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