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No último dia de 2019, esta terça-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro teve o nome bastante repercutido e chegou a atingir os assuntos mais comentados do Twitter. Entre apoiadores e opositores, as hashtags reacenderam o debate político às vésperas da passagem para 2020.

As mensagens em apoio ao presidente eram reverberadas com a campanha #BolsonaromaisFORTEem2020. Com vídeos e montagens de Jair, os aliados exaltaram seu primeiro ano de mandato e atacaram representantes da ala contrária como o ex-presidente Lula (PT) e a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), além de representantes e eleitores da esquerda.

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Até o momento da publicação, cerca de 36,4 mil tweets foram feitos exaltando a gestão do Governo Federal. Já opositores utilizaram hashtag #BolsonaroVaiCairEm2020 para fazer chacota e ‘contra-atacar’ as ofensas com memes e críticas.

Confira algumas publicações

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As fungadas de Donald Trump durante o debate presidencial contra Hillary Clinton realizado na noite desta segunda-feira (26) viralizaram nas redes sociais, com piadas e ironias sobre um candidato que fez da saúde de sua concorrente um tema de campanha.

Hashtaghs como #Sniffles (fungadas), #TrumpSniffles (fungadas de Trump) e #Trumpsniffing (Trump fungando) tomaram conta das redes sociais depois que o republicano fungou repetidamente nos minutos iniciais do debate.

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O comediante Stephen Colbert brincou que Trump "parecia que estava lutando contra uma gripe com cocaína". Outros questionaram a saúde de Trump. "Parece pneumonia para mim", tuitou o ex-congressista democrata John Dingell.

Uma pneumonia afastou Hillary da campanha por alguns dias no início do mês, depois que Trump levantou dúvidas repetidamente sobre a saúde de sua concorrente.

"Trump vai fazer HRC ficar doente novamente!" ("Trump is going to make HRC sick again"), afirmou por sua vez Carla Ingraham, parafraseando o slogan de campanha do magnata, "Make America Great Again".

A opinião dos usuários do Twitter em relação às manifestações deste domingo ficou dividida entre favoráveis e contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Entre as duas hashtags mais utilizadas até as 16h30, há um empate técnico entre #naovaitergolpe, usada 43.393 vezes, e #vemprarua, registrada 43.994 vezes pelo sistema de métricas BITES.

Entre as três notícias mais compartilhadas do dia pelas redes Facebook, Linkedin e Twitter, apenas uma fazia menção aos protestos deste domingo. O índice é levantado a partir de um universo de 3.500 fontes nas últimas 12 horas.

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Os atos antiDilma foram convocados por grupos como Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre em mais de 100 cidades, com o objetivo de pressionar o Congresso a aprovar a abertura do processo de afastamento da presidente. Se em abril, maio e agosto as manifestações eram a forma de pressão para que o pedido de impedimento fosse aceito, a partir do acolhimento, no dia 2, pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), as ruas passaram a ser consideradas tanto pelo governo quanto pela oposição como o termômetro para a tramitação do processo no Parlamento.

Parte da campanha publicitária para série de televisão americana Selfie envolve o uso da hashtag #SelfieABC no Twitter, e o canal americano ABC, onde o seriado vai ao ar, estreou um nova funcionalidade da rede social. Agora, através de hashtags específicas, o Twitter pode anexar automaticamente algum arquivo, como fotos ou vídeo, ao tweet do usuário. No caso da Selfie, o anexo se trata do episódio piloto da série, que pode ser assistido graças aos tweets mais de um mês antes de sua estréia nos EUA, que ocorre no dia 30 de setembro.

Por enquanto, a funcionalidade é exclusiva para o aplicativo oficial do Twitter para iOS, e não se estende ao site ou outros apps ocmo Tweetbot e TweetDeck. Além disso, o usuário pode escolher não anexar o vídeo e usar apenas a hashtag em seu formato tradicional. Esta função pode trazer muitos benefícios à campanhas publicitárias, já que facilita a associação da hashtag ao produto, mas é improvável que se aplique à hashtags comuns criadas por usuários no dia a dia.

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A plataforma Google + resolveu lançar uma novidade para os seus usuários. Agora as pessoas poderão clicar em hashtags em posts na rede social com o intuito de buscar assuntos por categorias. A mudança chegará em versões para web e Android. 

O novo menu se chamará "Explore" e funcionará da seguinte forma: reunindo publicações mais populares agrupadas por tópico e um campo de busca que aceitará palavras-chave temáticas e hashtags. Desta forma a busca ficará mais personalizada o que tornará mais fácil para o usuário encontrar comunidades e pessoas que falem de assuntos relevantes.

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Este recurso ainda não está disponível para os usuários brasileiros.  A seção "Explore" e as hashtags no topo só estão disponíveis, primeiramente, para usuários dos Estados Unidos. No entanto a gigante das buscasEntretanto, o Google promete expandir as novidades para outros países e línguas em breve.

Que o aplicativo Lulu está dando o que falar todo mundo já sabe, mas agora, uma estudante de Belo Horizonte, viu uma oportunidade de comércio na rede social. O "serviço complementar" do Lulu nada mais é do que pacotes de hashtags para os homens que querem "melhorar" seu desempenho no Lulu.

As hashtags podem ser positivas ou negativas, depende do freguês. Os pacotes são os seguintes: 

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Manda Bem - 5 hashtags por R$ 100

Gostosão - 10 hashtags por R$ 200

É pra casar - 30 hashtags por R$ 500

O pagamento pode ser feito por PayPal, PagSeguro ou boleto bancário.

Diversos sites de notícias de todo o mundo como BBC e The Guardian, divulgaram, recentemente, fotos postadas no Instagram que mostram atividades ilegais. O aplicativo estava sendo usado como vitrine online de anúncios de venda de entorpecentes.

Para evitar problemas com a lei, o app decidiu bloquear tags associadas à venda dessas substâncias. "O Instagram conta com um conjunto de regras claras sobre os conteúdos permitidos. A companhia incentiva os usuários que se deparam com conteúdos ilegais ou impróprios a informar o aplicativo usando a ferramenta built-in, localizada ao lado de cada foto, vídeo ou comentário, para que as medidas necessárias possam ser tomadas", explicou a assessoria de imprensa do Instagram. que ainda afirma que o comércio de produtos não é permitido, já que o aplicativo é dedicado apenas para o compartilhamento de fotos e vídeos", completou.

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Nesta quinta-feira (4) as redes sociais Google+ e Twitter surgiram com novidades. Agora, no site do Google os vídeos serão mostrados como GIFs antes que os internautas cliquem no play para reproduzi-los.

De acordo com as explicações do The Next Web, esse recurso já acontecia com imagens, a partir de uma ferramenta chamada Auto Awesome, que reúne fotos para criar imagens. Já na rede de microblogs, sempre que o tuiteiro estiver escrevendo um post e citar algum termo popular, o site vai sugerir hashtags que podem substituir a palavra em questão.

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Seja por quem está participando das manifestações in loco ou pelos que estão acompanhando tudo de casa, a divulgação dos acontecimentos nos protestos e das causas defendidas pelos participantes tem sido intensa pelas redes sociais.

Uma das formas de identificar a movimentação nas redes e saber o que os internautas estão falando a respeito de determinado assunto são as hashtags, que são palavras ou expressões-chave associadas a uma informação, sinalizadas com o símbolo de "jogo da velha" (#) como primeiro caractere.

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Confira:

#ProtestoBR

Usada para tratar dos protestos em todo o país.

#ProtestoRJ

Concentra postagens relacionadas aos atos no Rio de Janeiro.

#ProtestoSP

Refere-se às manifestações em São Paulo.

#ProtestoCE

Protestos no Ceará são o tema.

#ProtestoBH

Aborda os atos promovidos em Belo Horizonte.

#ProtestoDF

Sinaliza menção às manifestações em Brasília e no restante do Distrito Federal.

#VemPraRua

Hashtag que convida o público a comparecer aos protestos.

#VemPraJanela

Quem está em casa também é alvo dos apelos dos internautas e é chamado para participar das manifestações, ainda que à distância.

#OBrasilAcordou

Aborda o engajamento de manifestantes em diversas regiões do território nacional, em contraste a uma posição comodista da população no passado.

#OGiganteAcordou

Também fala sobre a efervescência de protestos pelo país, após um longo período de falta de mobilização pela sociedade.

#AcordaBrasil

Chama cidadãos a exigir seus direitos e questionar inconsistências na administração pública. 

#PrimaveraBrasileira

Compara a atual agitação no Brasil aos movimentos revolucionários que vem trazendo mudanças a países como Tunísia e Egito.

#PrimaveraGlobal

Integra o país a um processo mundial de mudanças políticas e sociais.

#NãoÉPor20CentavosÉPorDireitos

Usada por internautas que rejeitam a visão de que os atuais protestos se limitam ao valor do aumento das tarifas de transporte público.

#PasseLivre

Faz referência ao Movimento Passe Livre, que propõe um sistema de público de transporte, com acesso universal à população.

#MPL

Sigla para Movimento Passe Livre.

#PEC37

Uma das bandeiras levantadas pelos manifestantes de diversas cidades é o arquivamento da Proposta de Emenda Constitucional 37/2011.

#CopaPraQuem

Outra causa defendida pelos protestantes é o questionamento dos investimentos públicos para viabilizar a Copa de 2014.

#ManifestationsCup

Diferente de outras competições esportivas, a presente edição da Copa das Confederações seria a "Copa das Manifestações".

#ChangeBrazil

Usada para identificar o potencial dos atuais protestos para desencadear uma mudança substancial no país.

#VdeVinagre

Faz referência, ao mesmo tempo, aos manifestantes detidos por portarem vinagre (substância que ameniza os efeitos do gás lacrimogêneo) e ao filme V de Vingança (2006), que se passa em uma Londres futurista e dominada por um governo ditatorial. 

#SemViolência

Um dos principais lemas dos protestantes que defendem que as manifestações ocorram de forma pacífica.

Nesta quarta-feira (12) o Facebook anunciou que vai começar a utilizar as hashtags (#). A empresa afirma que o recurso começará a ser disponibilizado a partir de hoje e os usuários poderão usar ao longo das próximas semanas.

“Hashtags são apenas o primeiro passo para ajudar as pessoas descobrirem mais facilmente o que outras estão dizendo sobre um tópico específico ou participar de conversas públicas. Nós continuaremos a implementar mais ferramentas ao longo das próximas semanas e meses, incluindo hashtags em alta e ‘hashtags profundas’, que ajudam pessoas a descobrirem um mundo de mais conversas”, diz o Facebook em um comunicado.  



A rede social garante que posts importados de outras redes, como Instagram, também funcionarão com as hashtags. Também será possível buscar por tags específicas. O principal concorrente da empresa de Mark Zuckeberg, o Google+ adotou as hashtags no mês de maio.







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