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A halterofilista Laurel Hubbard vai ser a primeira atleta transgênero a competir nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, depois de ter sido selecionada nesta segunda-feira pela Nova Zelândia para a competição no Japão. A atleta de 43 anos, que nasceu Gavin Hubbard e foi homem até os 35, em 2013, vai competir na categoria 87 quilos e será também a mais velha levantadora de peso na Olimpíada.

Antes da mudança de gênero, Hubbard tinha competido em provas masculinas. "Estou grata e honrada pela gentileza e pelo apoio que me foi dado por tantos neozelandeses. Quando fraturei o braço há três anos, me aconselharam a parar a carreira esportiva. Os últimos 18 meses mostraram a todos que há força na irmandade, na comunidade, e em trabalhar em conjunto para um objetivo comum", disse a atleta, em um comunicado oficial do Comitê Olímpico da Nova Zelândia (NZOC, na sigla em inglês).

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Hubbard se tornou elegível para competir nos Jogos Olímpicos em 2015, quando o Comitê Olímpico Internacional (COI) emitiu diretrizes que permitem a qualquer atleta transgênero competir como mulher, desde que os seus níveis de testosterona estejam abaixo de 10 nanomoles por litro por pelo menos um ano antes da primeira competição.

O líder máximo da NZOC, Kereyn Smith, disse que Hubbard estava dentro dos critérios de seleção do COI e da Federação Internacional de Halterofilismo. "Reconhecemos que a identidade de gênero no esporte é uma questão altamente sensível e complexa e que requer um equilíbrio entre os direitos humanos e a justiça no jogo", expressou.

Também o governo neozelandês se pronunciou, deixando o apoio à atleta. "A Laurel é um membro da equipe olímpica da Nova Zelândia. Estamos orgulhosos dela, como estamos de todos os nossos atletas", afirmou o ministro do Esporte e da Recreação, Grant Robertson, em um comunicado oficial.

Dos dias 8 á 12 de fevereiro, será realizado a Copa do Mundo de Halterofilismo em Dubai, nos Emirados Árabes. O pernambucano Heleno Melo, conhecido como Touro, foi convocado pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro e será o único representante brasileiro na categoria Junior. Touro embarca para a competição no dia 3 de fevereiro.

Natural de Santa Cruz do Capibaribe, o atleta vive e treina na cidade. Os treinos preparatórios, realizados na cidade de origem, oscilam entre musculação e a pratica da modalidade. Os treinos se intensificaram nos últimos dias e acontecem de domingo a domingo visando à preparação para a competição. O atleta falou a respeito da sua preparação e disse que a expectativa é grande. “A minha expectativa é muito boa. Estou treinando forte para trazer uma medalha para Pernambuco e para o Brasil para honrar o convite”, comentou.

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Desde os 12 anos Heleno passou a acompanhar seu pai na academia. Aos 14 anos participou da sua primeira competição no Rio de Janeiro onde impressionou por sua força para levantar os pesos ganhando assim o apelido de Touro. A disciplina é outro ponto forte do atleta. Com o sonho de participar de uma olimpíada, o atleta segue focado no seu dia a dia já de olho em Tóquio 2020. "Eu levo o esporte muito a sério. Mantenho a dieta, treino diariamente, descanso. Perto ou não de competições, eu sou muito focado”, declarou Touro.

A Copa do Mundo é uma das competições que aumentam o índice necessário para melhorar o ranking para Olimpíadas. Heleno se sagrou Campeão Brasileiro em 2017, a competição foi realizada em São Paulo. Ainda em 2017 bateu na trave e ficou em 4° no mundial da modalidade que aconteceu no México. O atleta também se sagrou campeão Parapan-americanos no mesmo ano.

No supino, onde os atletas levantam pesos deitados em um banco, modalidade da qual Touro irá participar, o atleta tem um recorde pessoal de 140kg e espera repetir, ou quem sabe até quebrar essa marca para trazer a medalha para casa.

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O Brasil teve um desempenho histórico no Campeonato Mundial de Halterofilismo Paralímpico: a delegação enviada, composta por 17 atletas, retornou ao País no último sábado (9) com quatro medalhas. Outras 70 nações participaram do Mundial, que ocorreu no Ginásio Olímpico Juan de La Barrera, na Cidade do México.

Essa foi a melhor performance do Brasil em toda a história da modalidade. Antes disso, o melhor resultado em grandes disputas internacionais tinha sido registrado em 2014, quando o País conquistou um ouro e um bronze no júnior e no adulto, respectivamente. Em 2019, o Mundial de Halterofilismo ocorrerá em Astana, capital do Cazaquistão.

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"Acho que estamos no caminho certo. O fundamental é continuar fazendo a máquina girar para trazer mais atletas jovens, porque a capacidade que o Brasil tem de desenvolver os jovens é impressionante. Então é nisso que vamos apostar", afirmou o coordenador do halterofilismo do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Felipe Dias.

A participação e medalhas conquistadas pelo Brasil representam, segundo avaliação de Dias, a “força do trabalho” dos Centros de Referência em Desenvolvimento do  Halterofilismo espalhados pelo País. “Um ouro, uma prata e um bronze vindos de atletas que a gente não esperava nos dá a segurança de dizer que o balanço do Mundial Júnior é positivo”, declarou. Atualmente, há centros em oito cidades de três estados e no Distrito Federal. Dos atletas brasileiros, oito representaram o País na categoria júnior e nove, na categoria adulto.

Confira os nomes e as categorias dos medalhistas:

Júnior

Lucas Manoel (16 anos): ouro na categoria até 49 quilos

Mateus de Assis (20 anos): prata na categoria até 107 quilos

Vitor Afonso dos Santos (20 anos): bronze na categoria até 107 quilos

Adulto

Evânio Rodrigues (33 anos): bronze na categoria até 88 quilos.

Natural de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste do Estado, o paratleta Heleno Victor de Melo Silva, o Touro, será o representante de Pernambuco na delegação brasileira que vai participar do Mundial de Halterofilismo. A disputa será na Cidade do México, entre os dias 29 de setembro e 6 de outubro.

"Minha expectativa para o campeonato do México está grande. Estou me preparando diariamente na academia, tenho uma alimentação balanceada, faço o aeróbico. Vou competir e trazer uma medalha para Santa Cruz do Capibaribe", contou o pernambucano.

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Touro foi destaque na segunda etapa nacional do Circuito Loterias Caixa, que aconteceu em São Paulo, no mês de agosto, ficando em 1º lugar na categoria Junior e 2º lugar na Adulto, na subcategoria até 65 kg.

O Brasil conquistou nesta terça-feira (13) a sua primeira medalha na história dos Jogos Paralímpicos no halterofilismo. O feito, alcançado no Pavilhão 2 do Riocentro, foi de Evânio Rodrigues da Silva, que assegurou a prata na disputa masculina até 88kg da Paralimpíada do Rio.

O baiano, de 32 anos, ergueu 210kg na segunda das três tentativas de levantamento na final desta terça. A marca foi a mesma do mongol Sodnompiljee Enkhbayar, mas Evânio acabou assegurando a prata por ter peso corporal inferior ao do asiático - 86,35kg a 87,53kg -, que precisou se contentar com a medalha de bronze.

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Antes do levantamento que lhe garantiu a prata, Evânio havia conseguido erguer 205kg. Depois, falhou na tentativa de 215kg. A medalha de ouro acabou ficando com Mohammed Khalaf, dos Emirados Árabes Unidos, que ergueu 212kg na primeira tentativa e 220kg na segunda - ele falhou ao tentar erguer 226kg, mas isso não evitou a sua vitória.

Esta foi a primeira participação de Evânio nos Jogos Paralímpicos. O baiano começou a competir no halterofilismo em 2008 e ficou em sexto lugar no Mundial de 2014 na categoria até 88kg. Em 2015, o brasileiro foi ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto na categoria até 80kg. Agora garantiu a primeira medalha do Brasil no halterofilismo na história da Paralimpíada.

Pernambucanos foram medalhistas nas provas de atletismo, halterofilismo e natação na etapa Norte/Nordeste do Circuito Paralímpico Loterias Caixa, realizada neste sábado (5). O destaque foi para a referência no paratletismo estadual, Jenifer Martins, que ficou com o ouro nos 100 metros rasos. 

Jenifer Martins ficou com a marca de 14s12 nos 100 metros rasos da classe T38 – para deficientes com algum tipo de comprometimento decorrente de paralisia cerebral. Na segunda posição ficou a paraibana Maria Eduarda Santos, com o tempo de 16s47. No domingo, Jenifer disputa os 200 metros rasos e o salto em distância, modalidade que adicionou no seu cronograma desde 2015.

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Natação – A principal representante de Pernambuco na natação é a veterana Cláudia Celina. Ela é dona de duas medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze em Parapans e tem participação em duas Paralímpiadas, Sidney e Atenas. Ela foi escalada para competir em nove provas neste Circuito Paralímpico. 

Halterofilismo – Natural de Santa Cruz do Capibaribe, Marcelo Bezerra conquistou a medalha de prata na categoria até 80 kg do halterofilismo.  O atleta levantou 132 kg e ficou atrás apenas de Ailton de Andrade, da Paraíba, que ergueu 160 kg. Na terceira colocação ficou Dário Gomes, do Rio Grande do Norte.

Com informações da assessoria

Neste final de semana acontece no Recife o Circuito Loterias Caixa de Atletismo, Natação e Halterofilismo, organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). O evento realizado no Centro Esportivo Santos Dumont conta com atletas das regiões Norte/Nordeste do Brasil. O torneio serve como seletiva para o Campeonato Regional das Américas. E este por sua vez é qualificatório para os jogos Parapan-Americanos de Toronto em agosto de 2015.

Participantes do torneio dão uma lição de que o esporte pode ser praticado por todos. É fácil encontrar uma história de superação entre tantos atletas que enfrentaram barreiras para estar ali. Histórias que vão desde aceitação da prática esportiva pela família até um motivo para não desistir de viver. Mas estes competidores estão ali em sua maioria para conquistar o direito de viver daquilo que eles gostam, o esporte.

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Poucos conseguem ganhar sua vida só da prática esportiva. Todos fazem alguma atividade longe das pistas, quadras ou piscinas, seja como funcionário público ou como ambulante. Não é a toa que o esporte Paralímpico brasileiro não esteja entre os melhores do mundo, atletas começam a se preparar no máximo três meses antes da competição. Mesmo assim com força de vontade eles proporcionam belas apresentações para o público.

O Público também merece destaque, grande parte era constituído por familiares ou membros das equipes dos atletas. Nenhuma surpresa para esportes que em sua grande parte são semi-profissionais. Em entrevista ao LeiaJá, Edilson Rocha, um dos membros do CPB, diz que a falta de profissionalização do esporte paralímpico se deve principalmente a falta de patrocínio das empresas para os atletas: “O incentivo das empresas privadas ainda é muito pouco, não dá para você dizer que é uma profissão. Mas grande parte dos atletas de alto rendimento no esporte paralímpico, atletas que vão aos jogos paralímpicos e campeonatos mundiais já consegue viver de esporte”, disse. 

Edilson também ressalta que o Comitê Paralímpico tenta oferecer a melhor estrutura possível para os atletas. “O atleta que vem aqui não tem gasto nenhum com passagem, hospedagem, alimentação, ele tem o transporte interno. Então para participar de uma competição como essa damos uma estrutura de 100%”, comentou. O organizador também se mostrou otimista com relação ao desempenho brasileiro nas Paralímpiadas do Rio em 2016: “Nós temos uma meta definida e já traçada desde os jogos olímpicos de Londres que é alcançar o quinto lugar no quadro de medalhas, pra isso, a gente precisa passar grandes países e melhorar com relação ao que a gente fez em Londres onde ficamos em sétimo”, avaliou.

Entre os competidores que buscam um futuro melhor está a cadeirante Vileide Brito de Almeida, paratleta paraense, que disputou pela primeira vez um campeonato oficial de atletismo e o resultado foi uma medalha de prata na prova de 800 metros no atletismo. Ela é uma das muitas que alimenta sonhos ligados ao esporte, e conta como começou essa relação: “Na verdade foi o esporte que me descobriu, eu nunca gostei de esporte e quando eu descobri o atletismo, o esporte em geral, pois eu também pratico basquete, foi amor à primeira vista. Já são oito anos me dedicando a isso e me esforçando a cada dia mais”. 

A paraense, através da prática esportiva derrubou preconceitos que tinha consigo mesma. “O esporte me descobriu para a vida, graças ao esporte eu consegui não ter preconceito comigo mesma, agora eu sei que não existem limitações, a limitação está na sua cabeça” relata a paratleta. A família também questionou a decisão de Vileide quando ela começou a praticar esporte: “Logo no início ficaram meio com receio porque eu tinha 15 anos e tinha que sair sozinha, andar de ônibus só, mas hoje eles vêm o quanto me sinto feliz e são tranquilos em relação a isso”. Vileide agora volta para o Pará com uma medalha de prata na bagagem e a vontade de melhorar cada dia mais para conquistar seu lugar ao sol.

Santos Dumont

Um ponto muito discutido por todos que estavam no local era a estrutura do Santos Dumont. O centro esportivo foi bastante criticado pelos atletas. O membro do Comitê Paralímpico Brasileiro, Edilson Rocha, comentou a decisão de trazer a competição para o local: “A estrutura precisa melhorar sem dúvidas, mas a pista de atletismo, por exemplo, é ótima, ela é nova. E é por isso que a gente vem pra cá, para incentivar o poder público a criar melhorias, melhorar a acessibilidade, melhorar a condição técnica da piscina. Então hoje posso dizer que a estrutura não tá perfeita, mas é possível realizar uma competição”, frisou.

 

Começa nesta sexta-feira (27) a etapa Norte/Nordeste do Circuito Caixa Loterias de Atletismo, Halterofilismo e Natação no Centro Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem. A competição é organizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e abre o calendário paralímpico de 2015. O torneio reúne 490 atletas de 11 Estados das duas Regiões do Brasil.

No levantamento de peso também participarão atletas de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. O Halterofilismo por sua vez é o responsável por iniciar a competição no dia 27. No sábado (28), é a vez do atletismo e domingo (1º), haverá as provas de natação.

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O Pernambuco é o Estado com mais atletas inscritos, 141 no total. Entre eles está Elton José, que disputa as provas de arremesso de peso, disco e dardo. Elton já disputou o brasileiro da modalidade e pretende novamente conseguir uma vaga. “Já fui terceiro colocado e agora fiquei em quinto no último nacional, vou tentar alcançar o índice novamente”, comentou em conversa com o LeiaJá.

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Com 80 atletas, o Ceará é o segundo com mais inscritos, seguido pelo Rio Grande do Norte, com 71. Em relação a 2014, houve um aumento de 122 competidores no cômputo geral. Dos 490 atletas, 257 são do atletismo, 133 da natação e 100 do halterofilismo.

A etapa Norte/Nordeste do torneio serve como seletiva para o Campeonato Regional das Américas, que vai ser realizado no México em abril, e este por sua vez é qualificatório para os Jogos Parapan-Americanos de Toronto-2015, em agosto. “Meu foco é esse, os Parapan-Americanos e depois se Deus quiser as Paralimpíadas. Eu estou trazendo um bom resultado dos treinos e estou para bater o recorde mundial, só estou a quatro décimos do recorde”, diz a pernambucana Ana Cláudia, que vai disputar as provas de atletismo.

Já Paulo Iran, competidor de salto em altura, salto em distância e lançamento de dardo, acredita que por meio do salto em altura é possível chegar aos jogos Parapan-Americanos. “No salto em altura acredito que tenho chances com certeza, com muita garra a gente chega lá”, afirma.

O primeiro semestre de 2015 é reservado para as fases regionais do torneio. Além da etapa Norte/Nordeste, serão realizadas também a Rio/Sul, a de São Paulo e a Centro/Leste. A fase nacional começa no segundo semestre, e todas as etapas serão realizadas em São Paulo. A primeira de 3 a 5 de julho, a segunda de 10 a 13 de setembro e a terceira de 5 a 8 de novembro.

O fim de semana esportivo dos brasileiros será movimentado, principalmente nas competições paraolímpicas. Campeões mundiais da natação, atletismo, halterofilismo e esgrima estarão disputando na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, o Circuito Loterias Caixa. Já em Brasília, atletas do hipismo paraolímpico participam do Campeonato Internacional de Adestramento Paraequestre.

Brasileiros também participam de competições nas seguintes modalidades: judô, rúgbi, tênis, ginástica, canoagem, golfe, handebol, boxe e tênis de mesa.

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Confira a agenda esportiva completa:

Judô
A Supercopa de Caxias do Sul irá levar o judô ao Rio Grande do Sul neste sábado (14.09). A competição é a sétima etapa do circuito estadual da Federação Gaúcha de Judô em 2013 e irá reunir 846 atletas de 31 equipes, recorde na temporada.

Além de outras 27 filiadas do Rio Grande do Sul, a Supercopa de Caxias terá a participação de uma equipe formada por cinco atletas uruguaios, que lutarão na condição de convidados. Paralela às lutas, duas seletivas irão movimentar o torneio: a que formará a seleção gaúcha sênior e outra para definir o time do Rio Grande do Sul no Meeting Infantil e sub-13 de Santa Catarina.

Rúgbi
A cidade de São José dos Campos recebe, a partir deste domingo (15.09), o Campeonato Sul-Americano Juvenil de rúgbi, o Consur A, da categoria M-19. Além do Brasil, a competição contará com representantes da Argentina, Chile e Uruguai. O torneio segue até o dia 21 de setembro e é a principal competição deste ano para os atletas até 19 anos.

Os quatros países participantes se enfrentarão em partidas únicas para definir o ranking sul-americano da categoria e o das equipes que disputarão para o Junior Trophy, em 2015.
 
Tênis de Mesa
Os melhores mesatenistas nacionais e internacionais da nova geração estão no Rio de Janeiro para a disputa do Aberto de Jovens do Brasil, etapa válida pelo Circuito Mundial Juvenil da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, na sigla em inglês). A competição segue até o próximo domingo (15.09).

Paraolímpicos
A cidade de Porto Alegre recebe a partir desta sexta-feira (13.09) até o domingo (15.09) o Campeonato Brasileiro de Esgrima em Cadeira de Rodas. Serão 37 esgrimistas que estarão no Centro Estadual de Treinamento Esportivo (CETE) brigando pelo título nacional.

Também em Porto Alegre, começa nesta sexta-feira a 2ª etapa nacional Loterias Caixa de halterofilismo. A competição contará com a participação de 96 atletas de todo o país.  No sábado e domingo (14 e 15.09), terão início as disputas do Circuito Loterias Caixa de atletismo e natação com a presença dos campeões mundiais Alan Fonteles e Terezinha Guilhermina, na pista do clube Sogipa, e Daniel Dias e Andre Brasil, na piscina do Grêmio Náutico União.

Ainda no fim de semana, Brasília receberá a elite do hipismo paraolímpico brasileiro para a disputa do Campeonato Internacional de Adestramento Paraequestre (CPEDI 3*). O torneio, que será disputado a partir desta sexta-feira (13.09) até o domingo (15.09), Brasília Country Club, reunirá 14 atletas brasileiro, além de dois da Argentina e um da Venezuela.

Ginástica
A cidade de Aracaju será palco do Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística Juvenil, neste sábado e domingo (14 e 15.09). A competição reunirá jovens talentos da modalidade, entre eles ginastas da seleção brasileira da categoria, como Ângelo Assumpção, Lucas Cardoso, Rebeca Andrade, Flávia Saraiva e Lorrane Oliveira. Além disso, o evento contará com uma atração a mais: a presença de Daniele Hypólito e Letícia Costa, que se preparam para o Campeonato Mundial, de 30 de setembro a 6 de outubro, na Bélgica. Elas estarão na capital sergipana, no Ginásio Constâncio Vieira, para treinamentos e avaliações.

Canoagem
A cidade de Praga, na República Tcheca, recebe até o próximo domingo (15.09) o Campeonato Mundial de Canoagem Slalom. Participam da disputa 367 atletas de 51 países.

O Brasil tem dois canoístas classificados para as semifinais da disputa: Pedro Henrique Gonçalves, no K1 masculino; e Ana Sátila Vieira Vargas, no C1 feminino; disputam a etapa nesta sexta e sábado, respectivamente.

Golfe
Começou nesta quinta-feira (12.09) a etapa final do Circuito Brasileiro de Golfe, principal série de torneios do golfe profissional nacional.  O torneio segue até o próximo sábado (14.09), no Clube de Campo de São Paulo. O campeonato faz parte da Série de Desenvolvimento do PGA Tour Latinoamérica, que dá vagas para o mais importante circuito do continente.

Handebol
As equipes Ipanema (AL) e HCP/Unipe (PB) disputam a fase zonal do Campeonato Brasileiro Feminino de Handebol, que garante a vaga para a competição, em novembro. Os confrontos serão realizados a partir desta sexta-feira (13.09), às 20h, e têm como palco o Ginásio Ronaldo Cunha Lima, em João Pessoa. No sábado (14.09), as equipes voltam a se encontrar, às 14h.

Boxe
O boxeador Cassio Oliveira é o único representantes brasileiro no Mundial de Boxe Cadete, que está sendo disputado em Kiev, na Ucrânia. Na quinta-feira (12.09), o brasileiro venceu o indiano Ashish e alcançou a vaga para a semifinal da disputa, garantindo, no mínimo, a medalha de bronze e se tornando o primeiro brasileiro a subir ao pódio em um Mundial Cadete. As semifinais acontecem neste sábado (15.09), quando o brasileiro enfrenta o russo Ilya Kulikov. As finais acontecem no domingo (15.09).

Tênis
A partir deste sábado (14.09), a cidade de Campinas recebe o Campeonato Internacional de Tênis. A competição é realizada com recursos captados por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte e segue até o dia 22 de setembro.

 

Com informações da assessoria

A atual campeã e recordista do Parapanamericano, dos 100 e 200m rasos, Jenifer Martins vai competir na 1ª fase nacional do Circuito Caixa Loterias de Atletismo, Halterofilismo e Natação, que disputado entre os dias 07 e 09 de junho, em São Paulo. 

Atualmente, a paratleta pernambucana compete pela equipe Jaboatanense da AAPPD/Projeto Atletismo Campeão e foi considerada a melhor atleta do Estado na premiação Atitude Campeão 2012 pela Secretaria de Esportes do Governo do Estado de Pernambuco.

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Sua primeira participação nos esportes foi no Rio de Janeiro, em 2007, no Paranamericano. Além disso, foi finalista em oitavo lugar nos 100m rasos nos Jogos Paraolímpicos de Londres, em 2012; Finalista em quarto lugar nos 100 rasos nos Jogos Paraolímpicos de Pequim, em 2008; entre outros prêmios.  

Com informações da assessoria

O halterofilista Bruno Carro foi suspenso por nove meses pela Agência Mundial Antidoping (WADA), após ser pego no exame antidoping no dia 24 de agosto. O paraatleta testou positivo para a substância proibida hidroclorotiazida e foi impedido de competir nos Jogos de Londres.

O paraatleta brasileiro tentou apresentar sua defesa ao Comitê Paralímpico Internacional, mas não conseguiu evitar a suspensão, que será contada a partir do dia 28 de agosto, além disso, ele terá que pagar uma multa em dinheiro.  

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Em sua audiência, Bruno apresentou cápsulas de chá verde que ingeriu nos dias anteriores à realização do exame de urina. Apesar de o rótulo do produto não mostrar a hidroclorotiazida entre seus componentes, o halterofilista e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) desconfiavam que esta poderia ser a origem da substância. As cápsulas foram enviadas para um Centro de Contrele de Drogas, e análises confirmaram que a substância proibida estava contida ali.

Com três atletas colocados entre os 10 melhores de suas categorias, a equipe brasileira de halterofilismo encerrou sua participação nas Paralimpíadas. Nas provas realizadas na Arena Excel na tarde desta terça-feira (4), Márcia Cristina Menezes ficou em sexto lugar na disputa para atletas de peso até 82.5kg, mesma colocação de Rodrigo Marques na categoria até 90kg.

“Nosso principal objetivo aqui em Londres foi dar experiência aos atletas e tentar buscar a melhor participação possível. Nós já aumentamos de quatro para cinco, o número de atletas classificados. Agora, queremos mais atletas integrando a equipe até 2016”, explicou o coordenador da equipe brasileira, Valdecir Lopes.

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O halterofilista Rodrigo, que chegou a estar em primeiro lugar na prova que disputava, acredita que melhorará sua marcar até as Paralimpíadas de 2016. “Meu máximo é 210kg, mas optei por buscar séries mais leves aqui em Londres para completar a prova. Posso tranquilamente chegar aos 250kg e vou treinar muito para fazer isso e disputar a medalha no Rio de Janeiro’’, afirmou Rodrigo.

Para Valdecir, trata-se de mais do que otimismo e confiança do atleta. “O Rodrigo tem 27 anos, e um halterofilista chega ao pico de sua forma por volta dos 30. Ele ainda vai evoluir muito e não tenho dúvida de que estará entre os melhores nos próximos anos”, finalizou. 

A brasileira Josilene Ferreira terminou na última colocação no halterofilismo para mulheres até 75 kg. Nas duas primeiras tentativas ela levantou 106 kg e na terceira foram 107 kg, mas seus movimentos foram considerados irregulares pelos árbitros da prova em todas as oportunidades. Josilene ficou em quinto lugar nas Paralimpíadas de Pequi, em 2008.

A chinesa Taoying Fu ficou com o ouro ao levantar 146 kg. Apesar de conseguir o mesmo peso que a chinesa, Folashade Oluwafemiayo, da Nigéria, ficou com a prata, uma vez que o critério de desempate dá o ouro à atleta com o menor peso corporal. O bronze foi para Tzu-Hui Lin, de Taiwan, com 137 kg.

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Depois que as competidoras terminam a prova e sabem do resultado, as campeãs podem tentar realizar uma nova marca, que não vai mais valer para a competição, mas que pode gerar recorde. A nigeriana Folashade, que foi prata na prova, tentou a quarta oportunidade e o recorde mundial ao levantar 148 kg.

O halterofilista brasileiro Alexsander Whitaker ficou em sétimo lugar na estreia do Brasil na modalidade nas Paralimpíadas de Londres. O paratleta levantou 165kg em sua segunda tentativa e não conseguiu lugar no pódio, que teve como vencedor o chinês Lei Liu.

Bicampeão mundial e quarto lugar nas Paralimpíadas de Atenas 2004, Whitaker ainda tentou levantar 175kg em sua última passagem, mas não conseguiu completar o movimento. “Foi muito abaixo da minha expectativa. Eu treinei para o pódio, mas não consegui encaixar o movimento. Eu queria buscar os 200kg para garantir o pódio. Vou continuar treinando, focando em 2016”, disse o halterofilista.

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A medalha de ouro ficou com o chinês Lei Liu, de 24 anos, que quebrou o recorde paralímpico ao levantar 218kg em sua primeira passagem. Mas teve validada sua última tentativa de recorde mundial, com 226kg. A prata ficou com o iraniano Roohallah Rostami , que levantou 208kg, seguido pelo compatriota Shaaban Ibrahim, com 202kg.

No feminino, o Brasil estreia nesta segunda-feira (3), com Josilene Ferreira na categoria até 75kg.

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